É que achei (e continuo achando) essa justificativa confusa do ponto de vista
jurídico.
O registro no INPI, justamente por ser facultativo, não serve para comparativo
ou justificativa do porquê ("isso por si só") uma lei estadual está mal feita
ou pode ser mal interpretada.
Omar
- Orig
Tá. Mas GPL não é lei. É licensa. Se baseia no direito do autor de
determinar em que condições sua obra vai ser reproduzida.
E GPL não é a única licença livre.
2010/1/20 Jiyan Yari :
> Todos os países que fazem parte da Convenção de Berna (a qualo Brasil faz
> parte), que trata do direito autoral
Vai ter gente guardando distro de Linux na meia agora.
2010/1/20 Heber Maia
> Pelo visto o software livre também pode funcionar como antídoto contra
> escândalos de corrupção.
>
> Pelo menos parece que é o que está se tentando fazer no GDF. Já que a vaca
> foi para o brejo agora os caras resolve
Pois é, temos que ficar atentos no processo de licitação para contratação de
serviços de SL. Imagina corromperem o nome do SL com escândalos de desvio de
verbas? Até explicar que o SL não é responsável por isso, vai ser uma
guerra, porque vão ficar falando do "Escândalo do mensalão do Pinguim".
Mu
On Jan 20, 2010, Jiyan Yari wrote:
> Omar, o INPI apenas aceita depósitos de patentes, direitos autorais e
> marcas, mas o que quis dizer é que ela aceita inclusive o registro de
> direito autoral em GPL
“Registro de direito autoral em GPL” não faz sentido.
Licença não é parte do programa.
É u
Alexandre Oliva escreveu:
> On Jan 20, 2010, Jiyan Yari wrote:
>
>> Omar, o INPI apenas aceita depósitos de patentes, direitos autorais e
>> marcas, mas o que quis dizer é que ela aceita inclusive o registro de
>> direito autoral em GPL
>
> “Registro de direito autoral em GPL” não faz sentido.
>
Alguém da lista pode ajudar este amigo jornalista?
obrigado
Marcelo
Mensagem encaminhada
De: Guilherme Neves
Para: marc...@softwarelivre.org
Assunto: Ajude um jornalista, contato da Mozilla
Data: Wed, 20 Jan 2010 18:03:29 -0200
Tudo bem, Marcelo?
Sou o Guilherme, do clicRBS/Z
Uma vez um advogado amigo meu sugeriu que eu imprimisse os fontes,
colocasse em um envelope lacrado e mandasse como carta registrada para
mim mesmo. Se alguém alegasse ser o autor, o envelope lacrado e datado
pelos correios funcionaria como prova de que o conteúdo dele existia
antes da data da post
Sendo besteira ou não, publicar o código em um repositório conhecido não
serveria? Ou isso seria mais pra um software fechado?
2010/1/20 Ricardo Bánffy
> Uma vez um advogado amigo meu sugeriu que eu imprimisse os fontes,
> colocasse em um envelope lacrado e mandasse como carta registrada para
>
É muito fácil abrir um envelope e fechá-lo sem que ele pareça ter sido
violado. Basta uma chaleira para isso. O vapor derrete a cola, vc abre,
coloca o que for, e fecha. Eu demostraria a possibilidade de fraude e
conseguiria pelo menos que a sua prova fosse colocada em dúvida. E agora?
A carta reg
Esse conselho veio dos anos 80. Naquele tempo o melhor jeito de
torná-lo livre seria gravar em uma fita de 1200 bpi e mandar pelo
correio para o Stallman no MIT ;-)
Em verdade, ele me sugeriu gravar um disquete. O papel é neura minha -
computadores Apple II capazes de ler discos de 5.25" de 140K g
Ricardo Bánffy escreveu:
> Uma vez um advogado amigo meu sugeriu que eu imprimisse os fontes,
> colocasse em um envelope lacrado e mandasse como carta registrada para
> mim mesmo. Se alguém alegasse ser o autor, o envelope lacrado e datado
> pelos correios funcionaria como prova de que o conteúdo d
Vítor Baptista escreveu:
> Sendo besteira ou não, publicar o código em um repositório conhecido não
> serveria? Ou isso seria mais pra um software fechado?
No caso em tela, o autor está tentando se prevenir contra trapaças,
investindo em algo que ele acredita ser capaz de fazer prova (de autoria
d
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