>>>>> "Joao" == Joao Morais writes:


Joao> Mas qual o problema? É certo que o mapeamento não é e nem tem
Joao> como ser um para um entre classes e tabelas, mas me parece
Joao> claro que cada classe no modelo vira uma tabela no banco, que
Joao> uma hierarquia de classes pode ter uma tabela para cada classe
Joao> ou uma tabela para N classes, dependendo de que classes no
Joao> modelo devem ser persistentes, e que composições precisam de
Joao> tabelas auxiliares. Você vê algo de errado, incompleto ou
Joao> inconsistente nesse pensamento?

Sim, veja a dificuldade que existe para se implementar herança,
delegação e polimorfismo usando essa equivalência, até porque dentro de
um banco relacional, essas abstrações não fazem muito sentido (desvio de
impedância). É até possível de se fazer, assim como também é possível
programar orientado a objetos em C, porém vai te dar muito mais
trabalho. Eu acho mais correto usar o termo "transformar" do que
"mapear", porque isso deixa a distinção entre tabelas/registros/colunas
e classes/objetos/atributos.



Eden Cardim
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