Tentando mostrar isto, cheguei a uma expressão extremamente complicada. Podem
ajudar?
Seja P um polinômio de grau n >= 2 tal que suas n raízes x_1, ... x_n sejam
distintas duas a duas. Mostre que
Soma (k = 1, n) 1/P'(x_k) = 0
Obrigada
Amanda
=
Uma usina hidrelétrica deve atender uma carga de potência conhecida s. A
potência P disponível na hidrelétrica é uma variável aleatória distribuida em
[0, Pmax] segundo uma função distribuição de probabilidade contínua. O déficit
de potência D é definido por
D = max(s - P, 0)
e a probabilidade
Oi amigos
Um experimento tem probabilidade p de sucesso. Em n realizaçōes independentes
do mesmo, qual a probabilidade Pn de que o número de sucessos seja par? Há uma
fórmula fechada para Pn?
Devemos ter lim n --> oo Pn = 1/2, certo?
Obrigada.
Amanda
--
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Oi amigos
Um experimento tem probabilidade p de sucesso. Em n realizações independentes
do mesmo, qual a probabilidade Pn de que o número de sucessos seja par? Há uma
fórmula fechada para Pn?
Devemos ter lim n --> Pn = 1/2, certo?
Amanda
--
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Oi amigos! Peço ajuda nisto aqui, não estou conseguindo que propriedades ou
teoremas aplicar. o
Seja (f_n) uma sequência de funções de R em R, diferenciáveis até pelo menos a
2a ordem, tal que (f_n') convirja para uma função contínua g. Suponhamos que
haja reais a e u tais que, para todo n, t
Oi amigos! Podem me ajudar nesta aqui? Não parece muito trivial.
Seja (f_n) uma sequência de funções de R em R, diferenciáveis até pelo menos a
2a ordem, tal que (f_n') convirja para uma função contínua g. Suponhamos que
haja reais a e u tais que, para todo n, tenhamos f_n''(a) = u e f_n''(a) !
Oi amigos! Podem me ajudar nesta aqui? Não parece muito trivial.
Seja (f_n) uma sequência de funções de R em R, diferenciáveis até pelo menos a
2a ordem, tal que (f_n') convirja para uma função g. Suponhamos que haja reais
a e u tais que, para todo n, tenhamos f_n''(a) = u e f_n''(a) != u para x
Mostre que, se g de R em R é contínua e seu ínfimo em R é positivo, em toda
solução da EDO
y'' + gy = 0
tem uma infinidade de zeros.
Obrigada.
Amanda
--
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acredita-se estar livre de perigo.
=
Boa noite amigos. Foi muita boa a ajuda que recebi sobre a função zeta.
Gostaria de uma ajuda com este outro:
No plano complexo, seja c uma curva parametrizada pelo real t tal que Re(c(t))
--> oo quando t --> oo. Sendo Z a função zeta e Z_n sua derivada de ordem n,
mostre que
Se lim t --> Z(c
É, acho que vc tem razão. Não dá para generalizar não. O que podemos afirmar é
que existem tais complexos, por exemplo. As n raízes da unidade.
Amanda
> Em 07/12/2014, às 01:10, Ralph Teixeira escreveu:
>
> Hmmm, nao. Por exemplo, se n=4, poderiam ser vertices de um retangulo.
>
> 2014-12-06
Oi amigos.
A função zeta é definida para complexos com Re(z) > 1 pela série Z(z) = Soma(k
= 1, oo) k^(-z). Embora isto não seja uma série de potências, acho que podemos
derivar termo a termo indefinidamente, de modo, que, se isto for válido, então,
no semiplano Re(z) > 1, a ngésima derivada é
Boa noite.
Isto é um tanto intuitivo, mas como podemos mostrar de forma matematicamente
correta que a função acima, de R em R, não é periódica?
Obrigada.
Amanda
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
acredita-se estar livre de perigo.
===
s positivos
> entre 1 e m, devemos ter m/2+(1+log m/log 2)^N>m, donde (1+log m/log 2)^N>m/2
> para todo inteiro ositivo m, o que é um absurdo, pois o limite de (1+log
> m/log 2)^N/m quando m tende a infinito é 0.
> Abraços,
> Gugu
>
> Quoting Amanda
Bom dia a todos. Gostaria de alguma ajuda aqui.
É dado que Int [0, 4] exp((t - 2)^4) dt = A. Seja F dada por F(x) = Int [0, x]
exp((t - 2)^4) dt. Determine Int [0, 4] F(x) dx.
Obrigada
Amanda
--
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acredita-se estar livre de perigo.
===
Oi Artur
Na sua resposta só veio o problema original e seu nome.
Amanda
> Em 30/10/2014, às 09:11, Amanda Merryl escreveu:
>
> Bom dia. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar em
> um deles.
>
> a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e s
Bom dia. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar em um
deles.
a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por
a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .
Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam. Em caso de
c
Boa noite. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar em um
deles.
a) Seja f:[1, oo) decrescente e limitada e seja (a_n) dada por
a_n = Soma(k = 1, n) f(k) - Int [1, n] f(x) dx, n = 1, 2,3 .
Mostre que (a_n) converge (mesmo que a série e a integral divirjam. Em caso de
t; escreveu:
>
>
> Eu nao chequei, mas aqui estah uma possibilidade de resposta, pp.13-19:
> http://scholarworks.gsu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1043&context=math_theses
>
> 2014-10-13 19:39 GMT-03:00 Amanda Merryl :
> > Oi amigos,
> >
> > Vamos a
Oi amigos, podem ajudar nisto aqui?
Seja f uma função real definida em (a, b) e D o conjunto dos pontos de (a, b)
no qual f apresenta descontinuidade do tipo salto (os limites à direita e à
esquerda existem em R e são diferentes). Mostre que D é enumerável.
Obrigada
Amanda
--
Esta mensag
Oi amigos,
Vamos analisar a seguinte afirmação:
Suponhamos que a função real f seja contínua no intervalo [a, b] e que f(a) <
f(b). Existe então um subintervalo de [a, b] no qual f é crescente.
Embora isto aparentemente seja verdade, me garantiram que é falso, mas não
tenho um contra exemplo.
Oi amigos
Podem ajudar com isto aqui, estou com dificuldades?
Seja f uma função de R em R e seja E o conjunto dos pontos nos quais ambas as
derivadas laterais de f existam em R mas sejam diferentes. Mostre que E é
enumerável.
Use este fato para mostrar que, se f for convexa, então o conjunto
Isso não é verdade. Para a = 1, m = 2 e b = 1, obtemos raiz(2) + 1 que é raiz
de P(x) = x^2 -2x - 3. As raízes de P são raiz(2) + 1 e -raiz(2) + 1. raiz(2) -
1 não é raiz de P.
O que é verdade é que, se P tem coeficientes racionais e a + raiz(b) é raiz de
P, com a e b > 0 racionais e raiz(b) i
Eu estou me enrolando nisso.
Se f é inteira, então f é Lipschitz em todo conjunto limitado do plano
complexo. Estou me enrolando para provar, podem ajudar?
Obrigada
--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
acredita-se estar livre de
Boa noite amigos
Obrigada a todos pela ajuda naquele outro problema.
Gostaria de ajuda com este aqui. Já pensei mas não consegui provar.
Seja f:I --> R contínua no ponto a do intervalo aberto I. Suponhamos que para
todas sequências (x_n) e (y_n) em I tais que
(x_n) seja crescente e convirja p
Boa noite, amigos. Gostaria de ajuda com isto,
Seja f uma função de R em R, diferenciável em a. Sejam g e h funções contínuas
em 0 tais que g(0) = h(0) = 0. Suponhamos que exista uma vizinhança deletada de
0 na qual g - h não se anule. Então, é verdade que
lim (x --> 0) [f(a + g(x)) - f(a + h
Estou com dificuldade nisso. Já perguntei mas não houve resposta. Alguém pode
ajudar?
Seja (f_n) uma sequência de funções diferenciáveis, do intervalo compacto [a,
b] em R, que convirja no mesmo para uma função contínua f. Suponhamos que
exista c em [a, b] tal que, para todo n, c seja a única r
Estou com dificuldade neste:
Seja (f_n) uma sequência de funções diferenciáveis, do intervalo compacto [a,
b] em R, que convirja no mesmo para uma função contínua f. Suponhamos que
exista c em [a, b] tal que, para todo n, c seja a única raiz de f'_n em [a, b].
Mostre que a convergência é unifo
Bom dia a todos!
Gostaria de ajuda com estas questões, onde m e n são inteiros positivos.
a) Suponhamos que o produto dos divisores de m seja igual ao produto dos
divisores de n. Então, temos que m = n? Demonstração ou contra exemplo.
b) Suponhamos que m e n sejam ambos compostos e que o produ
-> x = - 2k . pi (com k
natural. Aqui vale a mesma observação feita em I.i). Analogamente: y = ln(1 -
e^(- 2k . pi)).
Portanto, as soluções são: (- 2k . pi ; ln(1 - e^(- 2k . pi))) e (ln(1 - e^(-
2k . pi)) ; - 2k . pi ) [onde k é natural e diferente de zero.]
Em 26 de julho de 2013 11:11
Oi pessoal!
Esta pergunta parece sem sentido e até mesmo uma besteira. Mas um exercício
perguntava se era possível que, em um intervalo de R, um polinômio concordasse
em todos s pontos com uma exponencial. Pedia-se uma resposta verdadeiramente
matemática. Não é difícil provar que não, basta v
Bom dia a todos
Podem ajudar a resolver este sistema? Estou um tanto perdida.
Determinar em R2, em radianos, as soluções do seguinte sistema:
sen(x + y) = sen(x) + sen(y)
e^x + e^y = 1
Com substituições trigonométricas cheguei numa expressão extremamente
complicada.
Obrigada.
Oi amigos,
Estou com algumas dificuldades em análise complexa, podem ajudar nisto?
Seja f definida no plano complexo por f(z) = f(x + yi) = u(x) + i v(y), sendo u
e v funções contínuas de R em R. Mostre que, para toda curva suave e fechada c
do plano, Int_c f(z) dz é um imaginário puro.
Se u e
f(z)) = z
> From: bernardo...@gmail.com
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
>
> 2011/5/27 Merryl M :
> > Boa tarde amigos
> Boa tarde (ou dia, ou noite, sei lá em que fuso vocês vivem),
>
> Apertem os cintos, afiem o raciocínio, a análise vai começar.
>
> > Estou
Boa tarde amigos
Estou me iniciando em análise complexa e estou com dificuldade nisto aqui.
Mostre que não existe nenhuma função inteira f tal que e^(f(z)) = z para todo z
<> 0.
O que eu concluí é que, para todo z não nulo, temos pela regra da cadeia que
e^(f(z)) f'(z) = 1 e, portanto, f
Oi
Suponhamos que f seja inteira e, para todo complexo z, satisfaça a |f(z)| <=
|z| (|f(z)|>= |z|). isto implica que f seja da forma f(z) = cz, sendo c uma
constante complexa? Com |c| <= 1 no primeiro caso e |c|>= 1 no segundo.
Obrigada
Amanda
From: mat.mo...@gmail.com
Date: Sun, 19 Dec 2010
Prezados amigos.
Estou querendo um exemplo de uma
funçäo complexa inteira e injetora. Só
consegui o caso trivial das funções do tipo
f( z) = az + b, com a <> 0. Que são bijeções.
Parece fácil, mas não consegui nenhum
outro exemplo .
Alguém tem alguma sugestão ?
Obrigada.
Amanda
Estou com dificuldade nisto, podem ajudar?
Mostre que não existe nenhuma função inteira f tal que |f(z)| > |z| para todo
complexo z.
Obrigada.
Amanda
Estou realmente empacada nisto aqui, realmente gostaria de ajuda, não estou
vendo uma saída. Alguém tem alguma sugestão?
Mostre que o polinômio
P(x) = 1761x^(23797) + 478x^(17894) - 397x^(9845) + 1274x^(7612) -
12360x^(5794) - 21937x^(2944) + 8768x^(1986) + 18244x^(1012) - 45919x^(969)
Estou realmente empacada nisto aqui, não estou vendo uma saída. Alguém tem
alguma sugestão?
Mostre que o polinômio
P(x) = 1761x^(23797) + 478x^(17894) - 397x^(9845) + 1274x^(7612) -
12360x^(5794) - 21937x^(2944) + 8768x^(1986) + 18244x^(1012) - 45919x^(969) +
4328x^(718) - 327175
não
Alguem tem a solucao deste problema que foi enviado para a lista (acho que pelo
Artur) há umas duas semanas, mas ninguem respondeu? Estou curiosa, nao consegui
ver como se chega la. Obrigada.
Sendo a diferente de 0, b e c coeficientes complexos, suponhamos que exista f:C
--> C (C o conjunto
Este problema foi apresentado hah cerca de 1 mes, mas ninguem apresentou a
solucao. Alguem tem a prova?
Seja p_n, n =1,2,3..., a sequencia dos numeros primos. Mostre que, para todo k
> 1, a desigualdade, p_n < n^k ocorre para uma infinidade de índices n.
Obrigada
___
Bom dia a todos! Gostaria de saber se existe algum criterio que nos permita permutar os somatorios em uma serie dupla, isto e: se a_i_j, (i, j) em N^2, N ={1,2,3.}, eh uma sequencia dupla reais, em que casos eh verdade que Soma (i>=1) (Soma(j>=1) a_i_j = Soma (j>=1) (Soma(i>=1) a
Oi
Algúem poderia dar um exemplo de um subconjunto
proprio de R que seja fechado e denso em R?
O único exemplo que achei de conjunto fechado e denso
em R é o próprio R.
Obrigada
Ana
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