Na falta de uma definição de verdade, vou apelar para o que seriam os
efeitos visiveis.

Um político (especificamente um legislador) "hacker" seria aquele
capaz de redigir leis ao mesmo tempo concisas, precisas, justas,
irretocáveis, inescapáveis e elegantes. Ganharia pontos extras se elas
fossem projetadas para terem efeitos colaterais benéficos, mas
invisíveis aos maus legisladores, que as apoiariam sem entender bem o
que estão fazendo. Mais pontos ainda se colocasse nelas mensagens,
digamos, compostas de cada 42a. palavra do texto final.

Ganharia o título de "über-hacker" se a forma de codificação das
mensagens for, em si, uma outra mensagem.

Mas estou deixando o escritor de ficção que existe dentro de mim
escapar. Já de volta pra caixa!

2008/6/18 Omar Kaminski <[EMAIL PROTECTED]>:
>
> Tá, então sob esse aspecto (engenharia reversa, alteração, execução) o que
> um político e/ou músico hacker faria? Se for assim de fato não "bate".
>
> Ou tal interpretação estaria sendo muito restrita? Ao meu ver, sim.
>
> Advogados podem interpretar a lei, que não é morta. Então ao meu ver o
> "hackerismo legal" faz todo o sentido.
>
> Mas tanto faz, o estigma "malandro" de advogado é semelhante ao do hacker.
> Talvez não seja à toa, pelo "poder" de subverter o sistema.
>
> []s
>
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