Re: [obm-l] Construcao Geometrica

2004-12-23 Por tôpico Laurito Alves
Igor,
x=2 é uma solução.
Qualquer outra solução com x natural não existe, esse é o enunciado do 
último teorema de Fermat.
Você admite respostas reais? Complexas?

Laurito
From: "IgOr C. O." <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br, Fabio Dias Moreira <[EMAIL PROTECTED]>
CC: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Construcao Geometrica
Date: Wed, 22 Dec 2004 22:14:25 -0200
Olá,
Essa questão é muito simples mas eu não encontro uma resposta não gráfica 
ou não
óbvia dela, e também deve ser bem conhecida.

Resolva a equação 3^x + 4^x = 5^x.
Desculpe pedir algo simples mas eu tô ficando já doido de não achar a 
solução,
humildimente estou pedindo uma solução.
Obrigado

Igor C. O.
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[obm-l] =?iso-8859-1?B?TvptZXJvIG1pc3Rv?=

2004-12-19 Por tôpico Laurito Alves
Qual é a definição de número misto?
Laurito
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[obm-l] FW: Fwd: Caro penis... otemooo

2004-08-24 Por tôpico Laurito Alves


From: Anildo Antônio Alves Júnior <[EMAIL PROTECTED]>
To: [EMAIL PROTECTED], [EMAIL PROTECTED], [EMAIL PROTECTED]
Subject: Fwd: Caro penis... otemooo
Date: Sat, 21 Aug 2004 13:26:12 -0300 (ART)



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Re: [obm-l] Juros simples: isto existe?

2004-02-10 Por tôpico Laurito Alves
Caro Prof. Nicolau,

São vários os tópicos de matemática que ensinamos no Ensino Básico que têm 
aplicação limitadíssima e que passam a impressão de que ensinamos tudo. 
Números complexos, matrizes e determinantes são apenas alguns exemplos.

Acho que o problema é que os professores de matemática não sabem para que 
servem os juros simples. Não se comenta sobre o juros que incidem em multas, 
descontos de duplicatas e promissórias, compra e venda de títulos públicos.

Onde está o problema ?

Laurito Alves

From: "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Juros simples: isto existe?
Date: Tue, 10 Feb 2004 17:06:03 -0200
On Tue, Feb 10, 2004 at 01:13:58PM -0300, niski wrote:
> Professor Nicolau. O sr. disse que acha inutil ensinar as criancas juros
> simples pq afinal as criancas nao vao usa-las já que as aplicacoes sao
> beem limitadas. Por outro lado as criancas que nao vao seguir o caminho
> das ciencas exatas nunca vao usar tb conceitos como binomio de newton
> (por exemplo). Nesse aspetco como vc pode justificar por que é a favor
> que tirem juros simples do curriculo e mantenham o binomio de newton?
Eu não sou contra ensinar juros bem ensinado: sou totalmente a favor.
O que eu sou contra é ensinar juros simples, que têm uma aplicação
limitadíssima, e parar aí (dando ao aluna a impressão errada de que
ele sabe calcular juros).
Acho que isto responde sua pergunta: também sou a favor de ensinar
as duas coisas. De qq maneira os dois assuntos têm personalidades
muito diferentes um do outro, pode-se dizer que um é matemática pura
e outro é uma aplicação, então acho difícil comparar.
[]s, N.
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[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida (urgente)

2003-11-26 Por tôpico Laurito Alves
Se entendi direito, o gráfico de f(x) passa pelo ponto (x0, f(x0) ) que, por 
sua vez, é o centro de uma circunferência de raio f(x0).

Além disso, o gráfico de f(x) passa pelo ponto (x1, f(x1)) que, por sua vez, 
pertence a esta mesma circunferência.

A equação da circunferência é (X - x0)^2 + (Y-y0)^2 = f(x0)^2. Substituindo 
o ponto (x1, f(x1) ) nessa equação, calculamos o valor de f(x1) resolvendo a 
equação de 2o grau correspondente. Existem duas soluções possíveis.

Laurito


From: "Osvaldo" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: "lista de discussao de matematica" <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: [obm-l] Dúvida (urgente)
Date: Wed, 26 Nov 2003 20:06:08 -0200
Olá pessoal, tenho um problema que tenho tentado
solucionar mas tá dificil. Muitos tem me dito que é
impossível, mas eu insisto.
O problema é o seguinte:

"Seja f uma função contínua em seu domínio. Sabe-se que
ela passa pelo centro de uma circunferência que é
tangente ao eixo dos X na abscissa Xo. A função não é
necessariamente bijetora e seja X1 a abscissa de uma das
intersecções de f com a circunferencia em questão.
O problema é determinar f(X1) EM TERMOS DE Xo E/OU F
(Xo)." - Paradigma de Labaki-Osvaldo


Eu substitui X1 na equação da circunferência e dirivei-a
com relação a X1 duas vezes consecutivas obtendo, assim,
uma expressão para a derivada segunda em X1 da função
dada em termos de Xo e de f(Xo). Daí teria que encontrar
as raízes desta equação diferenciavél, mais não consegui
encontrar f(0) nem f'(0), o que complica mais.


Atenciosamente,

Osvaldo Mello Sponquiado FEIS - UNESP
Usuário em GNU/Linux
Futuro Engenheiro Eletricista


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[obm-l] Re: [obm-l] Mat. = ciência exata?

2003-09-30 Por tôpico Laurito Alves
Duda,

Considero que a Matemática é EXATA significando que você, assumindo um 
conjunto de premissas pré-definidas, não se contradiz em seu discurso.

O lado de HUMANA da Matemática vem do fato que essa escolha de premissas 
pré-definidas é que é cultural, ligada ao contexto histórico.

Observe:
-Por que foi na Grécia que surgiu a necessidade de demonstrar as proposições 
e na Arábia isso não ocorreu ?

Espero ter ajudado.

Laurito

From: "Eduardo Casagrande Stabel" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: [obm-l] Mat. = ciência exata?
Date: Tue, 30 Sep 2003 00:28:33 -0300
Olá!

Estou cursando a cadeira de História da Matemática, junto com o pessoal da
Licenciatura em Matemática. Um colega disse, em sala de aula, que a
Matemática é uma ciência humana. Eu achei a idéia muito boba, mas,
conversando com uma colega, constatei - para meu espanto - que há grupos de
pesquisa que estudam (?!) a possibilidade de a matemática não ser uma
ciência exata, querendo significar (pelo que eu entendi) que a matemática é
cultural, dependendo do contexto histórico ou algo assim.
Para ser franco, como muitas das coisas discutidas, eu não consegui
compreender sobre o que se falava. Parece que o pessoal da Licenciatura tem
uma visão de matemática muito identificada com educação matemática. Alguém
tem alguma idéia de o que eu estou falando?!
Abraço,
Duda.
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[obm-l] Re: [obm-l] Número de soluções de sistema linear

2003-08-09 Por tôpico Laurito Alves
Alexandre:

Como 16a + 8b + 4c +2d + e = 23 deve ter soluções inteiras e positivas, a 
menor solução possível seria

a = b = c = d = e = 1

Mas, nesse caso, teríamos 16 + 8 + 4 + 2 + 1 = 23, o que é um absurdo.

Logo, a equação não possui soluções inteiras positivas.

Laurito

From: Alexandre Daibert <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Número de soluções de sistema linear
Date: Wed, 06 Aug 2003 02:15:50 -0300
Gostaria de ajuda para o seguinte problema:

Calcular o número de soluções do sistema:
16a + 8b + 4c + 2d + e = 23
sendo a, b, c, d, e inteiros positivos.
se possível usar somente conhecimentos de ensino médio, se isto não for 
possível, pelo tente explicar mais ou menos o q está fazendo para q um 
ignorante aluno q ainda não entrou em um curso superior possa entender :-)

Alexandre Daibert - Juiz de Fora - [EMAIL PROTECTED]

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[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida - porcentagem

2003-03-14 Por tôpico Laurito Alves
Rodrigo,

Observe essa situação:

Antes da redução: Preço de venda = x
 Unidades vendidas = y
 Faturamento = xy
Após a redução: Preço de venda = 0,8x (reduz 20 %)
   Unidades vendidas = ???
   Faturamento = 1,6 xy (aumenta 60%)
Assim, 1,6xy = (0,8x).(???)
Logo, são vendidas 2y unidades.
Resposta:  c) duplicar

Laurito

From: "Rodrigo I." <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Dúvida - porcentagem
Date: Fri, 14 Mar 2003 19:02:43 -0300
Por favor alguém tem alguma resolução pra esse exercício:
(Unificado - Vunesp - 2003) Um fabricante de um produto estima que uma 
redução de 20% no preço ao consumidor implicará um aumento de 60% no 
faturamento. Verificadas estas condições, a quantidade vendida do produto, 
em relação à situação anterior à redução de preços, deverá:

a) quadruplicar
b) triplicar
c) duplicar
d) permanecer constante
e) cair pela metade


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Re: [obm-l] Matriz Inversa

2002-11-23 Por tôpico Laurito Alves
Domingos, Colegas,

Acho que provamos o teorema:

Hipóteses:
1) dada a matriz a, existe a^-1 tal que a^-1.a = e (e = identidade)
2) existe uma matriz b tal que a.b = e

Tese: b = a^-1

A pergunta do Daniel não trás a segunda hipótese.

Laurito







From: "Domingos Jr." <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: Re: [obm-l] Matriz Inversa
Date: Sat, 23 Nov 2002 11:00:06 -0300

> Sejam A e X matrizes quadradas de ordem n e 
I
a
> matriz identidade de mesma ordem. Para a equação:
> AX = I, posso afirmar que X é a inversa de 
A,
ou
> é preciso definir que
> AX = XA = I
>
> Grato
>
> Daniel O . Costa

um exemplo usando teoria dos grupos:
suponha que estejamos no grupo das matrizes não singulares (que possuem
inversas)
a.b = e (e é a identidade)
a^-1 é a inversa de a
(a^-1).ab = (a^-1).e  [eu posso multiplicar pelos dois lados]
[(a^-1).a].b = (a^-1).e [propriedade associativa]
[(a^-1).a].b = (a^-1) [propriedade da identidade]
e.b = a^-1[propriedade da inversa]
b = a^-1[propriedade da identidade]
pronto, chegamos onde queríamos b é a inversa de a.


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Re: [obm-l] Dica

2002-09-26 Por tôpico Laurito Alves


Se x + y = 8 então y = 8 - x.

Assim, A = x^2 + (8-x)^2 deve ser mínimo.
Desenvolva A e determine seu vértice.

Laurito

>From: "e isso mesmo" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: [obm-l] Dica
>Date: Thu, 26 Sep 2002 18:12:49 -0300
>
>
>Me dêem uma dica  nesta:
>
>x+y=8
>x^2+y^2 = mínimo
>
>ObrigadoAproveite melhor a Web. Faça o download GRÁTIS do MSN Explorer : 
>http://explorer.msn.com.br/intl.asp#po




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Re: [obm-l] TESTE

2002-09-12 Por tôpico Laurito Alves

Felipe,

Discordo de vocÊ. Essa é uma questão matemática cuja resposta você aceita 
que é 200 pois lhe é apresentada uma lei de formação da sequencia que você 
supõe simples e plausível.

Matematicamente falando qualquer alternativa apresentada, na realidade 
qualquer outro número, poderia ser o próximo termo da sequencia e é possível 
apresentar a lei de formação que comprove isso.

Laurito


>From: "Felipe Villela Dias" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: Re: [obm-l] TESTE
>Date: Wed, 11 Sep 2002 23:01:37 -0300
>
>Acho que toda essa discussão é inútil... já tinha essa questão não passa de
>uma brincadeira que as pessoas repassam via -e-mail. Há muito tempo recebi
>esse e-mail e tinha como resposta correta 200, pq começa com D. É uma
>brincadeira, não uma questão matemática.
>- Original Message -
>From: "Jose Francisco Guimaraes Costa" <[EMAIL PROTECTED]>
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Sent: Wednesday, September 11, 2002 10:27 PM
>Subject: Re: [obm-l] TESTE
>
>
> > Descobri porque minha neta, que está na classe de alfabetização aqui no
> > Brasil e que portanto, segundo o N, deveria resolver o problema com
> > facilidade, não o resolveu.
> >
> > É fato conhecido por educadores e psicólogos - e ambos têm lindas 
>teorias
> > para isso - que não interessa quão distante alguém fica de sua lingua
> > nativa, isto é, a lingua em que aprendeu a falar, para contar e fazer
>contas
> > só ela é utilizada. É como se a unidade aritmética do cérebro não 
>pudesse
> > ser reprogramada.
> >
> > Para minha neta, 16 é "seize", e seize não começa com "D".
> >
> > JF
> >
> > - Original Message -
> > From: "Afemano" <[EMAIL PROTECTED]>
> > To: <[EMAIL PROTECTED]>
> > Sent: Wednesday, September 11, 2002 8:06 PM
> > Subject: Re: [obm-l] TESTE
> >
> >
> > > Resposta :
> > > 200
> > > Todos os números começam com a letra "D"...
> > >
> > > Falou !!!
> > >
> >
> > - Original Message -
> > From: "Jose Francisco Guimaraes Costa" <[EMAIL PROTECTED]>
> > To: <[EMAIL PROTECTED]>
> > Sent: Wednesday, September 11, 2002 4:42 PM
> > Subject: Re: [obm-l] TESTE
> >
> >
> > > Passei o problema para minha neta, que está na turma de alfabetização
>(no
> > > Brasil, embora ela tenha nascido em Lyon, cidade onde o N já 
>trabalhou),
> > mas
> > > ela não conseguiu resolver.
> > >
> > > O problema não é difícil apenas para matemáticos. Também é para
> > engenheiros,
> > > como eu.
> > >
> > > Resumindo - qual a solução?
> > >
> > > JF
> > >
> > > -Mensagem Original-
> > > De: Nicolau C. Saldanha <[EMAIL PROTECTED]>
> > > Para: <[EMAIL PROTECTED]>
> > > Enviada em: Quarta-feira, 11 de Setembro de 2002 15:05
> > > Assunto: Re: [obm-l] TESTE
> > >
> > >
> > > > On Wed, Sep 11, 2002 at 03:01:50PM -0300, Hely Jr. wrote:
> > > > > Observem a sequência abaixo:
> > > > >
> > > > > 2 - 10 - 12 - 16 - 17 - 18 - 19 ..
> > > > >
> > > > > E agora, respondam: qual o próximo número da sequência???
> > > > >
> > > > > a) 20
> > > > > b) 22
> > > > > c) 175
> > > > > d) 200
> > > > >
> > > > > Existe alguma pegadinha neste exercício?
> > > >
> > > > Existe. Este problema é fácil para turmas de alfabetização (no
>Brasil!)
> > > > mas difícil para matemáticos... ;-)
> > > >
> > > > []s, N.
> > > >
> >
> >
> > 
>=
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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> > 
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> >
>
>
>---
>Outgoing mail is certified Virus Free.
>Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
>Version: 6.0.386 / Virus Database: 218 - Release Date: 9/9/2002
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Re: [obm-l] Um Estranho Sentimento ...

2002-09-11 Por tôpico Laurito Alves

Colegas da lista,

Os gregos representavam números como segmentos. Penso que a questão não é 
"por que se pensou na reta para representar os números ?" mas "por que se 
representam como números os segmentos da reta ?"

Laurito


>>Eu sei que foram fatos geometricos e outros fenomenos cotidianos
>(divida -> numero negativo, divisao de um objeto -> fracao, etc etc ) que 
>nos levaram a descoberta das diversas classes de numeros, "construidos" 
>posteriormente e hoje apresentados com o auxilio da abstracao matematica 
>...
>
>Colocar estes numeros em uma reta, porem, e uma construcao humana gratuita 
>... nao ha nenhum razao forte para tanto e os axiomas de um corpo ordenado 
>completo nao induzem, a priori, a nenhuma topologia particular ... O que 
>estes axiomas podem falar sobre disposicao ou configuracao ? Isso : Nada ! 
>Nos poderiamos pensar sobre eles com igual correcao se os visualizassemos 
>sobre um ramo de parabola, por exemplo. ME PARECE, salvo melhor juizo, que 
>a unica exigencia que podemos fazer sobre uma possivel representacao e a de 
>continuidade ... E a continuidade, conforme todos nos sabemos, nao e uma 
>propriedade metrica.
>
>Bom, sendo assim, respeitados os axiomas de um corpo ordenado completo, nos 
>podemos pensar nos numeros reais como estando disposto de outra forma, 
>desde que esta estratificacao preserve a continuidade ... A questao e : e 
>vantajoso fazer isso ? e util ? Com esta imagem nos conseguiremos resolver 
>ou esclarecer algum fato que ainda nao foi resolvido ou esclarecido ? So 
>assim um mudanca ou inovacao e justificavel ...
>
>Nao sei se consegui ser claro, mas percebi que voce pensou seriamente sobre 
>a minha mensagem e nao supos que eu seja tao simplorio que nao perceba 
>sobre a gravidade e implicacoes do que estou falando ...
>
>Um abraco
>Paulo Santa Rita
>4,1223,110902
>
>
>
>
>>From: "Rogerio Fajardo" <[EMAIL PROTECTED]>
>>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>>To: [EMAIL PROTECTED]
>>Subject: Re: [obm-l] Um Estranho Sentimento ...
>>Date: Wed, 11 Sep 2002 00:32:33 +
>>
>>Não compreendi bem o que voce quer dizer, mas me interessei por seu 
>>comentário. Pelo que entendi, voce quer saber se existe outra forma de 
>>visualizar, intuitivamente, os números, de forma a enxergar propriedades 
>>que são difíceis de enxergar com a visualização com as quais estamos 
>>acostumados. É isso ou nada a ver?
>>
>>O que eu percebo é que não é bem a geometria que serve para nos dar uma 
>>intuição dos números reais, mas os números reais surgiram para descrever a 
>>geometria de forma precisa. Não sei se isso tem algo a ver com seu e-mail. 
>>Detalhe-me mais o seu pensamento.
>>
>>
>>>From: "Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
>>>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>>>To: [EMAIL PROTECTED]
>>>Subject: [obm-l] Um Estranho Sentimento ...
>>>Date: Mon, 09 Sep 2002 21:19:23 +
>>>
>>>Ola Pessoal e demais
>>>colegas desta lista ... OBM-L,
>>>
>>>Eu tenho pensado continua e longamente em um conjunto de questoes 
>>>relacionadas que me levam, invariavelmente, a uma mesma direcao que nao 
>>>estou conseguindo acreditar ... ate parece que depois de tanto refletir 
>>>cheguei a alguma constatacao insana ou simploria demais ... Se algum 
>>>colega puder falar algo esclarecedor e/ou interessante  eu ficarei muito 
>>>grato !
>>>
>>>Desde a infancia somos instados a pensar que os numeros reais estao 
>>>dispostos ao longo de uma linha reta. Nos dizemos : 3 < 5 ! E 
>>>imediatamente visualizamos o 3 a esquerda do 5, ambos em uma linha reta ! 
>>>Por que nos pensamos assim ?
>>>
>>>E verdade que em cursos de analise os livros definem R como um corpo 
>>>ordenado completo e derivam as propriedades dos numeros reais dos axiomas 
>>>que definem esta estrutura, sem recorrer a qualquer propriedade 
>>>geometrica derivada de uma eventual visualizacao dos numeros sobre uma 
>>>reta ...
>>>
>>>Mas se, por um lado, os axiomas de um corpo ordenado completo nao 
>>>implicam ou requerem explicitamente uma estrutura geometrica conhecida, e 
>>>inegavel que a visualizacao "informal" que fazemos facilita muitos 
>>>raciocinio ... SERIA REALMENTE IMPOSSIVEL ASSOCIAR A UM CORPO ORDENADO 
>>>COMPLETO UMA GEOMETRIA, ATRAVES DE AXIOMAS OU OUTROS RECURSOS, DE FORMA 
>>>QUE PUDESSEMOS TER OUTRAS VISUALIZACOES, MESMO QUE ESTRANHAS, POREM, 
>>>CONMSISTENTES ? NAO PODERIAM ALGUMAS PROPRIEDADES NUMERICAS DEPENDEREM 
>>>INEXORAVELMENTE DE UMA TAL GEOMETRIA ?
>>>
>>>E bem provavel que eu esteja errado, mas nao consigo perceber o meu erro 
>>>... EU ACHO QUE CERTOS MAPEAMENTOS NUMERICOS REQUEREM OU  IMPLICAM QUE OS 
>>>NUMEROS NATURAIS TEM UMA GEOMETRIA OU ESTRUTURA INTRINSECA, SEM A QUAL 
>>>NAO DA PRA COMPREENDER CERTAS COISAS ... E NECESSARIO OU POSTULAR UMA 
>>>DISPOSICAO ESTRATIGRAFICA OU SUPOR QUE CERTOS MAPEAMENTOS INDUZEM UMA TAL 
>>>ESTRATIFICACAO ...
>>>
>>>Bom, se alguem puder falar alguma coisa interessante sobre este tema eu 
>>>fico muito grato, pois este e realmente um SENTIMENTO ESTRANHO que me tem 
>>>ocorri

[obm-l] Re: [obm-l] O caráter não enumerável de R

2002-09-10 Por tôpico Laurito Alves

Colegas,

Ou estou viajando muito ou é certo que a união enumerável de conjuntos 
enumeráveis é enumerável ?

Se me lembro bem, provamos este fato com um argumento semelhante ao que 
Cantor usou para provar a enumerabilidade de Q.

Onde está meu erro ?

Laurito


>From: "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] O caráter não enumerável de R
>Date: Tue, 10 Sep 2002 08:48:38 -0300
>
>On Mon, Sep 09, 2002 at 10:31:07PM +, Laurito Alves wrote:
> > O que você chama de N*N*N ???
> >
> > Se for um produto cartesiano de N uma quantidade enumerável de vezes, 
>ele é
> > enumerável.
>
>O limite direto das inclusões (usando o sinal < no lugar de está contido)
>
>N < N^2 < N^3 < ...
>
>é o conjunto das seqüências de naturais que são zero a partir de certo
>ponto; este conjunto é enumerável. Este conjunto às vezes é chamado
>de N^(N) ou N^infty. Mas há outra interpretação: o conjunto N^N
>de todas as seqüências de naturais (com qualquer comportamento no infinito)
>é não enumerável, tem o cardinal de R.  Na verdade, via frações contínuas,
>é fácil construir uma bijeção natural entre este conjunto e o dos números
>irracionais.
>
>[]s, N.
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
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[obm-l] Re: [obm-l] O caráter não enumerável de R

2002-09-09 Por tôpico Laurito Alves

O que você chama de N*N*N ???

Se for um produto cartesiano de N uma quantidade enumerável de vezes, ele é 
enumerável.

Laurito


>From: Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet 
><[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: Re: [obm-l] O caráter não enumerável de R
>Date: Mon, 9 Sep 2002 16:28:42 -0300 (ART)
>
>
>  Eu acho que voce ta viajando demais.Enumeravel e o conjunto com uma 
>bijecao nos naturais.
>Os reais nao sao enumeraveis pelo fato de que N*N*Nnao e 
>enumeravel
>   498 - Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: Um abraço a 
>todos os amigos deste grupo no qual acabei de me inscrever!
>
>O assunto que mencionei sempre me intriga um pouco. Há uma clássica
>demonstração de que R (o conjunto dos reais)não é numerável e que pode
>ser encontrada na maioria dos livros sobre Análise. Estas provas
>baseiam-se no fato de que, nos espaços euclidianos, conjuntos perfeitos
>não são numeráveis. Logo, um ponto chave em tais provas é que os
>elementos do espaço são pontos de acumulação do mesmo.
>
>Sabemos que todo elemento de R é ponto de acumulação. Mas, e este é o
>ponto que me intriga, tal conclusão depende da métrica definida em R.
>Na métrica euclidiana usual tal fato é demonstrado (admitindo-se que R
>seja completo). Mas, se tomarmos, por exemplo, a chamada métrica
>discreta (d(x,y)=1, se x<>y e d(x,y)=0 se x=y))então nenhum elemento de
>R (ou do espaço métrico em questão) é ponto de acumulação. A provas que
>conheço sobre a não enumerabilidade de R (que consistem em se construir
>uma seqüência de intervalos fechados aninhados) não mais se aplicam na
>métrica discreta.
>
>Não me parece plausível que um espaço métrico seja enumerável numa
>métrica (ou topologia) e não numerável em outra, mas será que existe
>uma prova de que R (ou um espaço métrico qualquer) não é numerável a
>qual seja independente da forma segundo a qual definamos seus conjuntos
>abertos?
>
>Artur
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[obm-l] Re: [obm-l] Achar raizes "na mão"

2002-08-31 Por tôpico Laurito Alves

Jeremias,

Talvez você encontre o que quer em livros de 1o grau, provavelmente da 8a 
série.

Por que você deseja calcular raízes "na mão" ? Qual é seu objetivo com isso 
?

Laurito


>From: "Jeremias de Paula Eduardo" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: [obm-l] Achar raizes "na mão"
>Date: Fri, 30 Aug 2002 22:19:58 -0300
>
>Estou acostumado a apertar a raiz da calculadora, mas gostaria de aprender 
>a calcular-las manualmente e não encontrei como.
>
>Obrigado por toda ajuda
>
>Jeremias de Paula Eduardo




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[obm-l] Olimpíadas on line

2002-08-26 Por tôpico Laurito Alves


Colegas da lista,

Sou coordenador do curso de matemática de uma faculdade em Belo Horizonte. 
Se desejarem, posso verificar a possibilidade de hospedar a Olimpíada 
Virtual em nosso site.Tenho o apoio de vocês ?

Laurito Alves



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Re: [obm-l] ajuda

2002-08-26 Por tôpico Laurito Alves




>2)Seja p>1, p primo. Para todo n>=2, prove que ( raíz índice n de p) é
>irracional.

Seja a = raíz índice n de p

a é solução da equação x^n-p=0. Existe um teorema que diz que se a/b é uma 
raiz racional de uma equação de coeficientes inteiros então a é um divisor 
do termo independente e b é um divisor do coeficiente do termo de maior 
grau. Assim, as únicas raízes racionais dessa equação são {1,-1,p,-p}. Como 
(raíz índice n de p) não é nenhuma delas, ele é irracional.

Laurito

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Re: [obm-l] ???

2002-08-14 Por tôpico Laurito Alves

Eder,

61 divide 5^n-4^n quando n é multiplo de 3 pois, nesse caso, n = 3k e

5^n - 4^n = 5^(3k) - 4^(3k) = (5^3)^k - (4^3)^k = 125^k - 64^k =
= (125 - 64)(125^(k-1) + 125^(k-2).64 + 125^(k-3).64^2 + ... + 64^(k-1))
= 61 . (  )

Falta provar que se n não é múltiplo de 3 então 61 não divide 5^n - 4^n.

Laurito


>From: "Eder" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: <[EMAIL PROTECTED]>
>Subject: [obm-l] ???
>Date: Tue, 13 Aug 2002 21:09:40 -0300
>
>Gostaria de ajuda neste problema:
>
>Determinar para que valores de n, inteiros e positivos ,tem-se  61|(5^n - 
>4^n).
>
>
>Obrigado.
>
>
>
>Eder
>




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Re: [obm-l] RE!:Re: [obm-l] Geo Plana..

2002-07-08 Por tôpico Laurito Alves

Luiz

Tente provar utilizando vetores. Considere dois vetores u e v na origem e 
divida o segmento determinado por suas extremidades em tres partes iguais. 
Se você criar os vetores que vão da origem a esses pontos verificará que 
eles não trisseccionam o angulo original.

Laurito


>From: [EMAIL PROTECTED]
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: [obm-l] RE!:Re: [obm-l] Geo Plana..
>Date: Sat, 6 Jul 2002 00:16:23 -0300
>
>
>
>Na verdade, o que você esta errando , não é bem o modo como o segmento esta
>cortando o outro lado.
>Está errado em dizer que o angulo também e dividido em três partes iguais
>, isto é ERRADO...
>Vou tentar provar isso algebricamente aqui em casa , e mando para a lista
>assim que tiver tempo.
>Abraço para o triseccionado Alexandre!
>Rick.
>
>   
>  |-=Rick-C.R.B.=- |
>  |ICQ 124805654   |
>  |e-mail [EMAIL PROTECTED]  |
>   
>
>
>--
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Re: [obm-l] Geo Plana..

2002-07-04 Por tôpico Laurito Alves

Alexandre,

Por que voce afirma que:


"o segmento CM trisecciona o lado BA em três partes iguais. Sendo assim, o 
ângulo C também é triseccionado em três partes iguais."


Isso não tornaria possível a resolução do problema da trissecção do angulo ?

Laurito

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Re: [obm-l] outra duvida

2002-06-26 Por tôpico Laurito Alves

Ricardo,

Com sua observação posso inferir que a  função f: R-{a} --> R dada por
f(x) = (x-a)^2/(x-a) é descontínua em x=a pois existe o limite de f(x) 
quando x tende a a, correto ?

Essa mesma função é contínua ou descontínua em x = 1+i ?


Laurito



>From: Ricardo Dirichlet <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
>To: [EMAIL PROTECTED]
>Subject: Re: [obm-l] outra duvida
>Date: Wed, 26 Jun 2002 09:22:27 -0300 (ART)
>
>Tem um pequeno detalhe:voce pode definir funçoes nas
>quais nao exista f(a) mas exista lim f(x) com x cada
>vez mais "perto de a"(e o mesmo valendo
>a,acredita?!?!???!!??!?!).
>Para sacanear,um exemplo simples e
>f(x)=(x-a)^2/(x-a).Como nao existe divisao por 0 em
>reais(e complexos),nao existe f(a).Mas existe o limite
>de f(x) quando x tende a a,e o mesmo e o ponto a.
>Se eu nao me engano isso se chama DESCONTINUIDADE
>EVITAVEL(poderiamos definir f(a)=a e evitar a
>descontinuidade).E como voce tentar(nesse caso com
>sucesso)por uma cabeça na mula e depois dizer a cor
>dos olhos da (des)dita.
>Ah,a descontinuidade evitanel ocorre tambem se f(a)
>nao for igual ao limite(por exemplo,f(1)=1 mol e
>f(x)=x para x diferente de 1).
>Qualquer duvida depois eu esclareço.
>Peterdirichlet


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