Leamartine Pinheiro de Souza wrote:

> Prezado Sr Amilcar Brunazo Filho,
> 
>  
> 
> A conclusão dos textos citados é de que, se não houver uma ADIN - AÇÃO 
> DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE, sobre as Leis e Normas Eleitorais, com 
> resultado favorável e impressão paralela do voto em todas as urnas 
> funerárias eleitorais,  já para 2002, só restará ao eleitor consciente, 
> quando deparar-se com uma urna que não possua a impressão paralela do 
> voto, tomar as seguintes providências:
> 
>    1.
>       Alegar que deseja lavrar o voto na cédula impressa por não aceitar
>       que o seu título de eleitor seja digitado no mesmo equipamento
>       antes de sua manifestação eleitoral e por discordar que a urna não
>       imprima paralelamente o voto;
> 
>    2.
>       No caso de recusa do presidente da mesa, alegar que a urna não
>       está demonstrando, na tela, a foto do candidato escolhido, por 2
>       (duas) vezes, e, com isto, provocar o voto na cédula impressa,
>       como determina a Lei.
> 
> Se grande parte da população agir desta maneira, estará imposta a 
> discordância geral da sociedade sobre as maquinações do TSE e a voz do 
> povo será finalmente ouvida.
> 
>  
> 
> É começar, já, a doutrinação dos eleitores para que, nas próximas 
> eleições, os vendilhões da pátria sejam finalmente derrotados.
> 
>  
> 
> Do amigo listeiro,
> 
> 
> Leamartine Pinheiro de Souza
> http://www.LeamartineP.Souza.nom.br
> [EMAIL PROTECTED] <mailto:[EMAIL PROTECTED]>
> Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310
> Flamengo
> 22231-140  Rio de Janeiro, RJ
> Tel:  2558-9814 ou 2805-7804
> 
>  
> 
>  
> 
> -----Mensagem Original-----
> De: Amilcar Brunazo Filho <mailto:[EMAIL PROTECTED]>
> 
> Para: [EMAIL PROTECTED] 
> <mailto:[EMAIL PROTECTED]>
> 
> Enviada em: segunda-feira, 10 de junho de 2002 10:08
> 
> Assunto: [VotoEletronico] Fwd: Você acredita em votação eletrônica ?
> 
> 
> Materia neste domingo no Correio Brasiliense em:
> http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20020609/pri_pol_090602_316.htm?
> Eleições - Desconfiança eletrônica
> 
> Correio Braziliense - 9.6.2002
> 
> 
> O Brasil é o único país do mundo a ter uma eleição totalmente
> informatizada, sem papel. Em outubro próximo, 406 mil urnas eletrônicas vão
> registrar os votos de quase 90 milhões de eleitores brasileiros. Os avanços
> em termos de agilidade e eliminação de antigas fraudes de
> apuração são inegáveis. Mas essa exclusividade tecnológica vem provocando
> mais desconfianças do que orgulho. Oferecida a 47 países, a urna eletrônica
> nacional foi rejeitada. Estudos publicados por analistas nacionais e
> internacionais somados a entrevistas realizadas pelo Correio com
> profissionais de informática apontam os motivos que fazem da urna
> digital um caso tipicamente brasileiro e indicam porque nosso sistema
> eleitoral ainda é envolvido pela nuvem da desconfiança.
> 
> Primeiro, o óbvio. Todo computador (e a urna é um) pode ser infectado por
> vírus desenvolvidos para desviar votos de um candidato para outro.
> Segundo, como a urna não imprime recibos dos votos é impossível confirmar
> se a opção digital foi computada corretamente pela máquina. Ou seja, não
> existe recontagem nem auditagem. Há ainda a participação da Agência
> Brasileira de Inteligência (Abin), órgão do Poder Executivo, no
> desenvolvimento de um dos programas que fazem a urna funcionar,
> ingrediente que acende a imaginação dos adeptos da teoria da conspiração.
> Abaixo, um quadro com perguntas e respostas mostra as virtudes e as
> deficiências do sistema eleitoral brasileiro.
> 
> 
> 1 - Como funciona a urna eletrônica?
> 
> Os programas de computador (software) que fazem a urna funcionar executam
> as seguintes tarefas:
> 1. Coletam e tabulam os votos vindos do teclado.
> 2. Produzem, ao final da votação, o Boletim de Urna (BU), que contém a
> totalização dos votos, indicando a performance de cada candidato. Os BUs
> são impressos e gravados em disquetes.
> 3. As informações dos BUs são criptografadas (isto é, as informações são
> embaralhadas) para que os boletins sejam enviados das seções eleitorais
> para a junta de apuração.
> 
> 2 - Os resultados apresentados pelas urnas são confiáveis?
> 
>    Sim, se levarmos em conta os resultados apresentados nas últimas
> eleições. Não houve nenhum desfecho surpreendente que pudesse sugerir o
> desvio de votos. A hipótese da existência de uma conspiração montada no
> Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e na Abin com intuito de fraudar as
> eleições é remota. É pouco provável que, em conluio, o TSE e os
> analistas de informática da Abin desenvolvam um programa de computador
> desonesto para ser colocado nas urnas eletrônicas a fim de desviar votos de
> um candidato para outro.
> 
> 3 - Por que, então, as dúvidas em relação a transparência das eleições?
> 
>    Primeiro, nenhum softwares (programa) é à prova de fraude. Dizia-se que
> era impossível conhecer os votos secretos dos senadores. Mas a fraude do
> painel do Senado foi comprovada e mostrou a fragilidade do sistema de
> votação do Congresso. Ao impedir a análise completa de todos os programas
> instalados nas urnas pelos fiscais dos partidos políticos, o TSE diminui
> muito o nível de confiabilidade do sistema, reduzindo-o apenas à palavra
> dos técnicos do governo envolvidos de que a urna eletrônica contém
> programas honestos.
> 
> 4 - Qual seria a fraude mais perigosa?
> 
>    A fraude mais perigosa seria aquela que pode ser montada dentro da urna,
> pela inserção de um programa de computador embusteiro. Se o embuste for
> inserido no software antes de ser entregue pelo TSE aos tribunais
> regionais, o alcance da fraude pode ser nacional. Um programa pirata que
> inverta, por exemplo, um em cada 33 votos digitados no teclado para um
> determinado candidato provocaria um desvio de 6% no resultado final da
> votação.
> 
> 5 - Mas como o programa pirata instalado na urna vai saber para qual
> candidato desviar votos, uma vez que cada concorrente recebe um número
> particular que não é previamente conhecido?
> 
>    Nas últimas eleições, os candidatos dos principais partidos vêm
> recebendo sempre o mesmo número. Assim, os candidatos pelo PT e PSDB à
> presidência, por exemplo, devem estar associados, respectivamente, aos
> números 13 e 45.
> 
> 6 - Em caso de dúvida, a votação eletrônica poderá ser auditada? É possível
> fazer um a recontagem dos votos?
> 
>    Não. O TSE criou um sistema eleitoral que não pode ter sua apuração
> conferida ou recontada, pois a urna eletrônica não emite um comprovante
> impresso do voto para ser guardado. Os votos saem da urna já somados,
> tabulados e codificados por programas de computador.
> 
> 7 - Por que, então, não são impressos recibos dos votos?
> 
>    Esta é uma deficiência do sistema reconhecido pelo próprio TSE. Tanto
> que a partir das eleições de 2004, as urnas eletrônicas vão imprimir
> recibos dos votos, que depois de vistoriados pelos eleitores, serão
> depositados em urnas tradicionais que serão lacradas. Esse fator extra de
> segurança foi aprovado no Congresso no ano passado, dentro da chamada
> Lei Jobim.
> 
> 8 - O sigilo do voto está garantido?
> 
>    Em caso de fraude, não. Existe a possibilidade de quebra do sigilo do
> voto individual. Isso porque o número do título de eleitoral é digitado na
> própria urna (o microterminal do mesário é conectado à urna) imediatamente
> antes do registro de seu voto. Claro que isso só ocorreria se a urna
> estivesse contaminada com um programa pirata que faria a associação entre
> voto e número de título de eleitor.
> 
> 9 - É realmente preciso que a urna contenha um programa de criptografia
> (técnica que embaralha as informações coletadas pelo computador)
> desenvolvido por técnicos que fazem parte dos quadros da Abin para garantir
> a segurança da votação?
> 
>    Não. Não é preciso uma programa dessa natureza para asseguar o sigilo
> dos Boletins de Urna durante seu transporte, uma vez que eles são impressos
> na origem (nas seções eleitorais) e no destino (nas juntas de apuração).
> Registre-se que não seria preciso criptografar os dados de totalização da
> urna para transmissão (das zonas eleitorais para os
> TREs), uma vez que são públicos os dados a serem transmitidos. O que
> realmente importa no transporte do boletim de urna é a preservação da sua
> integridade e não do seu sigilo.
> 
> 10 - O que fez o TSE para evitar fraudes na votação?
> 
>    O Tribunal criou um programa chamado Política de Desenvolvimento
> Estanque (PDE). De acordo com o TSE, os três programas de computador
> (software) que fazem a urna funcionar foram desenvolvidos por empresas
> diferentes. Com isso, evitou-se que uma mesma empresa ou grupo de técnicos
> conhecesse a totalidade dos softwares, fato que permitiria mais facilmente
> a instalação, por parte de analistas desonestos, de um virus na urnas capaz
> de desviar votos.
> 
> 11 - E é eficaz esse tipo de prevenção?
> 
>    Não. Segundos estudos publicados por especialistas da área de
> Informática aos quais o Correio teve acesso, seria possível introduzir em
> qualquer um dos três programas que fazem a urna funcionar uma espécie de
> vírus (um programa oculto) que poderia adulterar os votos. A PDE, somente,
> não garante a integridade do sistema. Impede, é verdade, que haja uma
> fraude externa. Mas não a possibilidade de uma fraude montada por
> especialistas envolvidos na programação das urnas.
> 
> 12 - As velhas fraudes eleitorais acabaram com a votação eletrônica?
> 
>    Não. Algumas fraudes antigas não foram eliminadas só porque o voto
> passou a ser eletrônico e sem papel. Fraudes como a dos eleitores
> fantasmas, na qual o mesário libera o voto de vários títulos eleitorais
> numa mesma visita de seu comparsa à cabine, ainda podem acontecer. Nas
> eleições de 2000, o TSE descobriu uma fraude desse tipo. Laudo concluído
> pelo tribunal confirmou irregularidades na eleição para prefeito de
> Camaçari (BA). A fraude aconteceu no recadastramento eleitoral. Eleitores
> fantasmas foram incluídos no cadastro e mesários desonestos votaram
> eletronicamente por eles.
> 
> **************************************
> 
> O Voto de Borzeguim
> 
> Por Roberto Requião
> 
> Estão dadas todas as possibilidades de fraude e de quebra do sigilo de
> voto, graças a resistência para que as urnas eletrônicas fossem dotadas de
> impressoras que garantissem sua auditoria.
> 
>    Vejam, uma balança eletrônica de um supermercado é uma máquina de boa
> precisão e relativa segurança. No entanto, se um telefone celular for
> acionado ao lado dela, a balança desregula-se, imediatamente.
> 
>    Da mesma forma o computador. Por mais sofisticado que seja, ele é
> passível de interferência. E a urna eletrônica é um computador programado
> para o voto. Dizer que é à prova de fraude, é uma temeridade. Diziam o
> mesmo do painel eletrônico do Senado.
> 
>    Sem a possibilidade de auditar a coleta dos votos, ficamos na
> dependência da seriedade de quem opera o sistema. No caso, o TSE
> comporta-se como o paraguaio da propaganda: ''La garantía soy yo''.
> 
>    Uma urna eletrônica imune à fraude é uma urna eletrônica que permita a
> auditagem dos votos, que possibilite a conferência, garantindo tanto a
> vontade do eleitor quanto o sigilo de sua escolha. Na medida em que você
> não pode conferir, não sabe se aquilo que você digitou é o que foi
> registrado pela máquina.
> 
>    Caso todas as urnas eletrônicas tivessem sido dotadas de um sistema de
> impressão do voto, teria sido afastada a possibilidade de adulteração do
> resultado, já que seria possível a conferência da votação.
> 
>    Acho incrível que diante da sofisticação da fraude eletrônica, do apuro
> técnico dos ''hackers'', ainda persista a resistência para impedir que o
> nosso sistema de votação seja totalmente confiável. Todas as explicações
> que o TSE deu para justificar essa teimosa posição não me convencem.
> Parafraseando Clareta Petacci, afastando o duce Benito: ''Não nos venham de
> borzeguins ao leito''.
> 
>    Sendo menos profano, recordo aqui as discussões sobre a existência de
> Deus, em minhas aulas de Teologia na Universidade Católica do Paraná. Uma
> das provas da existência do Senhor, era o consenso universal sobre ela. Já
> que todos acreditavam, Ele existia. Pois bem, uma das provas da
> inexistência da confiabilidade da urna eletrônica é a sua rejeição
> universal. Oferecida a 47 países, foi recusada por todos.
> 
>    Sem mecanismos que garantam a auditoria, não teremos a segurança do voto
> do brasileiro, resta-nos, a todos que acreditamos em Deus, rezar para que a
> fraude seja afastada, amém. Ou talvez, vade retro santanás.
> 
> ****************************
> Secular história de fraudes
> 
> Por Thiago Vitale
> 
> 
>    A história do voto no Brasil pode ser contada em dois capítulos. No
> primeiro, que compreende os períodos colonial e imperial, as fraudes e o
> voto censitário dominavam. No segundo, que começa com a república e dura
> até hoje, as irregularidades nas votações permaneceram. Mas, por outro
> lado, os avanços éticos e tecnológicos do processo eleitoral brasileiro
> não podem ser ignorados.
> 
>    O primeiro código eleitoral aplicado ao Brasil não foi escrito por
> brasileiros. As Ordenações do Reino, elaboradas em Portugal na Idade
> Média, regulamentaram o pleito de 1821, quando os cidadãos brasileiros
> elegeram seus representantes na Corte de nossos ''descobridores''. No
> ano seguinte, a pedido de Dom Pedro I, foi criada a primeira legislação
> eleitoral brasileira, que regeu as eleições para a Assembléia Geral
> Constituinte em 1822. Como resultado da assembléia eleita, em março
> 1824, Dom Pedro I promulga nossa primeira constituição.
> 
>    Até a proclamação da República, em 1889, só podiam votar no Brasil
> homens livres com renda igual ou superior a 1,5 tonelada de mandioca.
> Escravos e mulheres não podiam votar. As mulheres só conquistaram o
> direito ao voto com a Constituição de 1934. Na Nova Zelândia, primeiro
> país a liberar o voto feminino, elas já tinham o direito desde 1893.
> 
> Fraudes
> 
>    As condições precárias de apuração e voto sempre tornaram as eleições
> brasileiras de fácil manipulação. Até 1842, havia voto por procuração,
> onde um eleitor transferia seu direito de voto a outra pessoa.
>    Para complicar ainda mais, não existia título de eleitor. Assim, o
> votante era identificado pelos membros da mesa de votação ou por alguma
> testemunha que o acompanhasse até o local da votação.
> 
>    Em 1881, a Lei Saraiva tentou colocar ordem na casa com a criação do
> título de eleitor. O documento continha nome, nascimento, filiação,
> estado civil e profissão sem, contudo, ter a foto do eleitor. A farra
> era grande. Durante anos, pessoas mortes e crianças ''votaram'' nas
> eleições. Sem contar os eleitores que votavam em municípios diferentes.
> 
>    As eleições brasileiras só começaram a ficar mais confiáveis a partir
> de 1932, com a criação da Justiça Eleitoral, reivindicação do Tenentismo
> e da Revolução de 1930. Além de um novo Código Eleitoral, foram criados
> os Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) e o Tribunal Superior Eleitoral
> (TSE).
> 
>    A alegria dos que sonhavam com eleições livres e diretas duraria
> pouco. Logo apareceu Getúlio Vargas e, com ele, a ditadura e o Estado
> Novo. De 1937 a 1945, não houve eleições no Brasil e a Justiça Eleitoral
> permaneceu extinta. O Congresso Nacional foi fechado. Vargas não
> suportou a onda democrática pós-Segunda Guerra e sucumbiu em 1945. Logo
> vieram as primeiras eleições e Eurico Dutra foi eleito com 54,2% dos
> votos. Mas as fraudes ainda rondavam as disputas eleitorais. No fim da
> década de 50, um recadastramento e a adição da fotografia no título de
> eleitor comprovaram que haviam 1,8 milhão de eleitores fantasmas no
> Brasil.
> 
>    A década de 80 e a redemocratização chegaram. Em 1979, o bipartidarismo
> obrigatório e extinto e surgem novos partidos. Aos poucos, a idéia de
> eleições diretas começam a tomar corpo no país. Em 1984, multidões saem às
> ruas na tentativa de forçar eleições livres.
> Eram as Diretas Já. Em fevereiro de 1985, a emenda constitucional que
> previa eleições diretas não passa no Congresso Nacional. Mas já não havia
> mais como ir contra a vontade da população. Em 1988, a Constituição prevê
> eleição direta para escolher os governantes e libera, também, o voto para
> maiores de 16 e analfabetos.
> 
> [ ]s
>      Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
>      EU QUERO VER MEU VOTO !
>      moderador do Fórum do Voto Eletrônico
>              www.votoseguro.org <http://www.votoseguro.org>
>      moderador do Movimento em Defesa da Língua Portuguesa
>              www.novomilenio.inf.br/idioma 
> <http://www.novomilenio.inf.br/idioma>
> 
>              "Eu não sei se o TSE frauda as eleições com a
>               urna eletrônica, nem se ele deixa fraudar, mas
>               de uma coisa eu tenho absoluta certeza: ele
>               não deixa investigar de jeito nenhum"  - PGSA.
> 
> ______________________________________________________________
> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> 
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
> sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
> __________________________________________________
> Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
>         http://www.votoseguro.org
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
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O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
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