RES: [oracle_br] Re: Planejamento - StandBy Database - Standard Edition

2009-05-21 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Nelson,
Eu uso a versão Standard também, mas confesso que nunca testei com o segundo 
destination, me parece que não rola, de qq forma eu uso um job para fazer uma 
cópia para outro servidor, que não é um standby database. Eu uso RAC e meus 
archives estão dentro do ASM, então eu faço um backup dos archived logs via 
rman para uma pasta no disco em alguns momentos do dia para depois sincronizar 
com outro servidor, aí fico com uma cópia no storage, no disco interno do 
servidor, para poder subir para fita, e no servidor externo.
 
Att,
Carlos Alfredo



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br em nome de Nelson Cartaxo
Enviada: qui 21/5/2009 17:23
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Res: [oracle_br] Re: Planejamento - StandBy Database - Standard Edition





Carlos, tira uma dúvida. Não seria melhor colocar o log_archive_dest_2 e o 
serviço para copiar para outra máquina? Ou nessa versão isso não é possivel? 
Aqui uso o Enterprise e a cópia funciona perfeitamente colocando o 2.

Abs


De: Carlos Alfredo M. de Menezes mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br> >
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br  
Enviadas: Quinta-feira, 21 de Maio de 2009 17:05:18
Assunto: Re: [oracle_br] Re: Planejamento - StandBy Database - Standard Edition

Colega,
Não é muito difícil não, mas é preciso conhecer algumas ferramentas: 
cron, executar comandos sql dentro de jobs, rsync e transporte de 
credenciais entre hosts. Não tenho um material único, mas vou tentar te 
passar um job exemplo, a parte de credenciais automáticas entre hosts, 
vc aprende no manual de instalação de Oracle RAC, é a mesma coisa.

Crie o arquivo copia_archive. sh no home directory da conta oracle, 
geralmente /home/oracle, com o seguinte conteúdo:

#Inicio do arquivo copia_archive. sh
#OBS: AINDA NÃO TESTADO, FEITO AGORA
#
# Seta variaveis de ambiente
export ORACLE_HOME= 
export ORACLE_SID=< coloque aqui o nome da instância>
export ARCH_ORIGEM= 
export HOST_DESTINO= 
export ARCH_DESTINO= 

#Executa o switch do logfile
$ORACLE_HOME/ bin/sqlplus "/ as sysdba" << !
alter system switch logfile;
exit;
!

#Vamos esperar alguns segundos para o processo ARCH completar a copia
sleep 20

#Vamos sincronizar as pastas
rsync -t $ARCH_ORIGEM/ * $HOST_DESTINO: $ARCH_DESTINO

#Fim do arquivo copia_archive. sh

Depois de criado o arquivo ,fiz ele agora, favor corrigir possível bug 
:-) rode o comando:
chmod +x copia_archive. sh

Antes de agendar via cron, veja se o mesmo executa normalmente, veja se 
faz o swith do logfile corrente e veja se ele faz a sincronização das 
pastas, lembrando que do jeito que fiz, o rsync usa as mesma conta entre 
os servidores de origem e destino, como disse, tem que dá uma lida no 
manual de instalação do Oracle RAC, lá tem uma parte que fala como ter 
essas credenciais automáticas entre hosts.

Se tudo funcionar bem, só falta agendar via cron, vamos supor que vc 
queira agendar para rodar a cada 20 minutos, faça assim:
1- execute crontab -e
2- insira a seguinte linha: 00,20,40 * * * * 
/home/oracle/ copia_archive. sh
3- salve o arquivo e saia (:wq)

Faça as customizações e correções que precisar e teste.

Espero ter ajudado.

Att,
Carlos Alfredo

candiurudba escreveu:
>
>
> Vc tem alguma documentação ? Ou sabe posso encontrar uma documentação 
> sobre esta forma de replicação ?
>
> Tambem trabalho com Linux (Suse 10)...
>
> Pensei em fazer backup da base de dados, coloca-la em um outro 
> servidor..deixar a base montada e ir aplicando os archives...mas o 
> transporte para o outro servidor é que me deixa meio encucado...
>
> --- Em oracle...@yahoogrup os.com.br 
> , "Carlos Alfredo M. de 
> Menezes"  escreveu
> >
> > Colega,
> > Existem várias formas de fazer isso, eu gosto de usar jobs agendados 
> via
> > SO, no meu caso, Linux. Nesse job vc chamará o sqlplus para executar o
> > comando "alter system switch logfile;" e usará o rsync para sincronizar
> > as pastas do destino do archivelog para outra pasta no servidor de 
> standby.
> >
> > Att,
> >
> >
> >
> > candiurudba escreveu:
> > >
> > >
> > > Boa tarde colegas, tudo bom ?
> > >
> > > Durante algum tempo, iniciei os estudos para implementar uma política
> > > de disaster recovery visando o uso de um Stand By Database e como 
> faço
> > > uso do standard edition, não sou contemplado com o DG, por isso, 
> tenho
> > > algumas dúvidas...
> > >
> > > Pelo que andei lendo, o ideal seria o desenvolvimento de um primeiro
> > > script para efetuar um switch logfile de tempos em tempos (talvez de
> > > 20 em 20 minutos). Não existe no banco, nenhum parametro onde 
> possamos
> > > setar estes switchs automaticos, conforme nossa necessidade ? Algum
> > > parametro no spfile talvez..algum alter system set... ?
> > >
> > > Quanto a cópia dos archives para o outro servidor. não posso
> > > configurar algum parametro ARCHIVE_LOG_ DEST_2='? ?' para que este

RES: [oracle_br] Rman e Rac

2007-09-10 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
O correto é colocar os "archived log" em uma área compartilhada e não em 
discos locais. Sobre a utilização do RMAN, não vejo diferenças consideráveis em 
relação a capacidade de fazer backup ou restore em ambientes single instance e 
RAC, lembre-se que as informações necessárias para o restore estão no 
contrtolfile e não na instância.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
(82)3217-2121
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Nelson 
Cartaxo
Enviada em: segunda-feira, 10 de setembro de 2007 15:53
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Rman e Rac



Boa tarde pessoal,

Preciso de uma ajuda. Após penar um pouco instalando o Rac no solaris, agora 
preciso aprender como fazer o backup/restore com Rman. Estou lendo a 
documentação e comprei um livro de Rman, no entanto ainda tenho algumas 
duvidas. Li que o Rman se conecta em uma instancia so, alocando dois canais. 
Como é na hora do restore, se as duas maquinas derem pau por exemplo(situação 
dificil de acontecer, mas não impossivel) 

Outra coisa, li que a area onde os archives serão gerados, tem que ser em 
discos locais.Como fazer para um enxergar o outro(Instancia 1 ver a area de 
arch da Instancia2) ? Alguem teria algum script de exemplo do backup/restore? 

O ambiente é Oracle 10.2.0.3 com Solaris 10 Sun Cluster 3.1

Qualquer luz será bem vinda.

Obrigado

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] quando utilizar o ASM

2007-08-08 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Eu considero o ASM a melhor alternativa para ambientes de cluster como o RAC, 
inclusive se for versões standard isso se torna mandatório, já em ambiente de 
"single instance database" em que não se tem muitos discos ou volumes para se 
administrar, eu pularia essa feature.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
(82)3217-2121
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Fabio 
Telles
Enviada em: quarta-feira, 8 de agosto de 2007 09:46
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] quando utilizar o ASM



Olá senhores e senhoritas...

Gostaria de saber de vocês qual a opinião de vocês quanto ao uso do
ASM no Oracle 10g.

Supondo um ambiente Linux, com uma boa equipe de suporte nesta
plataforma, que não utiliza storage externo e não utiliza RAC, em qual
situação seria melhor utilizar o ASM e em qual seria melhor utilizar o
file system mesmo?

Atenciosamente,
Fábio Telles
-- 
blog: http://www.midstorm.org/~telles/  
e-mail / jabber: [EMAIL PROTECTED]  


 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Duvidas de Oracle Rac

2007-08-06 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Sim é possível, embora pessoalmente nunca tenha testado, chama-se Database 
Rolling Patch Update, tem citações inclusive no documento de instalação do 
patch. Uma boa "googada" vai trazer um monte de documentos a respeito.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Usina Coruripe



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Nelson 
Cartaxo
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 16:44
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Cc: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [oracle_br] Duvidas de Oracle Rac



Pessoal boa tarde,

Poderiam me tirar mais algumas duvidas sobre Rac
Ambiente 

Solaris 10 com Oracle 10.2.0.3 (Rac)

Vou citar um exemplo de ambiente
2 nos com 10.2.0.1 em alta disponibilidade. Pouquissima janela de parada.

Preciso aplicar o patch do 10.2.0.3. Existe alguma maneira de aplicar o patch 
em apenas 1 instancia do database e depois se tudo correr bem, aplicar no 
outro? Nos testes que fiz, ele já coloca os binarios nos dois nós. Eu teria que 
selecionar apenas 1 nó, fazendo a aplicação como se fosse uma single instance?

Grato pela ajuda.

Nelson Cartaxo

Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais em 
http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/ 
 

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: RES: [oracle_br] LISTENER RAC

2007-07-30 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
É provável que tenha, mas infelizmente desconheço.
 
:-(
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de cido_re
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 16:48
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [oracle_br] LISTENER RAC



Ok Carlos, muito obrigado!
Aproveitando, me surgiu outra dúvida, existe como definir um listener 
como padrão?
Obrigado.

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> , 
"Carlos Alfredo Martins Menezes" 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Colega,
> Por que vc pode mudar o listener corrente através do comando do 
lsnrctl: set current_listener 
> 
> Abraços,
> 
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
> 
> 
> 
> 
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de cido_re
> Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 16:22
> Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
> Assunto: [oracle_br] LISTENER RAC
> 
> 
> 
> Olá a todos.
> Tenho um oracle RAC 10g configurado em cima de um RedHat 4 update 4
> Sou iniciante e estou com a seguinte dúvida:
> Em uma configuração de rac o listener normalmente vem com a 
seguinte 
> nomenclatura: LISTENER_, LISTENER_, etc...
> Porém quando eu digito lsnctl e e entro com o comando status 
aparece 
> a seguinte mensagem:
> 
> LSNRCTL> status
> Connecting to (ADDRESS=(PROTOCOL=tcp)(HOST=)(PORT=1521))
> TNS-12541: TNS:no listener
> TNS-12560: TNS:protocol adapter error
> TNS-00511: No listener
> Linux Error: 111: Connection refused
> 
> Isso devido a não ser o nome padrão de listener (normalmente 
LISTENER)
> 
> Neste caso é contornável, pois posso digitar conforme o ex. abaixo:
> LSNRCTL> status LISTENER_RAC1
> 
> Porém se eu quiser dar um comando mais específico como um show em 
um 
> parâmetro qualquer do listener, aparece o erro acima. Existe uma 
> sintaxe para dar um show em um determindado nome de listener?
> Ou existe uma maneira de definir o lister RAC como padrão?
> Para quando eu der um simples status ele me retornar os dados do 
> LISTENER_RAC1 por exemplo. Pois caso contrário o lsnctl procura 
> sempre por um listener chamado LISTENER (LISTENER.ora).
> 
> Obrigado a todos.
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] LISTENER RAC

2007-07-30 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Por que vc pode mudar o listener corrente através do comando do lsnrctl: 
set current_listener 
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de cido_re
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 16:22
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] LISTENER RAC



Olá a todos.
Tenho um oracle RAC 10g configurado em cima de um RedHat 4 update 4
Sou iniciante e estou com a seguinte dúvida:
Em uma configuração de rac o listener normalmente vem com a seguinte 
nomenclatura: LISTENER_, LISTENER_, etc...
Porém quando eu digito lsnctl e e entro com o comando status aparece 
a seguinte mensagem:

LSNRCTL> status
Connecting to (ADDRESS=(PROTOCOL=tcp)(HOST=)(PORT=1521))
TNS-12541: TNS:no listener
TNS-12560: TNS:protocol adapter error
TNS-00511: No listener
Linux Error: 111: Connection refused

Isso devido a não ser o nome padrão de listener (normalmente LISTENER)

Neste caso é contornável, pois posso digitar conforme o ex. abaixo:
LSNRCTL> status LISTENER_RAC1

Porém se eu quiser dar um comando mais específico como um show em um 
parâmetro qualquer do listener, aparece o erro acima. Existe uma 
sintaxe para dar um show em um determindado nome de listener?
Ou existe uma maneira de definir o lister RAC como padrão?
Para quando eu der um simples status ele me retornar os dados do 
LISTENER_RAC1 por exemplo. Pois caso contrário o lsnctl procura 
sempre por um listener chamado LISTENER (LISTENER.ora).

Obrigado a todos.



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG FILE.

2007-07-18 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
E só complementando seu estudo, acho que esse material é a explicação 
definitiva para o que você está pesquisando: 
http://download.oracle.com/docs/cd/B19306_01/server.102/b14220/transact.htm#sthref628
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Carlos 
Alfredo Martins Menezes
Enviada em: terça-feira, 17 de julho de 2007 09:17
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG 
FILE.



Colega,
Resumindio bastante, o Oracle trabalha com um sequenciador interno conhecido 
como SCN, este sequenciador que está presente nos cabeçalhos dos datafiles, 
controlfile, logfile´s, etc..., é que governam o procedimento de recovery, 
dizendo o que precisa ou não ser aplicado. Uma das funções do checkpoint é 
atualizar os SCN´s fazendo com que o processo de recuperação fique mais curto, 
óbvio que estou falando o resumo do resumo do que se pode falar sobre SCN. 
Existe muito material disponível na internet sobre o tema, dê uma "googada" 
sobre Oracle SCN.

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool




De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de rei_do_delphi
Enviada em: terça-feira, 17 de julho de 2007 09:04
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG 
FILE.

Entendi Carlos, 
no caso de falha da instância, as transações não comitadas voltam ao 
seu estado anterior, então acredito que o lgwr marque o log antes de 
o dbwr marcar os datafiles, e caso de erro entre essas duas 
operações, quando a instância é posta em recovery, é checada cada 
transação após o último checkpoint por exemplo? Entendeu qual é a 
minha dúvida? como o log sabe quais foram gravadas ou não no banco, 
tipo, o arquivo de log pode estar enorme por exemplo, e se o oracle 
for checkar desde o começo, ele demoraria muito tempo, então, minha 
dúvida é, ele checa o arquivo de log a partir de que ponto? como ele 
sabe se a transação foi comitada ou não desde o ponto da pergunta 
anterior ?

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> , "Carlos Alfredo Martins Menezes" 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Oi, eu li e reli seu texto e me perdi um pouco, mas tem uma parte 
que não está certo: "... após o sucesso do dbwr, o logwr marca a 
transação como sucesso...", o LGWR não ocorre depois do DBWR, os 
processos são assíncronos. Acho q vc já entendeu o principal e no 
caso da falha da instãncia, as transações não comitadas são desfeitas 
automáticamente.
> 
> Abraços,
> 
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
> 
> 
> 
> 
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] Em nome de rei_do_delphi
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 16:06
> Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
> Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida 
sobre REDO LOG FILE.
> 
> 
> 
> entendi Carlos, as coisas agora ficaram bem mais claras para mim, 
> nesse caso então, procede o que eu disse, os dados são alterados na 
> memória, o lgwr inicia uma transação no log file colocando os 
valores 
> antigos e os novos em caso de update e colocando os valores novos 
em 
> caso de insert ou o dato a ser excluido em caso de delete, os dados 
> são atualizados do databuffer para o datafile, após o sucesso do 
> dbwr, o lgwr marca a transação como sucesso no lgwr, para ela ser 
> confirmada em caso de falha futura, ou ocorre de a transação ser 
> efetuada por completa em no buffer pool, para depois ir 
completamente 
> para o log file através do lgwr , marcando os valores novos e 
antigos 
> em cada caso, e após isso o dbwr grava os dados do buffer pool em 
> disco, mas supondo que antes do dbwr gravar o buffer pool em disco, 
> caia a força e no recovery, isso será desfeito, correto ? gostaria 
de 
> saber se o que acontece é o primeiro ou o segundo caso. É a única 
> dúvida que me resta quanto ao processo de background do Oracle. 
> Obrigado Carlos.
> 
> --- Em oracle_br@yahoogru

RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG FILE.

2007-07-17 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Resumindio bastante, o Oracle trabalha com um sequenciador interno 
conhecido como SCN, este sequenciador que está presente nos cabeçalhos dos 
datafiles, controlfile, logfile´s, etc..., é que governam o procedimento de 
recovery, dizendo o que precisa ou não ser aplicado. Uma das funções do 
checkpoint é atualizar os SCN´s fazendo com que o processo de recuperação fique 
mais curto, óbvio que estou falando o resumo do resumo do que se pode falar 
sobre SCN. Existe muito material disponível na internet sobre o tema, dê uma 
"googada" sobre Oracle SCN.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de 
rei_do_delphi
Enviada em: terça-feira, 17 de julho de 2007 09:04
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG 
FILE.



Entendi Carlos, 
no caso de falha da instância, as transações não comitadas voltam ao 
seu estado anterior, então acredito que o lgwr marque o log antes de 
o dbwr marcar os datafiles, e caso de erro entre essas duas 
operações, quando a instância é posta em recovery, é checada cada 
transação após o último checkpoint por exemplo? Entendeu qual é a 
minha dúvida? como o log sabe quais foram gravadas ou não no banco, 
tipo, o arquivo de log pode estar enorme por exemplo, e se o oracle 
for checkar desde o começo, ele demoraria muito tempo, então, minha 
dúvida é, ele checa o arquivo de log a partir de que ponto? como ele 
sabe se a transação foi comitada ou não desde o ponto da pergunta 
anterior ?

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> , 
"Carlos Alfredo Martins Menezes" 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Oi, eu li e reli seu texto e me perdi um pouco, mas tem uma parte 
que não está certo: "... após o sucesso do dbwr, o logwr marca a 
transação como sucesso...", o LGWR não ocorre depois do DBWR, os 
processos são assíncronos. Acho q vc já entendeu o principal e no 
caso da falha da instãncia, as transações não comitadas são desfeitas 
automáticamente.
> 
> Abraços,
> 
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
> 
> 
> 
> 
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de rei_do_delphi
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 16:06
> Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
> Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida 
sobre REDO LOG FILE.
> 
> 
> 
> entendi Carlos, as coisas agora ficaram bem mais claras para mim, 
> nesse caso então, procede o que eu disse, os dados são alterados na 
> memória, o lgwr inicia uma transação no log file colocando os 
valores 
> antigos e os novos em caso de update e colocando os valores novos 
em 
> caso de insert ou o dato a ser excluido em caso de delete, os dados 
> são atualizados do databuffer para o datafile, após o sucesso do 
> dbwr, o lgwr marca a transação como sucesso no lgwr, para ela ser 
> confirmada em caso de falha futura, ou ocorre de a transação ser 
> efetuada por completa em no buffer pool, para depois ir 
completamente 
> para o log file através do lgwr , marcando os valores novos e 
antigos 
> em cada caso, e após isso o dbwr grava os dados do buffer pool em 
> disco, mas supondo que antes do dbwr gravar o buffer pool em disco, 
> caia a força e no recovery, isso será desfeito, correto ? gostaria 
de 
> saber se o que acontece é o primeiro ou o segundo caso. É a única 
> dúvida que me resta quanto ao processo de background do Oracle. 
> Obrigado Carlos.
> 
> --- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> <mailto:oracle_br%
40yahoogrupos.com.br> , "Carlos Alfredo Martins Menezes" 
>  escreveu
> >
> > Oi colega,
> > Tudo bem, na verdade eu disse que o CKPT força a gravação, mas 
> quem realmente grava é o DBWR, após a orientação do CKPT. As 
> transações geralmente envolvem vários tipos diferentes de 
segmentos, 
> os de dados, de rollback e de log, só para citar alguns, todos 
> ocorrem primeiramente em memória e quando for mais oportuno por 
> razões óbvias de performance, os blocos "sujos" são gravados em 
> disco, mas o commit por ser o que é, força imediatamente o LGWR 
para 
> que os blocos de redo log sejam gravados imediatamente e só após 
essa 
> gravação é que o commit é efetivado, não há espera dos 3 segundos. 
O 
> DBWR cuida de gravar os blocos alterados em memória para o disco 
> quando achar conveniente o

RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG FILE.

2007-07-16 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Oi, eu li e reli seu texto e me perdi um pouco, mas tem uma parte que não está 
certo: "... após o sucesso do dbwr, o logwr marca a transação como sucesso...", 
o LGWR não ocorre depois do DBWR, os processos são assíncronos. Acho q vc já 
entendeu o principal e no caso da falha da instãncia, as transações não 
comitadas são desfeitas automáticamente.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de 
rei_do_delphi
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 16:06
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG 
FILE.



entendi Carlos, as coisas agora ficaram bem mais claras para mim, 
nesse caso então, procede o que eu disse, os dados são alterados na 
memória, o lgwr inicia uma transação no log file colocando os valores 
antigos e os novos em caso de update e colocando os valores novos em 
caso de insert ou o dato a ser excluido em caso de delete, os dados 
são atualizados do databuffer para o datafile, após o sucesso do 
dbwr, o lgwr marca a transação como sucesso no lgwr, para ela ser 
confirmada em caso de falha futura, ou ocorre de a transação ser 
efetuada por completa em no buffer pool, para depois ir completamente 
para o log file através do lgwr , marcando os valores novos e antigos 
em cada caso, e após isso o dbwr grava os dados do buffer pool em 
disco, mas supondo que antes do dbwr gravar o buffer pool em disco, 
caia a força e no recovery, isso será desfeito, correto ? gostaria de 
saber se o que acontece é o primeiro ou o segundo caso. É a única 
dúvida que me resta quanto ao processo de background do Oracle. 
Obrigado Carlos.

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> , 
"Carlos Alfredo Martins Menezes" 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Oi colega,
> Tudo bem, na verdade eu disse que o CKPT força a gravação, mas 
quem realmente grava é o DBWR, após a orientação do CKPT. As 
transações geralmente envolvem vários tipos diferentes de segmentos, 
os de dados, de rollback e de log, só para citar alguns, todos 
ocorrem primeiramente em memória e quando for mais oportuno por 
razões óbvias de performance, os blocos "sujos" são gravados em 
disco, mas o commit por ser o que é, força imediatamente o LGWR para 
que os blocos de redo log sejam gravados imediatamente e só após essa 
gravação é que o commit é efetivado, não há espera dos 3 segundos. O 
DBWR cuida de gravar os blocos alterados em memória para o disco 
quando achar conveniente ou quando for forçado a fazêlo, por exemplo 
durante um checkpoint.
> 
> Abraços,
> 
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
> 
> 
> 
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de rei_do_delphi
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:13
> Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
> Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida 
sobre REDO LOG FILE.
> 
> 
> 
> Olá Carlos, agradeço a ajuda, mas uma coisa eu não entendi, 
desculpe 
> não ter citado o log writer, mas é que ele estava claro na minha 
> cabeça, em seu funcionamento, por isso, nem percebi que não o 
citei, 
> mas olha só, veja se consegui abstrair a minha dúvida, o DBWr faz a 
> gravação do que esta em buffer pool para Datafile, correto? e você 
me 
> disse que o Ckpt grava no disco os blocos sujos, no caso, do buffer 
> pool para o datafile novamente, certo? É por isso que não estou 
> conseguindo distinguir a diferença entre CKPT e DBWr, pois ambos 
para 
> mim estão parecendo fazer a mesma coisa, por favor, me esclareça em 
> que pontos eles diferem.A explanação que fiz sobre como funciona a 
> transação na resposta anterior tb esta correta? de o oracle abrir 
um 
> transação no logfile, com o valor antigo e o novo do campo, após 
> isso, atualizar o campo no Buffer pool, e após o buffer pool ser 
> gravano no disco, ele gravar novamente no Logfile dizendo que a 
> transação foi efetuada com sucesso? se sim, me responda outra 
coisa, 
> acredito que então ele não espere os 3 segundos para comitar essas 
> alterações no banco, certo? pois transações tem que ter uma 
> atomicidade alta e concorrerem paralelamente, sendo que isso traria 
> delays ao banco. É exatamente essas duas coisas que não consegui 
> entender: a diferença do CKPT com DBWR e o funcionamento de 
> transações do oracle. 
> 
> --- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> <mailto:

RES: [oracle_br] Tamanho de Buffer Pool, Shared Pool, e Log Buffer

2007-07-16 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
A orientação da Oracle a partir da versão 10g é usar o modo automático de 
gerenciamento de memória, ou seja, a sua SGA fica com gerenciamento automático 
e ajustando dinamicamente os diversos pools de acordo com a necessidade (ver um 
pouco sobre Asmm EM: 
http://www.oracle.com/technology/pub/articles/10gdba/week17_10gdba.html), 
óbviamente os mecanismos manuais ainda estão disponíveis. Quanto ao pool de 
logfile, um tamanho muito grande em nada irá ajudar, pois o LGWR ativa a 
gravação quando supera 1MB, até onde sei, o dimensionamento destes pool´s não 
estão diretamente relacionados com os tamanhos dos datafiles, é mais confiável 
medir a necessidade em função das aplicações.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de 
rei_do_delphi
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:31
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Tamanho de Buffer Pool, Shared Pool, e Log Buffer



gostaria de saber também como dimensionar o tamanho de buffer pool, 
shared pool e log buffer, se existe alguma maneira de ver isso, 
baseando-se no tamanho dos data-files ou na quantidade de inserts ou 
updates ou deletes que se tem no database. Obrigado pela ajuda e 
paciência de todos.



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG FILE.

2007-07-16 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Oi colega,
Tudo bem, na verdade eu disse que o CKPT força a gravação, mas quem 
realmente grava é o DBWR, após a orientação do CKPT. As transações geralmente 
envolvem vários tipos diferentes de segmentos, os de dados, de rollback e de 
log, só para citar alguns, todos ocorrem primeiramente em memória e quando for 
mais oportuno por razões óbvias de performance, os blocos "sujos" são gravados 
em disco, mas o commit por ser o que é, força imediatamente o LGWR para que os 
blocos de redo log sejam gravados imediatamente e só após essa gravação é que o 
commit é efetivado, não há espera dos 3 segundos. O DBWR cuida de gravar os 
blocos alterados em memória para o disco quando achar conveniente ou quando for 
forçado a fazêlo, por exemplo durante um checkpoint.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de 
rei_do_delphi
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:13
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG 
FILE.



Olá Carlos, agradeço a ajuda, mas uma coisa eu não entendi, desculpe 
não ter citado o log writer, mas é que ele estava claro na minha 
cabeça, em seu funcionamento, por isso, nem percebi que não o citei, 
mas olha só, veja se consegui abstrair a minha dúvida, o DBWr faz a 
gravação do que esta em buffer pool para Datafile, correto? e você me 
disse que o Ckpt grava no disco os blocos sujos, no caso, do buffer 
pool para o datafile novamente, certo? É por isso que não estou 
conseguindo distinguir a diferença entre CKPT e DBWr, pois ambos para 
mim estão parecendo fazer a mesma coisa, por favor, me esclareça em 
que pontos eles diferem.A explanação que fiz sobre como funciona a 
transação na resposta anterior tb esta correta? de o oracle abrir um 
transação no logfile, com o valor antigo e o novo do campo, após 
isso, atualizar o campo no Buffer pool, e após o buffer pool ser 
gravano no disco, ele gravar novamente no Logfile dizendo que a 
transação foi efetuada com sucesso? se sim, me responda outra coisa, 
acredito que então ele não espere os 3 segundos para comitar essas 
alterações no banco, certo? pois transações tem que ter uma 
atomicidade alta e concorrerem paralelamente, sendo que isso traria 
delays ao banco. É exatamente essas duas coisas que não consegui 
entender: a diferença do CKPT com DBWR e o funcionamento de 
transações do oracle. 

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> , 
"Carlos Alfredo Martins Menezes" 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Colega,
> Sem entrar nos detalhes de como funcionam todos os processos 
de "background" do Oracle, mas um processo importante que você não 
citou é o LGWR, responsável pela gravação dos blocos de redo log, que 
ocorrem nas seguintes situações:
> 1- A cada 3 segundos;
> 2- Quando 1/3 do redo log pool estiver;
> 3- 1 MB de redo log estiver completo;
> 4- Quando alguém faz commit.
> 
> Logo, é bom lembrar que o commit só ocorre depois que os blocos de 
redo são gravados em disco, portanto é ele que realmente garante 
a "Durability" da transação - ver modelo ACID.
> 
> O Checkpoint tem o papel principal de forçar a gravação dos blocos 
de dados "sujos" que estão na memória para o disco, esse processo e 
suas variações: incremental e rolling, são disprados em certas 
circunstãncias e são governadas por alguns parâmetros de 
incialização, mas o importante é saber que seu objetivo é o de 
acelerar o processo de recuperação da instância em caso de falha e 
não está relacionado com o papel de manter a durabilidade das 
transações.
> 
> A questão dos 3 segundos sempre aparece nas discussões, mas derivam 
do fato de que os processos em background tem um timout de N unidades 
de tempo (geralmente 3 segundos), após esse timout o processo 
é "acordado" para verificarem se precisam realizar algo, se não, 
voltam a "dormir".
> 
> Atensiosamente,
> 
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
> 
> -Mensagem original-
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de Bruno Maximo
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 09:16
> Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
> Assunto: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre 
REDO LOG FILE.
> 
> Entendi, mas olha só, até onde sei, CKPT (CheckPoint ) e DBWR
(Database
> Writer) são processos distintos não são ? quando 1 entra em ação e 
quando outro entra em ação, no caso do oracle, as informação são 
comitadas da memória para o da

RES: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG FILE.

2007-07-16 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Sem entrar nos detalhes de como funcionam todos os processos de 
"background" do Oracle, mas um processo importante que você não citou é o LGWR, 
responsável pela gravação dos blocos de redo log, que ocorrem nas seguintes 
situações:
1- A cada 3 segundos;
2- Quando 1/3 do redo log pool estiver;
3- 1 MB de redo log estiver completo;
4- Quando alguém faz commit.

Logo, é bom lembrar que o commit só ocorre depois que os blocos de redo são 
gravados em disco, portanto é ele que realmente garante a "Durability" da 
transação - ver modelo ACID.

O Checkpoint tem o papel principal de forçar a gravação dos blocos de dados 
"sujos" que estão na memória para o disco, esse processo e suas variações: 
incremental e rolling, são disprados em certas circunstãncias e são governadas 
por alguns parâmetros de incialização, mas o importante é saber que seu 
objetivo é o de acelerar o processo de recuperação da instância em caso de 
falha e não está relacionado com o papel de manter a durabilidade das 
transações.

A questão dos 3 segundos sempre aparece nas discussões, mas derivam do fato de 
que os processos em background tem um timout de N unidades de tempo (geralmente 
3 segundos), após esse timout o processo é "acordado" para verificarem se 
precisam realizar algo, se não, voltam a "dormir".

Atensiosamente,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool

-Mensagem original-
De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Bruno 
Maximo
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 09:16
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Res:Re: Apresentação pessoal e dúvida sobre REDO LOG FILE.

Entendi, mas olha só, até onde sei, CKPT (CheckPoint ) e DBWR(Database
Writer) são processos distintos não são ? quando 1 entra em ação e quando outro 
entra em ação, no caso do oracle, as informação são comitadas da memória para o 
datafile a cada 3 segundos, certo ? mas é exatamente isso que eu gostaria de 
entender, imagine o cenário, vc esta atualizando 1 record em uma determinada 
tabela do banco, digitando as suas informações la no programa feito em delphi e 
quando vc clica no gravar, ele da um update na tabela ( record dela, supondo-se 
cursor stability como nível de isolamento ) o registro é atualizado primeiro no 
datafile para depois ir para o log, ( pois se acabar a força o oracle tem que 
saber que deu errado e desfazer a alteração, mas como ele saberia se foi 
gravado primeiro no dataset e antes de gravar no log o banco caiu) ou ele grava 
uma entrada no log, dizendo que vai atualizar aquele registro, aí ele vai, 
atualiza o datafile e depois grava novamente no oracle dizendo que o registro 
foi atualizado com sucesso. 
O caso dos 3 segundos, é propaganda da própria Oracle, gostaria de saber como 
isso funciona, se o término de uma transação nesses casos é de no maximo 3 
segundos, ou ele grava a informação no banco e depois trás em buffer pool 
novamente. entenderam, alguem consegue me explicar ?

Bruno Cantelli da Conceição
IBM DB2 UDB Certified Database Administrator

_
http://im.live.com/messenger/im/home/?source=hmtextlinkjuly07



>Apostilas » Dicas e Exemplos » Funções » Mundo Oracle » Package » 
>Procedure » Scripts » Tutoriais acesse: 
>http://www.oraclebr.com.br/codigo/ListaCodigo.php
--
>Atenção! As mensagens do grupo ORACLE_BR são de acesso público e de inteira 
>responsabilidade de seus remetentes.
Acesse: http://www.mail-archive.com/oracle_br@yahoogrupos.com.br/
--
>O GRUPO ORACLE_BR TEM SEU PROPRIO ESPAÇO! VISITE: 
>http://www.oraclebr.com.br/

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RES: [oracle_br] Como Verificar o Oracle instalado é 32 ou 64 bits ??

2007-07-12 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Veja o exemplo de Oracle em Linux 64 bits:
 
SQL> select * from v$version;
 
BANNER

Oracle Database 10g Release 10.2.0.2.0 - 64bit Production
PL/SQL Release 10.2.0.2.0 - Production
CORE10.2.0.2.0  Production
TNS for Linux: Version 10.2.0.2.0 - Production
NLSRTL Version 10.2.0.2.0 - Production
 
 
Veja agora exemplo em Linux 32 bits:
 
SQL> select * from v$version;
 
BANNER

Oracle Database 10g Release 10.2.0.3.0 - Production
PL/SQL Release 10.2.0.3.0 - Production
CORE10.2.0.3.0  Production
TNS for Linux: Version 10.2.0.3.0 - Production
NLSRTL Version 10.2.0.3.0 - Production
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de amorrimm
Enviada em: quinta-feira, 12 de julho de 2007 11:14
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Como Verificar o Oracle instalado é 32 ou 64 bits ??



Bom dia a pessoal,

Uma ajudinha acredito que bem simples...

Preciso verificar se o Oracle instalado é 32 ou 64 bits...como faço ??

abraços e obrigado



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Divida com mover tabelas para dim inuir a fragmentação.

2007-07-09 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
As duas formas são suportadas e tem prós e contras. Para mover a tabela a 
sintaxe é: ALTER TABLE  MOVE TABLESPACE ; o problema é 
que vc precisará recriar os índices também;
 
Cordialmente,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Welvis 
Douglas Silva Moreto
Enviada em: segunda-feira, 9 de julho de 2007 16:04
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Divida com mover tabelas para diminuir a fragmentação.



Olá pessoal, estamos mudando a definição dos tbs para diminuir a fragmentação 
aqui na empresa, gostaria de saber, se posso apenas criar um nosso tbs com a 
nova definição de storage, e mover a tabela para esse novo tbs, ou preciso 
fazer um exp com a opção compres = N e depois fazer um Imp.?

Oracle Database 10g Release 10.2.0.3.0 - 64bit Production
PL/SQL Release 10.2.0.3.0 - Production
CORE 10.2.0.3.0 Production
TNS for Linux: Version 10.2.0.3.0 - Production
NLSRTL Version 10.2.0.3.0 - Production

e 

Oracle9i Release 9.2.0.4.0 - Production
PL/SQL Release 9.2.0.4.0 - Production
CORE 9.2.0.3.0 Production
TNS for Linux: Version 9.2.0.4.0 - Production
NLSRTL Version 9.2.0.4.0 - Production

obrigado pela atenção.!

__
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Script de criação de prof ile - URGENTE

2007-07-09 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
veja se o parâmetro de inicialização resource_limit está setado para TRUE.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de priskasan
Enviada em: segunda-feira, 9 de julho de 2007 10:37
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Script de criação de profile - URGENTE



Pessoal,
estou com um problema,
criei um profile com parâmetro idle time para derrubar uma sessão 
iantiva por mais de X minutos, até aí tudo ok.
Criei um usuário de teste e atribui esse profile a ele mas não está 
derrubando a sessão deste usuário inativo.
Eu nunca fiz isso será que esqueci de algum passo?
Aguardo a ajuda.

Obrigada.



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: RES: [oracle_br] Mais uma ajuda com RAC

2007-07-06 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
O TAF (Transparent Application Failover) não suporta todas as operações, 
veja um exemplo do que o TAF não consegue reiniciar sozinho, deve ser feito 
manualmente via lógica:
- Comandos DML´s: insert, update, delete - O rollback é garantido;
- Comandos ALTER SESSION não são migrados também, vai ter que ser feito 
novamente;
Existem situações que nem o reinício manual é suportado:
- Objetos temporários, esses já eram;
- Estado dos pacotes PL/SQL, isso é perdido e não pode ser recuperado, mesmo 
reiniciando.
 
Acho que o comportamento que vc vivenciou é o esperado, a não ser o fato dessa 
travada, espero que vc não esteja se referindo a toda a instãncia.
 
Dê uma pesquisada, dá para se fazer tratamentos mais sofisticados usando ONS e 
FAN, mas confesso que nem me atrevi a estudá-los. Uma coisa é certa, se passar 
pelo commit, tá gravado e garantido, se chegou nos 499 e deu pau antes do 
commit, o rollback também tá garantido.
 
Abraços,
 
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
E-mail: [EMAIL PROTECTED]
Fone: (82)3217-2121
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Nelson 
Cartaxo
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 15:59
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Res: RES: [oracle_br] Mais uma ajuda com RAC



Carlos valeu pelo help. A principio o problema estava no tnsnames. Com o select 
funcionou. Ele mudou de instancia e continuou me trazendo o resultado.
Agora mais uma pergunta. Como deve ser o comportamento no momento de um 
insert/update/delete. Nos testes, estavamos usando uma procedure para popular 
tabelas, que faz commit de 500 em 500 registros. Quando eu dei abort na 
instancia, a procedure travou e quando eu subi, veio o erro ora-25408.

Obrigado.

att,
Nelson

- Mensagem original 
De: Carlos Alfredo Martins Menezes <[EMAIL PROTECTED] 
<mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br> >
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Enviadas: Sexta-feira, 6 de Julho de 2007 15:05:00
Assunto: RES: [oracle_br] Mais uma ajuda com RAC

Hummm, até parece que o serviço está configurado para só funcionar em uma 
instãncia, mas só para deixar claro, cheque se realmente a conexão cliente 
suporta o failover, faça um query na gv$session e observe as colunas: 
FAILOVER_TYPE (deve ser SELECT), FAILOVER_METHOD (deve ser BASIC) e FAILED_OVER 
(deve ser NO antes da falha e YES se conseguir migrar com sucesso após a 
falha). Se não estiver assim, deve ter algo errado, eu tive problemas com o 
client 10.2.0.1 e banco 10.2.0.2, com o client da 9 funcionou e quando apliquei 
o patch 10.2.0.2 no client também funcionou.

Ajuste seu TNS_NAMES para:

BDRJo1_RAC =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS_LIST =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado1-vip) (PORT = 1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado2-vip) (PORT = 1521))
(LOAD_BALANCE = yes)
)
(CONNECT_DATA =
(SERVER = DEDICATED)
(SERVICE_NAME = bdrjo1.datasus. gov.br)
(FAILOVER_MODE =
(TYPE = SELECT)
(METHOD = BASIC)
(RETRIES = 180)
(DELAY = 5)
)
)
)

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool

 _ _ __

De: [EMAIL PROTECTED] os.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] os.com.br] Em nome de 
Nelson Cartaxo
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 14:45
Para: [EMAIL PROTECTED] os.com.br
Cc: usuarios_oracle@ yahoogrupos. com.br
Assunto: [oracle_br] Mais uma ajuda com RAC

Pessoal boa tarde,

Preciso de mais uma ajuda. Oracle 10g(10.2.0.3) com Solaris10 e RAC.

Estou tentando testar a alta disponibilidade. Quando coloco um select para 
retornar 10 linhas, e derrubo a instancia, o select para. Não da erro 
algum, simplesmente trava. Quando eu subo novamente, o select continua de onde 
parou e me retorna tudo. Gostaria de saber o que estou fazendo errado, pois 
teoricamente está tudo funcionando. Segue abaixo a linha do meu tnsnames.ora. 
Qualquer ajuda será bem vinda.

Obrigado.

Nelson Cartaxo

BDRJ01_RAC =
(DESCRIPTION =
(LOAD_BALANCE= ON)
(FAILOVER=ON)
(ADDRESS_LIST =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado1-vip) (PORT = 1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado2-vip) (PORT = 1521))
)
(CONNECT_DATA =
(SERVICE_NAME = bdrj01.datasus. gov.br)
(FAILOVER_MODE =
(TYPE=SELECT)
(METHOD=BASIC)
(RETRIES=180)
(DELAY=5)
)
)
)

 _ _ _ _ _ _
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
http://yahoo. com.br/oqueeugan hocomisso <http://yahoo. com.br/oqueeugan 
hocomisso> 

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

__
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso <http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso> 
 

[As partes desta mensagem que não c

RES: [oracle_br] Mais uma ajuda com RAC

2007-07-06 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Hummm, até parece que o serviço está configurado para só funcionar em uma 
instãncia, mas só para deixar claro, cheque se realmente a conexão cliente 
suporta o failover, faça um query na gv$session e observe as colunas: 
FAILOVER_TYPE (deve ser SELECT), FAILOVER_METHOD (deve ser BASIC) e FAILED_OVER 
(deve ser NO antes da falha e YES se conseguir migrar com sucesso após a 
falha). Se não estiver assim, deve ter algo errado, eu tive problemas com o 
client 10.2.0.1 e banco 10.2.0.2, com o client da 9 funcionou e quando apliquei 
o patch 10.2.0.2 no client também funcionou.
 
Ajuste seu TNS_NAMES para:
 
BDRJo1_RAC =
  (DESCRIPTION =
(ADDRESS_LIST =
  (ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado1-vip)(PORT = 1521))
  (ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado2-vip)(PORT = 1521))
  (LOAD_BALANCE = yes)
)
(CONNECT_DATA =
  (SERVER = DEDICATED)
  (SERVICE_NAME = bdrjo1.datasus.gov.br)
  (FAILOVER_MODE =
(TYPE = SELECT)
(METHOD = BASIC)
(RETRIES = 180)
(DELAY = 5)
  )
)
  )
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 




De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Nelson 
Cartaxo
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 14:45
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Cc: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [oracle_br] Mais uma ajuda com RAC



Pessoal boa tarde,

Preciso de mais uma ajuda. Oracle 10g(10.2.0.3) com Solaris10 e RAC.

Estou tentando testar a alta disponibilidade. Quando coloco um select para 
retornar 10 linhas, e derrubo a instancia, o select para. Não da erro 
algum, simplesmente trava. Quando eu subo novamente, o select continua de onde 
parou e me retorna tudo. Gostaria de saber o que estou fazendo errado, pois 
teoricamente está tudo funcionando. Segue abaixo a linha do meu tnsnames.ora. 
Qualquer ajuda será bem vinda.

Obrigado.

Nelson Cartaxo

BDRJ01_RAC =
(DESCRIPTION =
(LOAD_BALANCE=ON)
(FAILOVER=ON)
(ADDRESS_LIST =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado1-vip)(PORT = 1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = dourado2-vip)(PORT = 1521))
)
(CONNECT_DATA =
(SERVICE_NAME = bdrj01.datasus.gov.br)
(FAILOVER_MODE =
(TYPE=SELECT)
(METHOD=BASIC)
(RETRIES=180)
(DELAY=5)
)
)
)

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RES: [oracle_br] Oracle + raw device

2007-07-04 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Pode fazer usando qualquer instância ASM, se o novo disco não foi 
descoberto ainda, será preciso executar alguns passos antes:

1.  
Criação de discos para a biblioteca ASM, com usuário root:

*   
fdisk -l para identificar o nome do dispositivo;
*   
com fdisk crie a partição para o disco;
*   
marcar o disco compartilhado como um disco ASM (ex: 
/etc/init.d/oracleasm createdisk  /dev/
*   
disponibilizar o disco nos outros nós (rode em cada restante: 
/etc/ini.d/oracleasm scandisks);

2.  
Pelo EM escolha qualquer instância ASM para fazer a manutenção, 
criar/alterar/apagar/etc.. diskgroups.

Outra opção é fazer tudo pela instância ASM via linha de comando.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Sérgio 
Luís Spolon
Enviada em: quarta-feira, 4 de julho de 2007 15:59
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device



Carlos,

Novamente surgiu uma dúvida.
No meu caso, tenho 2 maquinas, 2 instances e portanto, no EM aparecem
2 instances do ASM (asm1 e asm2). Lá no EM, eu adiciono discos no meu disk group
no asm1 somente? Ou tenho que fazer alguma alteração no asm2 também??

Grato

Sérgio
- Original Message - 
From: Carlos Alfredo Martins Menezes 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
Sent: Tuesday, July 03, 2007 2:14 PM
Subject: RES: [oracle_br] Oracle + raw device

Sérgio,
Isso pode ser feito a qualquer momento sem restrições, inclusive ajustando, se 
desejar, a velocidade da operação de rebalanceamento para aumentar a velocidade 
do rebalanceamento ou diminuir o impacto no subsistema de I/O.

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de Sérgio Luís Spolon
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 13:37
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device

Carlos,

E esse processo de se inserir um novo disco e, consequentemente causar
automaticamente o balanceamento da carga, pode ser feito a qualquer momento
ou de preferência quanto eu não tiver usuários utilizando o banco?

Obrigado pela atenção.

Sérgio

- Original Message ----- 
From: Carlos Alfredo Martins Menezes 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Sent: Tuesday, July 03, 2007 12:07 PM
Subject: RES: [oracle_br] Oracle + raw device

Sim, é essa a conta se o seu diskgroup tiver redundância externa, o grande 
"barato" de usar ASM é o balanceamento automático da carga, ao adicionar um 
novo disco, incia-se automáticamente a redistribuição dos segmentos dos 
datafiles por todo o diskgroup, tudo transparente, não é legal?

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> [mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br 
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] Em nome de Sérgio Luís Spolon
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 11:05
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device

Carlos,

Mais uma pequena dúvida, pois é a primeira vez que tenho oracle
em raw device.
Vamos supor que eu adicione o novo raw device ao disk group existente
(DATA , por exemplo). O espaço disponível que eu terei logo que adicione
esse raw é exatamente a soma do que eu tinha (free) mais o que eu adicionei?
Preciso, em algum momento, me preocupar com a criação de datafiles
("+DATA/..) em questão de espaço? Ou o isso é transparente para o
oracle?

Tks

Sérgio

- Original Message - 
From: Carlos Alfredo Martins Menezes 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Sent: Thursday, June 28, 2007 3:15 PM
Subject: RES: [oracle_br] Oracle + raw device

Boa tarde colega,
A separação em tablespaces diferentes, uma para dados e outra para índices pode 
ser interessante sim, principalmente do ponto de vista de administração e 
continuo recomendando, mas colocar em discos ou LUN´s diferentes me parece não 
ser uma boa idéia, pois pode

RES: [oracle_br] configuração de discos

2007-07-04 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Só simplificando a resposta, a mais perfomática é RAID 10, inclusive com 
mais tolerãncia a falhas que RAID5, o custo é que é salgado, pois perde-se 50% 
da capacidade.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Pablo 
Quadros
Enviada em: quarta-feira, 4 de julho de 2007 12:12
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] configuração de discos



Olá Srs.!

Estou instalando um banco novinho onde irei importar uma base de 17GB.. 
Gostaria de opinião dos Srs. quanto a configuração dos discos... temos 6 
discos de 36Gb para serem configurados conforme a nossa necessidade.. 
Esta máquina possui 3Gb de RAM e 2 processadores Xeon de 2.4Ghz. Estou 
instalando 1 linux RedHat 4 release 3 .
Na última instalação criei 1 volume único com todos os discos em 1 
RAID5. Só que sabemos que não é a configuração mais performática... Qual 
seria então tal configuração visto que tb não podemos deixar ponto único 
de falha?

abraços a todos!

-- 
Pablo Quadros
Consultor de TI (Rede / Banco de dados)
msn:[EMAIL PROTECTED]  
gtalk:[EMAIL PROTECTED]  



 


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RES: [oracle_br] Problemas com RAC

2007-07-04 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega ainda sim, só para confirmar, faça de cada host utilizando a conta 
oracle:
 ssh date 
 ssh date 
 ssh date 
 ssh date  
 ssh date 
 ssh date 
 ...
 ...
 
Acho que vc entendeu a lógica, é fazer ssh para todos os endereços de todos os 
servidores do cluster, veja se algum ainda pede senha ou confirmação.
 
Abraços,
 
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Nelson 
Cartaxo
Enviada em: quarta-feira, 4 de julho de 2007 10:32
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Cc: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [oracle_br] Problemas com RAC



Pessoal bom dia,

Estou com o seguinte problema.

Oracle 10gR2 Sun Solaris 10 64bit

Ao rodar o utilitario cluster verify , recebo o erro

ERROR:
User equivalence unavailable on all the nodes.
Verification cannot proceed.

Ja gerei as chaves rsa.pub e consigo fazer ssh node date e não pede senha.

Qualquer ajuda será bem vinda.

Abs
Nelson Cartaxo

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RES: [oracle_br] Oracle + raw device

2007-07-03 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Sérgio,
Isso pode ser feito a qualquer momento sem restrições, inclusive ajustando, 
se desejar, a velocidade da operação de rebalanceamento para aumentar a 
velocidade do rebalanceamento ou diminuir o impacto no subsistema de I/O.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Sérgio 
Luís Spolon
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 13:37
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device



Carlos,

E esse processo de se inserir um novo disco e, consequentemente causar
automaticamente o balanceamento da carga, pode ser feito a qualquer momento
ou de preferência quanto eu não tiver usuários utilizando o banco?

Obrigado pela atenção.

Sérgio

- Original Message - 
From: Carlos Alfredo Martins Menezes 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
Sent: Tuesday, July 03, 2007 12:07 PM
Subject: RES: [oracle_br] Oracle + raw device

Sim, é essa a conta se o seu diskgroup tiver redundância externa, o grande 
"barato" de usar ASM é o balanceamento automático da carga, ao adicionar um 
novo disco, incia-se automáticamente a redistribuição dos segmentos dos 
datafiles por todo o diskgroup, tudo transparente, não é legal?

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de Sérgio Luís Spolon
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 11:05
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device

Carlos,

Mais uma pequena dúvida, pois é a primeira vez que tenho oracle
em raw device.
Vamos supor que eu adicione o novo raw device ao disk group existente
(DATA , por exemplo). O espaço disponível que eu terei logo que adicione
esse raw é exatamente a soma do que eu tinha (free) mais o que eu adicionei?
Preciso, em algum momento, me preocupar com a criação de datafiles
("+DATA/..) em questão de espaço? Ou o isso é transparente para o
oracle?

Tks

Sérgio

----- Original Message - 
From: Carlos Alfredo Martins Menezes 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Sent: Thursday, June 28, 2007 3:15 PM
Subject: RES: [oracle_br] Oracle + raw device

Boa tarde colega,
A separação em tablespaces diferentes, uma para dados e outra para índices pode 
ser interessante sim, principalmente do ponto de vista de administração e 
continuo recomendando, mas colocar em discos ou LUN´s diferentes me parece não 
ser uma boa idéia, pois poderemos ter situações de desbalanceamento de carga, 
ou seja, ter um disco sobrecarregado e outro ocioso. A minha idéia é aproveitar 
o "stripe" do RAID trabalhar por você, agrupando e compartilhando mais 
"spindles" e obtendo um balanceamento de carga melhor, fazendo todos os discos 
trabalharem igualmente. Na questão do "filé", você está certo, o correto é 
dizer sobre o "outer edge", que pode chegar a ter o dobro da performance em 
relação ao "inner edge". Obrigado pelo alerta.

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> [mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br 
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] Em nome de Oscar Nogueira Neto
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 14:53
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
<mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device

Boas,

Carlos, eu concordo com a sua abordagem, mas acredito que a divisão de dados
e índices é valida pois facilita a administração.

Um outro é quando você fala que a parte "filé" do disco é a parte interna.
Não seria a parte externa? Uma vez que a quantidade de rotações para ler a
mesma quantidade de dados é menor?

Att,

Em 27/06/07, Carlos Alfredo Martins Menezes <
[EMAIL PROTECTED] <mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br>  
<mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br> 
<mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br> > escreveu:
>
> Colega,
> Meu entendimento é que essa abordagem de separar tablespaces para dados e
> índices em discos separados está um pouco defasada, só em casos em que se
> conhece muito bem a carga de I/O é que em tese se poderia optar em separar,
> hoje com a metodologia SAME (Stripe

RES: [oracle_br] Oracle + raw device

2007-07-03 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Sim, é essa a conta se o seu diskgroup tiver redundância externa, o grande 
"barato" de usar ASM é o balanceamento automático da carga, ao adicionar um 
novo disco, incia-se automáticamente a redistribuição dos segmentos dos 
datafiles por todo o diskgroup, tudo transparente, não é legal?
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Sérgio 
Luís Spolon
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 11:05
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device



Carlos,

Mais uma pequena dúvida, pois é a primeira vez que tenho oracle
em raw device.
Vamos supor que eu adicione o novo raw device ao disk group existente
(DATA , por exemplo). O espaço disponível que eu terei logo que adicione
esse raw é exatamente a soma do que eu tinha (free) mais o que eu adicionei?
Preciso, em algum momento, me preocupar com a criação de datafiles
("+DATA/..) em questão de espaço? Ou o isso é transparente para o
oracle?

Tks

Sérgio

- Original Message - 
From: Carlos Alfredo Martins Menezes 
To: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
Sent: Thursday, June 28, 2007 3:15 PM
Subject: RES: [oracle_br] Oracle + raw device

Boa tarde colega,
A separação em tablespaces diferentes, uma para dados e outra para índices pode 
ser interessante sim, principalmente do ponto de vista de administração e 
continuo recomendando, mas colocar em discos ou LUN´s diferentes me parece não 
ser uma boa idéia, pois poderemos ter situações de desbalanceamento de carga, 
ou seja, ter um disco sobrecarregado e outro ocioso. A minha idéia é aproveitar 
o "stripe" do RAID trabalhar por você, agrupando e compartilhando mais 
"spindles" e obtendo um balanceamento de carga melhor, fazendo todos os discos 
trabalharem igualmente. Na questão do "filé", você está certo, o correto é 
dizer sobre o "outer edge", que pode chegar a ter o dobro da performance em 
relação ao "inner edge". Obrigado pelo alerta.

Abraços,

Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> ] 
Em nome de Oscar Nogueira Neto
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 14:53
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> 
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device

Boas,

Carlos, eu concordo com a sua abordagem, mas acredito que a divisão de dados
e índices é valida pois facilita a administração.

Um outro é quando você fala que a parte "filé" do disco é a parte interna.
Não seria a parte externa? Uma vez que a quantidade de rotações para ler a
mesma quantidade de dados é menor?

Att,

Em 27/06/07, Carlos Alfredo Martins Menezes <
[EMAIL PROTECTED] <mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br>  
<mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br> > escreveu:
>
> Colega,
> Meu entendimento é que essa abordagem de separar tablespaces para dados e
> índices em discos separados está um pouco defasada, só em casos em que se
> conhece muito bem a carga de I/O é que em tese se poderia optar em separar,
> hoje com a metodologia SAME (Stripe And Mirror Everything) bastaria um único
> diskgroup ASM para conter todos as suas tablespaces, mas eu sou adepto do
> nem tanto e nem tão pouco. No meu caso eu criei no storage um arranjo que
> envolve todos os meus 10 discos em RAID10 e criei 3 LUN´s de dados, uma que
> é o filé do array que é a parte mais interna ou "inner edge", onde coloco as
> tablespaces mais críticas em relação a performance, uma parte intermediária
> onde coloco redo log´s, temp, undo e uma terceira onde dedico para a Flash
> Recovery Area. Como você já tem um desenho em produção sugiro simplesmente
> adicionar estas partições aos diskgroups já em uso, ao invés de criar novos.
> Dê uma lida no paper:
> http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf 
> <http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf>  
> <http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf 
> <http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf> > 
>
> Abraços,
>
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
>
>
> 
>
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> [mailto:
> oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com

RES: RES: [oracle_br] Autenticação de usuá rios da aplicação

2007-07-03 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Caro Chiappa,
Concordo que quem está com a versão Standard está em desvantagens em 
relação a features, algumas inclusive considero injustificadas, mas isso é 
outro assunto. Agora a diferença de preço entre as versões não é tão pequena 
assim, vamos fazer um exercício simples: 2 servidores com 2 processadores cada 
em RAC, custo Standard: US$ 60 mil, Enterprise: US$ 240 mil, por essa diferença 
dá para encarar o "re-desenvolvimento da roda" :-)
Sobre as alternativas ao FGA/VPD nos pareceu muito mais trabalhoso, sobre 
as aplicações de terceiros, tem cada uma que dá nojo, mas eu estou curioso em 
saber como aplicações conceituadas como SAP ou mesmo o Oracle Business Suite 
fazem, se eles usam contas do BD ou possuem um controle próprio, eu realmente 
desconheço, se alguém puder me esclarecer eu agradeço, acho que estes sistemas 
são boas referências, quanto ao Resource Manager, a mesma restrição para a 
versão Standard.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
E-mail: [EMAIL PROTECTED]
Fone: (82)3217-2121
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de jlchiappa
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 10:32
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [oracle_br] Autenticação de usuários da aplicação



Carlos, realmente se não é Oracle full com certeza se está em 
desvantagem, há razões pra que o Oracle completo custe mais e uma 
delas é realmente o nível maior de recursos técnicos embutidos nela 
(e aí vem aquela "economia" linda, a pessoal "economiza" X não 
comprando full mas depois gasta X*n em homens-hora "re-desenvolvendo 
a roda", e quase sempre com resultado inferior), mas é fato... No 
caso específico dos seus coments, eu diria :

1. da falta de FGA, de forma alguma isso seria impedimento, vc 
tranquilamente PODERIA ter views parametrizadas que usem o código da 
empresa/filial como parâmetro via context (cfrme 
http://asktom.oracle.com/pls/asktom/f? <http://asktom.oracle.com/pls/asktom/f?> 
p=100:11:0P11_QUESTION_ID:1448404423206#6998345721195 ), ou ainda 
poderia fazer o que imho é ainda melhor, onde possível encapsular o 
SQL em *** PROCEDURES *** de banco que façam o necessário, daí 
(óbvio) vc só dá grant de execute na dita procedure

2. realmente, tem aplicações de terceiros por aí abaixo de qquer 
crítica, que não usam quase NENHUM recurso do banco, que forçam a se 
ter "segurança", entre aspas totais, pelo aplicativo, a partir do 
momento em que se tem a má sorte de se cair com uma dessas, é se 
lamentar e ver o que dá pra remendar, se der, se não der, não se tem 
o que fazer, ponto

3. para isso é que existem PROFILEs e Resouce Manager nas versões ** 
modernas ** de banco Oracle, para se limitar a ação de SQLs 
eventuais, embora a opção de SQL encapsulado não deixe de ser útil em 
alguns casos pra isso também

[]s

Chiappa

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br> , 
"Carlos Alfredo Martins Menezes" 
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu
>
> Colega,
> O texto está muito bem escrito e levanta quase todos os 
questionamentos envolvidos, eu também acho que o IDEAL seria 
trabalhar com contas individuais no BD, mas a minha realidade me fez 
fazer o contrário, veja os motivos:
> 
> 1- A empresa não trabalha com a versão Enterprise, logo a feature 
FGA não está disponível, o que invialbilizaria construir o nível de 
segurança apenas usando contas Oracle, por exemplo, não tem como 
fazer restrições de acesso por empresa/filial, sendo empresa/filial 
atributos valorados;
> 
> 2- Não tenho apenas aplicações construídas inhouse, tenho 
aplicações de terceiros que utilizam contas/senhas armazenadas no BD, 
logo a opção de contas de banco teria alcance limitado;
> 
> 3- Apesar das regras de integridade estarem no BD, a ideía do 
usuário poder conectar no banco de produção e poder rodar qq SQL sem 
a devida preocupação com otimização ou fazer uma deleção em massa sem 
querer, me dá um frio na espinha;
> 
> Atualmente, estamos desenvolvendo uma abordagem mista para as 
aplicações inhouse, o cadastro de contas dos colaboradores internos 
estarão marcados com uma flag de autenticação por AD, assim não 
guardaremos mais as senhas no BD. A autenticação se dá através de 
Single Sign On através de métodos construídos em Java no BD para 
validar usuário/senha nos meus servidores controladores de domínio, 
mas apenas para validar o par usuário/senha, com isso eu elimino a 
tarefa do usuário decorar mais uma credencial. A aplicação continua 
se conectando no banco usando apenas uma conta e o controle do que 
ele pode ou não fazer é feita pela aplicação.
> 
> Esse é um tema polêmico, mas eu acho que não está restrito apenas 
às considerações técnicas de DBA, é preciso envolver outras opiniões 
de quem está envolvido com segu

RES: [oracle_br] Autenticação de usuários da aplicação

2007-07-03 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
O texto está muito bem escrito e levanta quase todos os questionamentos 
envolvidos, eu também acho que o IDEAL seria trabalhar com contas individuais 
no BD, mas a minha realidade me fez fazer o contrário, veja os motivos:
 
1- A empresa não trabalha com a versão Enterprise, logo a feature FGA não está 
disponível, o que invialbilizaria construir o nível de segurança apenas usando 
contas Oracle, por exemplo, não tem como fazer restrições de acesso por 
empresa/filial, sendo empresa/filial atributos valorados;
 
2- Não tenho apenas aplicações construídas inhouse, tenho aplicações de 
terceiros que utilizam contas/senhas armazenadas no BD, logo a opção de contas 
de banco teria alcance limitado;
 
3- Apesar das regras de integridade estarem no BD, a ideía do usuário poder 
conectar no banco de produção e poder rodar qq SQL sem a devida preocupação com 
otimização ou fazer uma deleção em massa sem querer, me dá um frio na espinha;
 
Atualmente, estamos desenvolvendo uma abordagem mista para as aplicações 
inhouse, o cadastro de contas dos colaboradores internos estarão marcados com 
uma flag de autenticação por AD, assim não guardaremos mais as senhas no BD. A 
autenticação se dá através de Single Sign On através de métodos construídos em 
Java no BD para validar usuário/senha nos meus servidores controladores de 
domínio, mas apenas para validar o par usuário/senha, com isso eu elimino a 
tarefa do usuário decorar mais uma credencial. A aplicação continua se 
conectando no banco usando apenas uma conta e o controle do que ele pode ou não 
fazer é feita pela aplicação.
 
Esse é um tema polêmico, mas eu acho que não está restrito apenas às 
considerações técnicas de DBA, é preciso envolver outras opiniões de quem está 
envolvido com segurança, considerar a cultura organizacional e os recursos de 
software e o time de técnicos disponíveis.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Fabio 
Telles
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 06:46
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Autenticação de usuários da aplicação



Olá senhores e senhoritas, gostaria de uma opinião de vocês sobre um
texto um pouco polêmico que escrevi estes dias a respeito de técnicas
para a aplicação autenticar os seus usuários no banco de dados.

Gostaria de saber se existem soluções melhores do que as que eu
apontei no texto em:
http://www.midstorm.org/~telles/2007/06/21/autenticacao-de-usuarios-em-banco-de-dados/
 

 

Um abraço para todos,
Fábio Telles
-- 
blog: http://www.midstorm.org/~telles/  
e-mail / jabber: [EMAIL PROTECTED]  


 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Oracle + raw device

2007-06-28 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Boa tarde colega,
A separação em tablespaces diferentes, uma para dados e outra para índices 
pode ser interessante sim, principalmente do ponto de vista de administração e 
continuo recomendando, mas colocar em discos ou LUN´s diferentes me parece não 
ser uma boa idéia, pois poderemos ter situações de desbalanceamento de carga, 
ou seja, ter um disco sobrecarregado e outro ocioso. A minha idéia é aproveitar 
o "stripe" do RAID trabalhar por você, agrupando e compartilhando mais 
"spindles" e obtendo um balanceamento de carga melhor, fazendo todos os discos 
trabalharem igualmente. Na questão do "filé", você está certo, o correto é 
dizer sobre o "outer edge", que pode chegar a ter o dobro da performance em 
relação ao "inner edge". Obrigado pelo alerta.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Oscar 
Nogueira Neto
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 14:53
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [oracle_br] Oracle + raw device



Boas,

Carlos, eu concordo com a sua abordagem, mas acredito que a divisão de dados
e índices é valida pois facilita a administração.

Um outro é quando você fala que a parte "filé" do disco é a parte interna.
Não seria a parte externa? Uma vez que a quantidade de rotações para ler a
mesma quantidade de dados é menor?

Att,

Em 27/06/07, Carlos Alfredo Martins Menezes <
[EMAIL PROTECTED] <mailto:carlos.menezes%40usinacoruripe.com.br> > escreveu:
>
> Colega,
> Meu entendimento é que essa abordagem de separar tablespaces para dados e
> índices em discos separados está um pouco defasada, só em casos em que se
> conhece muito bem a carga de I/O é que em tese se poderia optar em separar,
> hoje com a metodologia SAME (Stripe And Mirror Everything) bastaria um único
> diskgroup ASM para conter todos as suas tablespaces, mas eu sou adepto do
> nem tanto e nem tão pouco. No meu caso eu criei no storage um arranjo que
> envolve todos os meus 10 discos em RAID10 e criei 3 LUN´s de dados, uma que
> é o filé do array que é a parte mais interna ou "inner edge", onde coloco as
> tablespaces mais críticas em relação a performance, uma parte intermediária
> onde coloco redo log´s, temp, undo e uma terceira onde dedico para a Flash
> Recovery Area. Como você já tem um desenho em produção sugiro simplesmente
> adicionar estas partições aos diskgroups já em uso, ao invés de criar novos.
> Dê uma lida no paper:
> http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf 
> <http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf> 
>
> Abraços,
>
> Carlos Alfredo M. de Menezes
> Analista de Suporte Sr.
> S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
>
>
> 
>
> De: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
>  [mailto:
> oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> ] Em nome de
> Sérgio Luís Spolon
> Enviada em: quarta-feira, 27 de junho de 2007 15:37
> Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br <mailto:oracle_br%40yahoogrupos.com.br>  
> 
> Assunto: [oracle_br] Oracle + raw device
>
>
> Srs.
>
> Temos 1 storage, linux RHAS e Oracle 10g RAC (2 instances),e foram
> definidos os raw devices e os disk groups.
> Temos ainda 2 tablespaces de dados e 2 de indices, distribuidos assim:
>
> 2 tablespaces de dados -> disk group DATA
> 2 tablespaces de indice -> disk group INDEX
>
> No momento, a idéia é aumentar o espaço disponível para os dados e
> indices,
> e portanto foram criados + 2 raw devices (na mesma storage)
> Minha dúvida é: devo adicionar 1 raw device a cada disk group (DATA e
> INDEX)
> ou criar novos disk groups (por exemplo: DATA2 e INDEX2). Eu obteria
> ganho/perda
> de performance optando por uma ou outra maneira de adicionar esse
> "espaço"?
>
> Alguém teria alguma informação para este caso??
>
> Agradeço desde já.
>
> Sérgio
> ---
> Esta mensagem não implica a assunção de obrigações em nome da
> empresa Irmãos Muffato e Cia Ltda, conforme Contrato Social em
> sua 3a. Cláusula da 56a. alteração. Qualquer uso não autorizado,
> replicação ou disseminação desta mensagem ou parte dela é
> expressamente proibido. A empresa Irmãos Muffato e Cia Ltda não
> é responsável pelo conteúdo ou a veracidade desta informação.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
> 
>

-- 
Oscar Nogueira Neto
oscarnogueira[at]gmail[dot]com
http://www.oscarnogueira.com <http://www.oscarnogueira.com>  - Tentando 
explicar o Oracle!

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Oracle + raw device

2007-06-27 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Meu entendimento é que essa abordagem de separar tablespaces para dados e 
índices em discos separados está um pouco defasada, só em casos em que se 
conhece muito bem a carga de I/O é que em tese se poderia optar em separar, 
hoje com a metodologia SAME (Stripe And Mirror Everything) bastaria um único 
diskgroup ASM para conter todos as suas tablespaces, mas eu sou adepto do nem 
tanto e nem tão pouco. No meu caso eu criei no storage um arranjo que envolve 
todos os meus 10 discos em RAID10 e criei 3 LUN´s de dados, uma que é o filé do 
array que é a parte mais interna ou "inner edge", onde coloco as tablespaces 
mais críticas em relação a performance, uma parte intermediária onde coloco 
redo log´s, temp, undo e uma terceira onde dedico para a Flash Recovery Area. 
Como você já tem um desenho em produção sugiro simplesmente adicionar estas 
partições aos diskgroups já em uso, ao invés de criar novos. Dê uma lida no 
paper: http://www.oracle.com/technology/deploy/availability/pdf/oow2000_same.pdf
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Sérgio 
Luís Spolon
Enviada em: quarta-feira, 27 de junho de 2007 15:37
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Oracle + raw device



Srs.

Temos 1 storage, linux RHAS e Oracle 10g RAC (2 instances),e foram
definidos os raw devices e os disk groups.
Temos ainda 2 tablespaces de dados e 2 de indices, distribuidos assim:

2 tablespaces de dados -> disk group DATA
2 tablespaces de indice -> disk group INDEX

No momento, a idéia é aumentar o espaço disponível para os dados e indices,
e portanto foram criados + 2 raw devices (na mesma storage)
Minha dúvida é: devo adicionar 1 raw device a cada disk group (DATA e INDEX)
ou criar novos disk groups (por exemplo: DATA2 e INDEX2). Eu obteria ganho/perda
de performance optando por uma ou outra maneira de adicionar esse "espaço"?

Alguém teria alguma informação para este caso??

Agradeço desde já.

Sérgio
---
Esta mensagem não implica a assunção de obrigações em nome da
empresa Irmãos Muffato e Cia Ltda, conforme Contrato Social em
sua 3a. Cláusula da 56a. alteração. Qualquer uso não autorizado,
replicação ou disseminação desta mensagem ou parte dela é
expressamente proibido. A empresa Irmãos Muffato e Cia Ltda não
é responsável pelo conteúdo ou a veracidade desta informação.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



[oracle_br] Dúvidas sobre compilação automática de packages

2007-06-26 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Caros colegas,
Os analistas de desenvolvimento estão intrigados com um comportamento de 
uma determinada package, ela tem ficado com o STATUS= INVALID, muito 
provavelmente devido a algum DDL que alterou algum outro objeto que ela faz 
referência, até aí tudo bem, o problema reside no fato que a compreensão nossa 
é que na próxima chamada da package a mesma seria recompilada automáticamente e 
em seguida executada, mas não é isso que tem acontecido, é preciso que a mesma 
seja copilada manualmente toda vez que fica inválida. É assim mesmo? seria 
algum BUG?, estou na versão 10.2.0.2
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Re: - Cluster

2007-06-25 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Caro colega,
Deixa eu dar a minha opinião. Suas preocupações são coerentes, se a idéia é 
eliminar totalmente o SPOF, não faz muito sentido ter apenas um storage, mas aí 
já saímos do escopo das soluções de alta disponibilidade para soluções de 
disater recovery, onde muitos outros elementos são dualizados, inclusive o 
próprio site, pois podemos extender sua pergunta para por exemplo: E se o meu 
datacenter onde estão todos os meus servidores e os meus storages cair?. Para 
soluções deste tipo pesquise na própria Oracle sobre MAA (Maximum Availability 
Architecture).
Mas voltando para soluções mais reais, dentro da proposta RAC, mesmo um 
único storage pode se transformar no elemento do cluster com o maior MTBF, por 
que apesar de ser visto como um único elemento, sua construção e configuração 
pode ser totalmente redundante, para isso usamos, chassis com canais FC 
redundantes, controladoras redundantes, discos em RAID, HBA´s redundantes, etc. 
O seu desenho abaixo a rigor não é suportado pela Oracle, pois todas as 
instâncias precisam acessar os mesmos storages, mas alguns fornecedores  
conseguem adicionar essa capacidade através da interligação dos caches de 
storages diferentes, para o RAC é como se só existisse um storage apenas, mas é 
um inestimento que precisa ser bem avaliado.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Heber 
Goncalves
Enviada em: segunda-feira, 25 de junho de 2007 10:47
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [oracle_br] Re: - Cluster



Olá, pessoal.

Aproveito a thread criada pelo Gerson pra adicionar uma questão:

Estou com um projeto onde um dos requisitos do cliente é ter um ambiente com
alta disponibilidade, ou seja, deverei ter estabelecida uma Infra com Oracle
RAC distribuído entre duas ou mais máquinas.

A minha dúvida paira no ponto que o Chiappa salientou como importante: um
único storage.

Se a aplicação é de missão crítica, ou seja, não pode parar, eu
"teoricamente" terei que criar redundância em todas as camadas, não? Aí eu
teria no mínimo a aplicação e o banco distribuído em dois servidores. Mas
como faria com o storage?

Na minha visão parece coerente termos apenas um storage (NAS, SAN, etc)
compartilhado entre os servidores, mas isso não cria um ponto único de
falha? Não haveria uma forma de eu diminuir meu fator risco distribuindo o
storage pelas máquinas participantes ou criando algum tipo de redundância?

Numa arquitetura BEM simples, eu poderia ter o seguinte cenário abaixo:

Serv1 : AS + Oracle RAC + Storage

Serv2: AS + Oracle RAC + Storage

A aplicação seria clusterizada com recursos do Application Server (Oracle,
JBoss, etc), o Oracle também com recursos próprios, mas e o storage? Não
haveria uma forma de se fazer replicação dos dados de forma que o banco de
cada nó acessasse o seu storage correspondente, havendo no background um
recurso que controlasse a replicação e também a disponibilidade?

Em outras palavras: tenho alta disponibilidade garantida no nível de
aplicação e do banco, mas como teria no nível de storage? Preciso evitar ter
um único ponto de falha.

Muito obrigado

Heber Blain Gonçalves

Analista de Suporte

DBA Engenharia de Sistemas

19-3206-0770 - Rl 23

11-7659-3043

_ 

De: oracle_br@yahoogrupos.com.br   
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br  ] 
Em
nome de jlchiappa
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 20:03
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br  
Assunto: [oracle_br] Re: - Cluster

Colega, fonte confiável e free de info sobre Clusterização via softs
Oracle (que seria o RAC - Real Application Cluster) é a documentação
Oracle, mais exatamente o manual "Concepts" (com diversas entradas
sobre o assunto) e em especial o manual "Oracle® Database Oracle
Clusterware and Oracle Real Application Clusters Administration and
Deployment Guide" , ** E ** uma visita à página-mãe da tecnologia em
questão (ie,
http://www.oracle.
 >
com/technology/products/database/clustering/index.html
) é mais que recomendada, lá vc acha ** diversos ** cases, papers,
aplicações, textos e artigos sobre RAC. Uma pesquisa em
http://asktom.  > 
oracle.com pela palavra chave RAC
vai te trazer também
N+1 casos reais de pessoas que tinham dúvidas sobre RAC, junto com
respostas. 

==> Noto porém o seguinte : 

a) sobre I/O : obviamente, clusterização significa que vc ** VAI **
ter algum tipo de storage compartilhado via rede ou similar, e várias
instâncias acessando simultaneamente o storage cada uma em tese lendo
uma parte do todo - SE o sub-sistema de I/O estiver já 

RES: [oracle_br] Re: - Cluster

2007-06-25 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Outra coisa que lembrei que poderia ser feito também, é utilizar dois 
storages em conjunto com Diskgroups ASM redundantes, mas sempre com os dois 
servidores acessando os dois storages simultâneamente, em caso de pane em um 
dos storage, o RAC continuaria operacional.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Heber 
Goncalves
Enviada em: segunda-feira, 25 de junho de 2007 10:47
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [oracle_br] Re: - Cluster



Olá, pessoal.

Aproveito a thread criada pelo Gerson pra adicionar uma questão:

Estou com um projeto onde um dos requisitos do cliente é ter um ambiente com
alta disponibilidade, ou seja, deverei ter estabelecida uma Infra com Oracle
RAC distribuído entre duas ou mais máquinas.

A minha dúvida paira no ponto que o Chiappa salientou como importante: um
único storage.

Se a aplicação é de missão crítica, ou seja, não pode parar, eu
"teoricamente" terei que criar redundância em todas as camadas, não? Aí eu
teria no mínimo a aplicação e o banco distribuído em dois servidores. Mas
como faria com o storage?

Na minha visão parece coerente termos apenas um storage (NAS, SAN, etc)
compartilhado entre os servidores, mas isso não cria um ponto único de
falha? Não haveria uma forma de eu diminuir meu fator risco distribuindo o
storage pelas máquinas participantes ou criando algum tipo de redundância?

Numa arquitetura BEM simples, eu poderia ter o seguinte cenário abaixo:

Serv1 : AS + Oracle RAC + Storage

Serv2: AS + Oracle RAC + Storage

A aplicação seria clusterizada com recursos do Application Server (Oracle,
JBoss, etc), o Oracle também com recursos próprios, mas e o storage? Não
haveria uma forma de se fazer replicação dos dados de forma que o banco de
cada nó acessasse o seu storage correspondente, havendo no background um
recurso que controlasse a replicação e também a disponibilidade?

Em outras palavras: tenho alta disponibilidade garantida no nível de
aplicação e do banco, mas como teria no nível de storage? Preciso evitar ter
um único ponto de falha.

Muito obrigado

Heber Blain Gonçalves

Analista de Suporte

DBA Engenharia de Sistemas

19-3206-0770 - Rl 23

11-7659-3043

_ 

De: oracle_br@yahoogrupos.com.br   
[mailto:oracle_br@yahoogrupos.com.br  ] 
Em
nome de jlchiappa
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 20:03
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br  
Assunto: [oracle_br] Re: - Cluster

Colega, fonte confiável e free de info sobre Clusterização via softs
Oracle (que seria o RAC - Real Application Cluster) é a documentação
Oracle, mais exatamente o manual "Concepts" (com diversas entradas
sobre o assunto) e em especial o manual "Oracle® Database Oracle
Clusterware and Oracle Real Application Clusters Administration and
Deployment Guide" , ** E ** uma visita à página-mãe da tecnologia em
questão (ie,
http://www.oracle.
 >
com/technology/products/database/clustering/index.html
) é mais que recomendada, lá vc acha ** diversos ** cases, papers,
aplicações, textos e artigos sobre RAC. Uma pesquisa em
http://asktom.  > 
oracle.com pela palavra chave RAC
vai te trazer também
N+1 casos reais de pessoas que tinham dúvidas sobre RAC, junto com
respostas. 

==> Noto porém o seguinte : 

a) sobre I/O : obviamente, clusterização significa que vc ** VAI **
ter algum tipo de storage compartilhado via rede ou similar, e várias
instâncias acessando simultaneamente o storage cada uma em tese lendo
uma parte do todo - SE o sub-sistema de I/O estiver já atolado agora
numa instância só, com cluster o negócio SÒ VAI PIORAR, cluster ** não
é ** a "bala de prata" que mata qquer prob de performance, e ele
próprio ** tem ** as suas exigências
b) derivado de a) : se hoje (por má feitura da aplicação) há algum
recurso (tabela, índice, arquivo, o que for) que hoje é o ponto de
gargalo, que serializa tudo (seja por lock, seja simplesmente por
excesso de I/O no mesmo ponto ao mesmo tempo) , com clusterização vc
simplesmente adiciona OUTRAS instâncias querendo fazer a mesma
serialização, só pode piorar 
c) obviamente, há que se ter COORDENAÇÂO entre os esforços das
várias instâncias que compõem o cluster, naturalmente portanto haverá
processos extras na máquina para isso, levar em conta 

Assim sendo, antes de pensar em Cluster, vc TEM QUE TER feito uma
análise CORRETA e ADEQUADA demonstrando que :

1. não há pontos de serialização óbvios e intensos
2. a instãncia única e a aplicação já estão o melhor possível ajustadas

Caso 1 e/ou2 não sejam verdadeiras, atacr aqui primeiro O
re

RES: [oracle_br] Audit

2007-06-19 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega, meu melhor palpite seria, AUDIT SELECT ON esquema.tabela BY ACCESS, 
óbviamente vc precisa testar, consultando a view dba_audit_trail você 
conseguirá agrupar pelo username ou os_username.
 
P.S. Estou assumindo que você já setou a auditoria do banco corretamente.
 
Abraços,
 
Carlos Alfredo M. de Menezes
Analista de Suporte Sr.
S/A Usina Coruripe Açúcar e Álcool
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Eduardo 
de Paula
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 09:25
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Audit





Bom dia a todos!

Eu fiz uma pergunta sobre Auditoria em tabelas, procurei aqui no grupo
nas mensagens antigas, mas nada... Alguém tem alguma dica ou ajuda?

Grato

Eduardo

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br  , 
"Eduardo de Paula"
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu

Senhores,

estou começando a aprender Oracle.
Gostaria de saber quantas consultas a tabela X recebe durante uma semana.
Como faze-lo?

AUDIT SELECT
ON esquema.X;

É assim mesmo? E se eu quisesse saber quem consulta mais?

Obrigado

-- 
"Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se
aprende. Não
existe a segurança do acerto eterno."

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

Fim da mensagem encaminhada ---



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



[oracle_br] Problemas em receber mensagens do grupo

2007-06-05 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Caros,
Este é apenas um teste, é que, de forma geral, estou tendo problemas em 
receber mensagens do yahoo, favor desconsiderar.
 
[ ]´s
Carlos


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



RES: [oracle_br] Reflexões sobre a política de preços da Oracle

2007-05-28 Por tôpico Carlos Alfredo Martins Menezes
Colega,
Concordo em muito com o que você diz, infleizmente é uma regra de mercado, a 
esperança é que mais e mais produtos fiquem tão bom quanto o Oracle, 
preferencialemente as versões Free, o que irá forçar os preços para baixo. As 
versões One, XE e mais recentemente cobrar das versões standard por soquete e 
não core, já são um reflexo disso. Respondendo a sua pergunta sobre outras 
formas de licenciamento, existe o licenciamento não perpétuo, ou seja, você 
licencia para funcionar por um determinado período de tempo em anos, óbvio que 
existem prós e contras, eu até acho que só se aplica quando é para um projeto 
que tem data exata para terminar.
 



De: oracle_br@yahoogrupos.com.br [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Josir 
Gomes
Enviada em: segunda-feira, 28 de maio de 2007 12:21
Para: oracle_br@yahoogrupos.com.br
Assunto: [oracle_br] Reflexões sobre a política de preços da Oracle



Olá pessoal,

Já trabalho com Oracle a mais de 10 anos como desenvolvedor e em todas 
as empresas em que trabalhei, o Oracle já estava comprado pela matriz, 
ou tinha sido fornecido por outras pessoas e mais recentemente o cliente 
tinha apenas a versão XE instalada. Entretanto, estas duas últimas 
semanas estou participando do processo de compra de licenças da Oracle 
pois o banco cresceu e o XE não comporta mais.

Gostaria de participar as minhas reflexões sobre os preços praticados 
pela Oracle no Brasil com o intuito de entender melhor e dividir com vcs 
minhas dúvidas.

Dentro do universo das pequenas empresas, existem 2 tipos de licenças 
que podem ser comprados:

1) Named Users - São todos os usuário reais (por CPF) que acessam o 
banco de dados. Por exemplo, caso sua empresa possua 3 turnos e em cada 
turno existir um funcionário diferente, você precisará de 3 licenças 
named user, mesmo que só existe uma máquina e eles não estarão acessando 
a base ao mesmo tempo. Sai por uma média de R$500,00 por usuário.

2) Standard One - Por processador - vc paga um valor fixo para 
utilizar em apenas 1 servidor com 1 processador / pela minha 
experiência, um AMD 3Ghz suporta sem problemas de 30 a 40 usuários, ou 
seja, para uma pequena empresa, um pequeno servidor dá e sobra. Saí por 
uns R$ 16.000. Ou seja, se vc tem + de 32 usuários, vale a pena ter essa 
licença.

Minha primeira pergunta: existe algum outro tipo de licença?

Mas aí vem a minha indignação: se vc precisa de aplicar patches de 
segurança e melhorias, vc tem o recurso do Metalink. Mas para ter acesso 
a ele, vc tem pagar um extra chamado "Suporte". Ou seja, para aplicar 
uma correção de um bug em um software que vc pagou R$16.000, vc tem que 
pagar +. Isso não seria contra-lei ou na melhor das hipóteses eticamente 
incorreto?

Cada empresa tem o direito de colocar o preço que quiser. Se formos ver 
o custo-benefício, acho que é preço das licenças é até um valor justo. 
Mas cobrar para corrigir um erro de um produto que vc se licenciou para 
usar e que a principio não teria defeitos? Seria o mesmo que alugar um 
carro mas se vc quiser que ele ande com segurança, vc tem que pagar + 
caro...

A segunda tem a ver o câmbio: o dólar pode cair a R$0,50 que a licença 
vai continuar custando o mesmo valor!!! Diferentemente de uma indústria 
siderúrgica que passa a receber menos quando o dólar caí, com a política 
de preços da Oracle, eles passam a ganhar mais!!! Eles não estão nem aí 
para a cotação do dólar

Por fim, para contrapor essas "injustiças", vc (como bom brasileiro) não 
poderia se aproveitar da existência do Oracle XE e planejar suas 
aplicações para que os operadores registrassem os dados em OracleXE e 
que estes dados fossem consolidados em um Oracle Standard que seria 
utilizado por um número limitado de usuários (só a gerência, por 
exemplo)? Assim, apesar da empresa ter 100 operadores, vc só teria que 
comprar uma licença para 10 named users??

O que vcs acham?

Saudações,
Josir.



 


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]