Colegas,
Minha preocupação aqui não é obter uma demonstração, mas somente indagar da
validade do procedimento apresentado. Parece-me que tal procedimento é uma
demonstração por indução, que abre mão da habitual formalidade, isto é, não
explicita a base de indução e o passo indutivo.
Os Colegas
No primeiro problema cheguei a algo do tipo 1/2\cdot [ C_{n}^{1} \cdot
(2^{n-1}-1) + C_{n}^{2} \cdot (2^{n-2}-1) + C_{n}^{3} \cdot (2^{n-3}-1)
+...+C_{n}^{n-1} ]
queria saber se alguém sabe opinaar se estou no caminho correto.
Abraços.
1. Seja X um conjunto com "n" elementos. Calcule o número de e
Oi Paulo e demais colegasdesta lista ... OBM-L,
Da forma como você apresentou, não, pois a a passagem de "a_n=(a_n-1).q" para
"(a_1).[q^(n-1)]" não está suficientemente clara ... em verdade, nestapassagem
você "já esta utilizando "justamente "aquilo que voce dever provar". Em casos
simples tal
Olha, se alguem escrevesse este argumento numa prova, eu o aceitaria
uma demonstracao.
Ou seja, concordo com o Paulo -- a inducao formal seria tao imediata,
que para mim nao vale a pena escreve-la explicitamente. Ela nao
acrescentaria nada NESTE CASO.
"Pebolim."
Abraco,
Ralph
2011/5/1
Olá Pedro e demaiscolegas desta lista ... OBM-L,
Se eu entendesse a sua notação, opinaria. Acredito que seja Latex, mas eu não
tenho aqui o plugin que permite a visualização.
PROBLEMA 1
Vou supor que "r" e "s" são inteiros não-negativos e que r + s =< n. Seja A
o conjunto original com n elem
Paulo,
na minha opinião, o que você provou, no primeiro e-mail, é que a fórmula
vale para k = 2 e k = 3. Assim, você não poderia estender isto para um k
geral.
Para aplicar o princípio da indução você teria que fazer os passos que todos
descreveram anteriormente: provar para k = 1, supor válido p
Oi Ralph e demais colegasdesta lista ... OBM-L,
Complicado ! Se eu estivesse ensinando indução matemática, não aceitaria como
demonstração poisneste ponto é natural requerer o reconhecimento explícito dos
passos e elementos da demonstração. Por outro lado, se fosse uma questão de
outro assunto,
Olá a todos,
Uma curiosidade: Parece-me que o problema abaixo (tão simples!) permanece
em aberto.
Um nadador está nadando (o que mais pode fazer um nadador?) em um ponto
qualquer de um rio horizontal, retilíneo, com correnteza desprezível,
comprimento infinito e largura finita.
Subit
Olá, Pessoal! Como campeão de artigos "off" me sinto à vontade em protestar
contra exaustivas discussões de "subtrair 2 de 3" até porque o assunto não
acrescentou nenhuma dúvida aos nobres colegas. Quanto á Mega-sena, a
probabilidade de ser sorteada uma combinação selecionada é a mesma de ser
Acho que faz sentido ao invés de usar LaTex, usar a imagem, assim fica mais
acessível:
Acho que todo mundo vai conseguir ler (corrijam-me se eu estiver errado).
Bem, me parece que vc quis resolver o problema, não para r e s, mas para
quaisquer 2 conjuntos. A resposta do Paulo está correta para o q
Em aberto?
Se o nadador estivesse nadando paralelo ao rio, é só ele fazer uma curva
mínima, e continuar até chegar às margens.
Caso o nadador não saiba a direção em que estava nadando (suponhamos uma
briga com os peixes, que o deixou desorientado, antes de ter seus olhos
devorados), ele poderia n
Hahaha,
Adorei Bruno!
Este negócio de andar (nadar) prá frente, para trás, girar, etc, etc, me
fez fazer uma viagem no tempo, pois me lembrei do velho LOGO ainda em DOS!
Como não sei sua idade, posso estar falando japonês, mas há 1
anos atrás (como diria o Raul Seixas), quando a IBM enc
12 matches
Mail list logo