Todas as eleições informatizadas foram operacionalizadas por empresas privadas.

No que se refere à urna eletrônica foram:

1996 Unisys e seus sub-contratados
1998 Procomp e seus sub-contratados
2000 Procomp e seus sub-contratados
2002 Unisys e seus sub-contratados

Estas empresas seguiram às exigências do edital da concorrência que elas ganharam...


Roberto Almeida wrote:
Há dois destaques negativos nesta eleição. A justiça eleitoral demonstrou sobejamente a sua desnecessidade, pois só complicou e empanou o brilho das eleições, seja pelas decisões equivocadas e parciais, como também pelo fracasso total da privatização de parte do processo eleitoral com as falhas demonstradas no sistema da Unisys, que não se verificavam quando o sistema era estatizado. Para quem acompanhou mais de perto esse processo, os erros já haviam sido detectados na demonstração pelo especialista,  Eng. Amilcar Brunazo Filho  e solenemente desprezadas, quando não repelidas peloTSE e alguns TREs. Em países de maior experiência eleitoral, as tarefas são administradas por uma comissão dos partidos, uma espécie de conselho de auto-regulamentação. Há, no entanto, apenas um aspecto positivo a lembrar: não há democracia sem alternância no poder, e esta possibilidade surge pela primeira vez no horizonte político brasileiro.O resto é muito choro e medo daqueles que depois de tanta impunidade, se sentem pela primeira vez ameaçados.//Roberto Almeida

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