[obm-l] Irracionais

2005-03-30 Thread Robÿffffe9rio Alves

Escreva as implicações lógicas que correspondem à resolução da equação rsqt x + 7 =  x.  veja quais são reversíveis e explique o aparecimento de raízes estranhas.
 
 
Como faz ?
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[obm-l] Princípio da Boa Ordenação

2005-03-30 Thread Robÿffffe9rio Alves
Complete os detalhes da seguinte demonstração do princípio de Boa Ordenação: Seja A está contido em N um conjunto que não possui um menor elemento. Considere o conjunto X formado pelos números naturais n tais que 1, 2, ... n não pertence a A. Observe que 1 pertence a X e, alem disso, n pertence a X então todos os elementos de A são maiores do que n + 1. Como n + 1 não pode ser o menor elemento de A. Conclua que n + 1 pertence a X, logo, por indução, segue – se que X = N, portanto A é vazio.
 
Como faz ?
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[obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-30 Thread Lista OBM
Gostaria de uma ajuda no exercício abaixo:

Seja f: R^3 --> R^3 dada por f(x,y,z) = (x - xy, xy -
xyz, xyz). Prove que f é injetora em U = {(x,y,z) em
R^3 ;  xy <> 0} e ache f(U) = W. Mostre que a inversa
g = f^(-1): W --> R^3 é diferenciável e calcule
det[Jg(w)], w em W.

Notação: " <> " é o mesmo que diferente;
 Jg(w) é a matriz Jacobiana de g em w.

Obs.: Consegui resolver alguma coisas dele, mas mesmo
assim estou com dúvida em alguns passos. Estava usando
o teorema da aplicação inversa.

Grato desde já, Éder. 

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[obm-l] Duvidas

2005-03-30 Thread matduvidas48


Qual é resto da divisão de  (99)^2 por 50 ? como resolveria esta questão sem usar congruencias?
 
 
Agradeço desde de já.
 
 
Ary Queiroz


Re: [obm-l] Duvidas

2005-03-30 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
Acho que é só ver que 99 = 100 - 1 = (100a - 1). Eleve ao
quadrado, os termos serão 1a^2 - 2*100a + 1. Ora, 1 e 100 são
divisíveis por 50, logo o resto é 1. Isso é "sem congruências", mas
tem que saber que "os restos somam", que nem congruências... Mais uma
vez a velha questão de utilizar ou não uma ferramenta: acho que sim
(eu só vi esta solução porque sei congruências!)

Abraços,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On Wed, 30 Mar 2005 07:39:00 -0300, matduvidas48
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> 
> 
> 
> Qual é resto da divisão de  (99)^2 por 50 ? como resolveria esta
> questão sem usar congruencias?
> 
>  
> 
>  
> 
> Agradeço desde de já.
> 
>  
> 
>  
> 
> Ary Queiroz

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Re: [obm-l] Duvidas

2005-03-30 Thread Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Ha dois modos:
1) Usando um computador :)
2) Usando congruencias:
99^2 = 
(10^6-1)^2 = 
(10^12-2*10^6 +1)= 1 + 50*(um cara bem grande).



--- matduvidas48 <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Qual é resto da divisão de  (99)^2 por
> 50 ? como resolveria esta questão sem usar
> congruencias?
> 
> 
> Agradeço desde de já.
> 
> 
> Ary Queiroz
>  
>
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> Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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[obm-l] Princípio das gavetas

2005-03-30 Thread Marcio M Rocha
Olá, pessoal!
Antes de mais nada, obrigado ao Cláudio e ao Qwert pela solução do problema.
Como estou com um tempinho livre, vou escrever uns pensamentos muito 
rápido. Vejam se tem algum fundamento.

Em 39 números consecutivos, formo 13 conjuntos disjuntos, cada qual com 
3 números consecutivos. Obviamente, um deles é múltiplo de 3, o que 
implica que a soma dos algarismos de um elemento de cada um dos 13 
conjuntos é igual a 3k.

Tomando esse elemento de cada um dos 13 conjuntos, tenho 13 múltiplos 
consecutivos de 3, ou seja, 13 números cuja soma dos algarismos é um 
múltiplo de 3. Como são 13 números e todos são consecutivos, tô pensando 
se existe um meio de garantir que uma dessas somas também é múltiplo de 11.

O que vocês acham?
[]s,
Márcio.

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Re: [obm-l] Princípio das gavetas

2005-03-30 Thread Marcio M Rocha
Marcio M Rocha escreveu:
Em 39 números consecutivos, formo 13 conjuntos disjuntos, cada qual 
com 3 números consecutivos. Obviamente, um deles é múltiplo de 3, o 
que implica que a soma dos algarismos de um elemento de cada um dos 13 
conjuntos é igual a 3k.

Tomando esse elemento de cada um dos 13 conjuntos, tenho 13 múltiplos 
consecutivos de 3, ou seja, 13 números cuja soma dos algarismos é um 
múltiplo de 3. Como são 13 números e todos são consecutivos, tô 
pensando se existe um meio de garantir que uma dessas somas também é 
múltiplo de 11.

O que vocês acham?
[]s,
Márcio.

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Eu respondo a mim mesmo: o fato dos números serem múltiplos consecutivos 
de 3 não significa que as somas dos algarismos sejam números consecutivos.

Desculpem-me.
[]s,
Márcio.
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] questãp de física

2005-03-30 Thread Brunno
Agora bateu
deu tudo certo
valeu pela forca
essa é uma escola da academia da forca aerea
Um abraco
brunno

- Original Message -
From: "Murilo Rebouças Fernandes de Lima" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Wednesday, March 30, 2005 1:23 AM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] questãp de física


Realmente. Me atentei ao fato de estar conta a gravidade (-10 m/s^2) e
querer lançar-se a 20 m/s^2 e nessessario assim a aparentes 30m/s^2.
resultando os almejados 180kg/s de propuçlção. Valeus obrigado pela dica ai
abraços!
- Original Message -
From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Tuesday, March 29, 2005 1:52 PM
Subject: [obm-l] questãp de física


> Ola pessoal do grupo
> poderiam me ajudar nesta questão?
> Um foguete de massa 6 TONELADAS é colocado em posição vertical para
> lançamento. Se a velocidade de escape dos gases vale 1km/s, a quantidade
> de
> gases expelida por segundo, a fim de proporcionar o empuxo necessário para
> dar ao foguete uma aceleração para cima de 20 m/s^2
> é
>
> Obrigado
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
>
>


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Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.1 - Release Date: 23/3/2005


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[obm-l] Teo. Riez

2005-03-30 Thread Bruno Lima
Sendo A uma matriz nxn simetrica, positiva definida entao x´Ay   (x´ é x transposto ) define um produto interno de x por y . Queria saber se vale a volta: dado um produto < , > interno em R^n existe uma matriz A como acima tal que =xAy
 
Ou seja caracteriza produto interno em R^n
 
Vou dar uma olhada no livro do Elon de Algebra Linear. 
Um amigo falou pra eu olhar sobre o Teorema de Riez que sob certa condicoes, caracteriza operadores lineares , achei num livro de Analise Funcional mas viajei um pouco, alguem sabe um bom livro onde encontro esse Teorema 
 
Valeu, abraco
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[obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread Brunno




Ola pessoal poderiam me ajudar nesta questão??
Se P(x) x^a -1   é divisível por ( x+ 1) e a Î N, podemos afirmar que a soma dos "n" primeiros 
números "a" que satisfazem esta condição é 
no gabarito indica n^2
Um 
abraco


RE: [obm-l] Quest�o de PA

2005-03-30 Thread Qwert Smith
Faltou definir se 0 pertence a N ou nao.
Se vc inclui o zero a resposta e n^2 - n.
Se vc nao inclui o 0 a resposta e n^2 + n
Fica facil de testar escolhendo um n pequeno como 1 ou 2.
AAcho que o gabarito esta errado

From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
Se P(x) x^a -1   é divisível por ( x+ 1) e a [pertence a] N, podemos 
afirmar que a soma dos "n" primeiros números "a" que satisfazem esta 
condição é

no gabarito indica n^2

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread Brunno
Como vc pode provar isto?
Um abraco

- Original Message -
From: "Qwert Smith" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Wednesday, March 30, 2005 3:34 PM
Subject: RE: [obm-l] Questão de PA


> Faltou definir se 0 pertence a N ou nao.
>
> Se vc inclui o zero a resposta e n^2 - n.
> Se vc nao inclui o 0 a resposta e n^2 + n
>
> Fica facil de testar escolhendo um n pequeno como 1 ou 2.
> AAcho que o gabarito esta errado
>
>
> >From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
> >
> >Se P(x) x^a -1   é divisível por ( x+ 1) e a [pertence a] N, podemos
> >afirmar que a soma dos "n" primeiros números "a" que satisfazem esta
> >condição é
> >
> >no gabarito indica n^2
>
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =

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[obm-l] questão de geometria

2005-03-30 Thread Brunno



Boa tarde
Poderiam me ajudar nesta questão
 

Dois segmentos de uma reta AB e CD  interceptam-se 
interiormente no ponto O. 
Sabe-se que as medidas de AO e CB  
são 
respectivamente, 3cm e 4 cm 
e que as medidas de  CO e OD  são, 
respectivamente, 2cm e 6cm. 
Qual o número de pontos do plano, determinado por AB e CD 
que eqüidistam dos pontos  A, B, C e D
Obrigado
 
 


Re:[obm-l] Teo. Riez

2005-03-30 Thread claudio.buffara
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
"OBM lISTA" obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Wed, 30 Mar 2005 14:34:22 -0300 (ART)




Assunto:
[obm-l] Teo. Riez
> Sendo A uma matriz nxn simetrica, positiva definida entao x´Ay   (x´ é x transposto ) define um produto interno de x por y . Queria saber se vale a volta: dado um produto < , > interno em R^n existe uma matriz A como acima tal que =xAy
>  
> Ou seja caracteriza produto interno em R^n
>  
> Vou dar uma olhada no livro do Elon de Algebra Linear. 
> Um amigo falou pra eu olhar sobre o Teorema de Riez que sob certa condicoes, caracteriza operadores lineares , achei num livro de Analise Funcional mas viajei um pouco, alguem sabe um bom livro onde encontro esse Teorema 
>  
 
Seja {u_1, u_2, ..., u_n} uma base do R^n.
 
Um produto interno no R^n é totalmente caracterizado pelos n(n+1)/2 valores de  com 1 <= i <= j <= n.
 
Sejam x = x_1*u_1 + ... + x_n*u_n  e  y = y_1*u_1 + ... + y_n*u_n dois vetores arbitrários do R^n.
 
Então  = SOMA(1<=i,j<=n) x_i*y_j*.
 
Seja a matriz A(nxn) cujo elemento A_i,j = é igual a .
 
É fácil ver que, neste caso,  = [x]'*A*[y], onde:
[x] = (x_1, x_2, ..., x_n)'  e  [x]' = transposto de x (idem para [y]).
   
Obviamente A é simétrica, pois  = 
 
Se u_i é o i-ésimo vetor da base, então:
[u_i]' = (0, ..., 0, 1, 0, ..., 0)  (i-ésima coordenada igual a 1) ==> 
[u_i]'*A*[u_i] = A_i,i =  > 0 ==>
A é positiva definida
 
Em suma, dado um produto interno e uma base do R^n, existe uma única matriz simétrica positiva definida A tal que  = [x]'*A*[y].
 
Aliás, isso vale para qualquer espaço vetorial de dimensão finita sobre R (sobre C também, mas nesse caso, a definição de produto interno é ligeiramente diferente e a matriz é hermitiana)
 
[]s,
Claudio.
 


Re: [obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-30 Thread Lista OBM
Olá gente,

consegui verificar que f é um difeomorfismo local em U
e além disso que é injetora em todos os pontos de U.
Verifiquei também que exite pontos de R^3 [por
exemplo, (1,-1,0)] que não pertencem a f(U), ou seja,
f não é sobrejetiva sobre U. Daí a gente pode concluir
que f: U --> f(U) é difeomorfismo (global). Porém, não
estou conseguindo achar uma "cara" para f(U) = W.
Podemos concluir que a inversa g: W --> R^3 é
diferenciável pelo "simples" fato de f: U --> W ser um
difeomorfismo???

Sem mais, Éder. 

--- Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Gostaria de uma ajuda no exercício abaixo:
> 
> Seja f: R^3 --> R^3 dada por f(x,y,z) = (x - xy, xy
> -
> xyz, xyz). Prove que f é injetora em U = {(x,y,z) em
> R^3 ;  xy <> 0} e ache f(U) = W. Mostre que a
> inversa
> g = f^(-1): W --> R^3 é diferenciável e calcule
> det[Jg(w)], w em W.
> 
> Notação: " <> " é o mesmo que diferente;
>  Jg(w) é a matriz Jacobiana de g em w.
> 
> Obs.: Consegui resolver alguma coisas dele, mas
> mesmo
> assim estou com dúvida em alguns passos. Estava
> usando
> o teorema da aplicação inversa.
> 
> Grato desde já, Éder. 
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[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread claudio.buffara
x + 1 divide x^a - 1 <==> -1 é raiz de x^a - 1 <==> a é par, pois: 
(-1)^a - 1 = 0 se a é par e (-1)^a - 1 = -2 se a é ímpar
 
Se 0 for natural, então os n primeiros valores de a são:
0, 2, 4, ..., 2(n-1) ==> soma =  n(n-1)
 
Caso contrário: 2, 4, 6, ..., 2n ==> soma = n(n+1)
 
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Wed, 30 Mar 2005 15:58:05 -0300




Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA
> Como vc pode provar isto?
> Um abraco
> 
> - Original Message -
> From: "Qwert Smith" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: 
> Sent: Wednesday, March 30, 2005 3:34 PM
> Subject: RE: [obm-l] Questão de PA
> 
> 
> > Faltou definir se 0 pertence a N ou nao.
> >
> > Se vc inclui o zero a resposta e n^2 - n.
> > Se vc nao inclui o 0 a resposta e n^2 + n
> >
> > Fica facil de testar escolhendo um n pequeno como 1 ou 2.
> > AAcho que o gabarito esta errado
> >
> >
> > >From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
> > >
> > >Se P(x) x^a -1 é divisível por ( x+ 1) e a [pertence a] N, podemos
> > >afirmar que a soma dos "n" primeiros números "a" que satisfazem esta
> > >condição é
> > >
> > >no gabarito indica n^2
> >
> >
> > =
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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> =
> 


Re: [obm-l] Dois de desenho geometrico

2005-03-30 Thread Eduardo Wilner
  Bem lembrado, Claudio !

  Obrigado
  Wilner 
--- "claudio.buffara" <[EMAIL PROTECTED]>
wrote:
> Oi, Wilner:
> 
> Bem legal esta solução!
> Mas faltou dizer que O está entre A e E.
> 
> []s,
> Claudio.
> 
> 
> De:[EMAIL PROTECTED]
> 
> Para:obm-l@mat.puc-rio.br
> 
> Cópia:
> 
> Data:Tue, 29 Mar 2005 20:41:41 -0300 (ART)
> 
> Assunto:Re: [obm-l] Dois de desenho geometrico
> 
> >
> > Oi Bruno
> >
> > Parece que nlnguém "encarou o problema 1)...
> > Se eu estiver enganado, por favor me indique onde
> > está a respectiva Re, porque vou propor uma
> solução
> > mas não sei se há alguma "pré-exitente":
> >
> > De posse das retas paralelas trace uma
> > perpendicular, w, que cruza r no vértice A e t no
> > ponto O, centro de um arco de circunferência de
> ângulo
> > central 60°, raio 1 e com uma extremidade no ponto
> E
> > da reta w.
> > A tangente ao arco na outra extremidade encontra a
> > reta t no vértice B (essencialmente, contrua o
> > segmento OB igual à cossec 60°).
> > A reta EB cruza areta s no vértice C .
> > O triângulo ABC é a solução.
> >
> > Abraços
> >
> > Wilner
> >
> >
> >
> > --- Bruno França dos Reis wrote:
> > > Ola
> > >
> > > Estou com 2 problemas de DG que não consigo
> matar.
> > > Aqui vão:
> > >
> > > 1) Dadas as retas r, s, t paralelas, tais que
> d(r,s)
> > > = 2, d(s,t) = 4,
> > > d(r,t) = 6, construir um triângulo equilátero
> com um
> > > vértice em cada
> > > uma das 3 retas.
> > >
> > > 2) É dada uma medida m, uma circunferência e um
> > > ponto P externo à
> > > circunferência. Determinar a reta secante à
> > > circunferência, que passa
> > > por P, e que determina, na circunferência, uma
> corda
> > > de medida m.
> > >
> > >
> > > Abraço
> > > Bruno
> > >
> > > --
> > > Bruno França dos Reis
> > > email: bfreis - gmail.com
> > > gpg-key:
> > >
> >
>
http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
> > > icq: 12626000
> > >
> > > e^(pi*i)+1=0
> > >
> > >
> 





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Re: [obm-l] Teo. Riez

2005-03-30 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
Bom, eu não sei se é algo que você vá gostar, mas tem o livro (na
verdade são vários, mas para você é o primeiro) Methods of Modern
Mathematical Physics, Reed & Simon, que explica bastante bem Análise
Funcional, e acho que ele prova o Teorema de Riesz, que na sua forma
geral é:
Se f(x) é um funcional linear, então f(x) =  para algum a e <,>
é um produto interno, que por definição é uma forma bilinear simétrica
positiva definida (aqui não dá para falar de matriz, já que pode ter
base infinita!). E daí, para ter o que você quer, acho que basta fazer
uma demonstração de "mudança de base".

Abraços
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On Wed, 30 Mar 2005 14:34:22 -0300 (ART), Bruno Lima
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Sendo A uma matriz nxn simetrica, positiva definida entao x´Ay   (x´ é x
> transposto ) define um produto interno de x por y . Queria saber se vale a
> volta: dado um produto < , > interno em R^n existe uma matriz A como acima
> tal que =xAy 
>   
> Ou seja caracteriza produto interno em R^n 
>   
> Vou dar uma olhada no livro do Elon de Algebra Linear. 
> Um amigo falou pra eu olhar sobre o Teorema de Riez que sob certa condicoes,
> caracteriza operadores lineares , achei num livro de Analise Funcional mas
> viajei um pouco, alguem sabe um bom livro onde encontro esse Teorema 
>   
> Valeu, abraco
> 
>  
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[obm-l] Problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio

2005-03-30 Thread Daniel S. Braz
Pessoal,

Uma dúvida no problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio
(Eureka! número 20)

Xavier multiplica quatro dígitos, não necessariamente distintos, e obtém um
número terminado em 7. Determine quanto pode valer a soma dos quatros dígitos
multiplicados por Xavier. Dê todas as possibilidades.

então devemos ter algo do tipo: a.b.c.d = xxx7

A dúvida é: Qualquer número terminado em 9 multiplicado por 3 dará um
número terminado em 7

1.1.1.7 = 7 -> 10
1.1.3.9 = 27 -> 14
1.1.3.19 = 57 -> 24
1.1.3.29 = 87 -> 34
1.1.3.39 = 117 -> 44

Então...como calcular todas as possibilidades...não entendi...

-- 
"A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)

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[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread Brunno



Mas claudio pq P(x) tem que ser igual a 
zero???

  - Original Message - 
  From: 
  claudio.buffara 
  To: obm-l 
  Sent: Wednesday, March 30, 2005 4:25 
  PM
  Subject: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] 
  Questão de PA
  
  x + 1 divide x^a - 1 <==> -1 é raiz de x^a - 1 <==> a é par, 
  pois: 
  (-1)^a - 1 = 0 se a é par e (-1)^a - 1 = -2 se a é ímpar
   
  Se 0 for natural, então os n primeiros valores de a são:
  0, 2, 4, ..., 2(n-1) ==> soma =  n(n-1)
   
  Caso contrário: 2, 4, 6, ..., 2n ==> soma = n(n+1)
   
   
  
  


  De:
  [EMAIL PROTECTED]
  
  


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  obm-l@mat.puc-rio.br
  
  


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  Data:
  Wed, 30 Mar 2005 
15:58:05 -0300
  
  


  Assunto:
  [obm-l] Re: [obm-l] 
Questão de PA
  > Como vc pode provar isto?
  > Um abraco
  > 
  > - Original Message -
  > From: "Qwert Smith" <[EMAIL PROTECTED]>
  > To: 
  > Sent: Wednesday, March 30, 2005 3:34 PM
  > Subject: RE: [obm-l] Questão de PA
  > 
  > 
  > > Faltou definir se 0 pertence a N ou nao.
  > >
  > > Se vc inclui o zero a resposta e n^2 - n.
  > > Se vc nao inclui o 0 a resposta e n^2 + n
  > >
  > > Fica facil de testar escolhendo um n pequeno como 1 ou 2.
  > > AAcho que o gabarito esta errado
  > >
  > >
  > > >From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
  > > >
  > > >Se P(x) x^a -1 é divisível por ( x+ 1) e a [pertence a] N, 
  podemos
  > > >afirmar que a soma dos "n" primeiros números "a" que 
  satisfazem esta
  > > >condição é
  > > >
  > > >no gabarito indica n^2
  > >
  > >
  > > 
  =
  > > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista 
  em
  > > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
  > > 
  =
  > 
  > 
  =
  > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista 
  em
  > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
  > 
  =
  > 


[obm-l] + duvida

2005-03-30 Thread matduvidas48


Voltando ao mesmo estilo de questão, qual seria o resto de (99)^3 por 50?
 
Desculpe pelas perguntas , estou estudando para as olimpíadas , estou ainda na 6ª série, e nunca estudei esse tipo de questão.
 
Fico agradecido.
 
Ary Queiroz


RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Quest�o de PA

2005-03-30 Thread Qwert Smith
Vc esta confundindo as coisas.  P(x) = x^a - 1.  P(-1) = 0
Se  (x+1) divide P(x) entao a raiz de (x+1) tb e raiz de P(x)
-1 e raiz de (x+1) e consequentemente raiz de P(x)
Ser raiz significa que substituindo x por -1 o polinomio se anula.
em (x+1) => ( -1+1) = 0
em P(x) => P(-1) = 0 => -1^a -1 = 0
Melhorou?
From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
Mas claudio pq P(x) tem que ser igual a zero???
  From: claudio.buffara
  x + 1 divide x^a - 1 <==> -1 é raiz de x^a - 1 <==> a é par, pois:
  (-1)^a - 1 = 0 se a é par e (-1)^a - 1 = -2 se a é ímpar
  Se 0 for natural, então os n primeiros valores de a são:
  0, 2, 4, ..., 2(n-1) ==> soma =  n(n-1)
  Caso contrário: 2, 4, 6, ..., 2n ==> soma = n(n+1)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Inequaçao

2005-03-30 Thread Eduardo Wilner

  Oi Daniel.

  Só se x for inteiro, quando então seria melhor usar
n, já que foi emitido oconjunto ao qual ele pertence.

  []'s
   
  Wilner

 
--- Daniel Wanzeller <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Como resolver esta:
> 
> Se x > 2, prove que 0<2x+1 <4.
>  x^2+x  5
> 

__
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger 
http://br.download.yahoo.com/messenger/ 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio

2005-03-30 Thread Marcio M Rocha
Daniel S. Braz escreveu:
Pessoal,
Uma dúvida no problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio
(Eureka! número 20)
Xavier multiplica quatro dígitos, não necessariamente distintos, e obtém um
número terminado em 7. Determine quanto pode valer a soma dos quatros dígitos
multiplicados por Xavier. Dê todas as possibilidades.
então devemos ter algo do tipo: a.b.c.d = xxx7
A dúvida é: Qualquer número terminado em 9 multiplicado por 3 dará um
número terminado em 7
1.1.1.7 = 7 -> 10
1.1.3.9 = 27 -> 14
1.1.3.19 = 57 -> 24
1.1.3.29 = 87 -> 34
1.1.3.39 = 117 -> 44
Então...como calcular todas as possibilidades...não entendi...
 

Oi, Daniel
Veja que o enunciado diz que ele multiplica quatro "dígitos", ou seja, 
algarismos. Assim, as 3 últimas possibilidades que você mostrou estão 
descartadas.

[]s,
Márcio.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-30 Thread claudio.buffara
f(x,y,z) = (a,b,c) ==> (x-xy,xy-xyz,xyz) = (a,b,c)
 
Resolvendo o sistema sem levar em conta o risco de se dividir por zero, obtemos:
x = a+b+c
y = (b+c)/(a+b+c)
z = c/(b+c)
 
Isso só não será factível se a + b + c = 0 ou b + c = 0 (ou ambos).
 
Mas se nos restringirmos a U, teremos: 
xy <> 0 ==> 
x <> 0  e  y <> 0 ==>
a + b + c <> 0  e  b + c <> 0 ==>
 
Assim, W = f(U) = {(a,b,c) em R^3 | a + b + c <> 0  e  b + c <> 0}
 
  
[]s,
Claudio.
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




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obm-l@mat.puc-rio.br




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Data:
Wed, 30 Mar 2005 16:21:14 -0300 (ART)




Assunto:
Re: [obm-l] análise (ou cálculo).
> Olá gente,
> 
> consegui verificar que f é um difeomorfismo local em U
> e além disso que é injetora em todos os pontos de U.
> Verifiquei também que exite pontos de R^3 [por
> exemplo, (1,-1,0)] que não pertencem a f(U), ou seja,
> f não é sobrejetiva sobre U. Daí a gente pode concluir
> que f: U --> f(U) é difeomorfismo (global). Porém, não
> estou conseguindo achar uma "cara" para f(U) = W.
> Podemos concluir que a inversa g: W --> R^3 é
> diferenciável pelo "simples" fato de f: U --> W ser um
> difeomorfismo???
> 
> Sem mais, Éder. 
> 
> --- Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]>wrote:
> > Gostaria de uma ajuda no exercício abaixo:
> > 
> > Seja f: R^3 --> R^3 dada por f(x,y,z) = (x - xy, xy
> > -
> > xyz, xyz). Prove que f é injetora em U = {(x,y,z) em
> > R^3 ; xy <> 0} e ache f(U) = W. Mostre que a
> > inversa
> > g = f^(-1): W --> R^3 é diferenciável e calcule
> > det[Jg(w)], w em W.
> > 
> > Notação: " <> " é o mesmo que diferente;
> > Jg(w) é a matriz Jacobiana de g em w.
> > 
> > Obs.: Consegui resolver alguma coisas dele, mas
> > mesmo
> > assim estou com dúvida em alguns passos. Estava
> > usando
> > o teorema da aplicação inversa.
> > 
> > Grato desde já, Éder. 
> > 
>


[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread claudio.buffara
Não entendi a sua dúvida.
 
Enfim, eu usei o fato de que se P(x) é divisível por Q(x) então cada raiz de Q(x) deve também ser raiz de P(x) (contando multiplicidade).
 
Você conhece divisão de polinômios?
 




De:
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Data:
Wed, 30 Mar 2005 16:46:27 -0300




Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA



> Mas claudio pq P(x) tem que ser igual a zero???

- Original Message - 
From: claudio.buffara 
To: obm-l 
Sent: Wednesday, March 30, 2005 4:25 PM
Subject: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA
> 
> x + 1 divide x^a - 1 <==> -1 é raiz de x^a - 1 <==> a é par, pois: 
> (-1)^a - 1 = 0 se a é par e (-1)^a - 1 = -2 se a é ímpar
>  
> Se 0 for natural, então os n primeiros valores de a são:
> 0, 2, 4, ..., 2(n-1) ==> soma =  n(n-1)
>  
> Caso contrário: 2, 4, 6, ..., 2n ==> soma = n(n+1)
>  
>  
>



De:
[EMAIL PROTECTED]
>



Para:
obm-l@mat.puc-rio.br
>



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>



Data:
Wed, 30 Mar 2005 15:58:05 -0300
>



Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA
> > Como vc pode provar isto?
> > Um abraco
> > 
> > - Original Message -
> > From: "Qwert Smith" <[EMAIL PROTECTED]>
> > To: 
> > Sent: Wednesday, March 30, 2005 3:34 PM
> > Subject: RE: [obm-l] Questão de PA
> > 
> > 
> > > Faltou definir se 0 pertence a N ou nao.
> > >
> > > Se vc inclui o zero a resposta e n^2 - n.
> > > Se vc nao inclui o 0 a resposta e n^2 + n
> > >
> > > Fica facil de testar escolhendo um n pequeno como 1 ou 2.
> > > AAcho que o gabarito esta errado
> > >
> > >
> > > >From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
> > > >
> > > >Se P(x) x^a -1 é divisível por ( x+ 1) e a [pertence a] N, podemos
> > > >afirmar que a soma dos "n" primeiros números "a" que satisfazem esta
> > > >condição é
> > > >
> > > >no gabarito indica n^2
> > >
> > >
> > > =
> > > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> > > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> > > =
> > 
> > =
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> > =
> > 


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread Brunno
Não seria
P(x) = (x-1)Q(x) + R
SENDO DIVISÍVEL, O RESTO É ZERO
Não vejo o motivo se a raiz de (x-1) tem que ser tb raiz de P(x)

- Original Message -
From: "Qwert Smith" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Wednesday, March 30, 2005 5:07 PM
Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA


> Vc esta confundindo as coisas.  P(x) = x^a - 1.  P(-1) = 0
> Se  (x+1) divide P(x) entao a raiz de (x+1) tb e raiz de P(x)
> -1 e raiz de (x+1) e consequentemente raiz de P(x)
> Ser raiz significa que substituindo x por -1 o polinomio se anula.
> em (x+1) => ( -1+1) = 0
> em P(x) => P(-1) = 0 => -1^a -1 = 0
>
> Melhorou?
>
> >From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
> >
> >Mas claudio pq P(x) tem que ser igual a zero???
> >
> >   From: claudio.buffara
> >
> >   x + 1 divide x^a - 1 <==> -1 é raiz de x^a - 1 <==> a é par, pois:
> >   (-1)^a - 1 = 0 se a é par e (-1)^a - 1 = -2 se a é ímpar
> >
> >   Se 0 for natural, então os n primeiros valores de a são:
> >   0, 2, 4, ..., 2(n-1) ==> soma =  n(n-1)
> >
> >   Caso contrário: 2, 4, 6, ..., 2n ==> soma = n(n+1)
>
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio

2005-03-30 Thread Eduardo Wilner

Oi Daniel.

19, 29, 39 não são digitos!

[]'s

Wilner


 
--- "Daniel S. Braz" <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Pessoal,
> 
> Uma dúvida no problema 1 do primeiro nível da X
> Olimpíada de Maio
> (Eureka! número 20)
> 
> Xavier multiplica quatro dígitos, não
> necessariamente distintos, e obtém um
> número terminado em 7. Determine quanto pode valer a
> soma dos quatros dígitos
> multiplicados por Xavier. Dê todas as
> possibilidades.
> 
> então devemos ter algo do tipo: a.b.c.d = xxx7
> 
> A dúvida é: Qualquer número terminado em 9
> multiplicado por 3 dará um
> número terminado em 7
> 
> 1.1.1.7 = 7 -> 10
> 1.1.3.9 = 27 -> 14
> 1.1.3.19 = 57 -> 24
> 1.1.3.29 = 87 -> 34
> 1.1.3.39 = 117 -> 44
> 
> Então...como calcular todas as possibilidades...não
> entendi...
> 
> -- 
> "A essência da Matemática reside na sua liberdade."
> (G. Cantor)
> 
>
=
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e
> usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>
=
> 





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[obm-l] Re:[obm-l] Problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio

2005-03-30 Thread claudio.buffara
O problema fala em dígitos, ou seja, inteiros entre 0 e 9, inclusive. Como o produto é ímpar, podemos nos limitar a {1,3,5,7,9}.
Além disso, como qualquer produto de ímpares que tenha 5 como fator termina em 5, podemos nos limitar a {1,3,7,9}.
 
Produtos de dois dígitos terminados em 1: 1*1, 3*7, 9*9
Produtos de dois dígitos terminados em 3: 1*3, 7*9

Produtos de dois dígitos terminados em 7: 1*7, 3*9
Produtos de dois dígitos terminados em 9: 1*9, 3*3, 7*7
 
Queremos a*b*c*d terminado em 7.
 
Logo, (a*b)*(c*d) termina em 7 ==>
 
a*b termina em 1  e  c*d termina em 7
ou
a*b termina em 3  e  c*d termina em 9 ==>
 
(1*1 ou 3*7 ou 9*9)  e  (1*7 ou 3*9)
ou
(1*3 ou 7*9)  e  (1*9 ou 3*3 ou 7*7) ==>
 
1*1*1*7 ou 1*1*3*9 ou 3*7*1*7 ou 3*7*3*9 ou 9*9*1*7 ou 9*9*3*9
ou
1*3*1*9 ou 1*3*3*3 ou 1*3*7*7 ou 7*9*1*9 ou 7*9*3*3 ou 7*9*7*7
 
As somas correspondentes são:
10 ou 14 ou 18 ou 22 ou 26 ou 30
ou
14 ou 10 ou 18 ou 26 ou 22 ou 30
 
Logo, a resposta é: {10, 14, 18, 22, 26, 30}
 
[]s,
Claudio.
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




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"OBM-L" obm-l@mat.puc-rio.br




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Data:
Wed, 30 Mar 2005 16:43:15 -0300




Assunto:
[obm-l] Problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio
> Pessoal,
> 
> Uma dúvida no problema 1 do primeiro nível da X Olimpíada de Maio
> (Eureka! número 20)
> 
> Xavier multiplica quatro dígitos, não necessariamente distintos, e obtém um
> número terminado em 7. Determine quanto pode valer a soma dos quatros dígitos
> multiplicados por Xavier. Dê todas as possibilidades.
> 
> então devemos ter algo do tipo: a.b.c.d = xxx7
> 
> A dúvida é: Qualquer número terminado em 9 multiplicado por 3 dará um
> número terminado em 7
> 
> 1.1.1.7 = 7 -> 10
> 1.1.3.9 = 27 -> 14
> 1.1.3.19 = 57 -> 24
> 1.1.3.29 = 87 -> 34
> 1.1.3.39 = 117 -> 44
> 
> Então...como calcular todas as possibilidades...não entendi...
> 
> -- 
> "A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA

2005-03-30 Thread claudio.buffara
No seu exemplo, se o resto eh zero, quanto vale P(1)?
 




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Data:
Wed, 30 Mar 2005 17:35:04 -0300




Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA
> Não seria
> P(x) = (x-1)Q(x) + R
> SENDO DIVISÍVEL, O RESTO É ZERO
> Não vejo o motivo se a raiz de (x-1) tem que ser tb raiz de P(x)
> 
> - Original Message -
> From: "Qwert Smith" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: 
> Sent: Wednesday, March 30, 2005 5:07 PM
> Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Questão de PA
> 
> 
> > Vc esta confundindo as coisas. P(x) = x^a - 1. P(-1) = 0
> > Se (x+1) divide P(x) entao a raiz de (x+1) tb e raiz de P(x)
> > -1 e raiz de (x+1) e consequentemente raiz de P(x)
> > Ser raiz significa que substituindo x por -1 o polinomio se anula.
> > em (x+1) => ( -1+1) = 0
> > em P(x) => P(-1) = 0 => -1^a -1 = 0
> >
> > Melhorou?
> >
> > >From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
> > >
> > >Mas claudio pq P(x) tem que ser igual a zero???
> > >
> > > From: claudio.buffara
> > >
> > > x + 1 divide x^a - 1 <==> -1 é raiz de x^a - 1 <==> a é par, pois:
> > > (-1)^a - 1 = 0 se a é par e (-1)^a - 1 = -2 se a é ímpar
> > >
> > > Se 0 for natural, então os n primeiros valores de a são:
> > > 0, 2, 4, ..., 2(n-1) ==> soma = n(n-1)
> > >
> > > Caso contrário: 2, 4, 6, ..., 2n ==> soma = n(n+1)
> >
> >
> > =
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> > =
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).

2005-03-30 Thread claudio.buffara
Só complementando: f: R^3 -> R^3 não é uma bijeção. A bijeção é a restrição de f a U se restringirmos também o contradomínio a W.
Ou seja, usando a mesma letra pra representar a restrição de f a U:
f: U -> W é uma bijeção cuja inversa é g: W -> U dada por: 
g(x,y,z) = (x+y+z,(y+z)/(x+y+z),z/(y+z))
 
Como as coordenadas de f(x,y,z) ( g(x,y,z) ) são polinômios (funções racionais) em x, y e z, e que os denominadores de g(x,y,z) não se anulam em W, é fácil ver que tanto f quanto g são infinitamente diferenciáveis.
 
Logo, f: U -> W é um difeomorfismo de classe C^infinito.
 




De:
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Data:
Wed, 30 Mar 2005 17:15:23 -0300




Assunto:
[obm-l] Re: [obm-l] análise (ou cálculo).
> f(x,y,z) = (a,b,c) ==> (x-xy,xy-xyz,xyz) = (a,b,c)
>  
> Resolvendo o sistema sem levar em conta o risco de se dividir por zero, obtemos:
> x = a+b+c
> y = (b+c)/(a+b+c)
> z = c/(b+c)
>  
> Isso só não será factível se a + b + c = 0 ou b + c = 0 (ou ambos).
>  
> Mas se nos restringirmos a U, teremos: 
> xy <> 0 ==> 
> x <> 0  e  y <> 0 ==>
> a + b + c <> 0  e  b + c <> 0 ==>
>  
> Assim, W = f(U) = {(a,b,c) em R^3 | a + b + c <> 0  e  b + c <> 0}
>  
>   
> []s,
> Claudio.
>  
>



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>



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>



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>



Data:
Wed, 30 Mar 2005 16:21:14 -0300 (ART)
>



Assunto:
Re: [obm-l] análise (ou cálculo).
> > Olá gente,
> > 
> > consegui verificar que f é um difeomorfismo local em U
> > e além disso que é injetora em todos os pontos de U.
> > Verifiquei também que exite pontos de R^3 [por
> > exemplo, (1,-1,0)] que não pertencem a f(U), ou seja,
> > f não é sobrejetiva sobre U. Daí a gente pode concluir
> > que f: U --> f(U) é difeomorfismo (global). Porém, não
> > estou conseguindo achar uma "cara" para f(U) = W.
> > Podemos concluir que a inversa g: W --> R^3 é
> > diferenciável pelo "simples" fato de f: U --> W ser um
> > difeomorfismo???
> > 
> > Sem mais, Éder. 
> > 
> > --- Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]>wrote:
> > > Gostaria de uma ajuda no exercício abaixo:
> > > 
> > > Seja f: R^3 --> R^3 dada por f(x,y,z) = (x - xy, xy
> > > -
> > > xyz, xyz). Prove que f é injetora em U = {(x,y,z) em
> > > R^3 ; xy <> 0} e ache f(U) = W. Mostre que a
> > > inversa
> > > g = f^(-1): W --> R^3 é diferenciável e calcule
> > > det[Jg(w)], w em W.
> > > 
> > > Notação: " <> " é o mesmo que diferente;
> > > Jg(w) é a matriz Jacobiana de g em w.
> > > 
> > > Obs.: Consegui resolver alguma coisas dele, mas
> > > mesmo
> > > assim estou com dúvida em alguns passos. Estava
> > > usando
> > > o teorema da aplicação inversa.
> > > 
> > > Grato desde já, Éder. 
> > > 
> >


Re: [obm-l] + duvida

2005-03-30 Thread Bruno França dos Reis
Oi

99 = 49 = -1 (mod 50)
99^3 = (-1)^3 = -1 = 49 (mod 50)
logo, o resto da divisao é 49!

vc tb pode pensar assim:

99 = 10^6 - 1
99^3 = (10^6 - 1)^3 = (10^6)^3 + (-1)*(10^6)^2 + (-1)^2*(10^6) + (-1)^3
todas as parcelas, exceto a última, terminam numa sequencia de 0's.
Sabemos que todo numero que termina numa sequência de 0's (com pelo
menos 2 zeros, e é o caso), é divisível por 100 (veja, NESSE caso,
pois todas as sequencias de 0's tem mais de 2 zeros, como já disse).
Todo numero que é divisível por 100, também o é por 50. Logo, (10^6)^3
+ (-1)*(10^6)^2 + (-1)^2*(10^6) deixa resto 0 quando dividido por 50.
Se subtrairmos 1, deixa resto "-1", mas não pode, pois resto é entre 0
e 49, então, o resto é igual a 49.

abraço
bruno



On Wed, 30 Mar 2005 16:56:30 -0300, matduvidas48
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>  
>  
> 
> Voltando ao mesmo estilo de questão, qual seria o resto de (99)^3 por
> 50? 
> 
>   
> 
> Desculpe pelas perguntas , estou estudando para as olimpíadas , estou ainda
> na 6ª série, e nunca estudei esse tipo de questão. 
> 
>   
> 
> Fico agradecido. 
> 
>   
> 
> Ary Queiroz 


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Bruno França dos Reis
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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Re: [obm-l] Dois de desenho geometrico

2005-03-30 Thread Bruno França dos Reis
legal, wilner!
valeu!
vc não sabe o quanto eu procurei uma solução pra isso... eu e vários
amigos tentamos muito, pedi ao meu professor de DG que tb não
conseguiu...

até mais!
bruno


On Wed, 30 Mar 2005 16:24:15 -0300 (ART), Eduardo Wilner
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>   Bem lembrado, Claudio !
> 
>   Obrigado
>   Wilner
> --- "claudio.buffara" <[EMAIL PROTECTED]>
> wrote:
> > Oi, Wilner:
> >
> > Bem legal esta solução!
> > Mas faltou dizer que O está entre A e E.
> >
> > []s,
> > Claudio.
> >
> >
> > De:[EMAIL PROTECTED]
> >
> > Para:obm-l@mat.puc-rio.br
> >
> > Cópia:
> >
> > Data:Tue, 29 Mar 2005 20:41:41 -0300 (ART)
> >
> > Assunto:Re: [obm-l] Dois de desenho geometrico
> >
> > >
> > > Oi Bruno
> > >
> > > Parece que nlnguém "encarou o problema 1)...
> > > Se eu estiver enganado, por favor me indique onde
> > > está a respectiva Re, porque vou propor uma
> > solução
> > > mas não sei se há alguma "pré-exitente":
> > >
> > > De posse das retas paralelas trace uma
> > > perpendicular, w, que cruza r no vértice A e t no
> > > ponto O, centro de um arco de circunferência de
> > ângulo
> > > central 60°, raio 1 e com uma extremidade no ponto
> > E
> > > da reta w.
> > > A tangente ao arco na outra extremidade encontra a
> > > reta t no vértice B (essencialmente, contrua o
> > > segmento OB igual à cossec 60°).
> > > A reta EB cruza areta s no vértice C .
> > > O triângulo ABC é a solução.
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Wilner
> > >
> > >
> > >
> > > --- Bruno França dos Reis wrote:
> > > > Ola
> > > >
> > > > Estou com 2 problemas de DG que não consigo
> > matar.
> > > > Aqui vão:
> > > >
> > > > 1) Dadas as retas r, s, t paralelas, tais que
> > d(r,s)
> > > > = 2, d(s,t) = 4,
> > > > d(r,t) = 6, construir um triângulo equilátero
> > com um
> > > > vértice em cada
> > > > uma das 3 retas.
> > > >
> > > > 2) É dada uma medida m, uma circunferência e um
> > > > ponto P externo à
> > > > circunferência. Determinar a reta secante à
> > > > circunferência, que passa
> > > > por P, e que determina, na circunferência, uma
> > corda
> > > > de medida m.
> > > >
> > > >
> > > > Abraço
> > > > Bruno
> > > >
> > > > --
> > > > Bruno França dos Reis
> > > > email: bfreis - gmail.com
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RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Quest�o de PA

2005-03-30 Thread Qwert Smith
No problema original era P(x) = (x+1)Q(x) + 0 e nao (x-1) como vc escreveu.
Mas isso e irrelevante.
O motivo da raiz de (x+1) servir pra P(x) e examente o que vc mencionou
P(x) e um polinomio de "a"-essimo grau, logo tem "a" raizes e pode ser 
fatorado como
(x-r1)(x-r2)...(x-ra) concorda?
Ao fatorar P(x) = (x+1)Q(x) vc ja escreveu uma das parcelas acima e -1 e uma 
das "a" raizes de P(x)

From: "Brunno" <[EMAIL PROTECTED]>
Não seria
P(x) = (x-1)Q(x) + R
SENDO DIVISÍVEL, O RESTO É ZERO
Não vejo o motivo se a raiz de (x-1) tem que ser tb raiz de P(x)

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Re: [obm-l] questão de geometria

2005-03-30 Thread Eduardo Wilner

   Oi Bruno.

   Creio que vc. quis dizer dois segmentos de retas
(diferentes)...
   Ainda assim, as posições dos pontos A,B,C e D não
ficam definidas.
   Favor verificar e esclarecer.

  []'s

  Wilner 
  
--- Brunno <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Boa tarde
> Poderiam me ajudar nesta questão
> 
> Dois segmentos de uma reta AB e CD  interceptam-se
> interiormente no ponto O. 
> 
> Sabe-se que as medidas de AO e CB  são
> respectivamente, 3cm e 4 cm 
> 
> e que as medidas de  CO e OD  são, respectivamente,
> 2cm e 6cm. 
> 
> Qual o número de pontos do plano, determinado por AB
> e CD 
> 
> que eqüidistam dos pontos  A, B, C e D
> 
> Obrigado
> 
>  
> 
>  
> 





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[obm-l] Cálculo de Probabilidades e Teoria da Medida

2005-03-30 Thread Henrique Patrício Sant'Anna Branco
Pessoal,

Estou estudando Cálculo de Probabilidades de uma visão um pouco mais
avançada, ao ponto de despertar minha curiosidade sobre a Teoria da Medida.

Alguém pode me indicar bons livros/sites para pesquisa, bem como os
pré-requisitos pra estudar o assunto?

Grato,
Henrique.

=
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[obm-l] Re: [obm-l] questão de geometria

2005-03-30 Thread Brunno
Andre essa é uma questao do colégio naval e o enunciado esta identico,
questao chata neh
um abraco
- Original Message -
From: "Eduardo Wilner" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Wednesday, March 30, 2005 11:48 PM
Subject: Re: [obm-l] questão de geometria



   Oi Bruno.

   Creio que vc. quis dizer dois segmentos de retas
(diferentes)...
   Ainda assim, as posições dos pontos A,B,C e D não
ficam definidas.
   Favor verificar e esclarecer.

  []'s

  Wilner

--- Brunno <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Boa tarde
> Poderiam me ajudar nesta questão
>
> Dois segmentos de uma reta AB e CD  interceptam-se
> interiormente no ponto O.
>
> Sabe-se que as medidas de AO e CB  são
> respectivamente, 3cm e 4 cm
>
> e que as medidas de  CO e OD  são, respectivamente,
> 2cm e 6cm.
>
> Qual o número de pontos do plano, determinado por AB
> e CD
>
> que eqüidistam dos pontos  A, B, C e D
>
> Obrigado
>
>
>
>
>





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[obm-l] Primo ou composto???

2005-03-30 Thread Rhilbert Rivera
Colegas me ajudem na seguinte questão:
"Determine o menor valor positivo de n tal que  p.n^2 + p, seja um número  
composto, onde p é um número primo".

Comentários: É claro que para n = p o número é composto. O que estou me 
atrapalhando é como determinar se existe um n menor que p que satisfaça a 
condição do problema. Algo me diz que não existe esse n, ou ele não existe 
para alguns primos...

Obrigado por qualquer ajuda.
(^ _ ^)
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RE: [obm-l] Teo. Riez

2005-03-30 Thread Leandro Lacorte Recova
O livro do Reed e bem interessante ! 

O livro do Kreysig, e tambem do Rudin apresentam provas ! 



-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Bernardo Freitas Paulo da Costa
Sent: Wednesday, March 30, 2005 11:33 AM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Teo. Riez

Bom, eu não sei se é algo que você vá gostar, mas tem o livro (na
verdade são vários, mas para você é o primeiro) Methods of Modern
Mathematical Physics, Reed & Simon, que explica bastante bem Análise
Funcional, e acho que ele prova o Teorema de Riesz, que na sua forma
geral é:
Se f(x) é um funcional linear, então f(x) =  para algum a e <,>
é um produto interno, que por definição é uma forma bilinear simétrica
positiva definida (aqui não dá para falar de matriz, já que pode ter
base infinita!). E daí, para ter o que você quer, acho que basta fazer
uma demonstração de "mudança de base".

Abraços
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On Wed, 30 Mar 2005 14:34:22 -0300 (ART), Bruno Lima
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Sendo A uma matriz nxn simetrica, positiva definida entao x´Ay   (x´ é x
> transposto ) define um produto interno de x por y . Queria saber se vale a
> volta: dado um produto < , > interno em R^n existe uma matriz A como acima
> tal que =xAy 
>   
> Ou seja caracteriza produto interno em R^n 
>   
> Vou dar uma olhada no livro do Elon de Algebra Linear. 
> Um amigo falou pra eu olhar sobre o Teorema de Riez que sob certa
condicoes,
> caracteriza operadores lineares , achei num livro de Analise Funcional mas
> viajei um pouco, alguem sabe um bom livro onde encontro esse Teorema 
>   
> Valeu, abraco
> 
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RE: [obm-l] Primo ou composto???

2005-03-30 Thread Qwert Smith
n = 1
p.1^2 + p = 2p que e composto
From: "Rhilbert Rivera" <[EMAIL PROTECTED]>
"Determine o menor valor positivo de n tal que  p.n^2 + p, seja um número  
composto, onde p é um número primo".

Comentários: É claro que para n = p o número é composto. O que estou me 
atrapalhando é como determinar se existe um n menor que p que satisfaça a 
condição do problema. Algo me diz que não existe esse n, ou ele não existe 
para alguns primos...

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