[EMAIL PROTECTED] a écrit :
> 
> On 7 Aug 2001, at 14:42, Paulo Mora de Freitas wrote:
> 
> > O problema é que "chamar os fiscais para testarem a urna junto com os
> > mesários" implica em quebrar o sigilo do voto! E isso eu não quero, nem
> > quero impor a ninguém mesmo em caso de falha.
> 
> No caso do voto de teste, o voto será impresso como inválido, e
> não é o voto do eleitor. A urna de ser dotada de uma rotina de auto
> teste, onde serão avaliados todos os arquivos instalado, um
> checksum por exemplo, concomitantemente ela também deve ser
> capaz de fazer um teste de impressão. Se o eleitor voltar a
> reclamar, o voto dele será feito em separado, e esta sessão terá
> que ser apurada manualmente. Creio que se isto vier a acontecer,
> não representará sequer 1% das urnas. Nos brasileiros somos um
> povo de boa índole, principalmente as pessoas mais simples.
> Quem faz safadezas no Brasil são os bacanas.
> 
> Aristóteles

 O problema aqui, Aristóteles, é que pode haver alguma fraude ou falha
que só é ativada num determinado contexto, e somente nesse contexto. Se
somente quando o eleitor digita "X" o voto impresso é "Y", não é certo
que lançando um "auto teste" você detectará o problema.

 Abraços, Paulo Mora de Freitas.

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