Minha singela opinião neste top-posting.

Isso de lançar anti-virus para Linux é FUD. Qualquer um que tenha
usado Linux sabe que vírus nele é que nem piolho de cobra: tem gente
que jura que é possível mas ninguém nunca viu uma máquina infectada.

Claro que há casos aqui mesmo na lista de gente que teve problemas com
virus for windows (para diferenciar dos virus for mac) que afetou seus
arquivos -- mas isso foi via Wine, uma maravilhosa e útil camada de
aplicação, entretanto perigosa se não usada com moderação.

Tem gente que se admira quando eu digo que não uso antivirus a quatro
anos e nunca contraí algum malware desses que infestam o Windows como
as pulgas nos canis. Quando me perguntam o que eu faço, respondo lindo
e faceiro: uso Linux.

Cara, você usa um sistema securíssimo, uma prova de que Mateus 7.24-27
não é apenas uma lógica da construção civil...! Preocupar-se com virus
é coisa de quem não tem nada mais importante para fazer.

O Kaspersky é o melhor antivirus para Windows; no Linux, é apenas mais
a se propor a fazer algo que é desnecessário nele.

2009/9/10 Salles <salles....@gmail.com>:
> Em Qua, 2009-09-09 às 21:53 -0300, Gustavo Luna escreveu:
>> gostaria da opnião sobre o software Kaspersky Anti-Virus for Linux
>> Workstations alguem ja uso ?
>
> Gustavo, no Ubuntu um anti-virus só é necessaŕio para checar arquivos
> que serão compartilhados com um Windows. Para tal, use o clamav dos
> repositórios que é mais que suficiente para isto.
> Fazer experiencias com anti-virais de terceiros culmina por dificuldade
> na instalação e informações falso-positivas para determinados arquivos
> do sistema. Isso já foi relatado durante o uso do avg "for linux" e não
> será diferente com o kaspersky "for linux".
>
> Salles (Nethell) Ubuntu User 24389
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João Santana

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"Uma coisa é ser agnóstico; outra, distinta, é considerar mera
estupidez o que não pode ser explicado pela razão; uma coisa é ser
ateu; outra, distinta, é achar que os crentes merecem a fogueira —
ainda que seja a da desmoralização. Uma coisa é ser laico e advogar um
estado idem; outra, diferente, é perseguir as religiões e os signos
religiosos. Uma coisa é defender firmemente que a religião não
degenere em fanatismo e sectarismo; outra, distinta, é perseguir
fanática e sectariamente os que fazem questão de evidenciar a sua
religião." Reinaldo Azevedo.

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