Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-14 Por tôpico Bráulio
Não sei se você conhece, mas é sempre bom usar os filtros no JOSM para
esconder o que não é interessante para a edição que você está fazendo no
momento. Além de ficar menos confuso, a renderização fica mais rápida.


2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm, interessante. Depois de você dizer isso, fui conferir como é feito em
 Berlim, e é parecido (também com landuse=residential). Mas ao invés de
 polígonos (áreas), eles usam multipolígonos e agrupam as ruas que limitam
 as quadras com o papel outer. Desculpem a ignorância, é a primeira vez
 que vi isso. Como são multipolígonos, fica meio escondido no Potlatch, e no
 JOSM é visualmente confuso porque Berlim é muito densa.

 Converter uma representação em outra ia dar um trabalhão, mas sempre há o
 bom e o ótimo né. Eu não sei nem se eu recomendaria usar multipolígonos
 para isso porque me parece que eles são confusos para os iniciantes e para
 o contribuinte casual. Então, acho que mapear as quadras como áreas simples
 está ok.


 2013/6/13 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com

 Aqui no Rio, o IPP fornece um arquivo com o contorno bastante detalhado
 de quadras. Importei alguns trechos pequenos nos bairros de Botafogo e
 Copacabana como landuse=residential para testar como fica.

 []s
 Em 13/06/2013 12:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

  Antes que me corrijam: num shopping center, landuse=retail vai para a
 área do terreno (se for necessário mapeá-lo assim, depende do tamanho e da
 estrutura do shopping né). O prédio do shopping (no interior dessa área)
 recebe building=yes e shop=mall.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm não respondi tudo do seu e-mail original.

 Também acho que ele não deveria mapear os quarteirões assim. Sei que na
 Coréia do Sul cada quarteirão tem um nome, daí faria algum sentido
 (embora deva haver um esquema de tags melhor - talvez um nó por quarteirão,
 ou uma relação de fronteira administrativa com um nível bem elevado, algo
 tipo 12 ou mais). Se ele só vai fazer isso para o mapa ficar parecido com o
 do SimCity, melhor não fazer nada.

 Bem, quando na região a atividade comercial geralmente é no andar
 térreo e residencial nos demais andares, então eu consideraria
 predominantemente residencial. Eu uso landuse=commercial para complexos
 puramente comerciais (ou às vezes por simplicidade, para evitar usar demais
 a relação site): digamos que exista um terreno, com um único endereço, e
 alguns prédios comerciais dentro dele (podem ser lojas ou escritórios, por
 exemplo) sem endereço de correspondência distinto (exceto pelo complemento,
 como nomes ou números internos), e todo o complexo tem um nome. Nesse caso,
 eu usaria landuse=commercial no terreno, que também teria tags de endereço
 e o nome do complexo.

 O complexo pode ser qualquer coisa com mais de 1 elemento dentro,
 tipo 2 ou mais prédios ou 1 prédio e 1 estacionamento logo em frente no
 mesmo terreno. Prefira o bom senso: se só tem 1 prédio, pense se o prédio
 sozinho já não bastaria. (Isso varia conforme o estilo pessoal, tem gente
 que enche de detalhes, tem gente que simplifica, tem gente que só coloca 1
 nó e pronto. :P)

 Muito parecido com isso é o mapeamento de shopping centers, onde se
 usaria landuse=retail. O render fica idêntico no Mapnik.

 Note que isso às vezes pode variar com o contexto, como no caso de uma
 cidade fortemente planejada como Brasília. Lá essas tags poderiam ter
 outros usos mais interessantes.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Além do Rio, por um tempo apareceu Belo Horizonte como cidade
 interessante. Recentemente eles tiraram as cidades consideradas
 interessantes desse mapa, não sei a razão. Mas então, é outra 
 alternativa
 a considerar no próprio Brasil.

 Não vou recomendar Porto Alegre porque não revisei o aeroporto daqui
 ainda. :P Sei que está bem apresentável, agora se segue bem direitinho as
 recomendações da comunidade, não tenho certeza.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite
 marcar áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais
 (landuse=industrial) (!) haha.

 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se
 abordá-lo educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em
 send message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas leituras
 ou dar meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos
 enganos é essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D
 Você também pode apontar exemplos e dizer que se ele quiser saber o jeito
 certo de mapear, basta ele clicar em Edit e ver quais tags cada elemento
 recebeu. As melhores cidades mapeadas no OSM estão indicadas aqui:
 http://bestofosm.org

 Entre elas, no Brasil, temos o Rio de 

Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Não conhecia! Bem interessante e útil (pra mim, principalmente depois de
mapear os bairros: a imagem de fundo fica mais opaca, com os filtros dá pra
contornar isso).
On Jun 14, 2013 8:41 AM, Bráulio brauliobeze...@gmail.com wrote:

 Não sei se você conhece, mas é sempre bom usar os filtros no JOSM para
 esconder o que não é interessante para a edição que você está fazendo no
 momento. Além de ficar menos confuso, a renderização fica mais rápida.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm, interessante. Depois de você dizer isso, fui conferir como é feito em
 Berlim, e é parecido (também com landuse=residential). Mas ao invés de
 polígonos (áreas), eles usam multipolígonos e agrupam as ruas que limitam
 as quadras com o papel outer. Desculpem a ignorância, é a primeira vez
 que vi isso. Como são multipolígonos, fica meio escondido no Potlatch, e no
 JOSM é visualmente confuso porque Berlim é muito densa.

 Converter uma representação em outra ia dar um trabalhão, mas sempre há o
 bom e o ótimo né. Eu não sei nem se eu recomendaria usar multipolígonos
 para isso porque me parece que eles são confusos para os iniciantes e para
 o contribuinte casual. Então, acho que mapear as quadras como áreas simples
 está ok.


 2013/6/13 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com

 Aqui no Rio, o IPP fornece um arquivo com o contorno bastante detalhado
 de quadras. Importei alguns trechos pequenos nos bairros de Botafogo e
 Copacabana como landuse=residential para testar como fica.

 []s
 Em 13/06/2013 12:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

  Antes que me corrijam: num shopping center, landuse=retail vai para a
 área do terreno (se for necessário mapeá-lo assim, depende do tamanho e da
 estrutura do shopping né). O prédio do shopping (no interior dessa área)
 recebe building=yes e shop=mall.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm não respondi tudo do seu e-mail original.

 Também acho que ele não deveria mapear os quarteirões assim. Sei que
 na Coréia do Sul cada quarteirão tem um nome, daí faria algum sentido
 (embora deva haver um esquema de tags melhor - talvez um nó por 
 quarteirão,
 ou uma relação de fronteira administrativa com um nível bem elevado, algo
 tipo 12 ou mais). Se ele só vai fazer isso para o mapa ficar parecido com 
 o
 do SimCity, melhor não fazer nada.

 Bem, quando na região a atividade comercial geralmente é no andar
 térreo e residencial nos demais andares, então eu consideraria
 predominantemente residencial. Eu uso landuse=commercial para 
 complexos
 puramente comerciais (ou às vezes por simplicidade, para evitar usar 
 demais
 a relação site): digamos que exista um terreno, com um único endereço, e
 alguns prédios comerciais dentro dele (podem ser lojas ou escritórios, por
 exemplo) sem endereço de correspondência distinto (exceto pelo 
 complemento,
 como nomes ou números internos), e todo o complexo tem um nome. Nesse 
 caso,
 eu usaria landuse=commercial no terreno, que também teria tags de endereço
 e o nome do complexo.

 O complexo pode ser qualquer coisa com mais de 1 elemento dentro,
 tipo 2 ou mais prédios ou 1 prédio e 1 estacionamento logo em frente no
 mesmo terreno. Prefira o bom senso: se só tem 1 prédio, pense se o prédio
 sozinho já não bastaria. (Isso varia conforme o estilo pessoal, tem gente
 que enche de detalhes, tem gente que simplifica, tem gente que só coloca 1
 nó e pronto. :P)

 Muito parecido com isso é o mapeamento de shopping centers, onde se
 usaria landuse=retail. O render fica idêntico no Mapnik.

 Note que isso às vezes pode variar com o contexto, como no caso de uma
 cidade fortemente planejada como Brasília. Lá essas tags poderiam ter
 outros usos mais interessantes.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Além do Rio, por um tempo apareceu Belo Horizonte como cidade
 interessante. Recentemente eles tiraram as cidades consideradas
 interessantes desse mapa, não sei a razão. Mas então, é outra 
 alternativa
 a considerar no próprio Brasil.

 Não vou recomendar Porto Alegre porque não revisei o aeroporto daqui
 ainda. :P Sei que está bem apresentável, agora se segue bem direitinho as
 recomendações da comunidade, não tenho certeza.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite
 marcar áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais
 (landuse=industrial) (!) haha.

 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se
 abordá-lo educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em
 send message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas 
 leituras
 ou dar meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos
 enganos é essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D
 Você também pode apontar exemplos e 

Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-14 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Pois é... um dos filtros que mais gosto é o de nós, pra quando estivermos
editas as vias ele ocultar os nós, fica bem interessante.


Em 14 de junho de 2013 11:50, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 Não conhecia! Bem interessante e útil (pra mim, principalmente depois de
 mapear os bairros: a imagem de fundo fica mais opaca, com os filtros dá pra
 contornar isso).
 On Jun 14, 2013 8:41 AM, Bráulio brauliobeze...@gmail.com wrote:

 Não sei se você conhece, mas é sempre bom usar os filtros no JOSM para
 esconder o que não é interessante para a edição que você está fazendo no
 momento. Além de ficar menos confuso, a renderização fica mais rápida.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm, interessante. Depois de você dizer isso, fui conferir como é feito
 em Berlim, e é parecido (também com landuse=residential). Mas ao invés de
 polígonos (áreas), eles usam multipolígonos e agrupam as ruas que limitam
 as quadras com o papel outer. Desculpem a ignorância, é a primeira vez
 que vi isso. Como são multipolígonos, fica meio escondido no Potlatch, e no
 JOSM é visualmente confuso porque Berlim é muito densa.

 Converter uma representação em outra ia dar um trabalhão, mas sempre há
 o bom e o ótimo né. Eu não sei nem se eu recomendaria usar multipolígonos
 para isso porque me parece que eles são confusos para os iniciantes e para
 o contribuinte casual. Então, acho que mapear as quadras como áreas simples
 está ok.


 2013/6/13 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com

 Aqui no Rio, o IPP fornece um arquivo com o contorno bastante detalhado
 de quadras. Importei alguns trechos pequenos nos bairros de Botafogo e
 Copacabana como landuse=residential para testar como fica.

 []s
 Em 13/06/2013 12:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

  Antes que me corrijam: num shopping center, landuse=retail vai para a
 área do terreno (se for necessário mapeá-lo assim, depende do tamanho e da
 estrutura do shopping né). O prédio do shopping (no interior dessa área)
 recebe building=yes e shop=mall.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm não respondi tudo do seu e-mail original.

 Também acho que ele não deveria mapear os quarteirões assim. Sei que
 na Coréia do Sul cada quarteirão tem um nome, daí faria algum sentido
 (embora deva haver um esquema de tags melhor - talvez um nó por 
 quarteirão,
 ou uma relação de fronteira administrativa com um nível bem elevado, algo
 tipo 12 ou mais). Se ele só vai fazer isso para o mapa ficar parecido 
 com o
 do SimCity, melhor não fazer nada.

 Bem, quando na região a atividade comercial geralmente é no andar
 térreo e residencial nos demais andares, então eu consideraria
 predominantemente residencial. Eu uso landuse=commercial para 
 complexos
 puramente comerciais (ou às vezes por simplicidade, para evitar usar 
 demais
 a relação site): digamos que exista um terreno, com um único endereço, 
 e
 alguns prédios comerciais dentro dele (podem ser lojas ou escritórios, 
 por
 exemplo) sem endereço de correspondência distinto (exceto pelo 
 complemento,
 como nomes ou números internos), e todo o complexo tem um nome. Nesse 
 caso,
 eu usaria landuse=commercial no terreno, que também teria tags de 
 endereço
 e o nome do complexo.

 O complexo pode ser qualquer coisa com mais de 1 elemento dentro,
 tipo 2 ou mais prédios ou 1 prédio e 1 estacionamento logo em frente no
 mesmo terreno. Prefira o bom senso: se só tem 1 prédio, pense se o prédio
 sozinho já não bastaria. (Isso varia conforme o estilo pessoal, tem gente
 que enche de detalhes, tem gente que simplifica, tem gente que só coloca 
 1
 nó e pronto. :P)

 Muito parecido com isso é o mapeamento de shopping centers, onde se
 usaria landuse=retail. O render fica idêntico no Mapnik.

 Note que isso às vezes pode variar com o contexto, como no caso de
 uma cidade fortemente planejada como Brasília. Lá essas tags poderiam ter
 outros usos mais interessantes.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Além do Rio, por um tempo apareceu Belo Horizonte como cidade
 interessante. Recentemente eles tiraram as cidades consideradas
 interessantes desse mapa, não sei a razão. Mas então, é outra 
 alternativa
 a considerar no próprio Brasil.

 Não vou recomendar Porto Alegre porque não revisei o aeroporto daqui
 ainda. :P Sei que está bem apresentável, agora se segue bem direitinho 
 as
 recomendações da comunidade, não tenho certeza.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no 
 jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite
 marcar áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais
 (landuse=industrial) (!) haha.

 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se
 abordá-lo educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar 
 em
 send message na 

Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-14 Por tôpico André Brito
Trampo no GDF, moro entre Santa Maria e São Sebastião.

2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Opa Amdré, tu é de qual cidade do DF?

 ___
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 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
André Filipe de Assunção e Brito
Coordenadoria de Articulação Intergovernamental
Secretaria de Estado de Governo
Governo do Distrito Federal
61 78129408
ID: 55*133*2058

___
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Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-14 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
E aí, tá mapeando o que? hahahaha


Em 14 de junho de 2013 12:17, André Brito brito@gmail.com escreveu:

 Trampo no GDF, moro entre Santa Maria e São Sebastião.

 2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Opa Amdré, tu é de qual cidade do DF?
 
  ___
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  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 



 --
 André Filipe de Assunção e Brito
 Coordenadoria de Articulação Intergovernamental
 Secretaria de Estado de Governo
 Governo do Distrito Federal
 61 78129408
 ID: 55*133*2058

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 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

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Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Se vocês forem falar com eles, podiam sugerir que instalassem e
usassem o OpenTripPlanner. Com isso, dá pra calcular rotas envolvendo
várias linhas de ônibus (ao estilo do Google Maps). Só é necessário
mapear as paradas no OSM e depois fazer um feed GTFS relacionando as
linhas às paradas e os horários que cada linha passa em cada parada. É
um trabalhão mas eles já devem ter essa informação, provavelmente só
precisaria converter, atualizar, etc.

A prefeitura de Buenos Aires faz exatamente isso: http://mapa.buenosaires.gob.ar

Um exemplo: clique em ¿Como llego? e tente fazer uma rota entre Museo
de la Casa Rosada e Pza. Palermo Viejo, depois clique nos
resultados à esquerda abaixo de Recorridos para ver as rotas com
instruções.

2013/6/14 Robian rfra...@yahoo.com.br:
 Realmente, me sinto gratificado vendo os dados gerados pelo OSM sendo
 revertidos em benefício da população do DF.
 Eu acho que deveríamos usar esse site como uma vitrine para mostrar a
 outros governos as vantagens do uso do Openstreetmap, e, também, conseguir
 novos mappers para deixar os dados ainda mais consistentes.

 Duas  perguntas:
 (1) Os pontos de ônibus mostrados no site são do OSM ou do GDF? Se forem
 deles, poderíamos solicitar os arquivos para incluir na nossa base de dados.

 (2) Será que eles também possuem dados relativos a semáforos e outros
 dispositivos presentes nas vias?

 Abraços a todos









 
 De: Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com
 Para: OSM talk-br talk-br@openstreetmap.org
 Enviadas: Quinta-feira, 13 de Junho de 2013 20:04
 Assunto: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

 Hoje o governo do Distrito Federal lançou um novo site que mostra linhas de
 ônibus em Brasília, utilizando dados do projeto OpenStreetMap, deêm olhada
 os mais antigos para verem se está tudo nos conformes no que se diz a
 citação senão, por favor, tomem as medidas que já foram tomada como no caso
 do G1.

 http://www.sistemas.dftrans.df.gov.br/horarios/src/mapas/index

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 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


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Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

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http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-14 Por tôpico decko
Uma pena q elas ainda estejam limitadas ao Plano Piloto. :(

Dentro do mapa, tem a citação do OSM.
Precisa ser citado em algum outro ponto? Tenho um contato dentro do
DFTrans e acho q dá pra ajeitar isso tranquilamente...

2013/6/13 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Hoje o governo do Distrito Federal lançou um novo site que mostra linhas de
 ônibus em Brasília, utilizando dados do projeto OpenStreetMap, deêm olhada
 os mais antigos para verem se está tudo nos conformes no que se diz a
 citação senão, por favor, tomem as medidas que já foram tomada como no caso
 do G1.

 http://www.sistemas.dftrans.df.gov.br/horarios/src/mapas/index

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Re: [Talk-br] Deletar somente waypoints

2013-06-14 Por tôpico Nelson A. de Oliveira
2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Achei um caso estranho, eu queria saber qual a maneira mais fácil pra
 deletar somente waypoints. No JOSM, iD ou qualquer outro.

Se for os nós soltos (sem tag nem nada), o validador do JOSM detecta
e corrige isso (apaga os nós).

___
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http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Olá José Carlos,

Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um feed
RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso fornecer
os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma área
pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
mais de um feed.

Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de
uma certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.
On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
wrote:

 O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
 segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar um
 email e sair alterando as coisas.

 Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando sempre.
 Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
 alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.

 Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
 tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver responsável,
 então você vira um.
 E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
 outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade ou
 região maior.

 Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que podemos
 utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra confiar.
 Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e alguem
 vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
 ficar fazendo isso.

 Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?



 []'s
 José Carlos


 Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.comescreveu:

 Fernando,

 A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está fazendo
 más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder e
 entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.

 Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
 lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a uma
 solução.

 A maioria dos casos se resolve assim.

 Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as suas
 edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar sanções,
 se necessário.

 Neste caso do Matheus Eduardo, ele não respondeu aos contatos que foram
 feitos e nem parou de fazer edições. A gente entrou em contato com a OSM
 Foundation explicando a situação, e este usuário recebeu um bloqueio de 3
 meses.

 http://www.openstreetmap.org/user_blocks/308

 É possível monitorar as edições de um usuário a partir da sua página no
 site do OSM. Lá também tem um link do feed RSS, caso você use um agregador.


 Vitor George
 www.mapaslivres.org
 twitter.com/mapaslivres



 2013/4/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Olá,

 Só pra eu saber como isso está funcionando no Brasil, que tipo de
 providências podem ser tomadas nesses casos? Já tive que conversar com um
 usuário que estava introduzindo erros.


 2013/4/15 Vitor George vitor.geo...@gmail.com

  Pessoal,

 O Matheus Eduardo está fazendo edições novamente:

 http://www.openstreetmap.org/user/Matheus%20Eduardo/edits

 Se alguém notar que ele continua fazendo má edições, por favor, avisem
 para que possamos tomar providências.

 Vitor

 ___
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 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The bitterness of poor quality remains long after the sweetness of
 meeting the schedule has been forgotten. (adapted from a sign in front of
 Church Brothers Auto Body Works, 1929)

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 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



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 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


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Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
assim em diversos artigos (mas não todos).

A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
através do Maps em algumas regiões.

2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Olá José Carlos,

 Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um feed
 RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso fornecer
 os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma área
 pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
 mais de um feed.

 Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de uma
 certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.

 On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
 wrote:

 O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
 segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar um
 email e sair alterando as coisas.

 Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando sempre.
 Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
 alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.

 Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
 tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver responsável,
 então você vira um.
 E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
 outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade ou
 região maior.

 Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que podemos
 utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra confiar.
 Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e alguem
 vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
 ficar fazendo isso.

 Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?



 []'s
 José Carlos


 Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Fernando,

 A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está fazendo
 más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder e
 entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.

 Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
 lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a uma
 solução.

 A maioria dos casos se resolve assim.

 Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as suas
 edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar sanções, se
 necessário.

 Neste caso do Matheus Eduardo, ele não respondeu aos contatos que foram
 feitos e nem parou de fazer edições. A gente entrou em contato com a OSM
 Foundation explicando a situação, e este usuário recebeu um bloqueio de 3
 meses.

 http://www.openstreetmap.org/user_blocks/308

 É possível monitorar as edições de um usuário a partir da sua página no
 site do OSM. Lá também tem um link do feed RSS, caso você use um agregador.


 Vitor George
 www.mapaslivres.org
 twitter.com/mapaslivres



 2013/4/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Olá,

 Só pra eu saber como isso está funcionando no Brasil, que tipo de
 providências podem ser tomadas nesses casos? Já tive que conversar com um
 usuário que estava introduzindo erros.


 2013/4/15 Vitor George vitor.geo...@gmail.com

 Pessoal,

 O Matheus Eduardo está fazendo edições novamente:

 http://www.openstreetmap.org/user/Matheus%20Eduardo/edits

 Se alguém notar que ele continua fazendo má edições, por favor, avisem
 para que possamos tomar providências.

 Vitor

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The bitterness of poor quality remains long after the sweetness of
 meeting the schedule has been forgotten. (adapted from a sign in front of
 Church Brothers Auto Body Works, 1929)

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 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



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Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of 

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Nelson A. de Oliveira
Uma vez eu tive a mesma dúvida sobre vandalismos, edições erradas,
novos usuários etc, e basicamente a resposta foi: é o preço que se
paga pela visibilidade e por atrair mais gente.

___
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Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Hm no caso é o preço que alguns pagam, né. A maioria simplesmente
usa e não se envolve.

Mas como a monitoração é fácil de fazer, é um preço pequeno. É mais
barato do que seria pagar regularmente por um serviço de GPS,
especialmente um que não conserta os erros que você mesmo encontra ou
que não permite que você acrescente informação que você mesmo (ou
alguém que você conhece) vai usar.

2013/6/14 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 Uma vez eu tive a mesma dúvida sobre vandalismos, edições erradas,
 novos usuários etc, e basicamente a resposta foi: é o preço que se
 paga pela visibilidade e por atrair mais gente.

 ___
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 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

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Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Gerald Weber
Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para novos
usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de deletar
nada inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele
mesmo. Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições
iniciais sendo validadas por usuários mais experientes. Acho que isto daria
mais segurança a usuários novos pois eles não ficariam com medo de fazer
besteira. Aliás, eu acho que muitos usuários novos não contribui por medo
estarem fazendo coisas erradas, como tudo é muito técnico eles acabam
ficando inibidos. Seria um jeito de resolver 2 problemas de uma vez só.

Eu acho que do jeito que está fragiliza o sistema demasiadamente.

abraço

Gerald

2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
 como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
 OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
 assim em diversos artigos (mas não todos).

 A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
 colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
 recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
 vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
 qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
 através do Maps em algumas regiões.

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Olá José Carlos,
 
  Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um feed
  RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso
 fornecer
  os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma área
  pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
  mais de um feed.
 
  Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de
 uma
  certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.
 
  On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
  wrote:
 
  O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
  segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar
 um
  email e sair alterando as coisas.
 
  Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando sempre.
  Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
  alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.
 
  Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
  tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver
 responsável,
  então você vira um.
  E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
  outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade
 ou
  região maior.
 
  Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que
 podemos
  utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra
 confiar.
  Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e
 alguem
  vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
  ficar fazendo isso.
 
  Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?
 
 
 
  []'s
  José Carlos
 
 
  Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
  escreveu:
 
  Fernando,
 
  A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está fazendo
  más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder
 e
  entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.
 
  Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
  lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a uma
  solução.
 
  A maioria dos casos se resolve assim.
 
  Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as
 suas
  edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar
 sanções, se
  necessário.
 
  Neste caso do Matheus Eduardo, ele não respondeu aos contatos que foram
  feitos e nem parou de fazer edições. A gente entrou em contato com a
 OSM
  Foundation explicando a situação, e este usuário recebeu um bloqueio
 de 3
  meses.
 
  http://www.openstreetmap.org/user_blocks/308
 
  É possível monitorar as edições de um usuário a partir da sua página no
  site do OSM. Lá também tem um link do feed RSS, caso você use um
 agregador.
 
 
  Vitor George
  www.mapaslivres.org
  twitter.com/mapaslivres
 
 
 
  2013/4/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 
  Olá,
 
  Só pra eu saber como isso está funcionando no Brasil, que tipo de
  providências podem ser tomadas nesses casos? Já tive que conversar
 com um
  usuário que estava introduzindo erros.
 
 
  2013/4/15 Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 
  Pessoal,
 
  O Matheus Eduardo está fazendo edições novamente:
 
  http://www.openstreetmap.org/user/Matheus%20Eduardo/edits
 
  Se alguém notar que ele continua fazendo má edições, por favor,
 avisem
  para que possamos tomar providências.
 
  Vitor
 
  

Re: [Talk-br] Hierarquia das rodovias

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Bem Vitor, várias pessoas me contestaram quando eu propus essa forma
de classificação no início da discussão, dizendo que isso não reflete
a importância das vias. Quando eu terminei o fluxograma, os alemães
me disseram que era do jeito que você apontou (por nível
administrativo: federal, regional e municipal) que eles fazem lá.
Nesse ponto do processo eu já mudei a minha opinião de forma que a
importância me parece melhor traduzida pelo volume de tráfego, que
é mais objetivamente expresso pela estrutura (que também define a
segurança, afetando a relevância - logo, a importância - da via
ao calcular uma rota).

Num mundo ideal, as vias nacionais deveriam ser as mais importantes,
tanto pela distância que percorrem quanto pelo responsável por elas (o
governo, que está no topo da hierarquia administrativa). A
manifestação mais comum foi justamente de que isso não se verifica na
prática em diversos casos.

Então, embora a sua visão seja a mesma minha inicial e a mesma dos
alemães e a dos argentinos (e provavelmente de várias outras
comunidades também), nesse ponto eu já desconfio se seria útil
classificar assim. Algo que expressasse a estrutura me parece mais
útil para decidir a melhor rota.

O que podemos fazer é o seguinte: fazemos um outro fluxograma tomando
o nível administrativo como critério principal, e depois cada um vota
no que achou melhor, e continuamos a partir daí. Podemos repetir a
votação ano que vem, como o Geraldo sugeriu. Eu só não sei se isso
faria muita diferença. Eu postei no fórum uma enquete sobre diferenças
entre motorway e trunk e ninguém respondeu.

Se optarmos pelo novo, já teremos um problema porque já há uma pessoa
fazendo a reclassificação no Rio Grande do Norte. Eu mesmo não comecei
no Rio Grande do Sul por falta de tempo, mas se tivesse, a essas
alturas já teria mudado tudo.

2013/5/17 Vítor Rodrigo Dias vitor.d...@gmail.com:
 Tendo a concordar com a categorização orientada pela classificação de
 rodovias. Por mim, eu pensaria na seguinte orientação para áreas rurais:

 - motorway: a mesma sugestão com a qual todos mais ou menos concordam
 - trunk: rodovia federal, asfaltada
 - primary: rodovia estadual, asfaltada
 - secondary: rodovia estadual de ligação local ou acesso (em MG, as LMG e
 AMG), asfaltada; rodovia/estrada municipal asfaltada
 - tertiary: rodovia ou estrada federal/estadual/municipal, não asfaltada

 Nas edições que tenho feito, tenho seguido essa orientação, só não tenho
 colocado trunk para as rodovias federais pelas quais passo.


 Vítor Rodrigo Dias
 Revisor de textos
 Tradutor port/ing/port e port/esp/port
 Telefone: (31) 9895-3975 - TIM


 Em 17 de maio de 2013 00:11, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Olá Pedro,

 Não quero me repetir, mas a minha proposta para classificação das vias

 (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Categoriza.C3.A7.C3.A3o_de_vias_.28outra_sugest.C3.A3o.29)
 dá prioridade à classificação oficial do governo e só usa essas outras
 características (como número de faixas) na falta dessa informação.
 Afinal, não é difícil (pelo menos por aqui no sul) encontrar uma via
 residencial de 4 pistas e uma via primária (arterial) de 2 pistas. Já
 a presença de pavimentação é um indicador mais forte, afinal as vias
 menos importantes tendem a não ser asfaltadas.

 Mas o indicador mais forte de todos é a preferência. Num cruzamento, a
 via que tem uma placa Pare tem que, necessariamente, ser de um tipo
 inferior ao da via que não tem. Onde há mais tráfego, há semáforos
 ao invés de placas Pare. Nesse caso, é a temporização do semáforo que
 indicaria algo sobre a preferência, mas esse já é um fator mais
 difícil de medir e que, inclusive, pode mudar e passar despercebido.
 Geralmente só muda em regiões que estão se desenvolvendo, onde
 terciárias estão virando secundárias.

 Mas note que a preferência sozinha não estabelece a classificação em
 todos os casos e pode gerar alguns situações contraditórias (como
 deadlocks de prioridade). Isso é raro, e quando acontece, acho
 melhor usar outras características pra classificar.

 Em particular, em motorways e trunks eu penso que a velocidade máxima
 é o fator predominante na classificação, pois ela define várias
 características de projeto da via (como o tipo de acesso, a
 pavimentação, o número de pistas, etc.). Mais de 80km/h é sempre
 motorway (como nas freeways e autobahns). 80km/h em meio urbano é
 trunk, sem dúvida, por se encaixar na definição de via expressa que
 consta no próprio wiki (em inglês). Já em meio rural, 80km/h pode ser
 trunk, primária, secundária ou até terciária, o critério para decidir
 é a classificação oficial (se é rodovia nacional, estadual ou
 intermunicipal). Na falta de classificação oficial, a melhor forma de
 prover uma classificação informal é por comparação com as vias
 próximas. Como são vias pouco importantes, eu não discutiria muito
 sobre a classificação delas a menos que impactasse significativamente
 o planejamento de rotas 

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Acho que seria realmente excelente se existisse algo assim! Você já
deu essa sugestão aos desenvolvedores do OSM?

Vou ser ousado: existe a possibilidade de criarmos um mirror do OSM
(só para o Brasil), e provavelmente existe a possibilidade de
sincronizar as edições dos dois. Fazendo um mirror poderíamos
implementar esse esquema nós mesmos. Requer programação, tempo, e
custos para manter o servidor, mas não é impossível.

Há uma outra questão também, já no contexto das discussões que andamos
fazendo: seria muito importante que os moderadores seguissem
padrões/filosofias parecidas e éticas. Para não virarmos uma
comunidade fechada e autoritária, também é importante explicar as
razões desses padrões - e a melhor ferramenta para isso é o wiki.
Velho ditado: com grande poder, vem grande responsabilidade. Não que
alguém vá morrer se for impedido de incluir no mapa a sua igreja ou a
sua sex shop preferida... :P Mas certamente autoritarismos assim não
devem acontecer.

2013/6/14 Gerald Weber gwebe...@gmail.com:
 Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para novos
 usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de deletar nada
 inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele mesmo.
 Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições iniciais
 sendo validadas por usuários mais experientes. Acho que isto daria mais
 segurança a usuários novos pois eles não ficariam com medo de fazer
 besteira. Aliás, eu acho que muitos usuários novos não contribui por medo
 estarem fazendo coisas erradas, como tudo é muito técnico eles acabam
 ficando inibidos. Seria um jeito de resolver 2 problemas de uma vez só.

 Eu acho que do jeito que está fragiliza o sistema demasiadamente.

 abraço

 Gerald


 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
 como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
 OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
 assim em diversos artigos (mas não todos).

 A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
 colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
 recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
 vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
 qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
 através do Maps em algumas regiões.

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Olá José Carlos,
 
  Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um
  feed
  RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso
  fornecer
  os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma
  área
  pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
  mais de um feed.
 
  Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de
  uma
  certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.
 
  On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
  wrote:
 
  O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
  segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar
  um
  email e sair alterando as coisas.
 
  Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando
  sempre.
  Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
  alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.
 
  Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
  tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver
  responsável,
  então você vira um.
  E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
  outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade
  ou
  região maior.
 
  Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que
  podemos
  utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra
  confiar.
  Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e
  alguem
  vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
  ficar fazendo isso.
 
  Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?
 
 
 
  []'s
  José Carlos
 
 
  Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
  escreveu:
 
  Fernando,
 
  A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está
  fazendo
  más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder
  e
  entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.
 
  Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
  lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a
  uma
  solução.
 
  A maioria dos casos se resolve assim.
 
  Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as
  suas
  edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar
  sanções, se
  necessário.
 
  Neste caso do Matheus Eduardo, ele não 

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Jose Carlos Medeiros
Eu acho este mapa muito sensível, para utilizar como GPS em massa ou algo
mais sério como base para um produto comercial, um Waze da vida. Basta um
mal intencionado cortar um nó, de estrada por exemplo, e a rota que uma
pessoa faria poderia mudar toda. Da até pra desfazer algumas coisas, mas
nem todo mundo tem familiaridade com o processo ou como usar o JOSM.

O legal seria um sistema onde o pessoal faria as alterações num servidor de
homologação, e para os commits ir para produção, utilizaríamos um workflow
de aprovação, onde teríamos de um a dois aprovadores por região, parece
complicado, mas basicamente o cara recebe um email, ve se ta certo e aprova.
Agora de onde vem os aprovadores? Pode ser hierarquia, regiões sem
aprovadores vai pra um nível acima, responsáveis por múltiplas regiões.
E para o cara virar aprovador, poderia ser criado um sistema de karma, onde
quanto mais altera e é aprovado, depois de um número, ele pode ser
aprovador por uma região.

Claro, precisaria de um sistema para isso, mas não vejo como algo muito
complicado, da pra utilizar muita coisa existente.




[]'s
José Carlos


Em 14 de junho de 2013 16:34, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para novos
 usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de deletar
 nada inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele
 mesmo. Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições
 iniciais sendo validadas por usuários mais experientes. Acho que isto daria
 mais segurança a usuários novos pois eles não ficariam com medo de fazer
 besteira. Aliás, eu acho que muitos usuários novos não contribui por medo
 estarem fazendo coisas erradas, como tudo é muito técnico eles acabam
 ficando inibidos. Seria um jeito de resolver 2 problemas de uma vez só.

 Eu acho que do jeito que está fragiliza o sistema demasiadamente.

 abraço

 Gerald


 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
 como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
 OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
 assim em diversos artigos (mas não todos).

 A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
 colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
 recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
 vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
 qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
 através do Maps em algumas regiões.

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Olá José Carlos,
 
  Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um
 feed
  RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso
 fornecer
  os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma
 área
  pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
  mais de um feed.
 
  Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e,
 de uma
  certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.
 
  On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
 
  wrote:
 
  O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
  segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta
 criar um
  email e sair alterando as coisas.
 
  Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando
 sempre.
  Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
  alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.
 
  Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
  tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver
 responsável,
  então você vira um.
  E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
  outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade
 ou
  região maior.
 
  Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que
 podemos
  utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra
 confiar.
  Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e
 alguem
  vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
  ficar fazendo isso.
 
  Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?
 
 
 
  []'s
  José Carlos
 
 
  Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
  escreveu:
 
  Fernando,
 
  A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está
 fazendo
  más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário
 responder e
  entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.
 
  Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
  lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a
 uma
  solução.
 
  A maioria dos casos se resolve assim.
 
  Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a 

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Isso é meio parecido com a estrutura dos desenvolvedores de mapas do
TrackSource. Eles têm dois níveis: os que são responsáveis por municipios,
e os que são responsáveis por estados. Os dos estados são responsáveis por
tudo aquilo que não tenha desenvolvedor municipal no estado. Nada impede
que a mesma pessoa seja desenvolvedora de vários municípios (do mesmo
estado ou não) ou de vários estados, ou de um estado e vários municipios
dele. No caso do OSM isso poderia ser menos rígido (bastaria definir
regiões de tamanhos diferentes, com ou sem buracos). Assim, uma cidade
grande como Sao Paulo poderia ser subdividida, e de várias formas, e
inclusive a subdivisão poderia evoluir.

Mas assim, José Carlos, 99,% dos contribuintes do OSM têm boas
intenções. Quando algo dá errado, 99,999% das vezes é apenas um engano.
Como a maior parte das edições tem sido em área urbana, 99% dos casos podem
ser detectados desde que 1 pessoa por cidade se prontifique a usar algo
como o WhoDidIt periódicamente (tipo, 1x por semana).

A propósito, você tem feito isso? Pelo seu nível de preocupação, acho que
seria muito bom fazer. Você se sentiria mais seguro e acho que veria que a
velocidade da introdução de erros é muito menor do que a do conserto. Essa
é a minha experiência aqui em Porto Alegre. Até hoje só vi 1 erro e talvez
3 leves enganos (mas não erros), talvez mais uns 2 que seriam discutíveis,
e faz 8 meses que mapeio. Em todos os casos eu abordei o usuário
educadamente e ele não repetiu o engano e seguiu mapeando. (E eu confesso
que cometi alguns erros no início e depois consertei, acho que a comunidade
ainda precisa se esforçar mais para esclarecer certos assuntos para os
iniciantes.)

De qualquer forma, apoio a sua proposta de moderação, só com menos urgência.
On Jun 14, 2013 5:47 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
wrote:

 Eu acho este mapa muito sensível, para utilizar como GPS em massa ou algo
 mais sério como base para um produto comercial, um Waze da vida. Basta um
 mal intencionado cortar um nó, de estrada por exemplo, e a rota que uma
 pessoa faria poderia mudar toda. Da até pra desfazer algumas coisas, mas
 nem todo mundo tem familiaridade com o processo ou como usar o JOSM.

 O legal seria um sistema onde o pessoal faria as alterações num servidor
 de homologação, e para os commits ir para produção, utilizaríamos um
 workflow de aprovação, onde teríamos de um a dois aprovadores por região,
 parece complicado, mas basicamente o cara recebe um email, ve se ta certo e
 aprova.
 Agora de onde vem os aprovadores? Pode ser hierarquia, regiões sem
 aprovadores vai pra um nível acima, responsáveis por múltiplas regiões.
 E para o cara virar aprovador, poderia ser criado um sistema de karma,
 onde quanto mais altera e é aprovado, depois de um número, ele pode ser
 aprovador por uma região.

 Claro, precisaria de um sistema para isso, mas não vejo como algo muito
 complicado, da pra utilizar muita coisa existente.




 []'s
 José Carlos


 Em 14 de junho de 2013 16:34, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para novos
 usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de deletar
 nada inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele
 mesmo. Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições
 iniciais sendo validadas por usuários mais experientes. Acho que isto daria
 mais segurança a usuários novos pois eles não ficariam com medo de fazer
 besteira. Aliás, eu acho que muitos usuários novos não contribui por medo
 estarem fazendo coisas erradas, como tudo é muito técnico eles acabam
 ficando inibidos. Seria um jeito de resolver 2 problemas de uma vez só.

 Eu acho que do jeito que está fragiliza o sistema demasiadamente.

 abraço

 Gerald


 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
 como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
 OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
 assim em diversos artigos (mas não todos).

 A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
 colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
 recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
 vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
 qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
 através do Maps em algumas regiões.

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Olá José Carlos,
 
  Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um
 feed
  RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso
 fornecer
  os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma
 área
  pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível
 usar
  mais de um feed.
 
  Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e,
 de uma
  

Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Bem, a fonte da informação não está indicada (ou seja, não é oficial)
e as demais tags me parecem bem pouco úteis, então acho que não tem
nada a ser aproveitado. A melhor forma de excluir é deletar primeiro a
relação e depois a área (se você fizer o contrário vai acabar com uma
relação vazia que você vai ter que catar no menu de relações do JOSM,
ou no validador).

Eu acho improvável mas é possível que o contorno desse polígono seja
útil para mapear os contornos dos bairros, então essa seria a minha
última sugestão a conferir antes de apertar a tecla Delete. :D

Ah não, mais uma. Eu olhei o histórico do polígono:
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/6624206

E ele foi feito por esse cara: http://www.openstreetmap.org/user/Johan%20Dahlin

Que parece estar fazendo edições ainda. (Note que ele é sueco.) Uma
coisa que você pode fazer é perguntar para ele (cordialmente) se ele
tirou a informação de algum lugar. Ao excluir, também coloque no
changeset um comentário dizendo a razão e indicando que foi
recomendação nossa, pra evitar brigas.

2013/6/14 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
 He he, fui dar uma olhada pra corrigir a área do aeroporto e já está tudo
 certo, inclusive já tem melhorias no mapeamento, que beleza! :D

 Qto à área landuse=residential delimitando a área urbana em São Carlos, ela
 é uma regra outer da relação:
 border_type=city
 name=São Carlos urban area border
 name:pt=Limite da Área Urbana de São Carlos
 type=boundary

 Nesse caso não sei o que fazer...


 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite marcar
 áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais (landuse=industrial) (!)
 haha.


 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se abordá-lo
 educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em send
 message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas leituras ou dar
 meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos enganos é
 essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D Você também
 pode apontar exemplos e dizer que se ele quiser saber o jeito certo de
 mapear, basta ele clicar em Edit e ver quais tags cada elemento recebeu. As
 melhores cidades mapeadas no OSM estão indicadas aqui: http://bestofosm.org

 Entre elas, no Brasil, temos o Rio de Janeiro.

 O Nelson tem razão. A área coberta pelas tags landuse a princípio pode ser
 qualquer uma, mas o uso deve ser com bom senso. A delimitação da área
 urbana é feita de outras formas (e até difícil, como você define a borda
 exata que separa o meio urbano do rural? geralmente é uma transição
 gradual), e seria no mínimo impreciso (e bastate óbvio, logo meio inútil)
 dizer que todas as partes da cidade são uma única área residencial. Acho
 absolutamente seguro excluir essa grande área que você apontou em São Carlos
 e Leme. Antes de fazer isso, eu só daria uma olhada se ela tem alguma outra
 tag relevante além de landuse=residential (às vezes é informação
 interessante que pode ser colocada em outro lugar, como na definição da
 própria cidade - no nó place=city ou na relação que define a fronteira).

 Eu tenho usado landuse=residential para condomínios residenciais e (mais
 recentemente) para as áreas de comunidades carentes (como vilas e favelas).
 O segundo caso se aproxima um pouco da definição de um bairro (mas não é bem
 bairro porque não é uma fronteira administrativa, poderia ser talvez uma
 fronteira civil mas isso nunca foi bem descrito no wiki do OSM).


 2013/6/13 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com

 2013/6/13 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
  Eu estava colocando landuse apenas nos condomínios residenciais, foi o
  caso
  que eu mais vi por enquanto. Mas em São Carlos e Leme tem uma grande
  área,
  quase do tamanho da cidade, com landuse residential. Tem algum padrão
  preferido aqui no Brasil pra mapear landuse?

 Isso eu já não concordo (e acho errado) em utilizar
 landuse=residential para a área inteira da cidade.
 Acredito que as pessoas imaginam que utilizar landuse=residential seja
 a forma correta de delimitar a área urbana da cidade (e por isso o
 fazem).

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[Talk-br] Renomear várias ruas de uma vez

2013-06-14 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Não é possível no JOSM ou outro editor do OpenStreetMap procurar por
ocorrências de uma palavra em várias ruas e substituir por outra palavra?
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Re: [Talk-br] Renomear várias ruas de uma vez

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Não que eu conheça, mas se você quiser, eu posso adaptar um script em
Python pra isso (o mesmo script que estou usando para adaptar a
estrutura de dados das vilas). Você simplesmente teria que instalar
Python (http://www.python.org/download/) uma vez, e depois sempre que
precisasse renomear, abriria o prompt de comando e executaria algo
como:

osmrename.py arquivo.osm nome da tag texto original texto novo

Ex:

osmrename.py brasilia.osm name Av Avenida
osmrename.py brasilia 2.osm alt_name 23 Vinte e Três

(Talvez já exista algo assim por aí.)

2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Não é possível no JOSM ou outro editor do OpenStreetMap procurar por
 ocorrências de uma palavra em várias ruas e substituir por outra palavra?

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Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Eu sugiro que você poste esse assunto no fórum
(http://forum.openstreetmap.org/viewforum.php?id=74), lá a discussão
fica mais fácil de pesquisar, fica separada por tópico e fica
permanente (acessível inclusive pelos recém chegados).

Bem, há pouco tempo, a Arlete Meneguette fez um webinar muito bom onde
ela expôs (muito corretamente) que quem usa o OSM é um pro-sumidor:
produtor E consumidor. Como produtor, a tarefa de fazer mapas não é
só mapear e pronto, ela envolve também controle de qualidade (que no
caso de um ambiente colaborativo, envolve a moderação que você tem
sugerido). Se a pessoa quer somente isso, mapear a sua região e usar,
ela pode baixar o mapa da sua região, melhorá-la, contribuir as
alterações (torcemos) e depois manter e usar a cópia offline da sua
região. Assim, ela garante que ninguém vai mexer. Ela pode também
baixar e usar indefinidamente uma cópia do arquivo planet.pbf, de 12
GB, atualizado diariamente, se quiser evitar surpresas. Agora se para
você é importante que ninguém estrague o mapa, bem, você já tem essa
opção hoje. Para mim, isso custa 5 minutos por semana, duvido que
custe muito mais para você.

Um problema que eu vejo com esse discurso é que parece que você quer
passar o trabalho e talvez também a responsabilidade pelo controle
de qualidade para outras pessoas, quando isso é de fundamental
importância para você mesmo. Em projetos colaborativos assim,
espera-se que a solução dos problemas venha de quem contribui e se
interessa pelos resultados - no caso, você. Na Wikipédia não é
diferente: há artigos moderados e há artigos sem moderação. Seria
similar a ter áreas monitoradas com WhoDidIt e outras não no OSM.
Obviamente nas não monitoradas (assim como na Wikipédia) podem
acontecer coisas diversas. Tanto no OSM quanto na Wikipédia, são as
áreas/artigos mais acessados que têm a maior chance de terem algum
monitoramento. Mas eu volto a dizer que ainda não vi quase nenhum caso
de introdução de erros.

Além disso, você também já pensou em como fazer para diminuir os erros
dos iniciantes? O wiki tá precisando de bastante trabalho didático. ;P

O time do OSM tem feito pouquíssimas mudanças no sistema nos últimos
anos, mas como eu disse na minha última mensagem, há uma lista de
e-mail dedicada somente a esse assunto. Ou seja, certamente é
importante para eles. A quantas eles andam ou que planos têm eu
realmente não sei, teria que entrar na lista e acompanhar por um tempo
- você mesmo pode fazer isso, aqui:
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/moderation

Tem mais um detalhe: a comunidade brasileira é minúscula se comparada
com a alemã, por exemplo. Eles parecem estar vivendo bem sem um
sistema desses. Quanto menos gente (o nosso caso), menor a
probabilidade de erros. Se a comunidade estiver crescendo agora,
teremos vários iniciantes, e isso significa obviamente um aumento
temporário no número de erros até que todos tenham passado pela subida
da longa curva de aprendizado. Mas eu também imagino que os
iniciantes, à medida que aprendem, se dão conta dos erros que fizeram
e depois voltam para corrigir.

E repito que concordo com você, mas por essas razões todas não acho
que seja extremamente urgente. Algumas urgências maiores são:
- entrarmos num consenso sobre as questões mais controversas (ex.:
http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21275) - sem consenso
é impossível ajudar alguém e também é impossível afirmar o que é
errado
- organizar o processo de mapeamento (sugestão não-oficial, e há
várias outras formas de fazer:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/RS/Porto_Alegre/Status#Progresso)
- fazer tutoriais didáticos e claros que auxiliem os iniciantes com as
suas principais dúvidas - isso já diminui os casos que você citou e
auxilia grandemente o ingresso de novos colaboradores

Feito isso, quando tivermos um número substancial de pessoas
contribuindo, daí podemos buscar um esquema mais fechado de moderação
(mas não fechado demais).

Não é só a comunidade alemã que está envolvida, você pode comparar o
grau de envolvimento das outras só vendo o número de posts e de
visualizações dos tópicos nas diversas comunidades do fórum:
http://forum.openstreetmap.org/index.php

As mais envolvidas depois deles são as da Rússia, da Holanda, da
Polônia, seguidas de Ucrânia, Finlândia, Argentina e Israel. Por
enquanto, todos estão convivendo bem sem uma moderação mais forte.

2013/6/14 Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com:
 Eu não acho que as pessoas façam por mal, mas pode ser por não saberem
 mesmo.
 Sempre tem alguns eventos para chamar mais pessoas para mapear e tal, todos
 esses novos entram sem saber, e nem todos ficam lendo os documentos antes de
 mapear, afinal, todo mundo diz que é fácil neh :)
 Se uma pessoa utilizar o Vespucci no Android, facilmente pode alterar
 coisas sem querer.

 Cada um tem um objetivo em mapear, tem uns que querem deixar tudo o mais
 atualizado possível, o que não é o meu caso. Gostaria de utilizar como GPS,
 logo, basta apenas 

Re: [Talk-br] Renomear várias ruas de uma vez

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Se você quiser eu posso até acrescentar suporte a expressões regulares
- quem mexe com scripts e linha de comando ia adorar. :P

http://pt.wikipedia.org/wiki/Express%C3%A3o_regular#Sintaxe

2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Hm é isso que eu pretendia que o script fizesse. Por exemplo, ele
 renomearia 123 Av Paulista para 123 Avenida Paulista. É o que você
 quer fazer, não?

 2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 é, mas não seria renomear todo o campo, mas só uma parte do campo em vários
 nomes diferentes.


 Em 14 de junho de 2013 19:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Não que eu conheça, mas se você quiser, eu posso adaptar um script em
 Python pra isso (o mesmo script que estou usando para adaptar a
 estrutura de dados das vilas). Você simplesmente teria que instalar
 Python (http://www.python.org/download/) uma vez, e depois sempre que
 precisasse renomear, abriria o prompt de comando e executaria algo
 como:

 osmrename.py arquivo.osm nome da tag texto original texto novo

 Ex:

 osmrename.py brasilia.osm name Av Avenida
 osmrename.py brasilia 2.osm alt_name 23 Vinte e Três

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 2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
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[Talk-br] Abrir changeset

2013-06-14 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Olá pessoal, eu não consigo de jeito nenhuma abrir o changeset a seguir
como um arquivo.osm no JOSM... Alguém sabe se é possível, se sim, me
ensinar ou passar o arquivo .osm já pronto.

http://www.openstreetmap.org/api/0.6/changeset/16556781/download
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Re: [Talk-br] Abrir changeset

2013-06-14 Por tôpico Fernando Trebien
Eu descobri como fazer isso ainda hoje. Tem um truque. Primeiro, baixe
o plugin Reverter.

Depois, rode ele passando o número do changeset. Não se preocupe, você
não vai reverter nada. O plugin vai baixar o changeset e (daí vem o
truque) logo depois ele vai inverter todas as ações, marcando para
exclusão o que foi criado e criando o que foi excluído.

Nesse momento você faz um Undo. Isso desfaz a última ação, que
invertia as ações. Ta-da: agora sim você tem o conteúdo exato do
changeset. Se quiser, você pode salvar a camada com o nome
arquivo.osm.

Fonte: 
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/User:Cobra/TipsAndTricks#Load_all_objects_of_a_changeset

2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Olá pessoal, eu não consigo de jeito nenhuma abrir o changeset a seguir como
 um arquivo.osm no JOSM... Alguém sabe se é possível, se sim, me ensinar ou
 passar o arquivo .osm já pronto.

 http://www.openstreetmap.org/api/0.6/changeset/16556781/download

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