Amigos, bom dia. Antes de incomodá-los com mais uma dúvida (dÃvida),
quero agradecer a todos os que participam dela. Lendo a lista aprendo muito.
Agora a minha d(Ã)vida:
Quando uma função é derivável, o que posso dizer sobre ser
integrável?
Eu acho que não posso afirmar nada, mas não s
Olá, pessoal,
Desculpem-me a franqueza, mas nenhuma das soluções apresentadas coincide com a
real.
Tem-se um universo de 60 números, dos quais consideram-se escolhidos 6 e
deseja-se acertar 4. Deste modo, basta que, dos 6 números, selecionemos os 4
que iremos acertar de C(6,4) maneiras. Em seg
Olá, Cabri,
Pensei numa possibilidade. Se uma função é derivável, então ela é contínua. E,
se uma função é contínua, ela é integrável (no sentido mais comum que temos
para integração, que geralmente vemos em cursos iniciais de Cálculo). Logo, se
uma função é derivável, então ela também é integr
Bom dia
Nao peguei bem sua ideia. Mas, como combinacao linear de, v1, v2 e v3, os
vetores de B' sao (1, 0, 0), (1, 1, 0) e (-1, 1, 1). Considerando-os como
vetores linha, o determinante da matriz por eles formada, desenvolvido pela
primeira linha é
D = 1 *1 0
1 1
D = 1 * (1 - 0
Se f eh derivavel em um intervalo fechado [a, b], entao f eh continua em [a,
b]. E como [a, b] eh compacto, f eh tambem limitada. Logo f eh integravel.
Mas esta conclusao nao se extende a integrais improprias ou infinitas. f(x) =
1/x eh derivavel em (0, 1], mas sua integral impropria em (0, 1] e
Caros colegas de lista.
*"Seriam os números aleatórios os principais responsáveis pela não
enumerabilidade do conjunto dos números reais?"*
Em agosto do ano passado coloquei essa pergunta na lista, formulada de modo
um pouco diferente, mas em essência, a mesma. O assunto despertou a atenção
d
Cabri,
Se voce considera f:[a,b] C R -> R uma funcao derivavel em [a,b], entao, f e
continua. Agora, se voce quiser ir mais adiante, se voce impor que f tambem
e limitada, entao, voce garante a integrabilidade dela no intervalo [a,b].
Nao entrei em detalhes, mas se voce quiser, me envie um ema
Ola Fernando e demais
colegas desta lista ... OBM-L,
( escreverei sem acentos )
A ideía, a priori, e muito boa : e relativamente comum na historia da
Matematica que a conjuncao harmoniosa de conceitos oriundos de areas
aparentementes distantes estabelece uma ponte "muito frutifera" para
grandes tr
Oi Paulo e demais colegas.
Complementando a mensagem anterior, imaginei um argumento mais
intuitivo para suportar a afirmação dos autores citados, que poderia ser o
seguinte.
Suponhamos uma seqüência binária infinita zeros e uns. A partir dela,
podemos gerar um conjunto de outras seqüências jo
Na realidade, o fato de f ser derivável, logo contÃnua, em um intervalo
compacto [a,b] então f é automaticamente limitada e, portanto, Riemann
integrável em [a,b]
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de LEANDRO L RECOVA
Enviada em: quarta
Oi Cabri, não entendi bem o que você quis dizer com "Escalonei v1 , (v1+ v2) ,
(-v1+v2+v3) ", tentei melhorar sua resposta. Observe que sendo o conjunto
B={v1,v2,v3} uma base de V, então B gera V e a única combinação nula
av1+bv2+cv3=0 com a,b, e c pertencente aos reais é aquela em que a=b=c=0
Oi Cabri, não entendi bem o que você quis dizer com "Escalonei v1 , (v1+ v2) ,
(-v1+v2+v3) ", tentei melhorar sua resposta. Observe que sendo o conjunto
B={v1,v2,v3} uma base de V, então B gera V e a única combinação nula
av1+bv2+cv3=0 com a,b, e c pertencente aos reais é aquela em que a=b=c=0
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