Boa tarde, Jefferson e demais amigos!

              Sabe de uma coisa, Jefferson? Não sei a tua idade, mas quando
chegar aos 49 (se não passou disso, ou se ainda não atingiu...) anos de
idade, pule logo para os 65, porque entre os 50 e os 65 a gente tem alguns
lapsos de memória que indicam estar passando, célere e desenganadamente,  a
época da juventude ...

              Por isso mesmo, peço desculpas pelas falhas até agora
perpetradas, mas fique certo que não estou querendo te discriminar, nem ser
descortês contigo!

              Nem com ninguém, que eu não sou disso (apesar de eu não ser,
exatamente, um exemplo de diplomacia...), posto que não participo destas
listas todas para insultar os amigos, como fazem alguns maus cidadãos que
vivem aqui e alhures.

              Portanto, caro Jefferson, reitero o pedido de desculpas, e vou
fazer de tudo para escrever mais pausadamente, de acordo com a velocidade
dos meus envelhecidos neurônios do obsoleto "hardware" cerebral que me
equipa o gabinete craniano.

              Ocorre que em meu cérebro ainda tenho processador 286, 16 MHz,
memória de 1MB, disco rígido de 20 MB, e o monitor, monocromático (padrão
Hércules, pelo menos, que o CGA é muito fraquinho...) âmbar (era castanho
bem escuro, quase preto, mas desbotou, com o tempo...), está seriamente
danificado, com marcas superficiais definitivas e irremovíveis causadas por
vírus (estes não foram de computador, mas Herpes Vírus...) que trouxeram
mais do que histerese, porém o próprio comprometimento da "tela" visual em
70%, por conjuntivite viral que o "firewall" físico do sistema imunológico
não conseguiu obstar.

              Como vês, estou em desvantagem insuperável, até porque não há
como substituir todo esse "hardware" humano por algo melhor, que a gente não
encontra peças de reposição para a saúde danificada, né?

               Considerando que sou advogado, você pode pensar que fiz toda
essa argumentação para me defender e justificar a  grosseria, mas não é
isso, fique certo.

               Foi falha humana, mesmo, e vou tentar não repetí-la, não
somente com relação a ti, mas a todos os amigos deste fórum cidadão.

               Fizeste bem em "dar a bronca", porque quem não chora, não
mama!

               Confiteor, Deo Omnipotentem...

               Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa! ...

               Receba(m) os meus respeitos, e um fraternal abraço deste
brasileiro, nacionalista, patriota e cansado                  colega de
lista.

               Fiquem em Paz.

               Carlos Tebecherani Haddad



----- Original Message -----
From: Jefferson Abreu <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, June 05, 2002 2:03 AM
Subject: [VotoEletronico] Re: FLOR NA PAREDE


Haddad, apesar de eu sempre estar "esquecido" nas tuas listas, devo
concordar com você. Não creio que nenhum democrata democrático deva querer o
radicalismo. O processo democrático existe para discutirmos nossas
diferenças ideológicas etc. Isto é inalienável.
Na minha vida tenho vivido alguns fatos interessantes, meu melhor amigo é
filho de árabes, viveu no Líbano sua infância, uma colega de trabalho que
foi minha grande amiga, é judia e viveu sua infância em Israel. Nós três
somos a favor da paz e do entendimento, mesmo que para mim seja fácil, pois
não estou diretamente ligado ao problema entre judeus e árabes. Do mesmo
modo as forças armadas não são culpadas pelas injustiças e crimes cometidos
nas lutas da época da ditadura militar. As Forças Armadas são a expressão da
Defesa Nacional, devem ser preservadas e valorizadas, coisa que os políticos
corruptos não estão fazendo. Os culpados, dos dois lados, têm nome e
endereço, são pessoas físicas, muitos deles civis, que por serem policiais
ou coisa parecida, prevalecendo-se do poder, cometeram crimes por outros
motivos que não a causa, mas usando a causa como desculpa. Do lado dos
guerrilheiros e comunistas ou socialistas havia a mesma atitude traidora e
criminosa dos que defendiam a submissão ao G7 ou aos poderosos dos EUA, a
única diferença é que uns queriam a submissão ao G7, comandado pelo governo
dos EUA e os outros queriam a submissão à URSS, comandados pela Rússia. Os
dois foram traidores da Pátria.
Aqui todos lutamos pela Democracia, pela Soberania Nacional, pelo direito de
vivermos e trabalharmos, sustentarmos nossas famílias com dignidade e honra,
de escolhermos nossos representantes e decidirmos sobre o rumos de nossa
Nação. Por isso hoje eu fico satisfeito ao ver os verdadeiros Brasileiros,
militares, civis, da esquerda, da direita, de centro, defendendo juntos a
Democracia e o Brasil. Mas ainda há radicais dos dois lados, na maioria
traidores. Precisamos identifica-los para bani-los da política nacional.
Principalmente em ano eleitoral.
Infelizmente, hoje fui profundamente prejudicado, vítima do radicalismo, do
abuso de poder e do cerceamento ao direito democrático de expressão, por
participar desse Fórum Democrático. Mas ainda é cedo para comentar.
Um grande abraço ao Coronel Roberto, ao Francisco, a você Haddad e a todos
os companheiros Patriotas desta Lista.
Jefferson Abreu
QUERO TODOS OS VOTOS IMPRESSOS JÁ EM 2002!!!



----- Original Message -----
From: "Carlos Tebecherani Haddad" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, June 04, 2002 4:37 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: FLOR NA PAREDE


>               E abraços do nacionalista Carlos Tebecherani Haddad, um dos
> admiradores do Coronel Roberto Monteiro de Oliveira, um brasileiro da
melhor
> cêpa, gente de qualidade excepcional, dessas que não mais se encontra por
> aí.
>
>               O Exército brasileiro, tanto quanto a Aeronáutica e a
Marinha,
> tem em seus quadros brasileiros de puro sangue, que são a imensa maioria
dos
> nossos oficiais e soldados. Tem gente ruim, também, que ninguém escapa
> disso, né?
>
>               Veja, Francisco, que o Coronel Roberto, como os seus colegas
> de farda (exceto aqueles poucos --- mas influentes --- que preferem babar
> nas espúruas ideologias alienígenas, tanto de esquerda como de direita...)
> durante toda a sua vida jurou defender este País com a própria vida, se
> necessário. Todos nós que juramos a bandeira, após o serviço militar
> obrigatório, ou dispensa de incorporação, também o fizemos, mas ninguém
mais
> do que os militares estiveram, efetivamente, sob essa possibilidade.
>
>               O movimento militar de 1964, com o nome que cada um queira
dar
> a ele (de acordo com a sua preferência partidária, ou direcionamento
> ideológico) foi um embate entre dois lados,  e só um deles venceu. Guerra
é
> guerra, apesar de não termos chegado, na acepção da palavra, a algo assim.
> Mas a mesma motivação que incentivou um dos lados, igualmente o fez para o
> outro. Eu torço para o Santos, e quero que ele ganhe (doce ilusão! ...) os
> jogos que disputa. Mas o Peixe tem perdido sempre, e eu não posso ficar
> dizendo imprecações contra os times que nos vencem em campo.
>
>               Quando deflagrou o 31 de março, encontraram algumas listas
de
> personalidades em determinados "aparelhos" do lado que veio a perder a
> disputa, e em algumas delas estavam os nomes dos meus tios e do meu pai,
> como pessoas que deveriam ser "justiçadas" (eufemismo para
assassinadas...),
> e os seus bens sequestrados e transferidos para os grupos ideológicos e
> para-militares dos ocupantes dos "aparelhos". Meus irmãos, primos, e eu,
> estávamos com tudo pronto para irmos embora para a Europa e os Estados
> Unidos, para não sermos mortos pelos "aparelhosos". Éramos muito ricos, e
o
> regime que se pretendia implantar no Brasil não tolerava essa condição
> social no cidadão do país que eles imaginavam como o ideal.
>
>                Um menino de 18 anos, fazendo o serviço militar
obrigatório,
> quando prestava sentinela no portão principal do quartel do 2º Exército,
em
> São Paulo, foi morto por um veículo cheio de dinamite, que os inimigos do
> regime de então explodiram, em um atentado para demonstrar a força que
> tinham. Era um grupo ligado, se não me engano, a Carlos Lamarca, um
capitão
> desertor que, quando militar, era dos melhores. Primeiro aluno da Academia
> Militar das Agulhas Negras. Lamarca tinha lá os seus motivos ideológicos,
> foi à luta e perdeu, como os seus seguidores. Poderia ter ganho a briga,
mas
> não foi assim.
>
>                A sociedade atual clama por providências governamentais
para
> combater a violência, mormente os sequestros e assaltos a bancos.
>
>                Mas o Brasil de hoje é dirigido por muitos dos
> sequestradores e assaltantes de banco da época de 70, como Aloísio Nunes
> Ferreira Filho (chefe da Casa Civil de FHC e ex-Ministro da Justiça...),
que
> participou de um grupo (MR-8), que sequestrou o embaixador da Suíça, e
> assaltou diversos bancos. Assaltaram, inclusive (em conjunto com outro
grupo
> guerrilheiro,  que agora me escapa da memória),  a casa de Adhemar de
> Barros, ex-governador de SP (na verdade, a casa de uma senhora que tinha
com
> Adhemar um relacionamento mais íntimo, se é que me entendem...) de onde
> tiraram um cofre com 2,5 milhões de dólares em dinheiro vivo. José
Gregori,
> ex-ministro da Justiça, e atual embaixador em Portugal, foi outro deles.
> José Genoíno (um dos mais respeitados parlamentares brasileiros, e
candidato
> a governador de SP) fez guerrilha no Araguaia. Fernando Gabeira foi
> sequestrador (embaixador dos Estados Unidos, o que lhe rendeu a proibição
de
> entrar nos Estados Unidos até hoje, apesar do passaporte azul,
> diplomático...) e assaltante de bancos. José Serra foi outro deles, mas
esse
> aí era um baba-ovos, permanecendo assim até hoje.
>
>               Não dá, neste espaço, para discorrer mais sobre isso, até
> porque o assunto é estranho ao nosso debate.
>
>               Mas isso tudo foi dito para ressaltar que o Coronel Roberto
> Monteiro de Oliveira é DOS NOSSOS, vale dizer, só quer, única e
> exclusivamente, o BEM DO BRASIL, com Deus acima de tudo.
>
>               Não fosse assim, ele e o seu grupo não estariam, até agora,
a
> verberar com intensidade inaudita contra o acordo que quer entregar a base
> de Alcântara para os gringos, além de diversos outros assuntos de vital
> importância, e momentosa discussão.
>
>               O Coronel Roberto, caro Francisco, está conosco nessa luta,
da
> mesma forma que você o está, assim como eu, Maneschy, Eneida, Ezildo (é
> isso!), Kika, Benjamim, Evandro (saudações PeTistas, amigão!), eu (filiado
a
> partido que --- Deus nos perdoe por isso!--- é da base de apoio a
> Fernandinho Beira Lago Paranoá), Professora Maria Luiza, Washington Neves,
> Paulo Gustavo, Paulo Mora, Carriles, Walter Delta Pi, Márcio, Carlos
> Pimentel, Leonel Brizola, Roberto Requião, Romeu Tuma (que é do PFL...),
Drª
> Rejane, Damiani, Odir, Rita Polli, Chadel (Shalom, amigo!), Rosilma,
> Caroline, Jussara, e tantos outros que agora, nesta correria danada, eu
> esqueço (e peço desculpas antecipadamente!) de citar.
>
>               Do outro lado está JoBin Laden e seus asseclas, que são, no
> nosso enfoque, o "MAL" a combater.
>
>               E nós somos, no prisma sob o qual eles enxergam, a podridão
a
> extirpar dos seus caminhos.
>
>               Desculpe se pareço estar querendo te dar lições, mas é de
bem
> que fique claro nada poder este ignaro brasileiro lecionar a quem quer que
> seja (a não ser o alfabeto árabe, que eu domino razoavelmente bem...), mas
> expressar o ponto de vista de um insignificante cidadão pretendente a ser
um
> prosaico, mas firme, grão de areia na montanha da cidadania, que mostrará,
> em seu topo, um Brasil com as suas reais dimensões e valor, o qual lhe
> querem sonegar, e o merecido brilho que lhe estão a tentar apagar.
>
>               Receba os meus respeitos e um forte e NACIONALISTA abraço.
>
>               Ombreie-se com o Coronel Roberto Monteiro de Oliveira, que
> seremos, todos, fortes e vencedores.
>
>               Fiquem em Paz.
>
>               Carlos Tebecherani Haddad
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Osvaldo Maneschy <[EMAIL PROTECTED]>
> To: <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Tuesday, June 04, 2002 10:59 AM
> Subject: [VotoEletronico] FLOR NA PAREDE
>
>
> Grande Francisco, não tenho procuraçao do Coronel Roberto para
> defende-lo, mas falo de coração: ele, e pessoas ligadas a ele, são
> serias e há muito lutam pelo Brasil. O Coronel é antigo colaborador do
> nosso brancaleonico Forum do Voto Eletronico ao qual já deu muitas
> contribuições importantes. Inclusive um detalhado estudo sobre 'ene'
> questões nacionais, cito apenas a privatizaçao da Companhia Vale do Rio
> Doce.  Outro ponto, prezado Francisco, se hoje o Forum do Voto
> Eletronico é citado até como uma das fontes onde a turma da Unicamp foi
> beber água para fazer o tal laudo que o Jobim encomendou -- entre outros
> motivos, é porque cresceu e apareceu. E com a ajuda e a colaboraçao de
> cada um de seus participantes - independente da opinião politica. Além
> de sermos o rato que ruge, aqui, Francisco, somos pluripartidários -
> como o Benjamin gosta de dizer - e lutamos pelo Brasil. Para que a
> vontade eleitoral do povo brasileiro seja respeitada. E esta é
> exatamente a nossa força. Sem procurar únicos e reais inimigos - até
> porque o que voce citou, todos nós conhecemos e achamos que está por
> trás da falácia da urna 100% segura. Aqui, Francisco, lutamos pelo
> Brasil. Todos. E respeitamos as diferenças.
>
> Abraço do brizolista Osvaldo Maneschy
>
>
>
> Francisco Santana gravada:
>
> > No momento que os brasileiros querem apagar suas cicatrizes, esquecer
> > as torturas e assassinatos nos porões da ditadura militar, como o
> > empalamento covarde do grande brasileiro Mário Alves, etc. etc., para
> > todos juntos enfrentarmos o imperialismo ianque, nosso único e real
> > inimigo, o Sr. me vem ressucitar um anticomunismo babaca desses!! O
> > Sr. não está com nada. Só quer dividir para ajudar o imperialismo.
> >
> >      ----- Original Message -----
> >      From: Roberto Monteiro de Oliveira
> >      To: [EMAIL PROTECTED]
> >      Cc: [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ;
> >      [EMAIL PROTECTED] ; Joaquim Carlos Maia
> >      Sent: Friday, May 24, 2002 4:46 PM
> >      Subject: [VotoEletronico] Re: [atitude] FLOR NA PAREDE
> >       Recebi e repasso aos colegas e amigos, para aprenderem a
> >      ver com os olhos limpos de qualquer ideologia.Saudações
> >      fraternasCel. Roberto Monteiro de Oliveira
> >
>
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> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
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> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
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