Renato Frederick escreveu:
> Irado, quando se terceiriza, o terceiro teria, na teoria, de se alinhar com
> o  'business' do contratante.
> Aquela famosa situação:  "meu negócio é beneficiar alimento, mas preciso
> administrar uma dúzia de servidores que auxiliam meu negócio. Não tenho
> know-how, mas a Empresa do Irado é especialista nisto, irei contratá-la e
> conseguir continuar com 100% de qualidade no beneficiamento e Irado me dará
> 100% de qualidade em TI, cortando custos, aumentando qualidade, etc..."
> Mas na verdade o terceiro acaba "terceirizando" a contratação de
> profissionais para um cliente usando empresas de seleção e vira este
> empurra-empurra de menor custo. E isto não é exclusividade de TI, outras
> profissões sofrem com esta "mecanização" da contratação.
>
> Já vivi muito este cenário que você falou, do entrevistador não entender
> muito bem o que você fala, é tragicômico. O ideal fosse que a 1a entrevista
> fosse com o psicólogo(para não contratar doido - hehe), a 2a provas
> escritas(ou até práticas, como mostra o artigo) que mostrariam a aptidão
> técnica do candidato e por último uma com os gerentes/coordenadores, que
> iriam escolher o funcionário, já qualificado, de acordo com o perfil da
> empresa.
>
>   

Renato,
Concordo em genero, número e grau, com você, mas é a única profissão que
se você é formado em direito pode ser um profissional da T.I. Hoje o que
acontece é que como não se tem um conselho, se procura profissionais não
formado e que possuem certificação X, Y ou Z. Agora, você vai em um
médico que é formando em música, por exemplo? Primeiro que é contra a
lei, mas é um exemplo do nosso caso.

Abraço,

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