Pra que? Só pra pendurar o diploma na parede? Esse projeto de lei cobre casos 
como o do Rubem, que na minha visão é melhor que muita gente formada (nem me 
ponho na comparação pois o considero anos-luz adiante.)

Querer que alguém que já está no mercado a 20, 30 anos volte aos bancos 
escolares só para ter diploma é burrice. Se alguém já está no mercado há tanto 
tempo, qualidade tem. Não é isso que o projeto de lei propõe.

O que temos que lutar é para que a qualidade do ensino de TI melhore. Que os 
estudantes tenham um foco nos conceitos por trás das ferramentas do dia a dia e 
saiba enxergar a importancia destes conceitos no dia a dia.

[]'s
Ricardo.

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--- Em sáb, 22/8/09, EmbarcaDelphi <embarcadel...@yahoo.com.br> escreveu:

De: EmbarcaDelphi <embarcadel...@yahoo.com.br>
Assunto: Re: [delphi-br] ENC: PLS 607/07
Para: delphi-br@yahoogrupos.com.br
Data: Sábado, 22 de Agosto de 2009, 15:18






 




    
                  É isso aí Rubem amigo, ainda há tempo para estudar, faça uma 

universidade pela internet, é fácil, rápido e eficiente. Não vai se 

arrepender.



Dirceu Portela escreveu:

>  

>

> Rubem

>

> Olha Art 2º item III e Art 3º item II. Ao que parece os "não 

> diplomados" estão previstos nessa lei.

>

> Agora um comentário pessoal meu. Sou graduado em Ciências Econômicas, 

> mas pelas viradas da vida, tornei-me desenvolvedor. Comecei a 

> programar em 85, tornando-me autônomo em 1990. Como autônomo as 

> pessoas questionavam minha qualificação profissional, foi então que em 

> 94, tomei a iniciativa de um curso de especialização a nível de 

> pós-graduação (latu-sensu) , o que me permite assinar "Especialista em 

> Desenvolvimento de Software".

>

> Entendi que não basta apenas chorar as misérias por na "minha época" 

> ter ficado de fora dos cursos superiores. Caso não tivesse condições 

> de manter o curso, então seria o caso de rever se vale a pena seguir 

> na profissão.

>

> Concordo que essa lei fica longe de ser o "supra-sumo da delícia", mas 

> ainda é muito melhor do que nada. Também agrada a idéia de existir um 

> registro profissional. Hoje em dia, como todos sabem, qualquer pessoa 

> mesmo sem conhecimento, pode "baixar" um compilador, adicionar 

> componentes num form e entitular-se programador.

>

> A apresentação de um registro, seria muito interessante, tanto para o 

> profissional quanto para o usuário, no momento da contratação. Não que 

> isso seja uma garantia de competência, mas uma comprovação de 

> veracidade da profissionalizaçã o.

>

> [ ]'s

> Dirceu Portéla

> Especialista em Desenvolvimento de Software

> www.topfaces. com.br

> 51 3339-7719

>

> .

>

> 




 

      

    
    
        
         
        
        








        


        
        


      
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