2012/9/12 Flávio Alves Granato <flavio.gran...@gmail.com>:
>
> Mas para mim,

A frase veio truncada…


>>> Vale lembrar que hoje
>>> SGDB já considerando LEGADO advento do NoSql.
>> O que mostra que o autor é uma toupeira no que se refere a dados, além
>> de não saber escrever.
> Não tem necessidade dessa agressividade, como eu já disse em outro
> momento, vai existir de tudo sempre, até pessoas que acham que SGBD é
> legado...

Pois é, mas eu não suporto a ignorância posando de mestra…


>> Isso não é verdade há anos em PostgreSQL.  Temos várias linguagem OO,
>> funcionais e até OO e funcionais.
> Alguém realmente usa?

E como!  O David Fetter, por exemplo, fez muita coisa interessante em
PL/Perl.  E tem PL/Java, PL/pgPSM para conformidade com os padrões,
PL/Scheme funcional…

O que importa não é se há quem mais use.  O que importa é se resolve
os problemas que alguém possa ter…


>> Outra inverdade.  Vide, por exemplo, pg_pool e XC.
> Conhecimentos que estou adquirindo, mas em empresas que passei tem
> adotado escalar a aplicação e não o SGBD.

Esse é o ponto: conhecimento.  As faculdades Java (no dizer o Joel
Spolski) não têm ajudado…


> Haha... uso ORM... tanto que é o motivo desta thread que abri... não
> criticar o não uso, mas saber quando é melhor o "não uso" e começo a
> entender, nem precisa enfatizar que o melhor uso de ORM é nunca, ou ao
> menos não por enquanto...

Por aí… embora o Teles tenha dito que o Hibernate andou melhorando, e
eu saiba que SQL Alchemy também não era tão ruim.


> Para meu entendimento, o que seria SGBD conter toda a lógica de
> negócios? Normalmente tenho feito de maneira que o SGBD confirme( check,
> constraints... ) as regras desenvolvidas na aplicação e não levando a
> aplicação a ser uma visão da base.

Nem tanto ao mar, nem tanto a terra…

A aplicação não precisa ser apenas uma visão.  Há muita coisa
importante no desenvolvimento de interface humana, fluxos de trabalho
&c.  Mas as regras organizacionais (‘de negócio’) deveriam ficar o
mais perto da base possível, e de preferência declarativamente.  O
Date tem até um livreto interessante a respeito, _What not How_.

Há vários riscos conhecidos ao separar as regras da base.  O mais
óbvio é a dificuldade de garantir que todo acesso à base aplique as
regras, o que costuma levar a dados inconsistentes e toda a dor de
cabeça e custos decorrentes.
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