>Uma das minhas maiores criticas quando a maneira como
>o foguete foi projetado, reside exatamente no fato de
>que um sistema inercial deveria ter sido gestado aqui
>mesmo no pais, ja que tempo para isto houve, nos 18
>anos de desenvolvimento do foguete, nao se pode alegar
>economia neste caso pois justamente oque atrasou muito
>o VLS foi a falta de uma definicao maior quanto a sua
>plataforma eletronica, e atraso em projetos de alta
>tecnologia e dinheiro queimado. O pais ja tinha
>maturidade tecnologica para o desenvolvimento deste
>sistema, mas houveram erros gerenciais.


    Elizabeth, hoje estava lendo o NOTIPM da Aeronáutica e vi que saiu na
Gazeta Mercantil uma reportagem sobre o lançamento do VLS. No final tem umas
frases que me interessou:
"Apesar dos constantes embargos tecnológicos e das dificuldades
orçamentárias, o CTA está prosseguindo no desenvolvimento de um sistema
próprio de localização e orientação de foguetes durante sua trajetória de
lançamento. Os protótipos industriais já estão sendo testados pela empresa
Aeroeletrônica, de Porto Alegre."
    Uai, acho que isso é o sistema inercial, né?! Tomara, pois aí teríamos
um VLS mais nacionalizado ainda e mais um progresso tecnológico.

PS: Achei a reportagem da Gazeta a melhor que já li nos jornais
convencionais sobre esses assuntos. Ela não fica metendo o pau em todo mundo
e parece entender bem as dificuldades e erros. Nota 10 pra Gazeta Mercantil
de São Paulo.

                                                        Abraços,
                                                                    Pedro
Furtado.

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