Srs, Gostaria de uma opinião.
Está se desenvolvendo uma série de integrações usando o Oracle Data Integrator. Essa ferramenta nova da Oracle utiliza uma abordagem diferente da ETL tradicional, a qual é chamada de EL-T. A diferença nessa abordagem é a não necessidade de ter uma camada (middleware/hardware) específica para fazer as transformações, onde os processos de Extract, Transform e Load ocorrem diretamente nas pontas, utilizando a tecnologia específica e otimizada dessa ponta (seja ela Oracle, Sybase, DB2, file, etc). Para que isso seja possível, uma série de tabelas temporárias (inerentes ao processo da própria ferramenta) são criadas e dropadas no destino. Como alguns desses destinos são caracterizados como bancos OLTP, ficou decidido que "esse tipo de implementação não será possível em bancos dessa característica pois a ocorrência massiva de DDLs não é possível em bancos OLTP" Se bem me lembro de algumas questões das provas de certificação e da documentação, uma característica dos bancos OLTP é o alto throughput de dados e a intensa ocorrência de DML, aliada ao acesso concorrente de centenas de usuários. Pesquisei e nada achei sobre a ocorrência de grande volume de DDL em bancos OLTP. Por "grande" coloco a realização de 2000+ DDL's e 10Gb diários. Um desses bancos (10g, último patchset, conforme colocado) hoje está num RAC com 4 instâncias em AIX. Alguém tem alguma experiência nesse assunto e poderia comentar essa questão? Abraco, Alisson [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]