On Fri, 1 Nov 2002, Joel Franco wrote: > Eu acho que ai entram duas questões: infraestrutura e agilidade. > > o Colocar o dpkg para fazer isso não dá porque a infraestrutura do > sistema de pacotes do debian é meio que em layers (fix me) e o dpkg é um > dos layers low-level. Por isso, a função dele é somente trabalhar com os > arquivos em si (.deb).
Me desculpe, mas não entendi o que você quis dizer. Mesmo sendo em multi-layers, nada me impede de construir um layer para genrenciar os multi-layers. Como voce falou de baixo nível, então faça-se o seguinte: pegue toda a funcionalidade do dpkg e chame de dpkg-low. Depois pegue toda a funcionalidade do APT e chame de dpkg. Como o APT no final das contas o APT irá chamar o dpkg (dpkg-low no nosso exemplo) seria apenas que o nosso dpkg chamaria as funções do dpkg-low. Acredito que isso possa ser feito. > o IMHO, eu acho que seria fantástico conseguir integrar todas as > necessidades de um usuário de um sistema operacional debian, em uma > única ferramenta. Não gosto de ter que user "apt-cache", "apt-file", > "apt-get", entre outros. Porque não usar um único "apt"? (Acho que esta > questão deve ter explicação dos gurus de desenvolvimento de debian :)) Taí uma boa explicação. Mas vou dar um chute: talvez seja para dividir o trabalho. Grupo X fica com o apt-get, o Y com apt-cache e assim por diante... Pelo menos em nível de programação, nada impede de por todas as funcionalidades em um único apt e fazer links simbólicos para o apt, para que o apt haja de acordo com o nome do arquivo chamado (assim funciona o mtools, onde temos o mdir, mformat, etc, etc) > Acho que isso depende do gosto do mantenedor e do bom senso dele. Tudo > tem uma desvantagem e vantagem e, neste caso, este pacote não teve muito > bom senso do mantenedor. Poderia ser feita uma "sugestão" a ele, e não > um patch. Eu acho que aqui não pode entrar o "gosto". Tem que pensar mesmo é no bom senso. Vou dar um exemplo: o Portage do Gentoo Linux era todo feito em Python, por que o criador do Gentoo (Daniel Robbins) adora a linguagem Python. Depois o mesmo, junto com outros Gentoo hackers, portaram todo o esquema do Portage para shell schipt, por causa da dependência do Python, e outros motivos que eu levantei em e-mails anteriores. Quanto a sugestão, e se o mesmo não aceita a sugestão, como é que fica? Temos que engolir o sapo e fazer nós mesmos os nossos pacotes? Se fizermos isso acabamos criando um outra distribuição de Linux... :/ []'s --fx