Gostaria de evitar um discussão maior, mas não posso deixar de responder ao
Edgard.

Em minha visão, o/a Senac tem o direito de escolher quais os cursos que
pretendem ministrar de acordo com sua visão de mercado. Levando em
consideração que é uma entidade privada, financiada com capital privado, o
máximo que se pode fazer é mostrar a/o Senac que há uma demanda e que é
viável a implementação de um curso BROffice. Outro ponto é que os alunos do
Senac não são reféns da Microsoft nem de seus acordos, afinal eles estão lá
VOLUNTARIAMENTE ( por vontade própria ) e custeiam o curso com o próprio
dinheiro. Caso um curso de BROffice seja viável ou interessante de alguma
outra forma, não faltarão iniciativas a aproveitar essa oportunidade.

Eu apoio absolutamente a iniciativa de reclamação quando organizações
disponibilizam sistemas que não são compatíveis com os softwares que uso.
Reclamar é um direito meu, atender ou não é um direito da empresa. Se ela
não atende essa reinvidicação eu devo procurar os meios de mostrá-la que é
sim importante que todos os clientes possam usar seus serviços de forma
satisfatoria.

Para não perder muito o foco da questão a minha sugestão é: Entre em contato
com a empresa a fim de alerta-la quanto ao problema. Cobre uma solução, de
preferência com um retorno de alguém responsável por implementar a solução.
Caso o fato seja ignorado ou respondido de forma insatistoria procure o
ProCon (pensando melhor é bom mesmo ) e viabilize uma forma de outros
clientes que têm o mesmo problema poderem enviar suas reclamações. Se um
número volumoso de queixas chegar à empresa tenho certeza absoluta que o
departamento de qualidade e atendimento a cliente estudará o caso com
carinho.

[]'s

Candido Vieira

On 7/10/07, edgard <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
> Sem querer levar a frente este problema, quero manifestar meu apoio a
> todos que mandam reclamações a empresas que insistem em desconsiderar
> outras tecnologias.
>
> Eu recentemente tive duas experiências. Uma boa, depois de alguma
> reclamação e outra péssima. A boa, foi perceber que o Santander-Banespa
> abriu para os clientes mozilla-firefox seu portal. Por imposição, com
> certeza da toda poderosa, antes seus clientes só podiam acessar o portal
> através do internet explorer. Como o firefox cresceu forçou este banco a
> mudar sua plataforma, sob pena de perder clientes poderosos que
> ameaçaram deixar o banco se este não alterasse seu sistema. A ruim foi a
> resposta do SENAC SP, ao ser oferecido um treinamento BROffice, dizendo
> que NÃO PODE ADMINISTRAR CURSOS que não sejam Microsoft por acordo para
> não ter que pagar licenças. Uma escola não pode ser refém, nem seus
> alunos
>
> É isto
> --
> edgard <[EMAIL PROTECTED]>
>
>
> --
> Interessado em aprender mais sobre o Ubuntu em português?
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> ubuntu-br@lists.ubuntu.com
> https://lists.ubuntu.com/mailman/listinfo/ubuntu-br
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Candido Vieira
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