Re: [Talk-br] Classificação das vias

2009-12-14 Thread Flavio Bello Fialho
A classificação das rodovias já deu muita discussão, e acho que o 
assunto não está esgotado. Uma coisa é certa:

motorway  trunk  primary  secondary  tertiary

Além disso, parece ser consenso que motorway e trunk devem, 
necessariamente serem duplicadas (uma via em cada sentido).

O consenso termina por aí.

Acho que devemos tentar mapear da melhor forma possível, focando 
principalmente no traçado, uma vez que é fácil mudar a classificação das 
rotas posteriormente. Uma coisa que notei é que os algoritmos de 
roteamento dão preferência para vias hierarquicamente superiores 
(evitando residential, por exemplo). Talvez isso deva ser levado em 
conta na hora de classificar as vias (algo do tipo: por onde deve ser a 
rota preferencial para ir de A a B).

Quanto às rotas do IBGE, é bem melhor tê-las do que não tê-las, mas 
precisam melhorar muito. O traçado está bem fora do real e os tags às 
vezes faltam. Quanto aos tags do IBGE, não sei se vale a pena mantê-los. 
Na dúvida, deixe-os lá. É bem mais fácil removê-los depois do que 
colocá-los novamente, se for necessário.

Tenho uma dúvida: ao modificar o traçado de uma rodovia para o traçado 
real (medido com GPS), devemos mudar o tag source=IBGE para 
source=survey ou source=GPS?

Flávio Henrique escreveu:
 Pessoal, boa noite!
 
 1)
 Confirmem, por gentileza, se a classificação de vias da página a seguir 
 está valendo:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/PT:Guia_de_Mapeamento_do_Território_Brasileiro
  
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/PT:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro
 
 2)
 Ao fazer a ligação das rodovias perto de Goiânia, notei que algumas 
 parecem ter sido importadas de algum cadastro do IBGE. Várias possuem 
 algumas tags, como IBGE:Funcional, IBGE:ID2, etc... é pra manter essas 
 tags nas vias?
 
 3)
 Já fiz praticamente todas as ligações das rodovias de ligação à cidade 
 de Goiânia, mas o quadro de distâncias ainda não foi atualizado. Ok. 
 Parece-me que é só semanal, não é? Questiono se não há uma forma de eu 
 testar as rotas, mesmo que offline. Tentei utilizar o plugin no JOSM mas 
 sem sucesso (não entendi como utilizá-lo). Se alguém puder me dar uma 
 dica, agradeço. Assim não preciso ficar esperando a semana toda para 
 perceber que algo ainda está faltando.
 
 Obrigado e até!
 
 A paz!
 
 -- 
 Flávio Henrique
 
 
 There are only 10 types of people in the world: Those who understand 
 binary, and those who don't
 
 
 
 
 
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confidenciais, protegidas por sigilo profissional. Sua utilização 
desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a 
recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

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Agropecuária (Embrapa) a government company established under Brazilian 
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Re: [Talk-br] Brasil 250 Cidades - O Início

2009-12-07 Thread Flavio Bello Fialho
Eu acho que dá para fazer tudo junto. Para chegar em boa parte do Rio 
Grande do Sul, não precisa passar por Porto Alegre. O inconveniente de 
termos muitas cidades é que a tabela fica grande, mas acho que dá para 
quebrar ela em partes. Já corrigi a rota entre Porto Alegre e 
Florianópolis, mas o cloudmade demora muito para atualizar. Gostaria de 
estar fazendo outra coisa enquanto espero :)
O script demora muito para rodar?

Vitor George escreveu:
 Fala Flavio,
 
 Acabei postando no wiki, mas vou replicar uma dúvida aqui.
 
 Não será melhor focarmos nas capitais na primeira fase e depois 
 adicionar estas cidades na segunda?
 
 Parece-me que assim teríamos uma maior objetividade, atacando o problema 
 de conectividade nas partes mais prioritárias, que são as conexões entre 
 capitais.
 
 Existe a possibilidade de fazer um fork, rodando o script só para o 
 Sul, caso você deseje focar somente nestas cidades. E aí depois 
 integramos tudo quando avançarmos com as capitais.
 
 Abs,
 Vitor
 
 2009/12/7 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br 
 mailto:be...@cnpuv.embrapa.br
 
 Adicionei um conjunto que eu considero adequado de cidades do sul (RS,
 SC e PR) à lista. Os critérios que usei foram: As cidades devem estar
 distribuídas pelo mapa do estado (não concentradas numa única região),
 as maiores cidades devem estar representadas e deve haver alguma cidade
 razoavelmente próxima às principais rotas de entrada no estado. Creio
 que, se as cidades da lista rotearem bem, a região Sul estará com um
 roteamento adequado para a lista das 250. Faltam as demais regiões.
 
 Vitor George escreveu:
   Posso rodar sim, mas é bom vc dar uma olhada se a sua rota correta já
   apareceu no mapa da cloudmade, pois, senão, a rota vai continuar
   aparecendo errada. Creio que demora alguns dias para aparecer.
  
   O ideal seríamos adaptar o script para usar um brasil.osm offline, e
   assim podemos rodar mais frequentemente e mais rápido.
  
  
  
   2009/12/7 Bráulio Bezerra da Silva brauliobeze...@gmail.com
 mailto:brauliobeze...@gmail.com
   mailto:brauliobeze...@gmail.com mailto:brauliobeze...@gmail.com
  
   Eu consertei algumas coisas no Nordeste. Você poderia rodar o
 script
   de novo e atualizar a página? :P. Semana de provas e eu ainda
   invento isso...
  
   2009/12/7 Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 mailto:vitor.geo...@gmail.com
   mailto:vitor.geo...@gmail.com mailto:vitor.geo...@gmail.com
  
   Neste final de semana tentei acertar a Dutra sentido
 Rio-SP. Nào
   consegui fazer o plugin de routing do JOSM funcionar para
   testar, mas creio que não vai haver problemas.
  
   Alguém está usando ou usou este plugin? Consigo instalar
 e fazer
   o layer de rotas aparecer, mas simplesmente não consigo
   adicionar destinos.
  
   2009/12/7 Samuel Vale srcv...@minaslivre.org
 mailto:srcv...@minaslivre.org
   mailto:srcv...@minaslivre.org
 mailto:srcv...@minaslivre.org
  
   Em Sex, 2009-12-04 às 20:28 +, Aun Johnsen escreveu:
 Viu que distancia Vitoria (ES) pela Rio de Janeiro
 (RJ) e
   2001km, mas
 Rio de Janeiro (RJ) pela Vitoria (ES) so e 543km.
   Parecendo que o
 caminho Vitoria pela Rio passa por Belo Horizonte
 a Sao
   Paulo...

 2009/12/4 Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 mailto:vitor.geo...@gmail.com
   mailto:vitor.geo...@gmail.com
 mailto:vitor.geo...@gmail.com
 É verdade. As rotas em amarelo são aquelas que
   tem distância
 maior que 50% da distância em linha reta. Em
   cidades muito
 próximas talvez ocorram estas distorções...

 Podemos reduzir este fator, se percebemos
 que há
   muita coisa
 errada.
  
   Olá pessoal,
  
   Ótima ideia esse projeto Vitor!
  
   Aun, BH-SP tem um problema semelhante. Achei que a
 rodovia BR381
   estivesse completa, mas parece que há alguma
 interrupção que
   não liga as
   duas captais. A rota exibida também não faz o caminho
 direto.
  
   Abraço,
  
  
   --
   Samuel Vale srcv...@minaslivre.org
 mailto:srcv...@minaslivre.org
   mailto:srcv...@minaslivre.org
 mailto:srcv...@minaslivre.org
  
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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-30 Thread Flavio Bello Fialho
Me parece correto. A RS-287 é primary, as ruas marcadas como secondary 
me parecem OK. Eu marcaria algumas ruas como tertiary, mas não saberia 
quais, pois não conheço Montenegro. Em Bento Gonçalves, quase todo o 
Centro (ou o miolo do centro) está marcado como tertiary, porque o fluxo 
de carros é bastante grande por tudo (ao contrário das ruas residenciais 
dos bairros). Marquei como secondary as rotas principais de escoamento e 
primary a RST-470, que corta a cidade mais ou menos como em Montenegro.

Se olhar para o mapa de Bento, verás várias ruas marcadas como path. 
Isso é temporário. São ruas que eu ainda não passei com o GPS e aonde eu 
devo ir em seguida. Eu uso isso para me orientar sobre onde falta 
mapear. Assim que eu tenho o traçado correto, elas viram road, e 
depois que eu marco a rua inteira e registro os tags elas viram o que 
virarem. Não sei se é a melhor maneira, mas me ajuda a mapear.

Rodrigo de Avila escreveu:
 2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br:
 Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos
 olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma
 imagem padrão.

 Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de
 Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre.
 Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um
 monte dessas.

 Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que
 uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região.
 
 
 E se a gente pensasse em 'quantos passam por ela', ao invés de
 'quantos ela aguenta'?
 
 Exemplo: No centro de Montenegro, muitos usam a Ramiro Barcelos,
 Osvaldo Aranha, João Pessoa e Santos Dumond. Essas ruas são de centro,
 e tem muitas lojas e circulação de carros muito grande.
 
 Mas o centro da cidade tem mais umas 15 ruas... e a circulação de
 veículos é bem menor nessas outras. E todas as ruas tem a mesma
 largura, todas são asfaltadas... ou seja: todas elas aguentariam o
 mesmo número de veículos.
 
 Então, no caso, as ruas mencionadas poderiam ser 'secondary', e as
 outras 'tertiary' ? Ou todas elas devem ser 'secondary'?
 
 Eu não usaria 'primary' para as mencionadas, porque tem uma rodovia
 estadual que corta a cidade. Esta está como 'primary'.
 
 Isto está correto?
 
 --
 Rodrigo de Avila
 Analista de Desenvolvimento
 
 +55 51 9733.3488 • rodr...@avila.net.br • www.avila.eti.br
 
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confidenciais, protegidas por sigilo profissional. Sua utilização 
desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a 
recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-30 Thread Flavio Bello Fialho
É muita modéstia! :)

O sistema viário de Brasília é sem dúvida o melhor do Brasil. Muitas 
avenidas lá devem ser trunk. O eixão definitivamente é motorway. A 
marcação central pode ser considerada como se fosse um canteiro, pois só 
faltam as plantas. A diferença entre motorway e trunk é nas obstruções 
(sinaleiras, lombadas, etc) e acessos. Motorway é mais rápida que trunk, 
não pela velocidade, mas pela falta de obstruções. Numa motorway, não se 
pára (exceto em pedágios, se o carro estragar ou se a polícia mandar 
parar). A diferença entre trunk e primary é que trunk flui bem mais 
rápido. Se as sinaleiras forem a cada 100m, marca como primary. Se for 
uma por km, com mais de 2 pistas, eu marcaria como trunk.

Por sinal, há cerca de um mês atrás eu refiz o traçado do lago Paranoá 
com base no mapa do Yahoo. Se estiver ruim, a culpa é minha. A estrada 
para Pirenópolis (e o caminho para algumas cachoeiras) foi traçado com GPS.

catdevrandom escreveu:
 On Thu, 29 Oct 2009 17:20:15 -0200
 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br wrote:
 
 Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway
 de Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre. 
 Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem
 um monte dessas.
 
 Neste momento, estou mapeando Brasília, e na verdade estou com dúvida
 se as nossas ruas imensas devem ser marcadas como motorway ou mesmo
 trunk. Adoraria palpites nisso.
 
 Eixão (DF-002): via que corta o Plano Piloto (área central de Brasília)
 de cabo a rabo, 3 faixas para cada sentido, com área central (não é
 canteiro, mas sim marcação no chão, onde não passam carros) sem
 acostamento, sem cruzamentos ou sinais, velocidade máxima 80km/h.
 Ônibus não passam (ou não deveriam passar) nela. Marquei como primária.
 
 Eixinhos: vias paralelas ao Eixão, duas faixas para cada sentido, sem
 cruzamentos, sem sinais, velocidade máxima 60km/h, ônibus circulam.
 Marquei como secundárias.
 
 Eixo Monumental: via que tem os órgãos do governo federal e distrital,
 6 faixas para cada sentido, com canteiro central (gigante), com sinais,
 sem cruzamentos, velocidade máxima 60km/h, ônibus circulam nela.
 Marquei como primária.
 
 Vias L4 Norte e Sul: vias expandidas há pouco tempo, com poucos sinais
 em locais de travessia de pedestres, sem cruzamentos, 3 faixas para cada
 sentido, velocidade máxima 70km/h. Marquei como primárias.
 
 Vias W3 e L2, sul e norte: vias com sinais, com cruzamentos, com
 travessia de pedestres, 3 faixas para cada sentido, velocidade máxima
 60km/h, ônibus circulam (e muito!). A via W3 terá em breve um trem leve
 também. Marquei como secundárias.
 
 Vias principais dos Lagos Sul e Norte: 2 faixas para cada sentido, sem
 cruzamentos, com sinais, velocidade máxima 70km/h, ônibus circulam.
 Marquei como primárias.
 
 EPTG: Principal via de ligação entre Brasília e a maior cidade satélite
 do DF, Taguatinga), está sendo expandida para comportar o dobro de
 carros de hoje com três faixas em cada sentido, vai ter corredor de
 ônibus, vias marginais (com duas faixas pra cada lado), ciclovia. Creio
 que essa, quando pronta, eu marcaria como motorway.
 
 Do ponto de vista de tamanho das pistas, talvez o Eixão e Eixo
 Monumental deveriam ser motorway ou trunk, as vias W3 e L2, primárias.
 Mas Brasília é meio aberração... uma via de 12 faixas com velocidade de
 60km/h não merece ser chamada de motorway. As vias W3 e L2, apesar de
 largas, são lentas, têm bastante circulação de ônibus, pedestres,
 acesso a escolas, igrejas... Em Brasília, creio que a marcação tem que
 ter sua própria escala, baseada na função das vias e não no tanto de
 trânsito que comportam. 
 
 Mas estou em dúvida no seguinte: o Eixão deveria ser trunk ao invés
 de primária? E o Eixo Monumental, imenso mas com velocidade baixa,
 primário ou secundário? 
 
 (Eu não gostaria de ter minha cidade marcada como cheia de motorways
 ou mesmo trunks, se isso estimular ainda mais os motoristas a voarem
 baixo feito loucos! Apesar de largas, são vias onde ciclistas tentam
 compartilhar o espaço, por onde pessoas tentam atravessar já que não há
 faixas de pedestres por perto, e por aí vai.)
 
 Comentários?
 
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 catdevrandom
 
 
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desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a 
recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Thread Flavio Bello Fialho
Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam 
mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa 
palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada 
é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que 
usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir, 
lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o 
tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como 
primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão 
nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual 
ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a 
estrada em si.

catdevrandom escreveu:
 Eu gostei bastante da classificação sugerida para vias urbanas. Pelo
 que entendi, no momento está da maneira indicada abaixo. Adicionei
 algumas observações minhas (principalmente baseadas nesta página aqui:
 http://www.euvoupassar.com.br/visao/artigos/completa.php?id=1410, que
 explica o código brasileiro de trânsito para concurseiros.)
 
 Com relação às vias rurais, acho que ainda não chegamos em um consenso
 sobre tagear de acordo com as condições da estrada ou com a
 importância/função. Eu, pessoalmente, acho que BRs devem ser no mínimo
 primary, mesmo não sendo asfaltadas (especialmente se forem a única via
 de acesso aos lugares). Mas, tirando isso, gosto da classificação
 abaixo.
 
 --
 
 motorway:
 vias expressas duplicadas, sem cruzamentos ou
 obstruções (sinaleiras, lombadas, etc), com acesso por entradas e
 saídas, com 2 ou mais pistas em cada sentido e acostamento; sempre
 mapear as duas vias paralelas.
 
 trunk:
 vias de trânsito rápido duplicadas, com cruzamentos ou
 obstruções (sinaleiras, lombadas, etc) e acesso direto por ruas
 transversais, com 2 ou mais pistas em cada sentido; sempre mapear as
 duas vias paralelas.
 
 primary:
 -urbano: vias pavimentadas de transito rápido (normalmente 70-80km/h),
 com uma ou duas pistas em cada sentido, que ligam vários bairros; em
 cidades pequenas, são as vias de entrada e saída da cidade; podem ter
 canteiro central (mapear as duas vias paralelas, nesse caso).
 -rural: rodovias pavimentadas de transito rápido, não duplicadas, que 
 ligam uma cidade a outra.
 
 secondary:
 -urbano: vias pavimentadas de velocidade média (~60km/h), com uma ou
 duas pistas em cada sentido; em cidades pequenas, são as vias de ligação
 entre bairros (arteriais); têm cruzamentos com semáforos; podem ter
 canteiro central (mapear as duas vias paralelas, nesse caso).
 -rural: rodovia pavimentada, não duplicada, de acesso a uma vila ou
 povoado.
 
 tertiary:
 -urbano: vias pavimentadas comerciais (exemplo: centro da cidade) ou
 vias coletoras, de velocidade baixa (~40km/h), com cruzamentos
 e semáforos, conectadas às vias de trânsito rápido ou às arteriais. 
 -rural: rodovia não pavimentada (de terra ou cascalho) que liga um
 lugar a outro. 
 
 residential:
 -urbano: vias pavimentadas residenciais, com cruzamentos e sem
 semáforos, de velocidades baixas (~30km/h)
 
 unclassified:
 -urbano: ruas menores sem denominação oficial, não residenciais, mas que
 não são para pedestres. Possivelmente mais comuns em cidades pequenas e
 povoados
 
 track:
 -urbano: via não pavimentada.
 -rural: via não pavimentada de acesso local.
 
 service:
 -via de acesso restrito ou privado (acesso a posto de gasolina,
 a garagens, a terminais rodoviários, etc.)
 
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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Thread Flavio Bello Fialho
Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos 
olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma 
imagem padrão.

Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de 
Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre. 
Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um 
monte dessas.

Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que 
uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região.

Samuel Vale escreveu:
 Em Qui, 2009-10-29 às 16:57 +0100, Ricardo Padilha escreveu:
 2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br
 Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam
 mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa
 palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada
 é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que
 usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir,
 lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o
 tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como
 primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão
 nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual
 ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a
 estrada em si.
 Até onde eu entendo, a qualidade da manutenção da estrada não deveria
 influenciar a classificação da mesma.

 Tomando um exemplo extremo: se houvesse uma rodovia duplicada, de vias
 de sentido oposto separadas e com rampas de acesso, mas cheia de
 buracos ou cuja superfície é de barro, eu ainda marcaria como
 motorway. Mas complementaria com a maior quantidade possível de tags
 adicionais para explicar que se trata de uma rodovia muito mal
 conservada. Em um sistema ideal, essas tags adicionais seriam usadas
 para renderizar a rodovia de maneira diferente no bitmap final.

 Concordo que a distinção entre o que seria primary, secondary e
 tertiary é bem mais sutil, mas ainda assim acho que o estado de
 manutenção não deveria ser um critério para classificação. Até porque,
 dado o esforço que os governos federal e estaduais colocam na
 manutenção das rodovias, a gente teria que fazer um downgrade da
 maior parte das rodovias todos os anos...

 
 Olá,
 
 Há algum tempo estava pensando em voltar nessa discussão. Concordo com o
 Ricardo, existem etiquetas para especificar condições e piso da estrada.
 A classificação dela nunca deveria ser feita com base nisso, nem mesmo
 de velocidade. Existem cidades neste Brasil cujo o único acesso é por
 uma estrada esburacada ou mesmo de terra batida. E eu marcaria este
 acesso como primário!
 
 Tenho usado o seguinte (em BH, Contagem, etc...):
 
 - Primária para acesso primário entre as cidades, sejam avenidas ou
 rodovias não BRs;
 - Secundárias em avenidas que ligam regiões da cidade, geralmente de
 grande movimento;
 - Terciárias em vias que são principais em um bairro, talvez dois;
 - Residenciais ou unclassified para as locais, sendo a segunda etiqueta
 para vias mais movimentadas, geralmente com comércio ou indústrias (não
 não classificadas como uma das anteriores;
 
 No entanto, tenho respeitado o que os outros já etiquetaram, pois não
 aparenta existir um padrão (após verificar várias outras cidades).
 
 Eu espero que cheguemos a um consenso e um padrão adequado para nossa
 realidade.
 
 Abraço,
 
 
 
 
 
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esclarecendo o equívoco.

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Re: [Talk-br] Apresentação e dúvidas

2009-10-21 Thread Flavio Bello Fialho
O Garmin eTrex Legend HCx é mais barato que o Vista e também é ótimo. 
Estou mapeando Bento Gonçalves (RS) com ele.

Arlindo Pereira escreveu:
 Isso é verdade. O Claudomiro me emprestou o Garmin eTrex Vista HCx e eu 
 estou apaixonado! :D Quero ver se consigo que algum amigo traga de fora 
 pra mim, porque ele novo é muuuito mais caro do que o preço dele novo 
 nos Estados Unidos por exemplo.
 
 []s
 
 2009/10/21 Claudomiro Nascimento Junior claudom...@claudomiro.com 
 mailto:claudom...@claudomiro.com
 
 Eu tenho ouvido falar muito bem dos DataLoggers (como este citado
 pelo Arlindo) - acho que atualmente é a melhor relação custo/benefício
 pra fins de mapeamento.
 
 Se vc tiver a opçao de comprar um GPS de mão da Garmin (eTrex) é tb
 uma excelente opção para iniciantes - apesar de bem mais caro (no
 Mercado Livre aparece uns usados de vez em quando) - em relação aos
 celulares eles são bem mais duráveis e confiáveis com melhor recepção
 do satelite.
 
 []s
 
 2009/10/21 Arlindo Pereira nig...@nighto.net
 mailto:nig...@nighto.net:
   Bem vindo Giovani! Ótimo ver que a palestra rendeu frutos =)
  
   O N78 tá saindo a um custo-benefício bacana. Quanto ao GPS do
 DealExtreme,
   eu tenho um desses http://www.dealextreme.com/details.dx/sku.21684 e
   funciona bem tanto com o N95 quanto com o N800 - nunca testei com o
   notebook.
  
   A documentação ainda está a grande maioria em inglês. A gente tava
   traduzindo algumas páginas no wiki http://wiki.openstreetmap.org/
 mas os
   esforços diminuiram um pouco desde que criaram a possibilidade de se
   traduzir as ferramentas em si. O Potlatch (editor em Flash) está
 quase todo
   traduzido, bem como a sua ajuda, e o JOSM também já tá em mais da
 metade das
   strings traduzidas. Se você puder ajudar, cai dentro!
  
   Qualquer coisa, estamos aí.
  
   []s
  
   2009/10/21 Giovani Ferreira jova2.li...@gmail.com
 mailto:jova2.li...@gmail.com
  
   Olá a todos;
  
   Primeiramente gostaria de me apresentar. Meu nome é Giovani Ferreira
   conhecido também como jova, sou da cidade de Poço Fundo – sul de
   Minas. Assisti a palestra do Arlindo – nighto, muito boa por
 sinal, no
   EMSL'09 no ultimo sábado e me interessei em colaborar com o projeto.
   Já fiz o cadastro no OSM.org e estou à disposição, quero tentar
   começar pela minha cidade. Eis minhas dúvidas:
   -Como minha cidade é do interior , não posso utilizar as imagens do
   yahoo para mapear, e ainda não tenho um GPS(2° questionamento)
   portanto o que posso fazer sem GPS na região de minha cidade.
   -Estou muito interessado em comprar um GPS tanto para e tenho duas
   opções em vista: a primeira é comprar um celular com GPS, ví esta
   opção no submarino http://tinyurl.com/nc65rm pois assim eu já
 trocaria
   também meu celular que estou precisando; outra opção é comprar um
   adptador GPS USB para meu notebook e inclusive navegando pelo
 blog do
   nighto encontrei um post sobre importação de Hong Kong com frete
 free,
   daí encontrei a seguinte opção de GPS USB em
   http://tinyurl.com/yfdo4vx . Quanto ao GPS qual opção seria
 melhor? Ou
   teria uma outra opção?
   - E por ultimo, onde encontro a documentação, preferencialmente em
   português, voltada principalmente para iniciantes.
  
   Obrigado pela atenção
  
  
   []'s
  
  
   --
  
Giovani Ferreira - Jova2
   -
E-mail:  jova2.li...@gmail.com mailto:jova2.li...@gmail.com
   jo...@axtelecom.com.br mailto:jo...@axtelecom.com.br
  
GNU/Linux User: 337388 GPG ID: 9669DFFF
Blog: http://jova2.wordpress.com
   -
  
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   Arlindo Saraiva Pereira Jr.
  
   Bacharelando em Sistemas de Informação - UNIRIO - uniriotec.br
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   Consultor de Software Livre da Uniriotec Consultoria -
 uniriotec.com http://uniriotec.com
  
   Acadêmico: arlindo.pere...@uniriotec.br
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   Profissional: arlindo.pere...@uniriotec.com
 mailto:arlindo.pere...@uniriotec.com
   Geral: cont...@arlindopereira.com mailto:cont...@arlindopereira.com
   Tel.: +5521 92504072
   Jabber/Google Talk: nig...@nighto.net mailto:nig...@nighto.net
   Skype: nighto_sumomo
   Chave pública: BD065DEC
  
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Re: [Talk-br] Importação IBGE - Municípios de SC

2009-10-21 Thread Flavio Bello Fialho
Os dados do IBGE são uma boa fonte de informação, mas não são perfeitos. 
As estradas estão fora de lugar e alguns limites de municípios que 
seguem rios estão visivelmente incorretos. Devemos usar o IBGE como 
base, mas se pudermos corrigir os dados para melhorá-los, devemos fazê-lo.

André Marcelo Alvarenga escreveu:
 Em Ter 20 Out 2009, Junior, Claudomiro escreveu:
 Olá,
  
 Pra minimizar o problema de dados duplicados, nem todas as cidades
  (nodes, pontos) foram importados dos dados do IBGE. Se já havia uma
  outra cidade próxima (menos de 5km aprox) o ponto do IBGE não era
  importado. Talvez valessa a pena dar uma verificada manual nesses dados
  não importados pra ver como complementar os dados existentes. 
 []s
  
 JR

 
 
 Claudomiro.
 
 Várias cidades ficaram com nome duplicado. Eu posso fazer a exclusão daquelas 
 que não tem a fonte do IBGE. Porém, algumas cidades tem pontos que com 
 nome, 
 mas não consigo visualizá-las nos editores. Ex:
 
 http://www.openstreetmap.org/?lat=-26.9022lon=-49.0854zoom=14layers=B000FTF
 (o Blumenau menor)
 
 http://www.openstreetmap.org/?lat=-28.4794lon=-49.0215zoom=14layers=B000FTF
 (o Tubarão menor dos nomes)
 
 Você sabe como excluí-las?
 
 Posso também incrementar as cidades com as informações do IBGE, mas preciso 
 que você me encaminhe os arquivos com as informações.
 
 Além disso, pergunto: Devemos completar as informações das cidades com todas 
 as tags abaixo, conforme descrito em:
 
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:is_in
 
 is_in:continent=South America
 is_in:country=Brasil
 is_in:Santa Catarina;SC;Brasil
 is_in:country_code=BR
 is_in:state=Santa Catarina
 is_in:state_code=SC
 
 Além, é claro, de outras informações.
 
 Como pretendo revisar todas as cidades de SC, já quero deixar as informações 
 completas.
 
 Obrigado.
 

-- 
Flávio Bello Fialho
Pesquisador, Embrapa Uva e Vinho
be...@cnpuv.embrapa.br

--
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Pesquisa Agropecuária (Embrapa), empresa pública federal regida pelo 
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esclarecendo o equívoco.

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