Re: [obm-l] Jogatina...Jogatina...

2002-12-30 Por tôpico Helder Oliveira de Castro
Caro Igor,
Li seu e-mail e estou enviando minha solução da parte (b) do problema. A equação é 560 = b.300 + a.200 + v.40 + p.15.Se quer só uma dica então note que 4 | p donde p = 0, 4, e que 0 = b = 1. Aí fica fácil. Resolva do seu jeito e veja se bate com a minha resposta (que fiz correndo e acho que está incompleta).
Minha Solução
560 = b.300 + a.200 + v.40 + p.15Note que 0 = b = 1. Separei em dois casos:
(I) b = 0560 = a.200 + v.40 + p.15 = 4 | p = p = 0 , 4 a) p = 0 = 560 = a.200 + v.40 = 14 = a.5 + v; Solução com (a, v) = (2, 4). b) p = 4 = 500 = a.200 + v.40 = 25 = a.10 + v.2; Não há soluções.(II) b = 1260 = a.200 + v.40 + p.15 = 4 | p = p = 0 , 4 a) p = 0 = 260 = a.200 + v.40 = 13 = a.10 + v.2; Não há soluções.  b) p = 4 = 200 = a.200 + v.40 = 5 = a.5 + v; Soluções com (a, v) = (1, 0) ou (0, 5).
Finalmente as soluções (b, a, v, p) = (0, 2, 4, 0), (1, 1, 0, 4) ou (1, 0, 5, 4).Busca Yahoo! 
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[obm-l] Re: [obm-l] polinômios

2002-12-30 Por tôpico Ariosto



Não.
Veja: P(x)=3x^4 + . e Q(x)= -3x^4 
+., P(x) + Q(x) certamente tem grau menor do 4 ou pode se reduzir ao 
polinômio
identicamente nulo para o qual não definimos 
"grau".
grau( P + Q )= máx{ grau(P) , grau(Q) } , ou P 
+ Q é o polinômio identicamente nulo.
Saludos


  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, December 30, 2002 4:12 
  AM
  Subject: [obm-l] polinômios
  olá pessoal! Estou com 
  uma dúvida elementar sobre as propriedades operatórias dos polinômios. Se um 
  polinômio p tem um grau x [gr(x)] e um outro polinômio q tem grau y [gr(y)]. 
  Podemos afirmar que se somarmos os dois polinômios o polinômio resultante terá 
  grau igual à x+y? 


Re: [obm-l] fatoriais

2002-12-30 Por tôpico Ariosto



(n - r + 1)! = (n - r + 1)(n - r )(n - r - 
1)!

  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, December 30, 2002 4:16 
  AM
  Subject: [obm-l] fatoriais
  Uma questão da PUC: 
  (n-r+1)!/(n-r-1)! obtêm-se: A resposta é (n-r)(n-r+1), mas como 
  chegar neste resultado? 


Re: [obm-l] fatoriais

2002-12-30 Por tôpico Andre Linhares

 (n-r-1)! = 1×2×3×4×5××(n-r-1)
 (n-r+1)! = 1×2×3×4×5××(n-r-1) × (n-r) × (n-r+1) = (n-r-1)! × (n-r) × (n-r+1)
(n-r+1)! / (n-r-1)! = (n-r-1)! × (n-r) × (n-r+1) / (n-r-1)!. Cancelando (n-r-1)!, obtemos (n-r) × (n-r+1).

From: [EMAIL PROTECTED] 
Reply-To: [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Subject: [obm-l] fatoriais 
Date: Mon, 30 Dec 2002 01:16:48 EST 
 
Uma questão da PUC: 
(n-r+1)!/(n-r-1)! obtêm-se: 
 
A resposta é (n-r)(n-r+1), mas como chegar neste resultado? 
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. Faça o seu agora. 
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[obm-l] Re: [obm-l] Equação

2002-12-30 Por tôpico Andre Linhares

3×sqrt x + 6/ sqrt x = 1 = 9x + 2×3×sqrt x×6/ sqrt x + 36/x = 1 = 9x + 36 + 36/x =1 = 9x²+36x+36/x = 1 = 9x² +36x + 36 = x = 9x² + 35x + 36 = 0
Delta = 35² - 4×9×36 = 35² - 36×36 = 35²-36² 0.
Se eu não tiver cometido nenhum erro, aequação não tem solução.From: [EMAIL PROTECTED] 
Reply-To: [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Subject: [obm-l] Equação 
Date: Mon, 30 Dec 2002 01:23:50 EST 
 
Como chegar a solução da seguinte equação: 
(3 vezes a raiz de x) + (6 dividido pela raiz de x) =1 
 
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[obm-l] Re: [obm-l] Equação

2002-12-30 Por tôpico Cláudio \(Prática\)



Seja y = raiz(x) == x = 
y^2.

Então: 3*y + 6/y = 1 == 3*y^2 - y + 
6 = 0

D = 1^2 - 4*3*6 = -71 
== raiz(D) = i * raiz(71) ( i = raiz(-1) 
)

y = ( 1 + i * raiz(71) ) / 6 
ou y = ( 1 - i * raiz(71) ) / 6 ==

x = ( -35 + i * raiz(71) ) / 18 
ou x = ( -35 - i * raiz(71) ) / 18

  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, December 30, 2002 4:23 
  AM
  Subject: [obm-l] Equação
  Como chegar a solução 
  da seguinte equação: (3 vezes a raiz de x) + (6 dividido pela raiz de x) 
  =1 


[obm-l] Logotipo da SBA

2002-12-30 Por tôpico Ricardo Miranda
Olá amigos,

Peço por favor, a quem tiver, que me envie o logotipo da SBA (Sociedade
Brasileira de Análise) em algum formato gráfico editável, ou ainda em
JPEG/BMP, desde que em alta resolução.

Estou responsável pela elaboração do material de publicidade/site do 57º
Seminário Brasileiro de Análise, que acontecerá na UFV em maio, e preciso
do logotipo, que não estou encontrando, nas condições que preciso, em
nenhum site. 

Tenho um pouco de urgência, quem se dispor, envie para meu e-mail pessoal
([EMAIL PROTECTED] ou [EMAIL PROTECTED]).

Agradeço desde já,

=
[]s
Ricardo Miranda
[EMAIL PROTECTED]
http://rm2.hpg.ig.com.br
Matematica - UFV
Linux User #93585

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[obm-l] Re: [obm-l] polinômios

2002-12-30 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Mon, Dec 30, 2002 at 01:12:13AM -0500, [EMAIL PROTECTED] wrote:
 olá pessoal! Estou com uma dúvida elementar sobre as propriedades operatórias 
 dos polinômios. Se um polinômio p tem um grau x [gr(x)] e um outro polinômio 
 q tem grau y [gr(y)]. Podemos afirmar que se somarmos os dois polinômios o 
 polinômio resultante terá grau igual à x+y? 

Usar as letras x e y para graus de polinômios é uma escolha muito infeliz.
Em todo caso, o grau da soma de dois polinômios é sempre menor ou igual
ao máximo dos graus:

grau(p+q) = max{grau(p), grau(q)}

Em geral vale a igualdade: a desigualdade (estrita) só ocorre quando
os graus de p e q são iguais e seus termos de grau máximo se cancelam.

[]s, N.

PS: Não mande a mesma pergunta mais de uma vez, só cria má vontade.
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Re:[obm-l] Jogatina...Jogatina...

2002-12-30 Por tôpico tarsis19
eu fiz, se for explicar fica meio grande :)
 Mas a idéia é a seguinte, agrupe as bolas que são 
múltiplas (branca/preta e amarela/vermelha)
Vc chegará em uma equação semelhante:
 3X/8 + Y = 14
A partir dai fica fácil, o primeiro valor possível de X, 
levando-se em conta que pode-se ter no máximo 5 bolas 
uma só cor, é 24. 
Será uma bola de 300, 5 de 40 e 4 de 15. :)


  

 
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Re: [obm-l] Novo Membro

2002-12-30 Por tôpico Juliana Löff



Oi! É que tu é um membro da lista, então cada vez 
que tu envia uma pergunta para os outros membros, tu recebe a tua própria 
pergunta, pois tu é um membro também.
Entende?
Ju

  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, December 30, 2002 2:53 
  AM
  Subject: [obm-l] Novo Membro
  Olá! Eu sou um 
  novo membro da obm-l, e não entendo o por quê de, às vezes, eu enviar alguma 
  questão e esta mesma questão retornar sem a resposta, da mesma forma como foi 
  enviado ? 


Re: [obm-l] (nenhum assunto)

2002-12-30 Por tôpico Juliana Löff



Faelccmm!
Acho que o enunciado da questão está ambíguo, pois 
eu interpretei dessa forma.

2^(1/3)x (raiz quadrada de 2 dividido por 2) 
= 
2^(1/3) x (raiz quadrada de 1) = 
2^(1/3) x1 = 
Resposta é 2^(1/3)


O que está ambígua é essa parte em negrito. É a 
raiz quadrada de dois que é para dividir por 2?!? Ou é 2/2 dentro da raiz 
quadrada?!?
(raiz cúbica de 2) x (raiz quadrada de 2 
dividido por 2) ? 


  - Original Message - 
  From: 
  Bruno 
  Furlan 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, December 29, 2002 10:04 
  PM
  Subject: Re: [obm-l] (nenhum 
  assunto)
  
  2^(1/3).2^(1/2).2^(-1) = 2^(-1/6) (um sobre raiz 
  sexta de dois)
  
- Original Message - 
From: 
[EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sunday, December 29, 2002 4:27 
PM
Subject: [obm-l] (nenhum assunto)
Como calcular a seguinte multiplicação: 
(raiz cúbica de 2) x (raiz quadrada de 2 dividido por 2) ? 



[obm-l] Como guardar um octaedro dento de um cubo (era IME-95)

2002-12-30 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, Dec 27, 2002 at 06:12:27PM -0300, João Gilberto Ponciano Pereira wrote:

   6 esferas identicas de raio R encontram-se posicionadas
 no espaço de tal forma que cada uma delas seja tangente a exatamente 4
 esferas.Desta forma,determine a aresta do cubo que tangencie todas as
 esferas.

Esta questão é bem interessante mas também um pouco mal formulada.
Acho que já ficou claro que os centros das esferas são os vértices
de um octaedro regular de aresta 2R. Já vimos que existe mais de um cubo
que tangencia todas as esferas.

Uma pergunta relacionada, interessante e a meu ver mais clara seria
qual o menor cubo que contem todas as seis esferas.
Ou, para simplificar (mas sem alterar a essência da questão)
podemos perguntar qual o menor caixa cúbica dentro da qual podemos
guardar um octaedro regular de aresta dada. Acho que é mais difícil
do que parece.

[]s, N.
=
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Re: [obm-l] CONSTRUCAO COMPUTACIONAL DE POLIGONO.

2002-12-30 Por tôpico Cláudio \(Prática\)
Caro Carlos:

Acho que isso pode ajudar:

Considere a aresta que liga os pontos (a,b) e (c,d) e a aresta que liga os
pontos (e,f) e (g,h).
Pergunta: qual a condição para que as duas arestas se interceptem?

Vamos supor que (a,b)  (c,d) e (e,f)  (g,h), caso contrário não haveria
uma aresta, mas sim um único ponto.

O segmento que liga (a,b) a (c,d) tem equação paramétrica:
x = a + (c-a)*t
y = b + (d-b)*t
0 = t = 1

O segmento que liga (e,f) a (g,h) tem equação paramétrica:
x = e + (g-e)*u
y = f + (h-f)*u
0 = u = 1

Se existe interseção, então, o sistema de equações seguinte tem uma solução
(t,u) com 0 = t,u = 1:
a + (c-a)*t = e + (g-e)*u
b + (d-b)*t = f + (h-f)*u

Rearranjando:
(c-a)*t  +  (e-g)*u  =  e-a
(d-b)*t  +  (f-h)*u  =  f-b

Agora, faça:
D = (c-a)*(f-h) - (d-b)*(e-g)
Dt = (e-a)*(f-h) - (f-b)*(e-g)
Du = (c-a)*(f-b) - (d-b)*(e-a)

CASO 1: D = 0.
Neste caso, as duas arestas são paralelas ou encontram-se sobre uma mesma
reta suporte.
De qualquer forma, haverá interseção se e somente se pelo menos um dos
pontos (e,f) ou (g,h) pertencer ao segmento que liga (a,b) a (c,d).

Se (e,f) pertencer ao segmento, então, existe t ( 0 = t = 1 ) tal que:
e-a = t*(c-a)
f-b = t*(d-b)

Se a = c, então o segmento é vertical e necessariamente b  d.
Se a  e, então (e,f) não pertence ao segmento.
Se a = e, então considere t = (f-b)/(d-b).
Se 0 = t = 1, então (e,f) pertence ao segmento.

Se b = d, então o segmento é horizontal e necessariamente a  c.
Se b  f, então (e,f) não pertence ao segmento.
Se b = f, então considere t = (e-a)/(c-a)
Se 0 = t = 1, então (e,f) pertence ao segmento.

Uma análise idêntica determina se (g,h) pertence ao segmento que liga (a,b)
a (c,d).
Supondo que (a,b) e (c,d) sejam pontos distintos, teremos que a  c ou d 
b.


CASO 2: D  0.
Neste caso, a solução do sistema é:  t = Dt / D ; u = Du / D  e existirá
interseção se e somente se 0 =  t = 1 e 0 = u = 1.


Imagine agora que existam N pontos (Xi,Yi)  i = 1, 2, ... , N.


Dado (X1,Y1), considere (X2,Y2).

Se (X2,Y2) = (X1,Y1) então não há aresta = o programa terá que escolher um
novo segundo ponto.

Se (X2,Y2)  (X1,Y1) então conside (X3,Y3).
Aplique a análise do CASO 1 acima, para ver se (X3,Y3) pertence à aresta que
liga (X1,Y1) e (X2,Y2).
Em caso afirmativo, o programa terá que escolher um novo terceiro ponto.

Para k = 4, 5, , N-1, adote o seguinte algoritmo (chamando de P(k) o
ponto de coordenadas (Xk,Yk) ):

Se P(k-1) não pertence à aresta que liga P(k-3) e P(k-2), então considere
P(k).
Aplique a análise do CASO 1 acima, para ver se P(k) pertence à aresta que
liga P(k-2) e P(k-1).
Em caso afirmativo, o programa terá que escolher um novo k-ésimo ponto.

Se P(k) não pertence à aresta que liga P(k-2) e P(k-1), então:
Para j = 1, ...,k-3, aplique a análise completa acima para ver se P(k)
pertence à aresta que liga P(j) e P(j+1).
Em caso afirmativo, o programa terá que escolher um novo k-ésimo ponto.

Finalmente, faça P(N) = P(1).

Acho que este algoritmo resolve o seu problema.

Naturalmente, em caso de interseção a escolha do novo ponto deve obedecer a
quaisquer restrições que você tiver em mente. Observe, no entanto, que
apesar de ser sempre possível escolher um novo ponto que não pertença a
nenhuma das arestas já exitentes, um dado algoritmo de escolha pode não ser
capaz de achar um tal ponto e, portanto, o programa como um todo (escolha +
teste de interseção) pode entrar num loop infinito.

Por exemplo, imagine que o programa escolhe, sucessivamente, os pontos:
( 0 , 0 ), ( 1 , 0 ), ( 0 , 1 ), ( 0 , 0.001 ) e ( 0.998 , 0.001 ).
Neste caso, o programa está praticamente preso dentro do triângulo formado
pela origem e pelos pontos (1,0) e (0,1), e a única via de escape é um
corredor de largura 0.001 junto ao eixo dos X.

Elaborar um algoritmo que não leve a este tipo de situação me parece um
problema bem mais difícil do que elaborar o teste de interseção.

Um abraço,
Claudio Buffara.

- Original Message -
From: Carlos Maçaranduba [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, December 29, 2002 10:43 PM
Subject: [obm-l] CONSTRUCAO COMPUTACIONAL DE POLIGONO.


Saudações ao pessoal da lista, quem poder ajudar
ficarei grato.

Preciso construir um poligono fechado da seguinte
forma:
-Vou definindo cada ponto no plano.
-Uma aresta é definida como sendo o segmento formando
entre o ponto que se esta definindo atualmente e o
ponto definido anteriormente.
-O ultimo ponto liga-se ao primeiro ponto.
Ex:
P_1 LIGA-SE A P_2 , P_3 LIGA-SE A P_2, P_4 LIGA-SE A
P_3 E ASSIM SUCESSIVAMENTE ATE P_n QUE SE LIGARÁ
A P_n-1 E P_1.(quem ler faça no papel para entender).

PROBLEMA: ESSA FORMA DE CONSTRUÇAO PODE NAO FORMAR UM
POLIGONO CASO DUAS ARESTAS SE CRUZEM.

QUESTÃO: QUE ALGORITMO(SE É QUE ELE
EXISTE)PERMITIRIA-ME SABER QUE SE EU POR UM
DETERMINADO PONTO EM UM DETERMINADO LOCAL,A ARESTA
FORMADA POR ESSE PONTO E O ANTERIOR NAO CRUZARIA COM
NENHUMA DAS ARESTAS JA FORMADAS DO POLIGONO?A
UNICA COISA QUE SE SABE É A COORDENADA X,Y DE CADA
PONTO.

Re: [obm-l] Teorema de Silvester

2002-12-30 Por tôpico Cláudio \(Prática\)
Caro Paulo:

Ainda não descobri a solução mágica do Conway, mas discordo do
claramentecom o qual ele começa.

 Se a pertence a X, seja Ra o numero de subconjuntos Ai, i em
{1,2,...,M }, tal que a pertence a Ai. CLARAMENTE 2 = Ra  M ...

Para mim, só é claro é que 1 = Ra = M, pois cada par (e portanto cada
elemento de X) pertence a pelo menos um subconjunto e existem M
subconjuntos.

Deduzir que Ra =2 e que Ra  M não é muito difícil, mas está longe de ser
óbvio.

Suponhamos que Ra = 1. Então a pertence a um único Ai, e portanto, todos
os N - 1 pares que contém a têm de ser subconjuntos de Ai. Mas isso
implicaria que todos os outros N - 1 elementos de X estariam também em Ai,
ou seja Ai = X, em contradição à condição de ser Ai um subconjunto próprio
de X.

Assim, Ra = 2.

Suponhamos que Ra = M. Então, a pertence a todos os Ai. Neste caso, cada
um dos outros N - 1 elementos de X deve pertencer a um subconjunto distinto.
Caso contrário, tomando um elemento b, distinto de a e que pertença a Aj
e Ak (jk) formaremos o par {a,b}, o qual estará contido em Aj e Ak, em
contradição à condição de cada par estar contido num único subconjunto.

Mas se cada um dos outros N - 1 elementos de X pertence a um subconjunto
distinto, teremos que M = N-1, e cada subconjunto será da forma {a,x}, onde
x é um dos outros N - 1 elementos de X. Isso significa que, dados b e c
diferentes de a e entre si, o par {b,c} não estará contido em nenhum dos
Ai, em contradição à condição de cada par estar contido em algum (de fato,
em exatamente um) subconjunto.

Assim, Ra  M.

Concluindo, 2 = Ra  M, e a demonstração de 1 linha do Conway vai se
alongando...

Do jeito que começa, esta demonstração do Conway lembra a demonstração - em
uma frase - do Don Zagier que todo primo p = 1 (mod 4) pode ser expresso
como soma de dois quadrados...curta mas com vários detalhes não totalmente
óbvios. Aqui está ela:

A involução no conjunto finito S = {(x,y,z) pertencentes a N^3 tais que x^2
+4yz = p }, onde p é um número primo = 1 (mod 4) definida por:

 ( x+2z, z, y-x-z )  se   x  y-z
   (x,y,z)   ---   ( 2y-x, y, x-y+z )  se  y-z  x  2y
 ( x-2y, x-y+z, y )  se  x  2y

tem exatamente um ponto fixo, de forma que S tem um número ímpar de
elementos e a involução definida por:

   (x,y,z)   ---   (x,z,y)

também tem um ponto fixo.

NOTAS:
1. Uma involução em S, é uma função F : S -- S tal que para todo x em S,
F(F(x)) = x.
2. x é um ponto fixo de F == F(x) = x.


Um abraço,
Claudio.

- Original Message -
From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, December 28, 2002 2:27 PM
Subject: Re: [obm-l] Teorema de Silvester


Ola Dudu e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

E ai Dudu ? Tudo Legal ?
Fico contente em ver voce participar da lista !

Leia com mais atencao o Teorema do Conway. Nao e o que voce esta pensando
...

A1, A2, A3, ..., Am sao subconjuntos proprios quaisquer tais que qualquer
conbinacao de dois elementos de X esta PRECISAMENTE em um
dos Ai. O Conway comeca a prova dele assim :

Se a pertence a X, seja Ra o numero de subconjuntos Ai, i em
{1,2,...,m }, tal que a pertence a Ai. Claramente 2 = Ra  m ...

Um Abraco
Paulo Santa Rita
7,1425,281202






From: Eduardo Fischer [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Teorema de Silvester
Date: Sat, 28 Dec 2002 12:56:05 -0200

Basta tomarmos os N conjuntos unitários e os pares ( que serão três no
mínimo ), sendo maior que N a soma. Acho que é isso.
Fischer

- Original Message -
From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, December 27, 2002 1:51 AM
Subject: Re: [obm-l] Teorema de Silvester


  Ola Jose Francisco e demais
  colegas desta lista ... OBM-L,
 
  Oi Francisco ! Obrigado pela correcao gramatical : doravante estarei
mais
  atento.
 
  A prova do Kelly e a que o Claudio reproduziu abaixo, inclusive com
notacao
  semelhante. E necessario corrigir apenas :
 
  1) E necessario impor que N - o numero de pontos - seja tal que N  2,
  pois se nao houver esta caracteristica o conjunto dos (P,QR) sera vazio.
 
  2) Nunca e necessario re-nomear os pontos. O Kelly usa Q como pe da
  perpendicularao tracada por P e P1 como o ponto mais proximo de Q.
 
  3) Nao e correto supor que ha apenas um par com distancia minima : pode
  haver mais de um !
 
  A dualidade que se observa neste caso e uma consequencia das coordenadas
  homogeneas.
 
  A generalizacao do Conway e a seguinte :
 
  Seja X um conjunto con N elementos (N2) e sejam A1, A2, ...,Am
subconjuntos
  proprios de X tais que todo par de elementos de X esta contido em
  precisamente um dos Ai. Entao M = N.
 
  Eu posso REPRODUZIR A PROVA do Conway, mas talvez seja interessante o
  pessoal tentar descobrir a prova simples que ele achou.
 
  Um Abraco
  Paulo Santa Rita
  5,0145,271202
 
  From: Cláudio \(Prática\) [EMAIL PROTECTED]
  Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
  To: 

Fw: [obm-l] (nenhum assunto)

2002-12-30 Por tôpico Davidson Estanislau




 Essa dúvida parece aquela história: qual a 
metade de 2 mais 2 ?

 O dois deve ser fora. Para que fosse dentro 
o enunciado deveria ser: raiz quadrada da divisão de 2 por 
2.

 Até +
 
 Davidson Estanislau


-Mensagem Original- 
De: Juliana 
Löff 
Para: [EMAIL PROTECTED] 
Enviada em: Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2002 14:00
Assunto: Re: [obm-l] (nenhum assunto)

Faelccmm!
Acho que o enunciado da questão está ambíguo, pois 
eu interpretei dessa forma.

2^(1/3)x (raiz quadrada de 2 dividido por 2) 
= 
2^(1/3) x (raiz quadrada de 1) = 
2^(1/3) x1 = 
Resposta é 2^(1/3)


O que está ambígua é essa parte em negrito. É a 
raiz quadrada de dois que é para dividir por 2?!? Ou é 2/2 dentro da raiz 
quadrada?!?
(raiz cúbica de 2) x (raiz quadrada de 2 
dividido por 2) ? 


  - Original Message - 
  From: 
  Bruno 
  Furlan 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, December 29, 2002 10:04 
  PM
  Subject: Re: [obm-l] (nenhum 
  assunto)
  
  2^(1/3).2^(1/2).2^(-1) = 2^(-1/6) (um sobre raiz 
  sexta de dois)
  
- Original Message - 
From: 
[EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sunday, December 29, 2002 4:27 
PM
Subject: [obm-l] (nenhum assunto)
Como calcular a seguinte multiplicação: 
(raiz cúbica de 2) x (raiz quadrada de 2 dividido por 2) ? 



[obm-l] ???

2002-12-30 Por tôpico Eder



Por favor,ajudem-me com essa:


Num triângulo ABC,sejam BD e CE as medidas das bissetrizes dos ângulos ABC 
e BCA,respectivamente.Prove que

ABC é isósceles = BD=CE


Eder



RE: [obm-l] Como guardar um octaedro dento de um cubo (era IME-95)

2002-12-30 Por tôpico João Gilberto Ponciano Pereira
Uma pergunta relacionada, interessante e a meu ver mais clara seria
qual o menor cubo que contem todas as seis esferas.
Ou, para simplificar (mas sem alterar a essência da questão)
podemos perguntar qual o menor caixa cúbica dentro da qual podemos
guardar um octaedro regular de aresta dada. Acho que é mais difícil
do que parece.

1- Intuitivamente, estou admitindo que o centro do cubo envolvente é a
origem do plano cartesiano do problema. (Esferas de raio R e centros
(R*sqrt(2),0,0) ). Não sei exatamente como provar, mas se isto não for
verdade, se uma das faces tangencia uma esfera, o lado oposto do cubo não
tangencia a esfera oposta do sistema (a única das outras 5 esferas que não
tangencia a primeira).

2- Estou com a impressão que as soluções para o problema original não são
discretas, mas sim que existe um intervalo contínuo entre o menor e o maior
cubo envolvente. Se imaginarmos r a aresta mínima, conseguiríamos girar o
cubo de aresta r+d de forma que todas as circunferências tocassem as faces
do cubo.

3- Se 2 for verdade, o menor raio seria aquele que impediria a rotação nos 3
eixos. Para que isto ocorra, é necessário que as 3 faces de um dos vértices
do cubo tangenciassem a mesma circunferência. Acho que a aresta para esta
configuração já foi calculada em algum dos e-mails.

-Original Message-
From: Nicolau C. Saldanha [mailto:[EMAIL PROTECTED]]
Sent: Monday, December 30, 2002 12:26 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Como guardar um octaedro dento de um cubo (era IME-95)


On Fri, Dec 27, 2002 at 06:12:27PM -0300, João Gilberto Ponciano Pereira
wrote:

   6 esferas identicas de raio R encontram-se posicionadas
 no espaço de tal forma que cada uma delas seja tangente a exatamente 4
 esferas.Desta forma,determine a aresta do cubo que tangencie todas as
 esferas.

Esta questão é bem interessante mas também um pouco mal formulada.
Acho que já ficou claro que os centros das esferas são os vértices
de um octaedro regular de aresta 2R. Já vimos que existe mais de um cubo
que tangencia todas as esferas.

Uma pergunta relacionada, interessante e a meu ver mais clara seria
qual o menor cubo que contem todas as seis esferas.
Ou, para simplificar (mas sem alterar a essência da questão)
podemos perguntar qual o menor caixa cúbica dentro da qual podemos
guardar um octaedro regular de aresta dada. Acho que é mais difícil
do que parece.

[]s, N.
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] polinômios

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Alguém consegue esclarecer minha dúvida nesta questão de polinômios:
Se p(x) é um polinômio do 5º grau, então o grau de [p(x)]^3 + [p(x)]^2 + 2p(x) é ?




[obm-l] trigonometria

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Se a medida alfa de um arco é 8 radianos, então por quê o sen x é maior do que 0 e cos x é menor do que 0 ? 



Re[2]: [obm-l] Jogatina...Jogatina...

2002-12-30 Por tôpico Igor GomeZZ

Em 30/12/2002, 12:36, tarsis19 ([EMAIL PROTECTED]) disse:

 eu fiz, se for explicar fica meio grande :)
  Mas a idéia é a seguinte, agrupe as bolas que são 
 múltiplas (branca/preta e amarela/vermelha)
 Vc chegará em uma equação semelhante:
  3X/8 + Y = 14
 A partir dai fica fácil, o primeiro valor possível de X, 
 levando-se em conta que pode-se ter no máximo 5 bolas 
 uma só cor, é 24. 
 Será uma bola de 300, 5 de 40 e 4 de 15. :)

Perfeito, por divisores, mas tomando um número maior de elementos, ficaria
inviável, certo?

Um amigo respondeu em outra lista, um resolução bastante interessante e
aplicável para números maiores, apesar de não ter entendido por completa
ainda, segue a transcrição dela:

--
 original msg 
Haeser [EMAIL PROTECTED]

  Para adiantar o serviço: Branca 300, amarela 200, vermelha 40, preta 15
 
  b) Encontre 560 pontos, usando, em cada soma, no máximo cinco fichas de
 cada
  cor.
 
 queremos entao encontrar todas as soluções da equação:
 
 300a+200b+40c+15d=560
 onde a,b,c,d pertencem {0,1,2,3,4,5}
 
 a idéia é encontrar polinomios que controlam a presença de cada elemento:
 
 Pa(x)=1+x^300+x^600+x^900+x^1200+x^1500
 
 Pb(x)=1+x^200+x^400+x^600+x^800+x^1000
 
 Pc(x)=1+x^40+x^80+x^120+x^160+x^200
 
 Pd(x)=1+x^15+x^30+x^45+x^60+x^75
 onde Pi(x) controla a presença do elemento i na solução.
 
 a resposta é o coeficiente de x^560 no produto:
 
 Pa(x).Pb(x).Pc(x).Pd(x)
 
  .. que é 3.
 
 Se quisermos saber quais sao as combinações que geram 560 basta
 considerarmos os polinomos:
 
 Pa(x)=1+a.x^300+aa.x^600+aaa.x^900+.x^1200+a.x^1500
 
 Pb(x)=1+b.x^200+bb.x^400+bbb.x^600+.x^800+b.x^1000
 
 Pc(x)=1+c.x^40+cc.x^80+ccc.x^120+.x^160+c.x^200
 
 Pd(x)=1+d.x^15+dd.x^30+ddd.x^45+.x^60+d.x^75
 
 no produto Pa(x).Pb(x).Pc(x).Pd(x)
 o coeficiente de x^560 é:
 (bb.+a.b.+a.c.).x^560
 
 logo as soluções são:
 
 2.200+4.40 = 560
 300+200+4.15=560
 300+5.40+4.15=560
 

-
--final--

Fui!


### Igor GomeZZ 
 UIN: 29249895
 Vitória, Espírito Santo, Brasil
 Criação: 30/12/2002 (16:13)

Pare para pensar:

Quando a lei eh a fome, o direito
eh o saque! (MST)




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Re[2]: [obm-l] Jogatina...Jogatina...

2002-12-30 Por tôpico Igor GomeZZ

Em 30/12/2002, 08:13, Helder ([EMAIL PROTECTED]) disse:


 Caro Igor,
 Li seu e-mail e estou enviando minha solução da parte (b) do problema. A equação é 
560 = b.300 + a.200 + v.40 + p.15. Se quer só uma dica então note que 4 | p donde p = 
0, 4, e que 0 = b = 1. Aí
 fica fácil. Resolva do seu jeito e veja se bate com a minha resposta (que fiz 
correndo e acho que está incompleta).
 Minha Solução
 560 = b.300 + a.200 + v.40 + p.15
 Note que 0 = b = 1. Separei em dois casos:
 (I)  b = 0
 560 = a.200 + v.40 + p.15 = 4 | p = p = 0 , 4
a) p = 0 = 560 = a.200 + v.40 = 14 = a.5 + v;Solução com (a, v) = (2, 4).
b) p = 4 = 500 = a.200 + v.40 = 25 = a.10 + v.2; Não há soluções.
 (II) b = 1
 260 = a.200 + v.40 + p.15 = 4 | p = p = 0 , 4
a) p = 0 = 260 = a.200 + v.40 = 13 = a.10 + v.2; Não há soluções.   
b) p = 4 = 200 = a.200 + v.40 = 5 = a.5 + v; Soluções com (a, v) = (1, 0) 
ou (0, 5).
 Finalmente as soluções (b, a, v, p) = (0, 2, 4, 0), (1, 1, 0, 4) ou (1, 0, 5, 4).

Um amigo me respondeu, em outra lista, que esse problema foi da Unicamp, e
me enviou as respostas, que batem perfeitamente com a sua!

Tô postando a resolução de um amigo, bem interessante, dah uma conferida
depois :-)

Valeu Helder!

Fui


### Igor GomeZZ 
 UIN: 29249895
 Vitória, Espírito Santo, Brasil
 Criação: 30/12/2002 (16:09)

Pare para pensar:

Nem tudo o que dá certo é certo.
(David Capistrano)




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[obm-l] Complexos

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Como resolver a seguinte questão utilizando somente os conceitos de números complexos sem utilizar o binômio de Newton na primeira:
(1+i)^20 e também (1+i)/(1-i) ?



RE: [obm-l] ???

2002-12-30 Por tôpico leandro









Caro Eder,



De acordo com o seu
enunciado, considere G o ponto de encontro das bissetrizes. Portanto, temos os
seguintes triangulos no nosso problema:



1)
Triangulo BGC

2)
Triangulo BGE

3)
Triangulo CGD. 



Considere que ABC e
isosceles. Portanto, os angulos GBC
e GCB sao iguais (Bissetrizes).
Portanto, o triangulo GBC e isosceles e assim os lados GB e GC sao iguais. Agora,
observe que os triangulos GBE e GDC sao semelhantes e podemos fazer a seguinte
relacao:



GC/GB = GD/GE  = Como
GC=GB, mostramos que GD=GE. Dessa forma, temos a seguinte equacao sendo
satisfeita:



GB + GD = GC + GE  =
BD = CE, como queriamos demonstrar.



Leandro Recova

Los Angeles, EUA. 







-Original
Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]br] On Behalf Of Eder
Sent: Monday, December 30, 2002
7:41 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] ???





Por favor,ajudem-me com essa:













Num triângulo ABC,sejam BD e CE as medidas das
bissetrizes dos ângulos ABC e BCA,respectivamente.Prove que











ABC é isósceles = BD=CE

















Eder


















Re: [obm-l] Uma questão da Fuvest

2002-12-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Oras isso e uma equaçao de segundo grau!Use o fato de que 2²=4 
[EMAIL PROTECTED] wrote: 
Olá pessoal como resolver a seguinte questão que caiu na fuvest, mas não sei o ano: 4^x + 8 = 6(2^x) Busca Yahoo! 
O melhor lugar para encontrar tudo o que você procura na Internet

[obm-l] RE: [obm-l] classifiquem a função

2002-12-30 Por tôpico leandro








Eu diria que e uma funcao
racional, pois e dada pelo quociente de duas funcoes do 1o grau do tipo
f(x)=p(x)/q(x). Porem devemos ter q(x) diferente de zero para estar bem
definida. Quanto ao grafico, o aluno de 2º grau so poderia traca-lo se tiver
nocoes de calculo: Analisar os zeros da funcao, ver o comportamento da funcao
em torno das singularidades, comportamento quando x tende para infinito ,
analise dos pontos criticos, etc... 



Leandro Recova. 



-Original Message-
From:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, December 29, 2002
9:58 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] classifiquem a
função



Como vocês classificariam a seguinte
função: 
f(x) = x-a / bx+a. Nos livros de 2º grau temos a função afim ou do 1ºgrau com a
expressão ax+b. Temos a função quadrática com a expressão ax^2+bx+c etc. E na
expressão da função acima como poderiamos classificar ? Eu acho que é do 1º
grau pois temos somente a variável x com expoente unitário, mas e quanto ao
gráfico? 








RE: [obm-l] complexos

2002-12-30 Por tôpico leandro








Basta fazer o seguinte:
Multiplique o numerador e o denominador pelo conjugado complexo de 2+ai, ou
seja, 2-ai. 



Dai , separe a parte real
da parte imaginaria e faca Im(z) = 0. Dai voce tira o valor de a. Vamos ver
isso agora:



Z = (1+2i)/(2+ai) =
(1+2i)(2-ai)/(2+ai)(2-ai) = 2(1+a)/4+a^2 + i(4-a)/(4+a^2)



Logo, para que z seja
real, Im(z) = 0, assim, 4-a=0 o que nos da a=4. (Considerando que o valor de a
no problema seja um numero real). 



Leandro. 





-Original Message-
From:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday,
 December 29, 2002 10:03 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] complexos 



Como calcular a seguinte expressão
para que ela se torne um número real: 
1+2i/2+ai 
Obs: A resposta é a=4 mas como chegar até ela?








Fw: [obm-l] Complexos

2002-12-30 Por tôpico Davidson Estanislau




(1+i)^20 = ((1+i)^2)^10 = (1+2i+i^2)^10 = (2i)^10 = 
(2^10)*(i^2)^5 = -1024

(1+i)/(1-i) = ((1+i)*(1+i))/((1-i)*(1+i)) = 
(1+2i+i^2)/(1^2-i^2) = (2i)/2 = i


-Mensagem Original- 
De: [EMAIL PROTECTED] 

Para: [EMAIL PROTECTED] 
Enviada em: Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2002 16:23
Assunto: [obm-l] Complexos
Como resolver a seguinte 
questão utilizando somente os conceitos de números complexos sem utilizar o 
binômio de Newton na primeira: (1+i)^20 e também (1+i)/(1-i) ? 



RE: [obm-l] Complexos

2002-12-30 Por tôpico leandro








Use a forma polar de um
numero complexo e use a formula de Moivre ou a notacao de Euler. 



Notacao de Euler: z =
a+bi  = z = sqrt(a^2+b^2).exp i*(theta) onde theta = arc tan(b/a) 

       z = 1 + i  = z=sqrt(2).exp i*pi/4 



Logo, fazendo z^20 =
2^10*exp(i*5pi) = 2^10(cos5*pi + i sin(5*pi)) = 2^10*(-1+0)=-2^10.  



A segunda questao voce
pode multiplicar denominador e numerador pelo conjugado de 1-i. Ou seja,



Z=(1+i)/(1-i) =
(1+i)(1+i)/(1-i)(1+i) = -2i/1+1 = -2i.



Espero que tenha ajudado.



Leandro. 



-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]] On
Behalf Of [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, December 30, 2002
10:23 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Complexos



Como resolver a seguinte questão
utilizando somente os conceitos de números complexos sem utilizar o binômio de
Newton na primeira: 
(1+i)^20 e também (1+i)/(1-i) ? 








[obm-l] Fw: [obm-l] polinômios

2002-12-30 Por tôpico Davidson Estanislau




 Como p(x) é do 5° grau, quando elevarmos a 
3, ficaremos com um polinômio de grau 15.

Até mais.

 Davidson Estanislau


-Mensagem Original- 
De: [EMAIL PROTECTED] 

Para: [EMAIL PROTECTED] 
Enviada em: Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2002 16:22
Assunto: [obm-l] polinômios
Alguém consegue 
esclarecer minha dúvida nesta questão de polinômios: Se p(x) é um polinômio 
do 5º grau, então o grau de [p(x)]^3 + [p(x)]^2 + 2p(x) é ? 



RE: [obm-l] Complexos

2002-12-30 Por tôpico leandro








Z = -2i/2 = -i. Desculpem



-Original Message-
From:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of leandro
Sent: Monday, December 30, 2002
11:13 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: RE: [obm-l] Complexos



Use a forma
polar de um numero complexo e use a formula de Moivre ou a notacao de Euler. 



Notacao de
Euler: z = a+bi = z = sqrt(a^2+b^2).exp i*(theta) onde theta = arc
tan(b/a) 


 z = 1 + i = z=sqrt(2).exp
i*pi/4 



Logo, fazendo
z^20 = 2^10*exp(i*5pi) = 2^10(cos5*pi + i sin(5*pi)) = 2^10*(-1+0)=-2^10.




A segunda
questao voce pode multiplicar denominador e numerador pelo conjugado de 1-i. Ou
seja,



Z=(1+i)/(1-i)
= (1+i)(1+i)/(1-i)(1+i) = -2i/1+1 = -2i.



Espero que
tenha ajudado.



Leandro. 



-Original Message-
From:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, December 30, 2002
10:23 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Complexos



Como resolver a seguinte questão
utilizando somente os conceitos de números complexos sem utilizar o binômio de
Newton na primeira: 
(1+i)^20 e também (1+i)/(1-i) ? 








[obm-l] Geometria plana

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Imaginem um quadrado ABCD com lados AB no lado esquerdo, DC no direito, AD sendo o lado superior e,logicamente, BC sendo o lado inferior. Agora tracem um segmento EF sendo que o ponto F esteja no lado AD,mas próximo do ponto A . Já o ponto E está no lado AB ,também próximo de A. Agora trace um segmento que vai do ponto E até C. Considere que AF=AE, a área do quadrado é 100cm^2 e que as medidas de AE e EB estão na razão de 1 para 4. Pergunta: A área da região CDFE é igual à:

Ps: A resposta é 58cm^2 mas não comsegui chegar neste resultado. 


Re: [obm-l] Geometria plana

2002-12-30 Por tôpico Andre Linhares

 S ABCD = 100cm² = AB=BC=CD=DA=sqrt100 cm= 10 cm
 * AE/EB = 1/4
 * AE + EB = 10
==AE = 2 ; EB = 8. Já que AF=AE, AF também mede 2.
A área da região CDFE corresponde à área do quadrado ABCD menos a área dos triângulos retângulos AEF e EBC.
[CDFE] = [ABCD] - [AEF] - [EBC] = 100 -2×2/2 - 8×10/2= 100-2-40=58 cm²

From: [EMAIL PROTECTED] 
Reply-To: [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Subject: [obm-l] Geometria plana 
Date: Mon, 30 Dec 2002 15:05:31 EST 
 
Imaginem um quadrado ABCD com lados AB no lado esquerdo, DC no direito, AD 
sendo o lado superior e,logicamente, BC sendo o lado inferior. Agora tracem 
um segmento EF sendo que o ponto F esteja no lado AD,mas próximo do ponto A . 
Já o ponto E está no lado AB ,também próximo de A. Agora trace um segmento 
que vai do ponto E até C. Considere que AF=AE, a área do quadrado é 100cm^2 e 
que as medidas de AE e EB estão na razão de 1 para 4. Pergunta: A área da 
região CDFE é igual à: 
 
Ps: A resposta é 58cm^2 mas não comsegui chegar neste resultado. 
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[obm-l] Re: À questão do triângulo isósceles

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
A questão do triângulo isósceles pode ser respondida utilizando o conhecimento de um teorema interessante na geometria plana que é o da bissetriz interna. Este teorema diz que a bissetriz de um ângulo interno divide o lado oposto a esse ângulo em segmentos proporcionais aos lados adjacentes a esse ângulo e este teorema pode ser provado da seguinte forma:
Imagine um triângulo ABC com a bissetriz com ângulo B por exemplo dividindo este mesmo ângulo em dois iguais que chamaremos de alfa e a bissetriz tangenciando o segmento AC em S, portanto teremos AS/AB=CS/CB. E para demonstrarmos isso?
Faremos o seguinte: Traçamos a partir do vertice C uma reta r paralela ao lado BS e marcamos o ponto D, temos agora um novo triangulo, cujos vertices são BCD, no qual chamaremos de x o angulo do vertice C e Y o do vertice D. Teremos portanto x=alfa pois são alternos internos da mesma forma temos a correspondencia em y=alfa pelo paralelismo de retas. Pelo raciocínio lógico dedutivo aristotélico temos que x=y, portanto o triangulo BCD é isósceles 
Agora trace uma reta s no ponto A, paralela a SB e CD ,consequentemente.Temos agora um padrão perfeito onde podemos aplicar o famoso teorema de tales AS=AB e como BC=BD, resulta AS/AB=SC/BC ou AS/AB=CS/CB




[obm-l] Sequências

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Adoro criar sequências, e para aqueles que gostam de decifrar sequências eis aqui uma elaborada por mim:
2,610,14...

Eu enviarei a resposta logo, pensem! É hiper fácil, se muitos conseguirem responder aumentarei o nível de dificuldade.

Pensamento convergente é necessário
 e e
 q n
 u t
 ê e
 n
 c
 i
 a

Rafael C.M 


 


[obm-l] Besouro Cartesiano e 2003

2002-12-30 Por tôpico larryp



Dois problemas bonitinhos:

1) Um besouro no plano cartesiano quer (?) ir do 
ponto (5,8) até o ponto (-11/2,-3/2). Sua velocidade é constante, igual a 2 
unidades / minuto, exceto quando está no segundo quadrante (x0 e y0), no 
qual sua velocidade é apenas 1 unidade / minuto.

Qual o trajeto que minimizará a duração de sua 
jornada?


2) Prove que existe uma potência de2 cujos 
primeiros quatro algarismos são 2, 0, 0 e 3. 
Sugestão: Log(2) na base 10 é 
irracional.
Obs: O resultado continua válido se ao invés de 2 
tivermos qualquer inteiro positivo que não seja uma potência de 10 e se ao invés 
de 2, 0, 0 e 3, tivermos uma sequência arbitrariamente longa de algarismos 
quaisquer (naturalmente, com o primeiro diferente de zero).

Um abraço,
Claudio Buffara.



Re: [obm-l] sequencias

2002-12-30 Por tôpico larryp



Com 4 termos, pode ser um monte de coisas, mas eu 
chutaria que é a sequencia dos dobros dos números primos.

Você já conhece esta aqui?
1 , 11 , 21 , 
1211 , 111221 , 


Pra quem gosta de sequências, aqui tem uma boa que 
está me dando trabalho.

Defina a seguinte seqência:

X(1) = 1

Para n  1:
X(n) = menor inteiro positivo tal que:
a) X(n) é diferente de todos os termos 
anteriores;
b) X(1) + X(2) + ... + X(n) é múltiplo de 
n.

Assim, X(2) = 3, X(3) = 2, X(4) = 6, 
etc...

Prove que todos os inteiros positivos aparecem 
exatamente uma vez nesta sequencia.

Um abraço,
Claudio.

  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, December 30, 2002 9:18 
  PM
  Subject: [obm-l] sequencias
  Desculpem não é 
  2,6,10,14 mas sim 4,6,10,14. 


Re: [obm-l] Problema de Tabuleiro

2002-12-30 Por tôpico Eduardo Wagner
Na secretaria da OBM voce pode encontrar o livro das
10 primeiras Olimpiadas Iberoamericanas com todas
as solucoes bem detalhadas. Voce podera encantrar
este problema e dezenas de outros muito interessantes.

--
From: Helder Oliveira de Castro [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Problema de Tabuleiro
Date: Mon, Dec 23, 2002, 3:49 PM


 Estou com um problema da Iberoamericana de 1990 que não consigo resolver.
 Será que alguém pode me dar alguma dica? Lá vai o enunciado:

 A e B são cantos opostos de um tabuleiro n x n, dividido em n^2
 quadradinhos por linhas paralelas a seus lados. Em cada quadradinho é
 traçada sua diagonal paralela a AB, tal que o  tabuleiro fica dividido em
 2n^2 triângulinhos. O tabuleiro tem (n + 1)^2 pontos que são vértices dos
 quadrinhos e um qrande número de segmentos, cada qual medindo 1 ou sqrt2.
 Uma peça move-se de A até B através dos segmentos. Ela nunca passa duas
 vezes pelo mesmo segmento e seu caminho inclui exatamente dois lados de cada
 triângulinho. Para qual n isto é possível?

 Valeus,
Helder

 _
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 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 O administrador desta lista é [EMAIL PROTECTED]
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[obm-l] Triângulos-continuação

2002-12-30 Por tôpico Eduardo Estrada
Olá,
Asdemonstrações aqui apresentadas do Teorema de que, dado um triângulo ABC, este é isósceles se, e só se, suas bissetrizes são iguais não foram totalmente completas. Isto é, foi demonstrado que, se um triângulo é isósceles, então suas bissetrizes BD e CE são iguais. Agora,falta demonstrar a recíproca, ainda nãoprovada:
1) Tomem-se os triângulos ABD e AEC (adotando o mesmo esquema);
2) BD = CE (hip.);
3) BÂD = CÂE (comum);
4) A partir daqui, não consegui enxergar mais muita coisa e queria também ajuda, lembrando que, na verdade, temos que concluir que AB = AC;
Obrigado,
EduardoBusca Yahoo! 
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[obm-l] Re: Sequências

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Larry temos o seguinte prosseguimento para a sua sequência:
312211,13112221,1113213211...

Ah pessoal ! A sequência dos primos foi fácil enviarei outra mais complicadinha :-)

Rafael C.M



[obm-l] O que é o princípio da indução finita?

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Alguém poderia me explicar o que é o princípio da indução finita, pois estava vendo a prova do ITA e em vários anos sempre caia uma questão ou outra que exigia o conhecimento deste tópico. Se alguém tiver algumas questões no computador e pudesse copiar e colar no corpo do e-mail para eu entender bem o conceito eu ficaria agradecido.


[obm-l] Re: Questão do besouro cartesiano

2002-12-30 Por tôpico Faelccmm
Eu entendi o problema, acho que sei como resolvê-lo mas não coloquei no papel ou desenvolvi até chegar no resultado final. 
Proponho o seguinte:

1) Façam a equação da reta através de uma matriz com a seguinte disposição dos elementos: a11=5 a12=-11/2 a21=8 a22= -3/2 a31=x e a32=y . Igualem esta matriz e chegaram a equação geral da reta

2) Depois façam y=0 e x=0 para descobrir os pontos de tangência nos eixos coordenados 0x e 0y para a partir disso calcular a hipotenusa do triângulo que estará no 2º quadrante e corresponderá à velocidade de 1 unidade / minuto do besouro. Os catetos serão os segmentos que vão do ponto (0;0) aos pontos de tangência.

3) Multiplicando as duas velocidades gastas no percurso com a soma dos respectivos tempos teremos o valor modulado do percurso, pois percurso percorrido é deslocamento espacial e ele não é vetor lembrem disso!