2016-08-25 11:12 GMT-03:00 Fabiano Machado Dias <fabi...@wolaksistemas.com.br>:
>
>> Não há limite, exceto praticidade.  E mesmo assim, às vezes deixa-se
>> de usar por ‘otimização precoce’: teme-se o efeito da propagação duma
>> chave com, digamos, quatro ou cinco atributos por tabelas filhas
>> (chaves estrangeiras), mas deixa-se de levar em conta todas as junções
>> e índices que uma chave natural economiza.
>
> Este é o ponto onde se deve ter cuidado, eu já vi um ERP onde no nível mais
> baixo da contabilidade (rateio de centro de custo) a chave primária da
> tabela tipo por volta de 15 campos!!!

Para isso que se criam chaves artificiais, que nem precisam ser
primárias.  Na verdade, o ideal é que não sejam, para que o modelo
fique mais claro e para que nunca se esqueça de definir ao menos uma
chave natural.


> Imagine como era trabalhar com uma modelagem desta!

Com um ferramental adequado, não devia ser problema algum.  Eu fazia
isso com COPYs Cobol, sem dramas.  Vi muito javeiro reclamando, e
questionava-os por que o Java seria tão inferior ao Cobol para fazer
algo tão básico.

O que tem de ver é se essa propagação de chaves compostas não seria um
problema de armazenamento ou consumo de memória.  Poderia em tese ser,
e geralmente não é, até por evitar criar campos e índices adicionais
para as chaves artificiais.

Agora, se o ferramental é ruim ou mal usado… infelizmente, uma
situação comum.  Espere problemas com usuários mais ingênuos de ORM,
por exemplo.


-- 
skype:leandro.gfc.dutra?chat      Yahoo!: ymsgr:sendIM?lgcdutra
+55 (61) 3546 7191              gTalk: xmpp:leand...@jabber.org
+55 (61) 9302 2691        ICQ/AIM: aim:GoIM?screenname=61287803
BRAZIL GMT−3  MSN: msnim:chat?contact=lean...@dutra.fastmail.fm
_______________________________________________
pgbr-geral mailing list
pgbr-geral@listas.postgresql.org.br
https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral

Reply via email to