FAT32 também dá problemas.
Na primeira vez que perdí arquivos com ele, fiquei grilado, mas
continuei a usar.
Já na segunda vez, desisti e procurei outra solução que uso até hoje, o IFS.
FAT32 pela minha experiencia dá xabú com arquivos grandes, eu
"tarreio" muita coisa e facilmente estrapola os 2G que é quando dá
mais problema.
Não vejo problemas em usar o IFS no Windows, desde que seja
disponibilizado aos usuarios windows apenas particoes não criticas ou
unidades para backup, veja, o IFS só é instalado pelo administrador do
Windows e voce diz qual a partição que será vista, obviamente um virus
pode afeta-la, mas aí também não fará diferença se é NTFS/FAT32/EXT. A
idéia no caso é não escolher a partição /HOME para estar visivel aos
usuarios de windows, mas criar uma partição comum  ao Windows e Linux,
uma especie de clipboard :) entre os SOs. Mas como backup é backup, se
o backup estiver em dia, pode usar o /home também e fechar os olhos ao
problema de virus - estou falando de desktop caseiro.

Mas atualmente só uso o IFS para os backups em unidades EXT2, eu ainda
prefiro fazer o backup em discos externos USB.
Quando preciso do Windows, eu uso o recurso Shared Folders do
virtualbox, é muito mais "maneiro".

[]'s


2009/5/29 Salles <salles....@gmail.com>:
> Em Sex, 2009-05-29 às 09:55 -0300, hamacker escreveu:
>> André, o Windows também pode acessar volumes ext, basta instalar o
>> driver IFS (www.fs-driver.org). Funciona bem, mas você perde a
>> segurança, pois qualquer usuário  de Windows (e virus incluído) também
>> obterá acesso a elas com acesso total. Meus pendrives nunca deram
>> problema usando particoes ext2. Uso discos externos USB para Backup e
>> o tipo de particionamento é também ext2 (montado com a opção sync que
>> não faz cache) e os backups são sempre confiáveis.
>> Acho que tá na hora do pessoal dá uma chance a particoes ext2 seja no
>> Windows ou dispositivos móveis, ele é bem confiável.
>> Acho que com o Windows, nem o protocolo SMB salva, tenho um servidor
>> W2003 aqui que toda vez que tento transferir para ele um arquivo com
>> mais do que 100M, o processo capota antes, bom pelo menos ele avisa
>> que deu zebra.
>
> Hamacker,
>
> Nesse caso, ainda mais comprometendo a segurança com o ifs, não seria
> melhor utilizar o fat32 para os dados e deixar a partição linux
> inacessível pelo windows?
> Eu até uso o ext em um pendrive específico, mas para dados que realmente
> não quero que sejam acessados por um windows. Para os de "troca" prefiro
> manter o fat32 que, sinceramente, nunca me deu problemas.
>
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