Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
Obrigado pela ajuda.
abs,
Jefferson
On Thu, 2011-02-10 at 11:25 -0200, Artur Costa Steiner wrote:
> As condições dadas implicam que, para todo eps > 0, exista delta > 0 tal que,
> se x < a < y e y - x < delta, então
fácil ver que a diferenciabilidade em a é essencial. Basta tomar a
> = 0 e f(x) = x^2, se x <>0, e f(0) = 1
>
> Abraços
> Artur
>
>
>
>
> -Mensagem original-
> De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de
> Jef
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome de
Jefferson Chan
Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 08:08
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
Na verdade, a minha dúvida é somente mostrar que é derivável. Eu consigo
mo
-
h_n))/(2a_n) = f'(a)
Artur
-Mensagem original-
De: Artur Costa Steiner [mailto:steinerar...@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 11:25
Para: 'obm-l@mat.puc-rio.br'
Assunto: RES: [obm-l] Re: [obm-l] análise real
As condições dadas implicam q
Na verdade, a minha dúvida é somente mostrar que é derivável. Eu consigo
mostrar que é necessário que f seja contínua.
abs,
Jefferson
On Thu, 2011-02-10 at 07:54 +0100, Bernardo Freitas Paulo da Costa
wrote:
> 2011/2/10 Jefferson Chan :
> > Seja f: I-->IR contínua no ponto a interior ao intervalo
2011/2/10 Jefferson Chan :
> Seja f: I-->IR contínua no ponto a interior ao intervalo
> I. Suponha que existe L real tal que
>
> lim [f(y_n) - f(x_n)]/[y_n - x_n] = L
>
> para todo par de sequencias {x_n}, {y_n} em I com x_n < a < y_n e lim x_n =
> lim y_n = a.
> Prove que f é derivavel no ponto a
Manuel (e todos os integrantes desta lista)
Bom dia.
-- Mensagem original --
>Bernardo,
>
> Boa tarde,
>
> Só dois comentários:
>
> (1) Há algo "estranho" com o "corolário", ele é completamente trivial,
>mas não sei como concluir do exercício original esse resultado.
Você tem toda a razão..
Bernardo,
Boa tarde,
Só dois comentários:
(1) Há algo "estranho" com o "corolário", ele é completamente trivial,
mas não sei como concluir do exercício original esse resultado. Veja o
seguinte, Q não pode ser a renuião enumerável de abertos, simplesmente
porque cada aberto não vazio de R c
Manuel,
Boa tarde.
Muito boa a solução para este problema, mas eu não conheço o teorema de
Baire, nem lembro muito bem o que era um espaço de Baire. Mas o pior é que
este problema tinha um "corolário": conclua que Q não é a reunião enumerável
de abertos... então eu suponho que deve haver outro mei
Na física, este R esquisito é usado para representar o vetor das coordenadas
polares. Não me perguntem por que!
JF
- Original Message -
From: Nicolau C. Saldanha <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, January 21, 2003 12:35 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l]
On Tue, Jan 21, 2003 at 08:59:16AM -0200, A. C. Morgado wrote:
> Um comentario sobre notaçao:
> O conjunto dos reais sempre foi representado por R (podem pegar qualquer
> livro americano ou qualquer frances antigo para conferir). Quando
> começou a tal da Matematica Moderna, franceses e belgas (m
From: <[EMAIL PROTECTED]>
> seja f:IR->IR contínua e lim{f(x)/x,x->0}=L < oo.
>
> prove que f(0)=0
>
> Obrigado.
>
> "Mathematicus nascitur, non fit"
> Matemáticos não são feitos, eles nascem
> ---
> Gabriel Haeser
Não precisa da hipótese "contínua", só "contínu
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