Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma imagem padrão.
Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre. Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um monte dessas. Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região. Samuel Vale escreveu: > Em Qui, 2009-10-29 às 16:57 +0100, Ricardo Padilha escreveu: >>> 2009/10/29 Flavio Bello Fialho <be...@cnpuv.embrapa.br> >>>> Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam >>>> mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa >>>> palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada >>>> é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que >>>> usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir, >>>> lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas "pavimentadas" o >>>> tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como >>>> primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão >>>> nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual >>>> ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a >>>> estrada em si. >> Até onde eu entendo, a qualidade da manutenção da estrada não deveria >> influenciar a classificação da mesma. >> >> Tomando um exemplo extremo: se houvesse uma rodovia duplicada, de vias >> de sentido oposto separadas e com rampas de acesso, mas cheia de >> buracos ou cuja superfície é de barro, eu ainda marcaria como >> motorway. Mas complementaria com a maior quantidade possível de tags >> adicionais para explicar que se trata de uma rodovia muito mal >> conservada. Em um sistema ideal, essas tags adicionais seriam usadas >> para "renderizar" a rodovia de maneira diferente no bitmap final. >> >> Concordo que a distinção entre o que seria primary, secondary e >> tertiary é bem mais sutil, mas ainda assim acho que o estado de >> manutenção não deveria ser um critério para classificação. Até porque, >> dado o esforço que os governos federal e estaduais colocam na >> manutenção das rodovias, a gente teria que fazer um "downgrade" da >> maior parte das rodovias todos os anos... >> > > Olá, > > Há algum tempo estava pensando em voltar nessa discussão. Concordo com o > Ricardo, existem etiquetas para especificar condições e piso da estrada. > A classificação dela nunca deveria ser feita com base nisso, nem mesmo > de velocidade. Existem cidades neste Brasil cujo o único acesso é por > uma estrada esburacada ou mesmo de terra batida. E eu marcaria este > acesso como primário! > > Tenho usado o seguinte (em BH, Contagem, etc...): > > - Primária para acesso primário entre as cidades, sejam avenidas ou > rodovias não BRs; > - Secundárias em avenidas que ligam regiões da cidade, geralmente de > grande movimento; > - Terciárias em vias que são principais em um bairro, talvez dois; > - Residenciais ou unclassified para as locais, sendo a segunda etiqueta > para vias mais movimentadas, geralmente com comércio ou indústrias (não > não classificadas como uma das anteriores; > > No entanto, tenho respeitado o que os outros já etiquetaram, pois não > aparenta existir um padrão (após verificar várias outras cidades). > > Eu espero que cheguemos a um consenso e um padrão adequado para nossa > realidade. > > Abraço, > > > > ------------------------------------------------------------------------ > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Flávio Bello Fialho Pesquisador, Embrapa Uva e Vinho be...@cnpuv.embrapa.br -- Aviso de confidencialidade: Esta mensagem da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), empresa pública federal regida pelo disposto na Lei Federal nº 5.851, de 7 de dezembro de 1972, é enviada exclusivamente a seu destinatário e pode conter informações confidenciais, protegidas por sigilo profissional. Sua utilização desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, esclarecendo o equívoco. Confidentiality note: This message from Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) a government company established under Brazilian law (5.851/72) is directed exclusively to its addressee and may contain confidential data, protected under professional secrecy rules. Its unauthorized use is illegal and may subject the transgressor to the law's penalties. If you're not the addressee, please send it back, elucidating the failure. _______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br