Oi Fernando isto está ficando muito bom, especialmente incluindo as classificações do BIT, só senti falta associar rodovias multi-faixas com trunk. E também creio que falta colocar track ainda.
Um comentário que li em uma das 97 mensagens, não me recordo qual, e que eu achei muito pertinente é sobre a classificação urbana que na opinião do autor deveria ser de baixo para cima. Eu acho que faz muito sentido isto e ajuda a classificar tanto pequenas localidades como grandes metrópoles. Esta é uma orientação que deveria constar no esquema final. abraço Gerald 2013/5/24 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com> > Mais uma atualização incluindo calçadas (quando mapeadas como vias > independentes e não como tags) e as classificações do BIT: > http://i.imgur.com/0fZVEiB.png > > 2013/5/23 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>: > > Corrigindo (porque é importante), onde eu disse "tracktype=grade" eu quis > > dizer "tracktype=grade1". Os outros tipos são sempre não pavimentados. > > > > On May 23, 2013 12:58 PM, "Fernando Trebien" <fernando.treb...@gmail.com > > > > wrote: > >> > >> Concordo que antes de diferenciar pela largura é mais importante > >> diferenciar se a via é particular ou pública. Mudei a parte cinza do > >> fluxograma para contemplar isso e mais algumas consequências. (O resto > >> pode ter mudado de layout, mas não mudaram as conexões entre as > >> caixas.) > >> http://i.imgur.com/ZbrZeov.png > >> > >> Essa nova alteração tenta implementar essas combinações na parte cinza: > >> > >> Living Street: > >> - pública + estreita + pavimentada > >> - pública + larga + com pedestres > >> > >> Track: > >> - pública + estreita + não pavimentada > >> - particular + não pavimentada > >> > >> Service: > >> - particular + pavimentada > >> - pública + estacionamentos > >> > >> Eu reli o artigo de "living street" e proponho que usemos essa > >> definição no Brasil: "uma via onde pedestres têm preferência sobre > >> veículos, por hábito ou por sinalização oficial". O caso da > >> "sinalização oficial" é muito raro no Brasil (nunca vi, mas imagino > >> que exista em algum lugar), então o melhor seria tentar definir o que > >> é o "hábito". Uma definição eu já dei: que haja muitos pedestres > >> circulando na via (só pode ser medido por quem mora ou passa > >> regularmente pelo local). Outra eu propus: que a via seja estreita > >> (pode estar bloqueada por atividades de moradores, como deixando > >> carros estacionados dificultando a passagem.) Essa segunda é a mais > >> comum dentro de favelas, mas acontece em outros lugares também onde > >> seria interessante usar essa classificação para influenciar o cálculo > >> de rotas. > >> > >> Pelo fluxograma, aquilo que o wiki chama de "track" com > >> "tracktype=grade" seria uma living street. Acho que é a esse caso a > >> que você se refere, Nelson. Nesse caso, acho que diferença mais comum > >> seria se a via acontece em área urbana ou não. O que você acha? Sei > >> que a diferença seria dado pelo papel da via, mas quero diminuir o > >> número de vezes em que é necessário justificar. > >> > >> Já usar "living street" no interior de condomínios foi uma opinião que > >> eu defendi mas não concordo mais muito com ela. Não seria incorreto > >> classificá-las como "service" porque conduzem até residências. Como > >> está bem livre, aqui eu deixaria a minha percepção de importância ser > >> influenciada um pouco pelo Mapnik: as "service" desaparecem em níveis > >> de ampliação médios, enquanto que as "living street" permanecem até os > >> níveis mais afastados. Além disso, as "service" são mais finas, > >> indicando que costumam ser complexas e aparecer em interiores. Um > >> condomínio residencial pode ser algo bem grande e com vias do tamanho > >> de avenidas, mas se é privado, será que deve receber a mesma > >> importância "gráfica" que outras vias públicas? Normalmente você não > >> vai passar por dentro a menos que esteja indo visitar alguém (que é o > >> conceito de access=destination, nunca usado com vias públicas). Do > >> ponto de vista do roteamento, acho que faz pouca diferença, mas me > >> pergunto o que acharia alguém olhando o mapa (que não conhece essas > >> nossas definições detalhadas). Mais um detalhe: combinar "living > >> street" com a tag "access" produz um resultado bem ruim: o Mapnik > >> pinta um tracejado espesso vermelho semitransparente que fica > >> praticamente invisível em cima do cinza das "living street". Com as > >> "service" fica bem claro. Isso me sugere que a equipe do Mapnik não > >> considerou a possibilidade de combinar tags access com "living > >> street"; eu suponho que eles presumem que são quase sempre públicas. > >> > >> Mas, como sempre, há as exceções. Se um condomínio for realmente > >> grande (o que é raro), acho possível ignorar o fato de que são vias > >> particulares e classificar de acordo com as outras definições, mas daí > >> justificar essa decisião na tag "note". > >> > >> 2013/5/23 Nelson A. de Oliveira <nao...@gmail.com>: > >> > 2013/5/23 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>: > >> >> Fluxograma revisado e atualizado com uma medida exata para os > >> >> critérios ligado a larguras (inspirado nas larguras de faixas do > >> >> DNIT): http://i.imgur.com/I6GQ0CH.png > >> > > >> > Ali na parte do track, se a via tiver menos que 12m de largura, > >> > independente de ser pavimentada ou não, ela pode ser track (os grades > >> > do track, lembra?) > >> > Da mesma forma, pode existir highway=service em vias mais estreitas > >> > (como um drive-through, estacionamento, etc). Pelo fluxograma os > >> > services são sempre >= 12m. > >> > Se a via for particular, o fluxograma também diz que sempre será > >> > service, o que não condiz com a realidade também (por exemplo, as vias > >> > de um residencial (living_street) não possuem acesso público, logo > >> > sendo marcadas como access=private) > >> > > >> > De resto por mim está perfeito. > >> > > >> > _______________________________________________ > >> > Talk-br mailing list > >> > Talk-br@openstreetmap.org > >> > http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > >> > >> > >> > >> -- > >> Fernando Trebien > >> +55 (51) 9962-5409 > >> > >> "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) > >> "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) > > > > -- > Fernando Trebien > +55 (51) 9962-5409 > > "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) > "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > -- Dr. Gerald Weber gweber...@gmail.com Personal website <https://sites.google.com/site/geraldweberufmg/> Departamento de Física/Universidade Federal de Minas Gerais Department of Physics/Federal University of Minas Gerais Campus da Pampulha Av. Antônio Carlos, 6627, 31270-901 Belo Horizonte, MG, Brazil mobile: +55-(0)31-92252277
_______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br