Meus comentários finais após os R>>>>>

Chola e companheiros:

Chola = Bom, como eu não sou um "cético profissionál" (aliás nem sabia
que cético éprofissão) MR = Essa epressão foi usada por Jung, que
"sabia das coisas".

R>>>>>> Isso sabemos. Me referi a profissão de "cético" que não existe. É a
postura de qualquer pessoa racional e de bom-senso...Inclusive Jung.

Chola =  Como meparece que eu fui a única pessoa no Brasil que pesquisa
ufologia que aoinvês de ficar especulando e aumentando os fatos, foi
atrás da fonte domaterial (Jaime Maussan) e solicitou o mesmo para
análises,  MR = Seguramente você NÃO foi o único. Eu, apenas como um dos
exemplos, pedi esse material ao Maussan e à própria SEDENA.

R>>>>> Não falo de troca de e-mail's que, aliás, nem o próprio Maussan
entendeu,pelo que fiquei sabendo. Falo de receber o material, analisar,
consultar especialistas, passar horas estudando e publicar um trabalho com
dados verificáveis a respeito. Vc fez tudo isto?

Chola = Creio que sempre devemos deixar as pessoas estudarem e
concluirem por si e não induzidas por tendencialismos sem fundamento. MR
= Você insistiu tanto na absurda tese que o FLIR registrou calor de
longinqüas chamas em poços de petróleo que deu a nítida impressão de que
estava  "induzindo por tendencialismos".

R>>>>>> Eu não insisti nada. Mostrei fatos, evidências e hipóteses com
argumentos verificáveis a qualquer um. Não me baseio em especulações
infantis e sem sentido. Não fico tentando convencer os demais de minhas
crenças e crises de achismo. Os trabalhos estão aí e são evidentes, embora
inconclusivos. E mais uma vez, não utilize a palavra "tese" que não é
adequada.

CHOLA = Está me parecendo que vc não leu os trabalhos técnicos que foram
feitos,  MR = Não apenas li mas troquei e-mails com autores.
CHOLA = pois se os tivesse lido, não faria colocações incorretas como
"ovnis abduzindo pessoas em solo";   MR = Há anos eu troco
correspondências com hipnólogos em ufologia de 20 diferentes países
ocidentais, e permutei livros autografados com muitos deles e SEI que
ovnis abduzem pessoas em solo, muitas delas aqui no Brasil (e 511
animais só na Argentina em 2002 etc.). Tenho tudo isso arquivado,
devidamente catalogado em ordem alfabética pelos nomes de 138
pesquisadores. Tenho fotos de 80 deles, muitas enviadas por correio,
outras copiadas da Internet. Quem não sabe que "ovnis abduzem pessoas no
solo" não sabe nada de ufologia.

R>>>>>> Nenhuma pessoa de bom-senso pode afirmar isto que vc escreve. Muito
menos acreditar que hipnose seja algo absolutamente inquestionável. Se o
fosse, até tribunais a utilizariam. E eu não falei que não existem abduções
e sim que não existem evidências que existia um OVNI extraterrestre sob o
México abduzindo pessoas naquela data.

CHOLA = a insistência em falar que a hipótese das plataformas de
petróleo se refere ao primeiro alvo RADAR; e outros absurdos. MR = como
você sabe muito bem é técnica dos céticos e "debunkers" eliminar os
argumentos muito óbvios contra as mentiras que defendem ou  pretendem
criar. Como o ovni acompanhado de perto e de cima nos primeiros 6
minutos não aceitava de nenhuma forma a invencionice das chamas em poços
de petróleo, essa importante prova foi totalmente omitida em estudos
ditos "científicos", como você bem sabe.

R>>>>> Mais um engano crasso de sua parte. Nenhum dado foi omitido. Tanto
que o primeiro alvo RADAR continua inexplicado. Oras, qualquer um que
estudou o caso sabe disso. O que sempre alguns ufologistas omitem é o que
vai contra suas crenças e desejos. Um comportamento que denomino de
"ufoísmo". Isto é típico de ufologista crédulo radical.

>CHOLA = A hipótese... nem foilevantada por um "inimigo'' de Jaime Maussan
como vc também escreveu e sim por um prof. de uma universidade o Dr. Júlio
Herrera do Instituto de
>Ciências Nucleares da UNAM.MR = Em seus recentes e-mails você sugeriu
consulta a site de famoso inimigo do Maussán, como você bem sabe. Quando
funcionários do govêrno mexicano em altos postos em entidades culturais
fizeram enorme campanha contra o Maussan,troquei correspondência com vários
e um deles,detentor de muitos títulos, contou-me que foi pressionado por
superior a entrar na campanha mas que ele já viu ovnis.

R>>>>> Ótimo e daí? Eu também já vi e filmei OVNI's. E o que isto significa?
Publique a correspondência então.


>
>CHOLA = No máximo, a idéia das plataformas de petróleo, que possue bons
argumentos
>para explicar os alvos térmicos "em formação", pode ser considerada uma
>hipótese que é uma afirmação ainda nao confirmada sobre algum fenômeno
>observado.MR = Não é hipótese confirmada, nem NUNCA será. É mais uma no
imenso rol de hipóteses absurdas, algumas elencadas no texto antigo do
NARCAP que você postou recentemente. Aí é que entram os céticos que
sábiamente o Jung chamava de "profissionais".Para atacar o inimigo, uma
pessoa elabora um estudo muito bonito, caprichado, grande, detalhado,
colorido, convincente para os "inocentes úteis", elimina nesse caso os 6
minutos iniciais, e acaba convencendo muitos que NUM PASSE DE MÁGICA, o ovni
transformou-se em calor de 200 chamas distantes, que elegeram 11 ou 16
representantes para aparecer no FLIR.

R>>>>> Seria resolvida, muito provavelmente, se os envolvidos colaborassem.
E não esquente. Ninguém esqueceu o alvo RADAR (o primeiro) de origem
não-identificada. Não se preocupe, pois o "novo colégio invisível" continua
estudando o caso. E vc por fim comprovou o que eu digo: para alguns
ufologistas não interessa a pesquisa eficiente, completa, detalhada e
convincente. Apenas as especulações e achismos tradicionais.


>
CHOLA = E para informação, existem pesquisas que tentam criar objetos
não somente invisíveis ao RADAR como também a olho nú. MR = Isso é
velho, todo mundo sabe disso...

R>>>>>> Bem, pelo jeito vc não sabia, senão não teria questionado.


CHOLA = Aliás, muitos ufologistas, ao invês de investigar as novas
tecnologias, preferem acreditar em "engenharia reversa de
discos-voadores",    MR = Esses estudos BASEIAM-SE, SIM, tanto na
engenharia reversa como nas constatações de pilotos. Todos os ufólogos
conhecem muito bem o caso dos FOO-FIGHTERS que obrigatoriamente tem que
motivar a multimilionária indústria aeronáutica bélica a descobrir o que
eram como fabricar similares.

R>>>>>> Isto é uma afirmação sua e somente sua. É a sua opnião a respeito.
Não de toda a ufologia.

CHOLA = O curioso seria entender porque um OVNI que foi captado pelo
RADAR da aeronave (admitindo que este OVNI seria uma NAVE

>EXTRATERRESTRE), não o tenha sido no FLIR e vice-versa. MR = Já pedi aos
destinatários que ouçam a conversa entre os tripulantes do C26A e confirmem
sua tradução no site www.viafanzine,yan.com, às 16h55´16". Saberão que os
ovnis foram registrados tanto no radar como no FLIR.  A SEDENA cumpriu a lei
de transparência nas informaçoes e entregou PARTE DELAS ao maior
especialista mexicano em ufologia. Mas seguramente não entregou tudo, nem
jamais vai refazer o vôo para comprovar o que está cansada de saber, apesar
da insistência dos "inocentes úteis".
>

R >>>>>> A SEDENA não cumpriu nada. Se quisesse não teria feito nada com
este caso. Não tem nenhuma obrigação de fazê-lo. Poderia ter deixado o caso
arquivado como os inúmeros que deve ter. Mas, por algum motivo mágico
decidiu entregar ao (SIC) "maior especialista mexicano em ufologia". Esta
afirmação realmente foi grave. Para mim, um dos mais considerados
especialistas do México continua sendo o Santiago Yturria. E se a SEDENA não
vai refazer o vôo (se já não o fez) é mesmo preocupante e mostra que se ela
estivesse mesmo "cansada" de saber, já teria apresentado material
irrefutável. Como não o fez, quem cala consente e assim, ficamos na dúvida
se estão com receio de fazer e filmar as plataformas ou se já fizeram e
filmaram as plataformas. E, pelo que sei, eles nem pensaram nesta
possibilidade antes de entregar o material ao Maussan! Talvez tenham feito o
mesmo estudo que a Aeronáutica do Brasil fez sobre o Caso da Barra da
Tijuca, aonde cometeu erros memoráveis! isto sem contar o fato de uma
parcela dos militares mexicanos não ter gostado que a FAM fechasse contrato
com a Embraer para substituir os C-26/A. No início de 2001 o México comprou
1 EMB-145 AEW&C (Airborne Early Warning & Control) e 2 EMB-145 MP (Maritime
Patrol) bem melhor aparelhados do que os antigos C-26/A. Não sei. Isto me
parece suspeito. Este ano iriam fechar mais contratos para implantar
sistemas ISR (Intelligence-Surveillance-Reconnaissance) no México. Creio que
é importante observar (como também bem observa o Dr. Maccabee) alguns
conceitos técnicos a respeito do radar da aeronave que atualiza a posição do
alvo a cada 10 segundos, principalmente quando se estuda referências a
distância e velocidade de objetos (alvos). Sendo assim, é razoável assumir
que o operador do radar da aeronave forneceu a localização e velocidade do
alvo não mais defasadas do que 10 segundos. Se o operador do radar tivesse
fornecido uma localização/velocidade com mais de 10 segundos de atraso e se
o radar tivesse imediatamente atualizado a tela de informações sobre o alvo,
o operador do radar informaria primeiro a localização/velocidade antiga
primeiro e imediatamente forneceria as novas informações atualizadas. Isto
pode transmitir a impressão de que o alvo radar tenha "saltado" de uma
localização para outra, o mesmo acontecendo com a informação sober a
velocidade do alvo. Infelizmente, as informações fornecidas sobre a
velocidade do primeiro alvo não são suficientemente precisas para provar que
o alvo alterou sua velocidade (principalmente) e/ou localização de forma
"errática". Como o primeiro alvo radar estava, na média, aumentando sua
velocidade (isto sem entrar nos estudos de aceleração), qualquer leitura de
decréscimo na velocidade do alvo seguida de nova leitura, poderia ser
considerada incomum. É imprescindível destacar que, embora um gravador para
os dados do radar estivesse disponível, não foi utilizado! Toda a informação
de radar disponível está baseada na interpretação do operador do radar.
O primeiro alvo RADAR teria sido identificado pouco depois de 16:42:20 (o
registro FLIR foi disponibilizado para pesquisa a partir deste horário). A
direção, distância e velocidade incial do alvo radar são desconhecidas. A
primeira menção a detecção do primeiro alvo radar disponível começa com o
mesmo na posição 11:00, que equivale a 30 graus a esquerda e a cerca de 4,6
milhas (6,9 Km). Neste momento a leitura do radar informava que a velocidade
do alvo radar seria de 86 mph (138 Km/h) e com rumo (curso) de 298 graus
(oeste-noroeste). Neste mesmo momento, o rumo (curso) do C-26/A era de 327
graus. O C-26/A virou para a esquerda em 16:43:00. Depois desta manobra, o
rumo (curso) do C-26/A passou a ser de 302o. O operador do radar continuou
fornecendo informações sobre o alvo que são importantes em:
16:42:42 - A localização do alvo radar em relação ao C-26/A seria cerca de
12:00 e a uma distância de 3,3 milhas (5,3 Km) com velocidade de 86 mph (138
Km/h). Neste momento o C-26/A tinha velocidade de 230 mph (370 Km/h)
16:43:06 - O alvo radar estava a cerca de 2,4 milhas (3,8 Km) e com
velocidade de 75 mph (120 Km/h) que vc acha que estava "quase parando".
16:43:41 - O operador do radar fornece a informação de velocidade do alvo de
111 mph (178 Km/h)
16:44:04 - O alvo estaria a cerca de 2,4 milhas (3,8 Km) a frente do C-26/A
e com rumo (curso) 298graus, o mesmo que o anterior, mas a informação de
velocidade fornecida pela leitura do radar estava variando de forma rápida.
Primeiro o alvo radar exibia uma velocidade de 130 mph (209 Km/h). Ocorreram
variações nas informações transmitidas pelo operador de radar entre 328 mph
(527 Km/h) e 245 mph(394 Km/h)
O problema até aqui é a constante proximidade do alvo radar (2,4 milhas/3,8
Km) durante os 58 segundos de 16:43:06 até 16:44:04 e que não é algo
"normal" desde que, pelas informações fornecidas pelo operador do radar, a
velocidade média do alvo radar neste período foi consideravelmente pequena
em comparação com a da aeronave C-26/A. Como o alvo radar poderia se
comportar para manter uma posição (distância) da aeronave C-26/A enquanto
estava trafegando com velocidade baixa? É aqui que entram a questão da taxa
de atualização das informações do radar que já expliquei e outra questão
seria se este comportamento anômalo do alvo radar poderia ser uma
característica do equipamento de radar do C-26/A que não teria capacidade de
fornecer informações acuradas para alvos muito próximos ou seria uma
característica do alvo radar? Mais uma vez, somente a SEDENA poderia
elucidar com mais um teste que foi solicitado: fazer o C-26/A seguir outra
aeronave, se aproximar a uma distância de cerca de 2,4 milhas e verificar se
as informações de velocidade são fornecidas de forma "errática". Simples. O
problema aqui começa a ficar misterioso, pois o registro FLIR foi desligado
entre 16:49:30 e 16:51:24. De repente o registro foi reiniciado por 8
segundos (é a parte que considero a melhor). Durante estes poucos segundos
um alvo FLIR em potencial aparece e poderia estar relacionado com o alvo
RADAR mas, nenhuma informação sober o alvo radar foi passada pelo operador e
nem sei se existe. Realmente lamentável que não tenhamos mais dados deste
horário. Será que a FAM viu que era uma aeronave ou descobriu o que era o
alvo radar? O registro do FLIR foi desligado de novo as 16:51:32 até
16:52:33 enquanto o C-26/A virava para a direita. Após esta manobra o alvo
radar continuou sendo detecado em sentido noroeste e, claro, estaria atrás
em relação a aeronave (7:00 horas - 12 milhas - 19 Km) e com velocidade de
380 mph (611 Km/h) e rumo (curso) 283 graus.
Também é bom observar que a detecção de qualquer objeto pelo radar resulta
no contraste entre o alvo e o fundo. Se o objeto irradiar ou refletir
energia eletromagnética exatamente como o restante da paisagem (fundo) e na
mesma distância, não será detectado. O fato de o primeiro alvo radar ser
reflexivo a EM indica que o mesmo possuia contraste considerável entre a
aeronave e ele, o alvo que foi detectado com o radar em modo MTI (modo de
varredura somente para objetos-alvos em movimento, ignorando os fixos). Isto
indica duas coisas: ou o alvo estava se movendo em relação a aeronave ou por
algum motivo as ondas EM refletidas no alvo tiveram alguma defasagem de
frequência e foram interpretadas pelo radar da aeronave como um Efeito
Doppler. O que posso garantir, com certa margem de seguran;ca, é que o
primeiro alvo radar não era um balão, um pássaro, um dirigível, um objeto em
solo e nem um "alvo-fantasma". Mais do que isto seria especular.





>CHOLA = Talvez, como você disse, o OVNI estivesse somente "querendo"
aparecer. MR = Os ovnis QUISERAM APARECER para o Uyrangê e subordinados,
para tripulantes e passageiros do Navio Escola Almirante Saldanha, para as
centenas de pilotos entrevistados pela NARCAP, muito especialmente para o
comandante Vicente Buono e piloto gaúcho Westendorf, para muitissimos
hipnólogos em ufologia (Fábio Zerpa, Budd Hopkins, Dr. Sprinkle, Dra.
Rauni-Leena Kilde, José Martins Filho, eu e tantos outros) etc. etc.
>

R>>>>> Ok...Esta é também a sua opnião.


>CHOLA = Bastaria ele ter feito uma manobra aerodinamicamente "impossivel"
(ou incompreensível pelas leis atuais) e pronto! Estaria resolvida a
questão! MR = Nem quero acreditar que após ter feito a extenuante tradução
da conversa entre os tripulantes do C26A, você não tenha se dado conta das
vezes em que isso ocorreu. 1) Consulte 16h45´03" = o ovni que voava em
direção noroeste, com prôa 300º às 16h44´59", apenas 4 segundos depois deu
uma fantástica guinada para o curso 120º, no sudeste, em manobra totalmente
impossível para nossos conhecimentos de aerodinâmica.2) Alguns poucos
segundos depois já tinha voltado para o rumo 301º, segunda manobra
incompreensível. 3) às 16h47´21" o piloto ou copiloto comunicou ao
interlocutor em terra, que quando o radar encontrou o ovni, ele estava
"fazendo... manobras de pouca velocidade, de pouca velocidade" , o que
possivelmente aconteceu no periodo sigiloso ANTES das 16h42´21", quando o
ovni deveria estar a muito menos que os 75 nós - quase parado no ar
(seqüestrando, devolvendo seqüestrado ou fazendo o que?)- o que é uma
informação secreta, de interesse militar, por isso foi eliminada. 4) às
16h59´48" o piloto comandante major Magdaleno Castañon Muñoz disse: "Nós
temos que dar um prêmio a este veloz furacão..." já que o ovni atingiu
velocidade altissima, provavelmente supersônica. 5) Ás 17h17´30" um
tripulante declara sobre alvo que está à frente do C26A, onde não há nenhum
poço de petróleo: "Não é avião. Caramba! Está ali parado!" Tudo segundo sua
própria tradução.

R>>>>>> Mário, toda a informação envolvendo este caso teria de ser secreta!
Que velocidade "super-sônica"? E vc já está misturando os alvos radar.
Preste atenção nos horários.

>
>
>CHOLA = O próprio Jaime Maussan quando questionado porque não divulga da
mesma forma
>os trabalhos técnicos realizados por quem acredita na Hipótese
>Extraterrestre (Bruce Maccabee) como por quem não acredita, MR = A
referêncvia foi ao efetivamente bom trabalho do  feroz inimigo do Maussan,
cuja leitura o Chola recomendou a nós.

R>>>>>> Eu recomendei a leitura de pelo menos 4 trabalhos e 2 sites. Os bons
trabalhos, pela ordem, são: Bruce Maccabee, James Smith, Claude Poher e o
meu. Nenhuma destas pessoas é "feroz inimiga" de Jaime Maussan.

>

>CHOLA = respondeu que os trabalhos são muito bons e ele não possui
argumentos para refutá-los. Mas para especular sim? MR = Outro ataque
gratuito ao Maussán...

R>>>>>> Parece que vc somente defende o Maussan. Está ignorando
completamente outras possibilidades.

>
>CHOLA = Sobre seu comentário de que eu "ataquei" Jaime Maussan, creio que
criticar e
>questionar continuam tendo a mesma interpretação e não esta tendenciosa que
>você desejou transmitir. O Maussan possui graves erros de conclusão no que
>divulga. Isto está claro e evidente e não é de hoje. MR = ERRAR É HUMANO. O
Maussan tem feito trilhões de coisas certas e maravilhosas para a ufologia,
reconhecidas no mundo inteiro, e algumas vendidas pela revista UFO.
>

R>>>>>> Sim. Errar é humano. Mas persistir no erro é burrice, se bem que no
caso do Maussan parece ser inteligência, pois seu programa aumentou de ibope
consideravelmente. Sim, o Maussan tem feito algumas coisas mesmo. Seria o
mesmo Maussan que defende fraudes clássicas até hoje? Que insiste que uma
esfera que ele não para de apresentar em seu programa que "caiu do espaço" é
algo alienígena, quando já se sabe que era parte de tanques de foguetes? O
mesmo Maussan que não aceitou os estudos sobre o Caso México de 5 de Março
de 2004 somente porque eram técnicamente excelentes e apontavam mesmo que a
hipótese das plataformas eram a explicação mais coerente para o episódio,
embora saibamos que não é a explicação definitiva? Mas já sei o que vc vai
escrever, que este é mais um ataque gratuito ao Maussan....


>CHOLA = O que eu fico espantado
>é com certas reações de ufologistas. Se um pesquisador de ufologia
investiga
>um caso e demonstra que existe uma dificuldade em estabelecer objetos como
>OVNI's e muito menos que alguns dos OVNI's poderiam ser de origem exógena,
>costuma ser atacado e desprezado. MR = Ocorre que muitas vezes fica claro
que o objetivo é desacreditar a ufologia, como fazem sistemáticamente os
"debunkers", como no caso em que quiseram provar que o disco voador
fotografado pelo Almiro Barauna era um bimotor Beechcraft, ou que os ovnis
de Campeche eram reflexos de chamas em poços de petróleo, ou que as centenas
de ovnis no México, cujas fotos estão na UFO 109 eram bexigas cheias de gás
etc. etc.

>>>>>>> Creio que seria o contrário. O objetivo é tornar a ufologia mais
crível e elevar seu nível. Não nivelá-la por baixo.

Abraço!

Chola





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