Quer ver algumas reações ao artigo?

To the Editor:

Re ''Democracy at Risk,'' by Paul Krugman (column, Jan. 23): 

How could anyone disagree that electronic voting machines should produce a paper 
receipt for verification? To question this basic common sense should be used as a test 
of Republicans' patriotism, just as they have tried to use the Iraq war as a test for 
Democrats. 

ANN MACDONALD 
Joliet, Ill., Jan. 23, 2004 

-----------

To the Editor:

Re ''Democracy at Risk,'' by Paul Krugman (column, Jan. 23): 

It is imperative that we never repeat the frightening scenes from the 2000 election of 
the taking home of ballots to fill in missing voter information, the scrubbing of 
voters from voter rolls and so on. 

And these scenarios were simply part of the traditional means of voting. 

Since so few people vote anyway, why not go back to a paper ballot marked by pencil, 
pen or marker and then hand-count them all? 

Unless there is a paper trail to verify all votes, what the country experienced after 
the 2000 election will look like a tea party. 

ROGER SEGUIN 
New Bedford, Mass., Jan. 23, 2004 

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To the Editor:

Re ''Democracy at Risk'' (column, Jan. 23): 


I don't buy Paul Krugman's argument that paperless electronic voting is a ''threat to 
the Republic.'' My bank does a pretty good job of counting every cent of my money with 
computers. My phone company dutifully counts the minutes I use on my cellphone. 

In a country where a vote is supposed to be more important than a dollar or cellphone 
minutes, can't we come up with a sure-fire way to count votes electronically? 

Have Americans lost our can-do will? If so, the Republic is gone and we just have not 
figured it out yet. 

MICHAEL S. SMITH 
Brooklyn, Jan. 23, 2004 

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To the Editor:

While your Jan. 23 editorial ''The Perils of Online Voting'' (''Making Votes Count'' 
series) and Paul Krugman's Jan. 23 column, ''Democracy at Risk,'' about electronic 
voting, are on target, they don't recognize that at some time in the future, 
electronic voting can probably be made safe, certainly as safe as any system currently 
in use. 


That said, it is necessary to do something today about the vote fraud and 
irregularities that already affect the voting system. This is an immediate problem 
that undermines our Republic. 

The ease of registering has created vote-fraud problems without a corresponding effort 
to cleanse voter rolls. 

The issue needs to be addressed comprehensively, and not just from the point of view 
of electronic voting. 

ROBERT C. PETTY 
Atlanta, Jan. 23, 2004 



A respeito de [VotoEletronico] Re: Artigo do Paul Krugman,
em 10/02/2004, 08:34, Marcio C. Teixeira escreveu:

MCT> Nada mais atual para o Brasil...
MCT> Alguém tem o e-mail dele?
MCT> Vamos lhe informar da situação brasileira...


MCT> Roger D. Chadel wrote:

>>A respeito de [VotoEletronico] Artigo do Paul Krugman,
>>em 10/02/2004, 01:26, Amilcar Brunazo Filho escreveu:
>>
>>ABF> Alguém tem o texto do artigo "Um risco para a democracia amaricana" de Paul
>>ABF> Krugman, publicado no Estado de São Paulo, no dia 24/01/2004?
>>
>>ABF> Quem conseguir o texto em português, por favor, me envie...
>>ABF> (o texto original em inglês eu já tenho)
>>
>>Um risco para a democracia americana
>>AS MÁQUINAS DE VOTAR USADAS NOS EUA PERMITEM FRAUDES 
>>
>>PAUL KRUGMAN 
>>The New York Times 
>>
>>A disputada eleição de 2000 deixou uma cicatriz duradoura na psique da
>>nação americana. Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Zogby
>>mostrou que mesmo nos Estados em que George W. Bush venceu, 32% das
>>pessoas acreditam que a eleição foi roubada. Nos Estados que votaram
>>em Al Gore, a proporção é de 44%.
>>
>>Agora, imagine isto: em novembro, o candidato que está à frente nas
>>pesquisas tem uma vitória expressiva - mas todos os distritos
>>eleitorais em que ele obtém uma vantagem ainda maior usam máquinas de
>>votar por toque na tela. Enquanto isso, e-mails das empresas que
>>fabricam essas máquinas, e que vazaram ao público, sugerem erros em
>>profusão, e, possivelmente, fraudes. O que isso representaria para a
>>nação?
>>
>>Infelizmente, esta história é completamente plausível - na verdade, é
>>possível contar uma história similar a respeito de alguns resultados
>>das eleições intermediárias de 2002, principalmente na Geórgia.
>>Acertadamente, a revista Fortune classificou as máquinas eleitorais
>>que não imprimem comprovantes em papel de "a pior tecnologia de 2003".
>>Mas não se trata apenas de uma tecnologia ruim. Isso é uma ameaça à
>>república.
>>
>>Primeiro de tudo, essa tecnologia simplesmente falhou em recentes
>>eleições locais. Numa eleição especial no Condado de Broward, na
>>Flórida, 134 eleitores foram privados do direito de votar porque as
>>máquinas eletrônicas não registraram sua votação e não havia como
>>determinar a intenção deles (a eleição foi decidida por uma vantagem
>>de apenas 12 votos). No Condado de Fairfax, na Virgínia, as máquinas
>>quebraram com freqüência e se recusaram a registrar votos. Na primária
>>de 2002, as máquinas de diversos distritos eleitorais da Flórida não
>>assinalaram votos para governador.
>>
>>E quantas falhas não foram percebidas? E-mails internos da Diebold, a
>>principal fabricante de máquinas de votar eletrônicas (mas não das que
>>falharam na Flórida e Virgínia), revelam que os programadores estavam
>>apavorados com a inconfiabilidade do sistema. Um deles diz: "Estou
>>esperando que alguém me explique por que a Precinct 216 deu a Al Gore
>>menos 16.022, quando eu fiz o upload." Outro diz: "Para uma
>>demonstração, sugiro que você faça uma adulteração."
>>
>>Técnicos em informática dizem que o software da Diebold e outros
>>fabricantes é cheio de falhas de segurança, que permitem facilmente, a
>>alguém que participe do processo, "arranjar" uma eleição. Mas os
>>responsáveis pelas empresas de máquinas de votar não fariam isso,
>>fariam? Pergunte a Jeffrey Dean, um programador que foi
>>vice-presidente sênior da fábrica de máquinas Global Election Systems,
>>antes de a Diebold adquiri-la, em 2002. Bev Harris, autor de "Black
>>Box Voting" (www.blackboxvoting.com), disse à agência The Associated
>>Press que Dean, antes de conseguir aquele emprego, passou um tempo
>>numa instituição correcional de Washington por roubar dinheiro e
>>fraudar arquivos de computadores.
>>
>>Deixando de lado os programadores questionáveis, mesmo um olhar rápido
>>ao comportamento dos principais fabricantes revela o desprezo
>>sistemático às regras destinadas a garantir a segurança do processo
>>eleitoral. O software foi modificado sem supervisão do governo;
>>componentes das máquinas foram substituídos sem rechecagem. E aqui vem
>>o ponto crucial: mesmo que haja fortes motivos para se suspeitar de
>>que as máquinas eletrônicas fizeram contagens erradas, nada poderá ser
>>feito. Não há registro de papel. Não há nada a ser recontado.
>>
>>Então, o que deveria ser feito? O representante democrata Rush Holt
>>apresentou um projeto de lei propondo que cada máquina emita um
>>registro de papel para que o eleitor o verifique. O registro deveria
>>ser guardado, para alguma auditoria futura. O projeto pede que o
>>expediente esteja pronto até a eleição deste ano, e que os distritos
>>eleitorais que não conseguirem cumprir o prazo usem urnas comuns de
>>votação. E pede ainda inspeções "incertas" em cada Estado.
>>
>>Não vejo objeções possíveis a este projeto. Ignore as inevitáveis
>>acusações de "teorias conspiratórias", embora algumas conspirações
>>sejam reais.
>>
>>Quinta-feira, o Boston Globe informou que "membros republicanos do
>>Comitê de Justiça do Senado invadiram arquivos de computadores da
>>oposição por um ano, monitorando memorandos estratégicos secretos e
>>periodicamente passando cópias deles para a mídia". Para apurar a
>>verificação dos votos você não precisa acreditar que os fabricantes
>>das máquinas de votação fraudaram ou fraudarão as eleições. Como
>>alguém pode se opor a medidas que deixarão os votos isentos de
>>suspeição?
>>
>>E quanto aos gastos? Vejamos as coisas deste modo: estamos gastando
>>pelo menos US$ 150 bilhões para promover a democracia no Iraque. Isso
>>representa US$ 1.500 por voto dado na eleição de 2000. Como é possível
>>restringir o gasto de uma pequena fração daquele valor para garantir a
>>credibilidade da democracia nos Estados Unidos?
>>
>>
>>  
>>

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MCT> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
MCT> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
MCT> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

MCT> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
MCT> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
MCT> sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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MCT> Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
MCT>         http://www.votoseguro.org
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Grande abraço,

Roger Chadel

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    ////    Delenda est TSE
|---//---|  
|   /    |  Quem garante que seu voto vai para seu candidato?
|--------|  www.votoseguro.org

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Extraido de minha coleção de taglines:
Realmente minha cidade é muito facultativa (Elivelton, ao repórter que falava das 
muitas escolas de ensino superior existentes na cidade natal do jogador)

 /"\
 \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
  X   ASCII ribbon campaign - against html mail
 / \

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