Interessante que esse fato generaliza para o plano complexo: as raízes de
p' estão no fecho convexo das raízes de p. No caso de as raízes serem
reais, o fecho convexo é simplesmente o segmento da reta real entre a menor
e a maior raiz.
Lucas Colucci
On Thu, Jul 5, 2018 at 4:27 AM Artur Steiner
De onde vem este problema?
É de alguma olimpíada ou de algum livro de cálculo de várias variáveis?
Pois, no segundo caso, a solução mais óbvia será mesmo por multiplicadores
de Lagrange.
2018-07-02 8:38 GMT-03:00 marcone augusto araújo borges <
marconeborge...@hotmail.com>:
> Sejam x, y e z númer
Acho que precisa de uma justificativa um pouco mais completa.
Digamos que P tenha grau n.
No caso de raízes simples, Rolle implica que existirá pelo menos uma raiz
real de P' entre cada par de raízes (reais por hipótese) consecutivas de P.
Como existem n-1 tais pares, P' terá pelo menos n-1 raízes
Opa, sim, quis dizer relativo.
Em 4 de julho de 2018 23:54, Claudio Buffara
escreveu:
> Ou, melhor dizendo, mínimo ou máximo local.
>
> 2018-07-04 23:52 GMT-03:00 Claudio Buffara :
>
>> Você quer dizer mínimo ou máximo relativo, certo?
>>
>> 2018-07-04 23:42 GMT-03:00 Bruno Visnadi :
>>
>>> Se t
Ou, melhor dizendo, mínimo ou máximo local.
2018-07-04 23:52 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> Você quer dizer mínimo ou máximo relativo, certo?
>
> 2018-07-04 23:42 GMT-03:00 Bruno Visnadi :
>
>> Se todas as raízes forem distintas, é possível visualizar isto
>> geometricamente. Imaginando o gráfico
Você quer dizer mínimo ou máximo relativo, certo?
2018-07-04 23:42 GMT-03:00 Bruno Visnadi :
> Se todas as raízes forem distintas, é possível visualizar isto
> geometricamente. Imaginando o gráfico de P, entre quaisquer duas raízes
> consecutivas deve haver um máximo absoluto ou um mínimo absolut
Se todas as raízes forem distintas, é possível visualizar isto
geometricamente. Imaginando o gráfico de P, entre quaisquer duas raízes
consecutivas deve haver um máximo absoluto ou um mínimo absoluto de P, e
portanto, uma raiz de P'.
Em 4 de julho de 2018 23:17, Artur Steiner
escreveu:
> Acho u
Se o polinômio tiver apenas raízes simples, isto é consequência do Teorema
de Rolle.
Caso haja alguma raiz com multiplicidade k, pelo menos 2, basta usar que a
raiz anula também as derivadas de ordem até k - 1.
Abraços,
Matheus Secco
On Wed, Jul 4, 2018 at 11:27 PM Artur Steiner
wrote:
> Acho
Acho um tanto surpreendente que este fato não pareça ser muito conhecido:
Se todas as raízes de um polinômio P de grau >= 2 forem reais, então todas
as raízes de P' também são.
Isso vale inclusive para polinômios complexos. Mas basta provar para
polinômios com coeficientes reais.
Artur Costa St
Olá, pessoal!
Boa noite!
Muito obrigado pela ajuda!
As piadas foram ótimas!
Um abração!
Luiz
On Wed, Jul 4, 2018, 8:31 PM Daniel Quevedo wrote:
> Mas calma aí, as vezes o contexto determina se a disjunção é inclusiva ou
> exclusiva. No caso da mãe grávida o ou é exclusivo. Mas d um modo geral na
Quem converge uniformemente (ou não) é uma sequência de funções e não uma
função (uma série é um tipo especial de sequência).
O melhor a fazer é dar uma olhada num livro de análise real.
Eu recomendo o Análise Real - vol. 1 do Elon Lages Lima, publicado pelo
IMPA.
É ótimo e barato.
Veja aqui:
htt
Não sei se vc está interpretando derivação no sentido em que o Cláudio
entendeu, ou se vc quer uma condição para que se possa derivar cada termo
da série e obter uma nova série que convirja para a derivada do limite da
série primitiva. Se for esta última, uma condiçâo suficiente, não
necessária, é
Mas calma aí, as vezes o contexto determina se a disjunção é inclusiva ou
exclusiva. No caso da mãe grávida o ou é exclusivo. Mas d um modo geral na
matemática o ou é inclusivo
Em qua, 4 de jul de 2018 às 20:14, escreveu:
> Não resisto:
>
> A futura mãe, grávida, após os exames, pergunta ao médi
Não sei se já descobriram uma condição necessária e suficiente.
Mas tem uma condição suficiente:
SE uma sequência (f_n) de funções deriváveis num intervalo fechado é tal
que:
i) para algum a no intervalo, a sequência numérica (f_n(a)) converge;
e
ii) a sequência das derivadas (f_n') converge unifo
Não resisto:
A futura mãe, grávida, após os exames, pergunta ao médico:
"É menino ou menina?"
Resposta do médico; SIM.
Quoting Claudio Buffara :
A união de dois conjuntos é definida com base no conectivo lógico "OU" (x
pertence a A união B <==> x pertence a A OU x pertence a B).
E, em mate
Como eu sei se uma função converge uniformemente?Desde já agradeço!!!
--
Israel Meireles Chrisostomo
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Sim, vc tem razão. Em matemática, por convenção, o ou não é excludente.
Artur Costa Steiner
Em Qua, 4 de jul de 2018 18:03, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com> escreveu:
> Também pensei nisso, mas quando dizemos "pertence a A ou a B" já não
> estamos considerando a intersecção também
Olá pessoal, eu gostaria de saber qual a condição necessária e
suficiente para se derivar uma série termo a termo
Em 4 de julho de 2018 19:48, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
> Olá pessoal, eu gostaria de saber qual a condição necessária e
> suficient
Olá pessoal, eu gostaria de saber qual a condição necessária e
suficienrte para
--
Israel Meireles Chrisostomo
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
Olá pessoal, eu gostaria de saber qual a condição necessária e
suficiente para se derivar uma série
Em 4 de julho de 2018 19:47, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
> Olá pessoal, eu gostaria de saber qual a condição necessária e
> suficienrte para
>
> --
A união de dois conjuntos é definida com base no conectivo lógico "OU" (x
pertence a A união B <==> x pertence a A OU x pertence a B).
E, em matemática (e em lógica), o "OU" não é exclusivo (ao contrário do uso
quotidiano deste conectivo).
Ou seja, dadas as proposições P e Q, a proposição compos
Acredito que seja para ser didático já que o "ou" em casos do cotidiano
pode ser excludente.
Em Qua, 4 de jul de 2018 17:52, Alexandre Antunes <
prof.alexandreantu...@gmail.com> escreveu:
>
> Nessa definição ele separa apenas na parte de A (sem a parte comum a B),
> parte de B (sem a parte comum
Também pensei nisso, mas quando dizemos "pertence a A ou a B" já não
estamos considerando a intersecção também?
É essa a minha dúvida...
On Wed, Jul 4, 2018, 5:30 PM Olson wrote:
> Acredito que a intersecção seja somente os termos em comum, enquanto a
> união também considera os termos que não e
Nessa definição ele separa apenas na parte de A (sem a parte comum a B),
parte de B (sem a parte comum a A) e a interseção entre A e B.
Em Qua, 4 de jul de 2018 17:14, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com> escreveu:
> Olá, boa tarde!
> Eu achei a definição abaixo na Wikipedia.
> Não en
Acredito que a intersecção seja somente os termos em comum, enquanto a
união também considera os termos que não estão em comum.
Em qua, 4 de jul de 2018 17:14, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com> escreveu:
> Olá, boa tarde!
> Eu achei a definição abaixo na Wikipedia.
> Não entendi por
Olá, boa tarde!
Eu achei a definição abaixo na Wikipedia.
Não entendi porque tenho que considerar a intersecção também...
Alguém pode me ajudar?
Muito obrigado!
Luiz
The *union of two sets* A and B is the *set* of elements which are in A, in
B, or in *both* A and B. For example, if A = {1, 3, 5, 7
É isso mesmo. Matriz Hessiana positiva definida e gradiente nulo implicam
mínimo local. Mas não necessariamente global.
Artur Costa Steiner
Em Ter, 3 de jul de 2018 14:24, Claudio Buffara
escreveu:
> Até porque se as 3 derivadas parciais forem positivas em (3,3,3) - e eu
> não fiz as contas - e
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