Bem, eu concordo plenamente. Só pra esclarecer, não quero que entendam "vamos fazer desse jeito". Nem que "este é o jeito certo". A idéia era só ver se mais alguém considerava interessante.
2014-03-20 17:53 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro <marcioviniciu...@gmail.com>: > Entendi o seu ponto sobre as "conexões inventadas", entendo isso como um > problema de mapeamento, não apenas de aplicativos. Nesse caso, não há > (ainda) como inserir a informação de retorno proíbido e isso é um problema > de mapeamento. A incapacidade dos aplicativos de reconhecer ou não esse > retorno é uma consequência. A solução encontrada, por enquanto, é a > conexação inventada (que o tutorial resalta como tendo que ser de deometria > o mais próximo do real possível) e isso resolve provisória e precariamente o > problema de mapeamento e por consequência o problema de interpretação do > aplicativo. > > No caso dos nomes dos pontos de ônibus, todas as informações (de referência) > já estão (ou poderiam/deveriam estar) no mapa, já estão mapeadas. A > capacidade de um aplicativo de roteamento encontrar essas informações e > interpretá-las não está no processo de mapeamento. O mapeador pode ajudar da > forma mais simplista colocando as referências diretamente no nome ou de > forma mais complexa criando relações do ponto com as referências (não tenho > a menor ideia de como isso pode ser feito, se é que pode ser feito). Mas > acredito que, nesse caso, a solução seria mais direta se fosse aplicada na > programação do app, por exemplo possibilitando que ele informe a última > esquina antes do ponto de ônibus na rota. Do ponto de vista de um usuário > humano, basta olhar para o mapa, não precisamos de nomes inventados, nem > relações marcadas. > > Não sou programador, sou urbanista, posso ajudar de forma muito mais efetiva > mapeando. Se a solução encontrada for ajudar os aplicativos mapeando e não > programando, farei o que estiver a meu alcance de acordo com o que for > combinado. Só acho importante discutir antes para que não haja trabalho > dobrado ou em vão. > > Enfim, como eu disse antes, não me oponho terminantemente a nomes > inventados, desde que bem fundamentados (para mitigar a possibilidade de > confusão), devidamente notificados (como na sugestão do tutorial dos > retornos e como em algumas mensagens nessa discussão) e sob os riscos já > informados. > > - - - · > Atenciosamente, > > Márcio Vinícius Pinheiro > http://about.me/Doideira > > > Em 20 de março de 2014 16:57, Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com> > escreveu: > >> "Estou apenas alertando para o fato de que devemos mapear o real, e >> não sugerir novas realidades." >> >> Sem dúvida. Mas afinal, o que é o nome de algo? Se estiver na placa, >> concordo que seja esse o nome. Mas e se não tiver placa, não tem nome >> então? Seria como consta nos registros do governo? (official_name) Ou >> como as pessoas chamam? (loc_name) Ou... é como vai aparecer no mapa? >> >> Tem várias coisas que você pode dizer que é responsabilidade da >> aplicação, e no entanto, se ninguém está se dedicando às aplicações >> para incorporar esses recursos, isso quer dizer que o benefício >> chegará muito mais tarde até as pessoas. >> >> Considere nesse contexto este outro problema que nos acompanha há >> alguns anos (veja a nota no final da seção): >> >> http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Tutorial:Restri%C3%A7%C3%B5es_de_Convers%C3%A3o#Linha_como_intermedi.C3.A1rio >> >> 2014-03-20 16:21 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro >> <marcioviniciu...@gmail.com>: >> > Não estamos falando de mapeamento, então, mas de programação. >> > Provavelmente, >> > uma simples linha programação no app de roteamento, poderia incluir a >> > esquina mais próxima no texto da rota. >> > >> > Pode-se, sim, colocar referências para que programas de >> > navegação/roteamento >> > possam listar essas referências, mas, me desculpem se eu estiver errado, >> > a >> > etiqueta name não é esse lugar. Entendo que mapear é localizar objetos >> > conforme ele se apresenta no mundo real (ou naquele que se quer mapear), >> > quanto mais referências melhor, mas essas referências devem estar >> > devidamente identificadas pelas etiquetas certas. A etiqueta ref seria o >> > local correto para, por exemplo, um número oficial como 100182, pelo >> > exemplificado Marcelo. O nome pode ser em teoria, qualquer uma das >> > sugestões >> > dadas aqui. Não me oponho terminantemente a nenhuma delas. Estou apenas >> > alertando para o fato de que devemos mapear o real, e não sugerir novas >> > realidades. >> > >> > Acho a ideia de colocar os nomes das esquinas mais próximas boa (embora >> > eu >> > conheça diversos casos em que vários pontos teriam nomes iguais com >> > numerção), muito melhor do que eleger referências aleatórias, e como >> > contra, >> > do ponto de vista do mapeador, vejo apenas a redundância e o aumento de >> > trabalho. Mas se assim decidirem, não vejo outros problemas além dos que >> > já >> > citei (nenhum proibitivo). De qualquer forma, eu não tenho tido >> > disponibilidade para mapear pontos de ônibus. >> > >> > P.S.: Apenas para nossa referência, o Google Maps, usa o endereço mais >> > próximo para identificar o ponto de ônibus mais próximo na rota textual >> > (solução atualmente inviável para nós. >> > >> > P.S.2 : Se a pessoa tem acesso à rede, ela tem acesso ao mapa (ainda que >> > em >> > cache, aliás o OSMand, por exemplo, pode funcionar totalmente offline) >> > com >> > todas as referências mapeadas. >> > >> > - - - · >> > Atenciosamente, >> > >> > Márcio Vinícius Pinheiro >> > http://about.me/Doideira >> > >> > >> > Em 20 de março de 2014 15:01, Gerald Weber <gwebe...@gmail.com> >> > escreveu: >> >>> >> >>> Um bom exemplo: muitos pontos de ônibus na Av. Brasil no Rio de >> >>> Janeiro, >> >>> ficam perto das passarelas que travessam a rodovia (que são >> >>> numeradas). >> >>> Esses pontos são, sim, identificados pelos usuários (mas não >> >>> oficialmente) >> >>> pela passarela próxima. No entanto, não há a menor necessidade de >> >>> nomear os >> >>> pontos como por exemplo "Ponto da Passarela 13" ou "Ponto do Piscinão >> >>> de >> >>> Ramos", porque tanto a Passarela 13 quanto o Piscinão de Ramos estão >> >>> devidamente identificados no mapa. >> >> >> >> >> >> Se a pessoa estiver olhando o ponto de ônibus diretamente no mapa, aí >> >> sim. >> >> >> >> Mas se estiver olhando uma simples listagem de pontos de ônibus, ou uma >> >> rota de ônibus (sem mapa), aí seria útil ter nomes atribuídos. >> >> >> >> Como você escreveu: não é tão simples assim ;) >> >> >> >> abraço >> >> >> >> Gerald >> >> >> >> _______________________________________________ >> >> Talk-br mailing list >> >> Talk-br@openstreetmap.org >> >> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >> >> >> > >> > >> > _______________________________________________ >> > Talk-br mailing list >> > Talk-br@openstreetmap.org >> > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >> > >> >> >> >> -- >> Fernando Trebien >> +55 (51) 9962-5409 >> >> "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) >> "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) >> >> _______________________________________________ >> Talk-br mailing list >> Talk-br@openstreetmap.org >> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) _______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br