Paulo,
assumo e tenho como provar que o changset dele veio do Tracksource. Não me 
baseei em aparência para denunciar isso e tampouco afirmaria eu ser do 
Tracksource se não tivesse como provar.

São pequenos detalhes que somente aqueles com experiência na padronização 
Tracksource conhecem.

Não se esqueça que tenho o mapa base tracksource de Itabira, MG que constitui 
também prova.

Lembro que pontos tem assinatura em suas coordenadas geográficas (casas 
decimais no formato graus decimais) e de fácil distinção quando é cópia. 

Até onde sei as ferramentas TS2PFM e PFM2OSM não tiram a partição feita em uma 
rotatória formatada no TrackSource para não gerar looping, não tira a 
nomenclatura Área Verde para polígono de mata nativa, não reformata campo  de 
futebol formatado como área de lazer, não tira a formatação trilha 4x4, etc etc 
etc.

From: Paulo Carvalho 
Sent: Monday, August 4, 2014 12:59 PM
To: OpenStreetMap no Brasil 
Subject: Re: [Talk-br] Reversão Itabira - MG

Márcio, não assuma de pronto que o mapa veio do Tracksource com base apenas na 
aparência.  Eu, por exemplo, tenho muitos mapas pessoais em formato GTM (o 
formato usado pelo Tracksource) que tenho convertido para OSM com as 
ferramentas TS2PFM e PFM2OSM e, com isso, os mapas ficarem com jeito de 
Tracksource, mas não o são.


Para chegar à conclusão que o dado veio do Tracksource é necessário comparar os 
dois mapas.


 
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