Res: [obm-l] sequencia
Prezado, Se alguém ainda não lhe enviou qualquer resolução, aí vai uma: Basta inverter a relação de recorrência que lhe foi fornecida, para obter uma soma telescópica: (na sua notação) a(n+1)=an/(1+nan) => (1/a(n+1)) = (1/an)+n => somatório (1/a(n+1)) = somatório (1/an) + somatório (n), com n variando de 0 a 1992. Notando a telescopia (isto é, que há diversos termos comuns a ambos os membros) e a soma da PA: (1/a1993) = (1/a0) + 1992*1993/2 = 1985029 => a1993 = 1/1985029. Espero ter ajudado. Márcio Pinheiro. De: marcone augusto araújo borges Para: obm-l@mat.puc-rio.br Enviadas: Quarta-feira, 16 de Fevereiro de 2011 9:45:44 Assunto: [obm-l] sequencia Determinar a1993 para a sequencia definida por a0=1 e a(n+1)=an/(1+nan),para todo n natural.Desde ja agradeço.
RES: [obm-l] sequencia limitada
Pelo Teorema de Bolzano Weierstrass, toda sequencia limitada possui pelo menos um ponto de aderencia. E todo ponto de aderencia eh limite de alguma subsequencia, assim como todo limite de subsequencia eh ponto de aderencia. Se a dada sequencia possuir apenas 1 ponto de aderencia, entao todas suas subsequencias convergentes convergem para este mesmo ponto, o que implica que a sequencia original, contrariamente a hipotese, tambem convirja para este ponto. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de [EMAIL PROTECTED] Enviada em: terça-feira, 1 de julho de 2008 11:02 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] sequencia limitada Amigos Alguém poderia responder esta questão? Prove que uma sequência limitada que não converge possui pelo menos dois pontos aderentes. Abraços, Lu
RES: [obm-l] sequencia
Pela definição de limite, para todo eps > 0 existe N tal que n >= N => |a_n - x| < eps. Aplicando esta definição com eps = x/2 > 0, para n >= N temos a_n > x - x/2 = x/2 > 0. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de [EMAIL PROTECTED] Enviada em: quinta-feira, 12 de junho de 2008 08:41 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] sequencia Gente querida, Alguma sugestão para responder esta questão? Supondo que an ---> x > 0, prove que an > 0 a partir de um certo N. Abração, Luciana
Res: [obm-l] Sequencia
Vlw. Marcelo. - Mensagem original De: Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]> Para: obm-l@mat.puc-rio.br Enviadas: Quinta-feira, 5 de Abril de 2007 0:28:36 Assunto: Re: [obm-l] Sequencia Olá Klaus, sabemos que MA >= MG [media aritmetica maior ou igual a media geometrica] assim: (a_n + b_n)/2 >= (a_n*b_n)^(1/2) a_(n+1) >= b_(n+1), n = 0, 1, 2, 3... ou: b_n <= a_n, n = 1, 2, 3... sabemos que a_n >= b_n, entao: a_n*b_n >= b_n^2 ... (a_n*b_n)^(1/2) >= b_n logo: b_(n+1) >= b_n ... b_n <= b_(n+1) opz, troquei no outro email! b_n é crescente para n=1, 2, 3, ... entao vamos por outro lado: b_n <= a_n a_n+b_n <= 2a_n (a_n+b_n)/2 <= a_n ... a_(n+1) <= a_n logo, a_n é decrescente para n=1,2,3,4,...!! assim: 0 < a_n <= a_1 ... opa! a_n é limitada! logo, a_n converge... mas b_n <= a_n ... logo, b_n converge... eu tinha dito que b_n é limitado pois é sempre positivo [maior que 0] e decrescente.. isto é: 0 < b_n <= b_0, para qualquer n mas isto esta furado, pois b_n nao eh decrescente! po.. no primeiro email eu troquei inclusive a desigualdade das medias.. esquece aquele email! ta todo errado! hehe desculpa ae! espero ter ajudado, abracos, Salhab = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
Res: [obm-l] Sequencia
Olá Marcelo pela desigualdade das medias o a_(n+1)>=b_(n+1)? tb nao entendi por que b_n eh uma sequencia decrescente? "b_(n+1) = (a_n*b_n)^1/2 <= b_n" ??? pq isso eh verdade? tb nao entendi como vc concluiu que b_n eh limitado. vlw. - Mensagem original De: Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]> Para: obm-l@mat.puc-rio.br Enviadas: Terça-feira, 3 de Abril de 2007 19:47:02 Assunto: Re: [obm-l] Sequencia Ola, primeiramente, vamos supor que a_n e b_n convergem.. entao: lim a_(n+1) = lim a_n = m1 lim b_(n+1) = lim b_n = m2 m1 = (m1 + m2)/2 ... 2m1 = m1 + m2 ... m1 = m2 ou m2^2 = m1*m2 m1 = m2 agora temos que mostrar que estas sequencias convergem :) pela desigualdade das medias, temos: a_(n+1) <= b_(n+1) opa! basta provarmos que b_n converge... b_(n+1) = (a_n*b_n)^1/2 <= b_n ... opa! b_n é descrescente! mas b_n tbem é limitado, pois só possui termos positivos! logo, b_n converge e, consequentemente, a_n converge! abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Tuesday, April 03, 2007 6:17 PM Subject: [obm-l] Sequencia Sejam a_0 e b_0 dados com 0m <--b_n. Vlw. __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/ __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
RES: [obm-l] sequencia basica
Os termos formam uma sequencia de fracoes na qual os numeradores estao em PA de razao 1 , 1, 2, 3. e os denominadores sao uma PG de razao 2, 2^0, 2^12^n Achoo que eh isto. Artur -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Johann Peter Gustav Lejeune DirichletEnviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 12:19Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l] sequencia basicaSem querer ser chato, diga-me qual a lei de formacao disto... Em 06/06/06, Eduardo Soares <[EMAIL PROTECTED] > escreveu: 1 + 2/2 + 3/4 + 4/8 + 5/16 ... = Ligações gratuitas de PC-para-PC para qualquer lugar do Brasil e do mundo com o MSN Messenger. Saiba mais em: = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Ideas are bulletproof.V
RES: [obm-l] Sequencia
Preciso de ajuda neste teorema: 1 - prove o seguinte teorema: Sejam os somátorisos de n de 1 ao infinito positivo de an e bn série de termos positivos; então: a) Se lim (an/bn) = 0 e somatório de bn (n de 1 ao infinito positivo) converge, então o somatório de an (n de 1 ao infinito positivo) converge. Fixemos um eps >0. Existe entao um inteiro postivo k tal que 0 < a_n/b_n < eps para n>=k. Logo, 0 < a_n < eps * b_n para n>=k (1). Como Soma(b_n) converge, o mesmo se verifica para Soma(eps * b_n). Como (1) vale para todos menos um número finito de ídices n, concluimos, por comparacao, que Soma(a_n) converge. b) Se lim (an/bn) = infinito positivo e somatório de bn (n de 1 ao infinito positivo) diverge, então o somatório de an (n de 1 ao infinito positivo) diverge. Fixemos M>0. Existe entao k tal que, se n>=k, entao a_n/b_n > M => a_n > M * b_n. Soma(b_n) diverge = > Soma( M * b_n) diverge. Por comparacao, segue-se que Soma (a_n) diverge. Alternativamente, vc poderia aplicar a conclusao de (a) para a sequencia b_n/a_n, que tende a 0. Artur = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RES: [obm-l] sequencia sem subseq. convergentes
Oi Bernardo, esta sua solucao eh ainda mais legal do que a que eu consegui dar uma vez (depois que me deram uma porcao de sugestoes...). Eh na linha da sua, mas eu me restringi aaa integral de Riemann. Se alguma subsequencia (sen(n_k*x) de (sen(n*x)) convergisse em [0, 2*pi], entao o criterio de Cauchy implicaria que lim (sen(n_(k+1)* x - sen(n_k* x) = 0 para todo x de [0, 2*pi]. Logo, pensando tambem em quadrados, teriamos que lim ((sen(n_(k+1)* x) - sen(n_k* x)^2)) = 0. Pelo teorema da Convergencia Dominada, aplicado ao caso de Riemann, teriamos entao que lim Int (0 a 2*pi) (sen(n_(k+1)* x) - sen(n_k* x)^2)dx = Int (0 a 2pi) 0 dx = 0. Mas, com algum trabalho, podemos verificar que, para todo k, Int (0 a 2*pi) (sen(n_(k+1)* x) - sen(n_k* x))^2 = 2*pi. Para concluir isto, basta fazer algumas substituicoes trigonometricas, eh um pouco trabalhoso mas facil. Assim, a subsequencia das integrais eh constante e converge trivialmente para 2*pi, contrariando a conclusao anterior de que tem que convergir para 0. Logo (sen(n*x) nao pode ter nenhuma subsequencia que convirja em [0, 2*pi]. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Bernardo Freitas Paulo da Costa Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 16:31 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: Re: [obm-l] sequencia sem subseq. convergentes Bom, talvez eu esteja enviando a soluç~ao "n~ao-evidente", mas como eu acho que ela vale a pena, (e talvez porquê eu também ache que ela n~ao é t~ao estranha assim, pensando em Séries de Fourrier), lá vai: Como eu sei que você gosta de medida etc, vamos para L^2[0,2pi]. É um fato "bem-conhecido" que estas funç~oes formam uma base para este espaço, com a convergência L^2 e o produto interno \int_0^2pi f^*(x)g(x)dx (integral de 0 a 2pi do conjugado de f vezes g). Ora, é claro que n~ao podemos ter uma seqüência ortonormal que convirja, ent~ao (como toda subseqüência de sen(n*x) também forma uma seqüência ortonormal) sabemos que sen(n*x) n~ao converge na norma L^2. Agora, um pouco de teoria da medida nos diz que, sendo todas elas limitadas e integráveis neste intervalo (ou seja, em L^1), limitadas uniformemente pela funç~ao 1, se uma subseqüência convergisse pontualmente para algum lugar (digamos g(x), que é limitada e mensurável pois todas s~ao uniformemente limitadas por 1 e mensuráveis), logo está em L^2), pelo teorema de Convergência Dominada, \int_0^2pi | (sin(k_n*x) -g) - (sin(k_m*x)-g) |^2 dx convergiria para zero (use ConvDom para cada metade mais desigualdade triangular na integral com eps/2). Mas isso é exatamente || sin(k_n*x) - sin(k_m*x) ||_2 (norma L^2), que nós sabemos que vale \sqrt(2), pois eles s~ao ortogonais, e assim n~ao pode convergir pra zero. (isso é basicamente f_n -> f pontualmente, f está em L^1 => f_n -> f em L^1 adaptado pra L^2 e com a contrapositiva...) Resta mostrar que estas funç~oes s~ao realmente ortogonais em L^2, o que é uma tarefa de integraç~ao: calculemos \int_0^2pi sin(n*x)sin(m*x) dx para m != n I = \int_0^2pi sin(n*x)sin(m*x) dx = m/n \int_0^2pi cos(n*x)cos(m*x) dx = m^2/n^2 \int_0^2pi sin(n*x)sin(m*x) dx = m^2/n^2 I (2 vezes por partes) Logo I(1 - m^2/n^2) = 0, o que diz que I = 0 Bom, parece longo, mas a idéia básica é a seguinte (tipo "resumindo"): sin(n*x) é ortonormal em L^2, logo n~ao converge pra lugar nenhum. Como convergência pontual + limitaç~ao implica convergência L^2, n~ao pode convergir pontualmente. O resto é detalhe. Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa On 10/10/05, Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]> wrote: > Este problema eh interessante, e a unica prova que conheco nao eh muito > evidente. Talvez haja uma solucao mais simples: > > Mostre que a sequencia de funcoes (sen(n*x)), n=1,2,3., x em [0, 2*pi], > nao contem nenhuma sub sequencia convergente em todo este intervalo. > > Artur > > O interessante eh que temos uma sequencia uniformemente limitada de funcoes > continuas, definidas em um conjunto compacto, e que mesmo assim nao tem > nenhum asubsequencia convergente. > > Artur > > > = > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html > = > = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RES: [obm-l] sequencia
>vou escrever um programinha pra gerar essa sequencia, já já eu ponho o source aqui! Se quiser um algoritmo, pode usar este: D(t+1) = (sigma(K=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1,((D(t)-D(t)%10^(LOG(D(t))- LOG(D(t))%1)+sigma(S=1,LOG(D(t))-LOG(D(t))%1,(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10) -LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D( t)* 10%10^R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D( t)* 10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10) %10^(S-1))%10^S+1)%(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t) *10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)- ( sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%1 0 ^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10^S+.5)*2*(D( t) -D(t)%10^(S-1))%10^S))-(D(t)-D(t)%10^(LOG(D(t))-LOG(D(t))%1)+sigma(S=1, LOG(D(t))-LOG(D(t))%1,(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D( t) *10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10) -(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1)) % 10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10^S+1)%((( sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))% 10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)* 10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)* 10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10^S+.5)*2*(D(t)-D(t)%10^(S -1))%10^S))%10^(K-1))%10^K/10^(K-1)*100^(2*sigma(N=1,K,(((D(t)-D(t)% 10^(LOG(D(t))-LOG(D(t))%1)+sigma(S=1,LOG(D(t))-LOG(D(t))%1,(((sigma(R=1, LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10 - (D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)* 10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R )% 10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10^S+1)%(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)% 1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)% 10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t ) *10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1) ) %10^S+.5)*2*(D(t)-D(t)%10^(S-1))%10^S))-(D(t)-D(t)%10^(LOG(D(t))-LOG(D(t )) %1)+sigma(S=1,LOG(D(t))-LOG(D(t))%1,(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*1 0) %1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%1 0^ (R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*1 0% 10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10 ^ S+1)%(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^ (R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1, LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/ 10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10^S+.5)*2*(D(t)-D(t) % 10^(S-1))%10^S))%10^(N-1))%10^N+1)%(((D(t)-D(t)%10^(LOG(D(t))-LOG(D(t))% 1)+sigma(S=1,LOG(D(t))-LOG(D(t))%1,(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)* 10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^ R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10- D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^ (S-1))%10^S+1)%(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10- D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)- (sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))% 10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(S-1))%10^S+.5)*2* (D(t)-D(t)%10^(S-1))%10^S))-(D(t)-D(t)%10^(LOG(D(t))-LOG(D(t))%1)+ sigma(S=1,LOG(D(t))-LOG(D(t))%1,(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10 )%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^ R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)* 10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/ 10)%10^(S-1))%10^S+1)%(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1, ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)% 10^(R+1)))/10)-(sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)* 10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1))) /10)%10^(S-1))%10^S+.5)*2*(D(t)-D(t)%10^(S-1))%10^S))%10^(N-1))%10^ N+.5/100)+(sigma(K=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1,100^(1+sigma(N= 1,K-1,2*sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)* 10%10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)-( sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))% 10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(N-1))%10^N/10^(N- 1)+1)%(((sigma(R=1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10% 10^(R+1))%10^(R+2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)-(sigma(R= 1,LOG(D(t)*10)-LOG(D(t)*10)%1-1,ABS((D(t)*10-D(t)*10%10^(R+1))%10^(R+ 2)/10-(D(t)*10-D(t)*10%10^R)%10^(R+1)))/10)%10^(N-1))%10^N/10^(N-1)+ .5)/10) By the way, % here is a certain non-integer remainder function. 2.1%0.1 would be 0, 2.1%0.2 would be 0.1, 2.1%0.3 would be 0 since 0.3 fits evenly into 2.1, etc.) If you really want conventional operators, you could define % with limits and modular arithme
RES: [obm-l] Sequencia Geometrica?
Perceba que... A(1) = 0 + 1 A(2) = 6 + 1 A(3) = 18 + 1 A(4) = 36 + 1 Essa seqüência é uma PA de segunda ordem, já que A2 - A1, A3 - A2 e A4 - A3 formam nessa ordem uma PA de primeira ordem. Pode-se dizer então que há um polinômio an² + bn + c que define a seqüência. Descobre-se então este polinômio a partir do que se conhece da seqüência: a + b + c = 1 4a + 2b + c = 7 9a + 3b + c = 19 Resolvendo o sistema, temos que a = 3, b = -3 e c =1 Logo: An = 3n² -3n + 1 Um abraço, Douglas Ribeiro Silva -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Qwert Smith Enviada em: sexta-feira, 12 de março de 2004 11:44 Para: [EMAIL PROTECTED] Assunto: [obm-l] Sequencia Geometrica? Aqui vai um problema que acho que pode ser descrito como uma sequencia. Achar o numero maximo de areas formadas pela intercecao de n triangulos assim temos A(1) = 1 ( 1 triagulo, uma area ) A(2) = 7 ( 2 triangulos, 7 areas como a estrela de david ) A(3) = 19 ( eu contei 19, mas vale a pena conferir ) ... A(n) = ? O problema original era quantas areas sao formadas por (1 + 10^(um numero ridicularmente grande)) Alguma dica? _ Create a Job Alert on MSN Careers and enter for a chance to win $1000! http://msn.careerbuilder.com/promo/kaday.htm?siteid=CBMSN_1K&sc_extcmp=J S_JASweep_MSNHotm2 = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =