Re: [Logica-l] Pseudoscience
Caro Manuel, Fico feliz por ter se retratado do que disse anteriormente: Vai ser plenamente falseável, mas *não será uma teoria científica* senão iremos trivializar o que se compreende por ciência. Obrigado por deixar os milhonários excêntricos ou qualquer outra pessoa pesquisar, em paz, sobre o vampirismo ou qualquer outra hipótese falseável. Como voltou atrás de seu argumento base, teria um novo para se opor as ideias de Sir Karl Raimund Popper? Não tente Doria, não caiu no seu joguinho que gosta de convencer, além do que já falei, também pela método da confusão. Gosta do clássico método do anti-jogo. Por isso, daqui a pouco terei que executar um gerador de bla, bla, bla; e começar a distorcer a realidade para que possa respondê-lo a altura. Novamente, você é agressivo e só ouve o que quer. 2011/9/16 Manuel Doria manueldo...@gmail.com Prezado Álisson, o único sendo agressivo aqui é você, novamente. Eu acabei de alegar que eu poderia *inventar* na hora uma teoria ecologicamente e patologicamente consistente de vampiros. Se você julga que esse mero fato, de eu ter tirado do meu chapéu um troço tão extravagante, não é razão suficiente para considerar como trivial minha teoria de vampiros, isso apenas significa que o escopo de teorias que você tem considerações epistêmicas - teorias que você *leva a sério* - é muito mais vasto do que o meu. Se essa forma de pensar procedesse, então todo autor decente de ficção científica estaria lançando conjecturas e hipóteses que merecem ser levadas a sério. Em alguns casos isso procede - ficção científica já inspirou programas de pesquisa interessantes - mas a maior parte das hipóteses formuladas não vale a pena de ser investigada. Quando você não é um pesquisador independente, o tempo é curto, a pesquisa é cara, você tem deadlines e você tem que mostrar resultados. Eu posso inventar várias teorias falseáveis e intrincadas de abduções por alienígenas, gnomos jardineiros e a sobrevivência de Elvis pós-1977. Entretanto, se eu for submeter esses modelos teóricos em periódicos top de criminologia, primatologia (vamos assumir que gnomos são um off-shot da * Hominoidea*) e história contemporânea, eu na melhor das hipóteses terei meu trabalho rejeitado e provavelmente serei ridicularizado pelos editores ou eles acharão que estou pregando uma peça. Serei ridicularizado *com razão*, porque a ciência vigente é guiada por critérios pragmáticos que nos fazem não levar a sério esse tipo de elocubrações. A maior parte das teorias falseáveis são triviais *nesse* sentido, de não merecerem alocação de recursos governamentais para pesquisas, como minha teoria de vampiros. Se algum milionário excêntrico pretender financiar infectologistas para pesquisar o vampirismo, seus vetores de transmissão, sintomas e possível cura, bom, cada um é livre para fazer o que quiser com seu dinheiro. Eu pessoalmente acho que é jogar dinheiro fora. Abraços. 2011/9/16 Álisson Linhares linhares.alis...@gmail.com Manuel, Partindo de sua estratagema e ironia quanto a teorias que não lhe convém: Eu posso inventar agora uma teoria bem elaborada de vampiros como humanos contaminados por neuroparasitas transmissíveis por morcegos hematófagos que adquirem fotofobia e hábitos antropofágicos em decorrência da doença. Vai ser plenamente falseável, mas não será uma teoria científica senão iremos trivializar o que se compreende por ciência. - Manuel Doria Isso pode sim ser uma teoria científica falseável como você mesmo disse; mas se você a considera trivial, é problema seu, da mesma foram como deve achar tantas outras teorias triviais. Deixe, quem quiser, procurar a falseabilidade dessa teoria por fatos e não por atitudes deliberadas como a sua, que a julga falsa e totalmente irreal sem *nenhum* argumento. Você busca convencer pelo medo e ironia, como já percebi em algumas conversas, não busca dialogar, busca discutir. Jogue seu disco, que uso meu escudo para me proteger de seus ataques agressivos. Em 16 de setembro de 2011 18:09, FAD 2 famado...@gmail.com escreveu: Prova e te dou um, vários contraexemplos. O critêrio de Popper é irreal. Sent from my iPhone On 16/09/2011, at 16:32, Carlos Santos Jr. carlosden...@gmail.com wrote: Essa eh uma hipotese testavel popperianamente. On Friday, September 16, 2011, FAD 2 famado...@gmail.com wrote: Nenhum físico funciona pelo Critério de Popper. Sent from my iPhone On 16/09/2011, at 08:14, Carlos Santos Jr. carlosden...@gmail.com wrote: Prezados, O criterio para definir ciencia nao deve ser o mesmo para decidir quais coisas financiar. Mesmo a matematica e a filosofia nao sendo ciencia (e muitas vezes a ciencia da computacao e a Historia tambem nao), elas sao uteis. Assim, a decisao do que financiar eh mais complexa do que eh ciencia?. E eu nao acho que a separacao do que e' e do nao e' ciencia seja dificil ou
[Logica-l] RES: a ciência europeia e sua ideologia associada
Caro Manuel, por favor, seja mais claro com este fechamento de seu ultimo e-mail, porque, assim como você gosta de me dizer, posso não ter compreendido plenamente o que você quis expor: O apego às mitificações e estereótipos que fazemos de cientistas como Copérnico, Galileu, Newton e Einstein municia *pseudocientistas *que adoram comparações com *estes entes fictícios da cultura popular, desprovidos de contexto histórico e antecedentes intelectuais.* fico no aguardo, de que possa me explicar novamente, e quem sabe voltarmos a discussão, a qual *você espertamente não querer entender qual é*. Mas se não me responder, farei igual a você, falarei sobre o que acho que ouvi. É muito bom esse estilo de ciência. forte abraço, -- Álisson Gomes Linhares As coisas são como são por que assim devem ser... ou são como são por nós acreditarmos que assim devem ser? Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. - Jean Cocteau ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
[Logica-l] RES: a ciência europeia e sua ideologia associada
Caro Manuel, fiquei descontente com parte do seu texto, porque defende a ideia que os demais métodos que competem com o científico, para explicar o mesmo mundo natural, até o momento, são falsos e/ou obsoletos. Então conforme seu discurso, posso acrescentar mais uma característica para esses métodos antigos: *esquecidos por conveniência*. Você mostrou bem que esquece os conceitos antigos por conveniência, ao falar sobre a energia 'qi' A incorporação de parte da Acupuntura à Medicina entretanto não levou consigo para o corpus médico entidades teóricas como qi ou energia vital que são explanatoriamente *supérfluas* e cuja existência não foi verificada. Supérflua significaria inútil, desnecessária. Achei no mínimo, muito forte sua declaração, entretanto você disse conforme agiu, preferiu não estudar o conceito antigo de 'qi' porque o considera inútil, então preferiu esquecê-lo, porque conforme o conhecimento *unanime* de que teve acesso, 'qi' não existe (apesar de não saber porque). O caso é muito bom para discussão dessa situação, de pensamento fechado da cientificidade européia. Perceba que se você considera algo inútil, provavelmente não buscou conhecimento a respeito, visto que não estudamos inutilidades. Mas perceba que alguns podem ver utilidade, e podem se sentir intimidados de estudar tal assunto, porque pessoas como você *decepam sua curiosidade*. Rapaz, isso é inútil, isso não existe, isso é besteira (e riria da cara do moleque com desdém). Por isso tudo, acho que os doutos não cuidam bem da ciência, porque vivem em dogmas, em verdades, e não deixam outros gerarem ciência longe desses dogmas. Me pergunto agora, quem deve ter sido o *louco*, a testar a Aculputura que você, a pouco tempo, passou a acreditar? Deve ter sido um louco, testar essa coisa supérflua. É inútil, sim, limitar o pensamento de seus vários alunos ao mostrar sem provas que coisas como o 'qi' são supérfluas, só para manter os padrões. O exemplo foi mesmo ótimo, porque assim como ocorre com a nossa visão, quando só enxergamos algo quando estamos treinados para vê-lo, da mesma forma, só sentirá o 'ki', aquele que treina para sentir o 'ki'. Tá precisando fazer um pouco de Aikido, para abrir sua visão de mundo, para deixar de dizer que algo não existe porque não o sente, porque não o detecta por meio de aparelhos, ou simplesmente porque ouviu falar que não existe e é besteira pensar sobre aquilo. Nada que se pensa e se aprende é besteira. Assim, é por simples exemplos como o que nos mostrou gratuitamente, de visão limitada por conveniência (ao seguir a risca algum *dogma)*, ou por não saber sobre sua própria visão limitada... é por isso tudo, que os futuros Einsteins não aparecem... todo o idealismo deles é decepado antes de iniciarem o novo caminho. -- Álisson Gomes Linhares As coisas são como são por que assim devem ser... ou são como são por nós acreditarmos que assim devem ser? Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. - Jean Cocteau ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
Re: [Logica-l] RES: RES: a ciência europeia e sua ideologia associada
Caro Arthur, muito boa sua explicação. Usarei em minhas aulas. É amenizador sentir que o dogma da ciência européia também está se quebrando, assim como, na época, Descartes fez ao quebrar os dogmas da igreja, mostrando ideias que originariam a cientificidade européia. De tudo que você comentou, o pior de tudo é ver formadores de opinião, como alguns professores, confinando o pensamento de seus talentosos alunos ao mostrar limites para a cientificidade, além de decepar qualquer forma de expressão que não esteja nos padrões da mesma. Mas algo me deixa reconfortado, a história mostra muito bem que *aqueles que não se limitaram ao modelo da cientificidade européia e seu modelo simplório de explicar e ver o mundo, foram as pessoas realmente imortalizadas na história por suas realizações. * Einstein é um grande exemplo disso. Viveu num ambiente com dois dogmas, o da religião e o da cientificidade. Aos vinte anos, garoto, em casa, teve que duvidar do dogma da igreja que vivenciava em sua família desde a infância, e ainda mais, também teve que duvidar do dogma da cientificidade de Descartes/Newton que aprendia e vivia na universidade. Com certeza sofreu muito psicologicamente e analiticamente, ao estudar sobre o assunto, para finalmente se sentir confiante para viver sem esses dogmas, decidir sair do mundo unanime, e apostar em si. É passível de análise psiquiátrica essa atitude de *deixar de viver conforme a realidade verdade que todas as outras pessoas do mesmo meio vivem, no seu dia a dia*. *Sair da realidade é sinal de loucura*. Daí, passou a ter até hábitos considerados exotéricos pelos demais, até alguns parecidos com os de Jesus... e deu no que deu. A cientificidade européia ainda é um dogma que todos nós estamos vivenciando, mesmo que indiretamente através das pessoas com quem convivemos. A nova revolução da cientificidade vem encabeçada pelas ideias de Einstein, e ganham força com tantos outros pensadores. Vale lembrar também a ajuda que essa revolução está sentindo pelo novo paradigma da Física Quântica (FQ) e da Neurociência. Mas enquanto vivermos nesses três paradigmas (igreja, cientificidade européia e FQ), agora os novos Einsteins terão que analisar as contradições de três paradigmas, e não mais de dois, como Einstein fez. O mais provável, como diz a história, é que esses possíveis Einsteins desistam de si e se tornem só mais alguns funcionários do mercado de trabalho, seja nas empresas ou na própria academia. É certo que Descartes não é o mal, mas suas ideias foram corrompidas com o passar do tempo, principalmente por aqueles que mais deveriam levá-la a diante, os discípulos da ideia, assim como também aconteceu quando se corromperam as ideias originais que formavam a igreja. Mas a história vai seguindo... As ideias vão surgindo... e os doutos as corrompendo... e as ideias vão surgindo... e os doutos as corrompendo, cada qual pelos seus ideais de vida ou por ignorância. Baita ignorância. A história mostra que de tempos em tempos algum louco tem que chegar para recolocar ordem na casa, e reformular o paradigma para os tempos atuais. Em 23 de agosto de 2011 21:22, Alvaro Augusto (L) alv...@lunabay.com.brescreveu: Ah, certamente existem muitas opiniões divergentes, mas eu me referi a uma *durante* a palestra... Abraços, Alvaro Augusto -Mensagem original- De: logica-l-boun...@dimap.ufrn.br [mailto:logica-l-boun...@dimap.ufrn.br] Em nome de Eduardo Ochs Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2011 17:17 Para: logica-l@dimap.ufrn.br Assunto: [Logica-l] RES: a ciência europeia e sua ideologia associada Isto aqui serve como opiniao divergente? http://www.lrb.co.uk/v28/n20/terry-eagleton/lunging-flailing-mispunching E' uma critica ao The God Delusion, do Richard Dawkins, mas talvez se aplique tambem aos livros do Carl Sagan... [[]], Eduardo 2011/8/23 Alvaro Augusto (L) alv...@lunabay.com.br: Caro Arthur, Obrigado por suas considerações. Talvez o subtítulo da palestra (um tributo a Carl Sagan) dê a entender que sou discípulo dele, mas trata-se apenas de uma provocação que pretendo esclarecer no decorrer da apresentação. Como não sou lógico nem cientista, mas apenas um engenheiro, sinto-me bem à vontade (talvez não devesse) para falar desses assuntos em meio a uma plateia de graduandos de vários cursos. Minha intenção é cutucar. Se aparecer alguém com opiniões divergentes, terei cumprido meus objetivos. Abraços, Alvaro Augusto -Mensagem original- De: logica-l-boun...@dimap.ufrn.br [mailto: logica-l-boun...@dimap.ufrn.br] Em nome de Arthur Buchsbaum Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2011 16:16 Para: Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área de LÓGICA Assunto: [Logica-l] a ciência europeia e sua ideologia associada Caros colegas: Eu examinei o conteúdo de uma versão em português de “The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark”, “O mundo assombrado
Re: [Logica-l] Verbetes da Wikipédia em português produzidos no CIn-UFPE
Prezados, também acho muito importante a iniciativa. O Wikipédia é uma ótima ferramenta acadêmica e profissional para aquisição de conhecimento básico e rápido. Pena que alguns professores ainda tenham preconceitos quanto ao seu uso. Em 7 de julho de 2011 14:44, Carlos Gonzalez gonza...@gmail.com escreveu: Prezado Ruy, Acho muito importante esse tipo de iniciativa e penso que deveríamos ter um comprometimento cada vez maior com a Wikipédia, devido a quantidade de pessoas que a usam, incluindo muitos estudantes universitários. Carlos Em 7 de julho de 2011 10:36, Ruy de Queiroz r...@cin.ufpe.br escreveu: A quem interessar possa, aqui vai uma relação de verbetes da Wikipédia em português produzidos e/ou ampliados por nossos alunos aqui no Centro de Informática da UFPE. Trata-se, em sua grande maioria, de trabalho de tradução do verbete em inglês já existente para a língua portuguesa. Ruy --- *Teoria dos Conjuntos*: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Hartogs http://pt.wikipedia.org/wiki/Axioma_do_conjunto_vazio http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Hasse http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7amento http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardinalidade http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_conjuntos *Lógica*: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_de_primeira_ordem http://pt.wikipedia.org/wiki/Subestrutura *Teoria da Computação*: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Teorema_de_Cook%E2%80%93Levin http://pt.wikipedia.org/wiki/PSPACE http://pt.wikipedia.org/wiki/Classes_de_Complexidade http://pt.wikipedia.org/wiki/Problema_da_Correspond%C3%AAncia_de_Post http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_de_Savitch http://pt.wikipedia.org/wiki/Decidibilidade *Criptografia*: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_de_temporiza%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Autenticador_de_mensagem http://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_de_m%C3%A3o_%C3%BAnica http://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_Arapuca http://pt.wikipedia.org/wiki/Logaritmo_discreto http://pt.wikipedia.org/wiki/Pseudo-aleatoriedade http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_de_cifrotexto_escolhido http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_de_cifrotexto-escolhido_adaptativo http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_criptografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_e_Bob http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvores_de_Merkle http://pt.wikipedia.org/wiki/Provas_de_conhecimento-zero http://pt.wikipedia.org/wiki/Purotexto ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l -- Álisson Gomes Linhares As coisas são como são por que assim devem ser... ou são como são por nós acreditarmos que assim devem ser? Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. - Jean Cocteau ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
Re: [Logica-l] FAPESP e UNICAMP pagando gente para nos ensinar como publicar e escrever reviews
Concordo plenamente com o comentário ABAICHO do Paulo Henrique, Em segundo lugar, se houvesse pesquisas com conteudo suficiente para alguma evolucao nalgum campo, seriam facilmente bancadas por industrias, institutos, fundos, bancos e sabe-se lah mais quem bancaria, e nao haveria necessidade de tanto formalismo, pois as pesquisas teriam o mais importante que eh o conteudo.Os proprios revisores como nao alcancaram sucesso como pesquisadores, mas precisam sobreviver, inventam modelos para os outros seguirem. Att. Em 25 de junho de 2011 14:32, Enrique Fynn enriquef...@gmail.com escreveu: se houvesse pesquisas com conteudo suficiente para alguma evolucao nalgum campo, seriam facilmente bancadas por industrias, institutos, fundos, bancos e sabe-se lah mais quem bancaria Não acho isso certo, empresas apoioam aquilo que da lucro (principalmente) e ciência não é (ao meu ver) motivada por lucro, principalmente em lógica, matemática, etc, mas se bem que o artigo virou uma moeda para pesquisadores. Regards; Fynn. -- Even a stopped clock is right twice a day All paid jobs absorb and degrade the mind. _Aristoteles 2011/6/25 Walter Carnielli walter.carnie...@gmail.com O problema não é saber escrever ou não. Você pergunta pela comiscao abaicho, e entendemos que deveria ser comissão abaixo, mas isso é irrelevante no argumento. O problema é a influência do capital transnacional ser tal, a ponto de a FAPESP pagar empresas que ajudam a decidir o que é ciência, ou pelo menos quais aspectos da pesquisa devem ser embalados para consumo. Walter Em 25 de junho de 2011 10:53, Paulo Henrique Gomes Ferreira sp...@yahoo.com.br escreveu: Ola lista. Visao de um nao academico sobre o tema: Em primeiro lugar, se todos soubessemos escrever corretamente, ninguem se atreveria a fazer esse absurdo !! Em segundo lugar, se houvesse pesquisas com conteudo suficiente para alguma evolucao nalgum campo, seriam facilmente bancadas por industrias, institutos, fundos, bancos e sabe-se lah mais quem bancaria, e nao haveria necessidade de tanto formalismo, pois as pesquisas teriam o mais importante que eh o conteudo. Os proprios revisores como nao alcancaram sucesso como pesquisadores, mas precisam sobreviver, inventam modelos para os outros seguirem. Tem um modelo que alguns desta lista podem seguir: existe um tal de professor doutor MIGUEL NICOLELIS que esta construindo um centrinho de neurociencia, usando mao de obra e cerebros locais longe dos grandes centros ditos academicos. Parece que ele esta na contra-mao de seus pares, seria isto sinal de burrice ??!! Quem quiser pode dar um pulinho no Masp dia 29 do corrente e trocar umas figurinhas com ele... Uma pregunta: alguem desta lista de lógica faz parte da comiscao abaicho ?? [] A Comissão do Futuro da Ciência Brasileira será composta por: Presidente: Miguel A. L. Nicolelis, Duke University e ELS-IINN Membros efetivos - Alan Rudolph, Biólogo, International Neuroscience Foundation, EUA - Alexander Triebnigg, Médico, Presidente da Novartis, Brasil - Conceição Lemes, Jornalista, Brasil - Débora Calheiros, Pesquisadora, EMBRAPA, Brasil - Idan Segev, Neurocientista Computacional, Universidade Hebraica, Israel - Jon H. Kaas, Neurocientista, Vanderbilt University, US National Academy of Science, EUA - Luiz A. Baccalá, Engenheiro, Escola Politécnica, USP, Brasil - Luiz Gonzaga Belluzzo, Economista, Professor Emérito UNICAMP, Brasil - Mariano Sigman, Neurocientista, Universidade de Buenos Aires, Argentina - Marilena Chauí, Filósofa e Professora, USP, Brasil - Mariluce Moura, Jornalista, FAPESP, Brasil - Mauro Copelli, Físico, UFPE, Brasil - Patrick Aebischer, Neurocientista, Presidente da École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Suíça - Ricardo Abramovay, Cientista Político, FEA-USP, Brasil - Robert Bishop, Cientista Computacional, ex-CEO da Silicon Graphics, EUA - Ronald Cicurel, Matemático e Filósofo, Suíça - Selma Jeronimo, Médica-pesquisadora, UFRN, Brasil - Stevens Rehens, Biólogo, UFRJ, Brasil - Thereza Brino, Educadora em Tecnologia da Informação, Brasil - Victor Nussenzweig, Médico, New York University, Brasil/EUA - William Feiereisen, Cientista Computacional, Intel, EUA Independente de quem os sao, pois nao tenho como avaliar, sera que precisam de logicos ?? obrigado, sphfg.. ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l -- Prof. Dr. Walter Carnielli Director Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE State University of Campinas –UNICAMP 13083-859 Campinas -SP, Brazil Phone: (+55) (19) 3521-6517 Fax: (+55) (19)
Re: [Logica-l] FAPESP e UNICAMP pagando gente para nos ensinar como publicar e escrever reviews
Enrique Fynn, muito obrigado pelo BRILHANTE. Caro Walter, não somos ingênuos, só ainda não desacreditados de nossas capacidades. Att. 2011/6/25 Walter Carnielli walter.carnie...@gmail.com Vocês são ingênuos, ou mal informados (ou ambos). É óbvio que nenhuma empresa, banco, igreja ou qualquer outra entidade interessada em lucro vai financiar pesquisas com conteúdo suficiente para alguma evolução nalgum campo--elas estão interessadas em *lucro*, em vender coisas a vocês. E a mim também. Quem financia pesquisa em metafísica, ontologia, cardinais mensuráveis, teorias da verdade, modelos não-standard da aritmética? Ou qual empresa,ou banco, está interessado na sua educação e saúde, ou na cura da AIDS? Walter 2011/6/25 Álisson Linhares linhares.alis...@gmail.com: Concordo plenamente com o comentário ABAICHO do Paulo Henrique, Em segundo lugar, se houvesse pesquisas com conteudo suficiente para alguma evolucao nalgum campo, seriam facilmente bancadas por industrias, institutos, fundos, bancos e sabe-se lah mais quem bancaria, e nao haveria necessidade de tanto formalismo, pois as pesquisas teriam o mais importante que eh o conteudo.Os proprios revisores como nao alcancaram sucesso como pesquisadores, mas precisam sobreviver, inventam modelos para os outros seguirem. Att. Em 25 de junho de 2011 14:32, Enrique Fynn enriquef...@gmail.com escreveu: se houvesse pesquisas com conteudo suficiente para alguma evolucao nalgum campo, seriam facilmente bancadas por industrias, institutos, fundos, bancos e sabe-se lah mais quem bancaria Não acho isso certo, empresas apoioam aquilo que da lucro (principalmente) e ciência não é (ao meu ver) motivada por lucro, principalmente em lógica, matemática, etc, mas se bem que o artigo virou uma moeda para pesquisadores. Regards; Fynn. -- Even a stopped clock is right twice a day All paid jobs absorb and degrade the mind. _Aristoteles 2011/6/25 Walter Carnielli walter.carnie...@gmail.com O problema não é saber escrever ou não. Você pergunta pela comiscao abaicho, e entendemos que deveria ser comissão abaixo, mas isso é irrelevante no argumento. O problema é a influência do capital transnacional ser tal, a ponto de a FAPESP pagar empresas que ajudam a decidir o que é ciência, ou pelo menos quais aspectos da pesquisa devem ser embalados para consumo. Walter Em 25 de junho de 2011 10:53, Paulo Henrique Gomes Ferreira sp...@yahoo.com.br escreveu: Ola lista. Visao de um nao academico sobre o tema: Em primeiro lugar, se todos soubessemos escrever corretamente, ninguem se atreveria a fazer esse absurdo !! Em segundo lugar, se houvesse pesquisas com conteudo suficiente para alguma evolucao nalgum campo, seriam facilmente bancadas por industrias, institutos, fundos, bancos e sabe-se lah mais quem bancaria, e nao haveria necessidade de tanto formalismo, pois as pesquisas teriam o mais importante que eh o conteudo. Os proprios revisores como nao alcancaram sucesso como pesquisadores, mas precisam sobreviver, inventam modelos para os outros seguirem. Tem um modelo que alguns desta lista podem seguir: existe um tal de professor doutor MIGUEL NICOLELIS que esta construindo um centrinho de neurociencia, usando mao de obra e cerebros locais longe dos grandes centros ditos academicos. Parece que ele esta na contra-mao de seus pares, seria isto sinal de burrice ??!! Quem quiser pode dar um pulinho no Masp dia 29 do corrente e trocar umas figurinhas com ele... Uma pregunta: alguem desta lista de lógica faz parte da comiscao abaicho ?? [] A Comissão do Futuro da Ciência Brasileira será composta por: Presidente: Miguel A. L. Nicolelis, Duke University e ELS-IINN Membros efetivos - Alan Rudolph, Biólogo, International Neuroscience Foundation, EUA - Alexander Triebnigg, Médico, Presidente da Novartis, Brasil - Conceição Lemes, Jornalista, Brasil - Débora Calheiros, Pesquisadora, EMBRAPA, Brasil - Idan Segev, Neurocientista Computacional, Universidade Hebraica, Israel - Jon H. Kaas, Neurocientista, Vanderbilt University, US National Academy of Science, EUA - Luiz A. Baccalá, Engenheiro, Escola Politécnica, USP, Brasil - Luiz Gonzaga Belluzzo, Economista, Professor Emérito UNICAMP, Brasil - Mariano Sigman, Neurocientista, Universidade de Buenos Aires, Argentina - Marilena Chauí, Filósofa e Professora, USP, Brasil - Mariluce Moura, Jornalista, FAPESP, Brasil - Mauro Copelli, Físico, UFPE, Brasil - Patrick Aebischer, Neurocientista, Presidente da École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Suíça - Ricardo Abramovay, Cientista Político, FEA-USP, Brasil - Robert Bishop, Cientista Computacional, ex-CEO da Silicon
Re: [Logica-l] A mais curta demonstração de que P =/= NP
Caríssimo Carlos Santos, obrigado pelo você está certo. Sei que você vai entender o que quero dizer, mas não estou certo. : ) Seguindo o raciocínio de Popper, minha proposição é apenas uma hipótese. Hipóteses que levantei na comunicação anterior: 1. No mundo da matemática, a Matemática é verdade, é uma tautologia, por não poder ser falseada. 2. No mundo real, a Matemática é Ciência, não é verdade, não é tautologia, é um modelo da realidade que pode ser falseado. Concordo com você que a utilidade da Matemática é obvia. Entretanto, expandir o horizonte dos alunos com essas hipóteses acima, se não forem falsas, pode ser muito bom para os mesmos. Esses futuros colegas cientistas se perguntarão desde cedo: As coisas são como são por que assim devem ser... ou são como são por nós acreditarmos que assim devem ser? [3] Vejo como um grande problema que muitos alunos geniais tem suas atitudes castradas pela verdade já imposta. Não percebem onde é que a Matemática ou a Física, por exemplo, deixam de ser verdadeiras. No Ocidente, geração após geração aprendeu que as leis newtonianas eram um fato definitivo e não passível de correções. Sem embargo, no início do século XX, Einstein apresentou uma teoria diferente da newtoniana. As opiniões acerca da verdade das ideias de Einstein variaram amplamente, mas não se negou que ela merecia atenção, nem se negou que seu alcance era maior do que o da teoria de Newton, no que dizia respeito às aplicações. E aqui está o ponto importante. Toda a evidência observacional que se mostrava concorde com a teoria de Newton mostrava-se igualmente concorde com a de Einstein, abrangendo esta alguns aspectos a que a teoria de Newton não fazia alusão. A comunidade científica simplismente errara ao acreditar que toda evidência não mencionada demonstrava a teoria de Newton. Não obstante, toda uma época da história se havia baseado nessa teoria, obtendo êxitos materiais sem precedentes. Se essa quantidade de verificações e o apoio indutivo não demonstravam a verdade da teoria, que fatores poderiam demonstrá-las? E Popper compreendeu que não havia como demonstrá-la. Percebeu que nenhuma teoria poderia ser encarada como verdade final. O máximo que se pode asseverar é que a teoria encontra apoio em cada observação feita até o momento e que fornece previsões mais precisas do que qualquer outra teoria alternativa conhecida. Ainda assim, pode ser substituída por uma teoria melhor. [1] *p. 31* Veja só, diariamente, temos contato com três paradigmas: 1. Religiões e suas explicações sobre o mundo; 2. Paradigma Cartesiano, Física de Newton; 3. Ciência Novo-Paradigmática, Física Quântica, Neurociência, Einsiein, Popper, Edgar Morin; Dessa forma, se a verdade atual de cada paradigma não for bem especificada para os alunos, se for mostrado para ele que cada um desses paradigmas é verdade, é provavel que essa profunda confusão (acredito que quase todos já passaram por isso) faça o aluno desistir e pensar: Nenhum grupo se entende. Nenhum quer se dizer e se mostrar imperfeito. Ahh rapaz, quer saber. Não vou complicar. Não vou mais pensar sobre isso. Vou viver minha vida. Filosofia leva a nada. 'As coisas são como são, porque assim devem ser'. A maioria desiste. O genio morreu. Virou uma máquina. Na vida dele, tudo agora é regido por dogmas cheios de verdades absolutas. A Ciência tornou-se dogmática. Nunca respondeu se é ela quem explica as coisas do mundo, ou se é o mundo que deve explicar as coisas da Ciência. A Ciência virou uma Lei. Quem não aceitou desistir e ser apenas mais um, foi Einstein, o precursor do 3º paradigma, o mais atual. Ele viveu num clima tenso entre Ciência e Religião. Teve que especificar bem as verdades de cada um desses dois paradigmas em que conviveu. Ciência e religião não se encontram, porque operam em dimensões diferentes: a ciência trata apenas dos fatos (*das was it*), a religião trata dos valores (*das was sein sole*) [2, *p. 47].* Quando entendeu isso, se livrou dos limites. Pagou o preço, sendo um solitário, em um mundo de pessoas que só trabalhavam com verdades. Especificar isso foi necessário para que ele fizesse o impossível, revisar noções da Física Clássica, percebidas como verdade até então.* *Conheceu a linha limite de cada paradigma, então os expandiu em algo totalmente novo. ** Finalmente, parece que fazer com que nossos alunos continuem a ser gênios é um fato psicológico, não lógico [1]. Uma pesquisa interessante foi apresentada no livro “Ponto de Ruptura e Transformação”, de George Land Beth Jarman (Cultrix), e indica uma realidade impressionante. Oito testes de pensamento criativo divergente aplicados durante o programa Headstart, num universo de aproximadamente mil e seiscentas crianças, evidenciaram o seguinte: 98% delas, cuja idade se situava entre três e cinco anos, apresentaram desempenho de criatividade correspondente à genialidade; cinco anos depois, somente 32% dessas crianças possuíam grau de gênio; numa terceira aplicação, após mais
Re: [Logica-l] A mais curta demonstração de que P =/= NP
Caríssimo Carlos Santos, discuto todos esses assuntos em conjunto por vê-los como interdisciplinares. Muito obrigado pela recomendação da obra de Thomas Kuhn. Pelo que já li sobre o autor e sua obra, também acho que vou gostar. Obrigado pelo elegantismo de seu comentário, Afetuoso abraço, -- Álisson Gomes Linhares ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
Re: [Logica-l] A mais curta demonstração de que P =/= NP
Caro Decio Krause, analisei a demonstração do Walter pela concepção de Ciência apresentada por Popper. ...há enunciados verdadeiros cuja probabilidade é igual a um e cujo conteúdo informativo é nulo, a saber, as tautologias, que nada nos dizem acerca do mundo, porque sempre se mostram necessariamente verdadeiras, independentemente de como sejam as coisas (Magee, Bryan. *As ideias de Popper. p.37*) Um argumento é tautológico, ... quando *se explica por ele próprio*, às vezes *redundante*ou falaciosamente. Por exemplo, dizer que 'o mar é azul porque reflete a cor do céu e o céu é azul por causa do mar' é uma afirmativa tautológica. Da mesma forma, ...um sistema é caracterizado como tautológico quando *não apresenta saídas à sua própria lógica interna*. (Wikipédia) Minha classificação em tautologia não ocorreu por indução, foi um fato psicológico, não lógico. (Magee, Bryan. *As ideias de Popper. p.22*). Forte Abraço, Em 5 de junho de 2011 10:43, Decio Krause deciokra...@gmail.com escreveu: Alisson, veja o que acha (outros palpites por favor) Na verdade, a interessante prova divulgada pelo Walter encerra algo que Tarski já explicou há tempos quando falou em linguagens semanticamente fechadas. A terceira sentença está, digamos, em um nível distinto, metalinguístico, relativamente às demais (creio que Andrea se referiu a isso). Mas é bacana de qualquer jeito. Abraço, D. Decio Krause Departamento de Filosofia Universidade Federal de Santa Catarina 88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil deciokrause[at]gmail.com www.cfh.ufsc.br/~dkrause Você não está pensando. Está meramente sendo lógico! (Bohr para Einstein) Em 04/06/2011, às 13:31, Álisson Linhares escreveu: Tautologia. Em 3 de junho de 2011 14:17, Decio Krause deciokra...@gmail.comescreveu: Creio que o problema da prova é a autoreferência. D. Decio Krause Departamento de Filosofia Universidade Federal de Santa Catarina 88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil deciokrause[at]gmail.com www.cfh.ufsc.br/~dkrause Você não está pensando. Está meramente sendo lógico! (Bohr para Einstein) Em 03/06/2011, às 10:25, Marcelo Finger escreveu: Bertrand Russell é capaz de dizer o que há de errado com esta prova. []s 2011/6/3 Walter Carnielli walter.carnie...@gmail.com == Teorema: P =/= NP Prova Considere, conjuntivamente as seguintes asserções: (A) P =/= NP (B) Se P =/= NP então NP =/= P (C) Exatamente uma destas trës asserções é verdadeira. É claro que (B) é verdadeira, e que (C) não pode ser verdadeira (caso contrário, haveria pelo menos duas asserções verdadeiras). Portanto (C) é falsa, e daí não é o caso que *exatamente* uma das trës asserções seja verdadeira. Em consequência, ou nenhuma delas é verdadeira (o que náo é o caso, pois pelo menos (B) é verdadeira), ou duas delas são verdadeiras, a saber, (A) e (B). Portanto P =/= NP. == O que está errado com este raciocínio? A única crítica é que este argumento é universal, ou seja, prova-se qualquer coisa em lugar de (A). Mas por acaso alguma noçao de demosnstraçao exclui uma tal; trivialidade demonstrativa? Abs, Walter Prof. Dr. Walter Carnielli Director Centre for Logic, Epistemology and the History of Science – CLE State University of Campinas –UNICAMP 13083-859 Campinas -SP, Brazil Phone: (+55) (19) 3521-6517 Fax: (+55) (19) 3289-3269 e-mail: walter.carnie...@cle.unicamp.br Website: http://www.cle.unicamp.br/prof/carnielli ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l -- Marcelo Finger Departamento de Ciencia da Computacao Instituto de Matematica e Estatistica Universidade de Sao Paulo Rua do Matao, 1010 05508-090Sao Paulo, SP Brazil Tel: +55 11 3091-9688, 3091-6135, 3091-6134 (fax) http://www.ime.usp.br/~mfinger ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l ___ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l -- Álisson Gomes Linhares Graduado em Telemática Mestrando em Eng. de Transportes/PETRAN/UFC As coisas são como são por que assim devem ser... ou são como são por nós acreditarmos que assim devem ser? Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. - Jean Cocteau -- Álisson Gomes Linhares Graduado em Telemática Mestrando em Eng. de Transportes/PETRAN/UFC As coisas são como são por que assim devem ser... ou são