Obrigado pela resposta. Foi muito esclarecedora.
Eu perguntei isto porque, numa prova que fiz,havia a seguinte questão:
Sejam T e S duas transformações lineares tais que TS = ST.
Prove que T e S tem pelo menos um autovalor em comum.
Na verdade haviam dois itens, mas o primeiro não influencia o
Oi, pessoal:
Aqui estao alguns problemas de combinatoria que estao me dando (muito)
trabalho:
1. (proposto pelo Nicolau) Quantas matrizes m x n com elementos em
{1,2,...,p} (p: inteiro positivo) existem de forma que se A eh uma tal
matriz,
A(i,j) A(i+1,j) e A(i,j) A(i,j+1), para todos i e
Pessoal, tô enrolado com esse, ajudem-me por
favor.
Um trapézio tem diagonais medindo 6cm e
10cm.
Sabendo que o segmento que une os pontos médios das
bases mede 4cm, calcule a área.
Desde já agradeço.
On 12/01/03 13:12:42, Guilherme Carlos Moreira e Silva wrote:
Obrigado pela resposta. Foi muito esclarecedora.
Eu perguntei isto porque, numa prova que fiz, havia a seguinte
questão:
Sejam T e S duas transformações lineares tais que TS = ST.
Prove que T e S tem pelo menos um autovalor em
Toda transformação linear do espaço em si mesmo L:E--E tem sempre dois
subespaços invariantes: o espaço trivial só com o vetor zero e o espaço
todo. É verdade, também, que toda transformação deste tipo possui um
supespeço invariante de dimensão 1 ou 2, se o corpo em questão é os reais;
e
1 se
Olá! Meus Amigos!
O problema dos 3 operários cujas produções marginais eram 10, 8 e 6 tem um
efeito devastador nos exames propostos, devido a pergunta ser voltada para um
êrro comum entre os estudantes. Por hipótese, os trabalhadores são permutáveis.
As tarefas que eram feitas pelo trabalhador
on 01.12.03 20:40, Fabio Dias Moreira at [EMAIL PROTECTED]
wrote:
On 12/01/03 13:12:42, Guilherme Carlos Moreira e Silva wrote:
Obrigado pela resposta. Foi muito esclarecedora.
Eu perguntei isto porque, numa prova que fiz, havia a seguinte
questão:
Sejam T e S duas transformações
Você sempre tem um autovalor se considerar que seu espaço
vetorial é complexo, aí sim são as raízes de det(A-x*I)=0.E o problema
está errado... na verdade é "POSSUEM UM AUTOVETOR EM COMUM". Basta ver que
I*0=0*I e 0 e I não possuem autovalores em comum. Prova:Considere o
cunjunto U={v ; Sv=r*v}
Eu tenho uma duvida conceitual. A definicao de autovalor que o Fabio
parece
estar usando acima eh a de raiz do polinomio caracteristico do operador
correspondente. Mas e se tivermos um operador sobre R^n cujo polinomio
caracteristico tem apenas raizes complexas?
Por exemplo, o operador T:R^2 -
On 12/01/03 21:42:42, Henrique Patrício Sant'Anna Branco wrote:
Toda transformação linear do espaço em si mesmo L:E--E tem sempre
dois
subespaços invariantes: o espaço trivial só com o vetor zero e o
espaço
todo. É verdade, também, que toda transformação deste tipo possui
um
supespeço
Boa noite.
Embora nos livros que eu jah tive oportunidade de ver isto nao esteja
categoricamente destacado, parece-me implicito que o(s) autovalor(es) de
um operador devam estar no mesmo corpo sobre o qual o operador eh
definido. Acho que isto eh de fato mais logico, pois a utilidade do
conceito
jaofisica wrote:
Pô, mas será q, mesmo dando um trabalho absurdo, não
poderiamos fazer umas somas, e arcos um terço ( não
sei se tem como ), não teriamos como trabalhar, e chegar
aos valores dos senos e cossenos dos argumentos das
raízes, sem ter q saber o argumento do número complexo
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