- Original Message -
From: "Marcos Reynaldo" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, February 03, 2003 5:58 PM
Subject: [obm-l] Taxas relacionadas e problemas de otimização
> Caros colegas, estou com alguns problemas de taxas
> relacionadas que não estou conseguindo res
Olá caros colégas de lista.
Eu estou voltando de férias e queria aproveitar esta
oportunidade para tentar descobrir um pouco mais sobre o autor Paulo Pessoa. Ele
escreveu os excelentes livros de algebra, aritmetica e geometria. Mas nos livros
não traz nenhuma informação sobre ele. Ele ainda e
> Antes de mais nada , muito abrigado pela ajuda que voce
s
> me deram na resolução dos problemas de combinatoria.
> vi dois problemas que cairam nos vestibulares da cescem
-
> 1968 e da santa vcasa-
1977, se voces puderem me dar uma
> ajuda, ficarei muito grato.Aí vão eles.
>
> 1) Cescem-1968
Olá Cláudio!
Bom, entendi bem sua explicação e já agradeço. Mas
agora surgiram outras dúvidas.
Por que quando você chegou em:
a/(a + b + c) = r/h(a)
Você fez "a" constante para calcular os valores máximo
e mínimos de a/(a + b + c)? Sei que ficaria mais
complicado, mas então você poderia consider
Sera que alguem poderia me sugerir, se nao uma forma
fechada, um passo a passo (um algoritmo) para se
encontrar o k-esimo numero da sequencia:
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 12, 15..., ou seja, os
números da forma (2^a)*(3^b)*(5^c), com a, b, c
pertencentes ao conjunto dos inteiros nao negativo
Olá pessoal,
Como resolver está questão:
(FCC-BA) Dividindo o polinômio f por x^2- 1, obtém-se quociente x+2 e resto x-3. O resto da divisão de f por x-1 é:
resp: -2
ICQ: 337140512
Olá pessoal,
Vejam a questão:
Na figura, calcule o comprimento x da tangente comum externa às circunferências.
Resp: 24
Obs: A figura é a seguinte:
Esbocem duas circunferências de tamanhos diferentes sendo que estas sejam tangentes externas. O raio da maior vale 18 e o da menor 8. Agora esboce
Caros colegas, estou com alguns problemas de taxas
relacionadas que não estou conseguindo resolver e um
outro cujo gabarito não confere. Os exercícios foram
tirados do livro do Swokowski (vol.1). Agradeço desde
já toda a ajuda.
1) Um depósito esférico está recoberto uniformemente
por uma camada de
Caros colegas, estou com alguns problemas de taxas
relacionadas que não estou conseguindo resolver e um
outro cujo gabarito não confere. Os exercícios foram
tirados do livro do Swokowski (vol.1). Agradeço desde
já toda a ajuda.
1) Um depósito esférico está recoberto uniformemente
por uma camada de
A página da Olimpíada de Matemática do Rio Grande do Norte está modificada,
para melhor, espero.
Foi um trabalho de um estudante de Matemática da UFRN, Charles César M. de
Freitas.
Pontos altos: bibliografia, notas de aula, listas de exercícios etc.
Confira: www.ufrn.br/olimpiada
Benedito
==
Neste caso não dá...
Por que existem casos q P^-1AP é simética e casos em q P^-1AP não é
simétirca.
O q vc pode provar é para matrizes ortogonais ,P^-1=P^t, e tem-se
trivialmente q P^-1AP é simétrica se A for.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PRO
Caro Rafael:
Consegui fazer os itens (a) e (b).
Suponha que cada cartão é um subconjunto de 6 elementos de {1,2,3,...,36}.
Considere os seguintes cartões:
C1 = {1,2,3,4,5,6}
C2 = {5,6,7,8,9,10}
C3 = {9,10,11,12,13,14}
C4 = {1,2,7,8,13,14}
C5 = {15,16,17,18,19,20}
C6 = {19,20,21,22,23,24}
C7 = {
Tente a Livraria Cultura no site http://www.livcultura.com.br/
- Original Message -
From:
Johann Peter Gustav Lejeune
Dirichlet
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, February 03, 2003 3:16
PM
Subject: [obm-l] Como achar o
Proofs
Turma,sera que em algum lugar de Sa
- Original Message -
From: Nicolau C. Saldanha <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, February 03, 2003 12:38 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] prova de uma afirmação
> On Mon, Feb 03, 2003 at 11:25:22AM -0200, Cláudio (Prática) wrote:
> > Caro Artur:
> >
(..
Sejam as matrizes A e P inversíveis. Seja B igual a P^-1 A P. Há forma de
provar, sem contra-exemplo, a falsidade: se A é simétrica, então B também o
é.
ATT. João Carlos
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e us
Olá!
Use a fórmula de distância de pontos. Assim vc irá achar a medida do lado e, consequentemente, o perímetro. No caso da área, lembre-se q é o semiproduto das diagonais.
Fui!
Tertuliano Carneiro.
elton francisco ferreira <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Encontre a área e o perímetro de um losango
No volume 3, A Matemática do Ensino Médio da SBM, p. 137, há regra de
cálculo determinantes por meio de permutações pares e ímpares. Porém, não
estou conseguindo aplicá-la para matrizes quadradas de ordem maior ou igual
a 4. Expliquem-me.
ATT. João Carlos
==
Turma,sera que em algum lugar de Sao Paulo-SP eu posso achar o Proofs from THE BOOK?Busca Yahoo!
O serviço de busca mais completo da Internet. O que você pensar o Yahoo! encontra.
On Mon, Feb 03, 2003 at 11:25:22AM -0200, Cláudio (Prática) wrote:
> Caro Artur:
>
> Você já deve ter ouvido falar que existem funções que são contínuas em toda a
> reta mas não são diferenciáveis em ponto algum - um exemplo é justamente dado
> por uma série de funções:
>
> infinito
On Mon, Feb 03, 2003 at 10:18:11AM -0500, [EMAIL PROTECTED] wrote:
> (En passant: A função de Cantor não seria um contra-exemplo bem simples? A
> união dos intervalos removidos do conjunto de Cantor é densa em [0, 1], logo a
> restrição da função a um intervalo sempre tem um subintervalo constante.
Mas essa função é contínua?
Qual a definição formal de função
contínua?
JF
- Original Message -
From:
Domingos Jr.
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, February 03, 2003 11:00
AM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] prova de uma
afirmação
não seria bem isso, im
On Sat, Feb 01, 2003 at 10:10:58PM -0200, Eduardo Henrique Leitner wrote:
> Simplifique:
>
> {[2 + 3^(1/2)] / {2^(1/2) + [2 + 3^(1/2)]^(1/2)}} + {[2 - 3(1/2)] / {2^(1/2) - [2 -
>3(1/2)]^(1/2)}}
Dá sqrt(2). A prova é meio braçal. Para esse tipo de problema o melhor é
ou usar um programa como o ma
http://www.research.att.com/cgi-bin/access.cgi/as/njas/sequences/eisA.cgi?Anum=000170
essa sequencia está cadastrada na online encyclopedia of integer sequences
..
>De quantas formas podemos colocar N rainhas em um
>tabuleiro NxN tal que nenhuma rainha possa enxergar
>outra?
>
>obs: uma rainha e
Por falar em xadrez. Há alguma maneira de calcular o número de posições
possíveis após um número um determinado número de jogadas?
Por exemplo: Para o primeiro lance, de cada jogador, temos: 400 posições
possíveis. (20 para as brancas e 20 para as pretas).
Quantas posições teremos para
não seria bem isso, imagine que vc tem uma função
que é toda cheia de subidas e descidas, mas a cada vez que se dá um "zoom"
na função, algo que parecia uma reta crescente é na verdade um conjunto de
subidas e descidas, e assim vai, essa função que eu descrevi de forma totalmente
subjetiva :
Olá para todos!
Suponha que todos os túneis tenham a mesma chance de serem escolhidos,
1/3 dos prisioneiros chega a liberdade em 1 hora.
1/3 dos prisioneiros chega a liberdade em 3 horas.
1/3 dos prisioneiros voltam a situação inicial.
Supondo que eles não voltem a escolher o túnel que não os levo
Caro Artur:
Você já deve ter ouvido falar que existem funções
que são contínuas em toda a reta mas não são diferenciáveis em ponto algum - um
exemplo é justamente dado por uma série de funções:
infinito
f(x) = SOMA 12^n * cos( Pi * x / 2^n )
n = 0
Pergunta:
Caro Helder:
Parece que este problema ainda está em aberto (mas posso estar
desatualizado). Talvez valha a pena investigar problemas mais simples antes,
tais como trocar rainhas por torres (razoavelmente fácil) e bispos (mais
difícil).
Um abraço,
Claudio
- Original Message -
From: "Helder
Oi para todos!
Mas ai você está assumindo que o eixo de rotação é conhecido, o que não é
dito
no enunciado.
André T.
- Original Message -
From: "Cláudio (Prática)" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Friday, January 31, 2003 4:13 PM
Subject: Re: [obm-l] O armario e o corred
On Mon, Feb 03, 2003 at 12:07:49AM -0200, Jose Francisco Guimaraes Costa wrote:
> VV hão de concordar comigo que isto é um contra-senso total.
>
> Em outras palavras, está sendo dito que o valor de uma função contínua vai
> de - digamos - 1 para 2 sem passar por 1,5.
>
> Bota patológica nisso!
>
Olá!
Como 4 divide 8 e 12, 4 é o mdc. Por outro lado, 8 nao divide 12, mas divide 24. Logo, 24 é o mmc. Por fim, como nao se divide por zero, 1 deverá ser o menor divisor comum. Item c.
Fui!
Tertuliano Carneiro.
Marcelo Roseira <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
O máximo divisor comum, o menor diviso
Olá!
Se y>1, x<1/y, ou seja, x<1. Idem para x>1.
Se x>1 e y>1, xy>1.
Se x<1 e y<1, xy<1.
Logo, em qualquer dos casos, devemos ter ao menos um dos fatores menor q um. Portanto, x<1 ou y<1 (item a).
Fui!
Tertuliano Carneiro.
Marcelo Roseira <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Sejam x e y números reais
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