Na falta de uma definição de verdade, vou apelar para o que seriam os efeitos visiveis.
Um político (especificamente um legislador) "hacker" seria aquele capaz de redigir leis ao mesmo tempo concisas, precisas, justas, irretocáveis, inescapáveis e elegantes. Ganharia pontos extras se elas fossem projetadas para terem efeitos colaterais benéficos, mas invisíveis aos maus legisladores, que as apoiariam sem entender bem o que estão fazendo. Mais pontos ainda se colocasse nelas mensagens, digamos, compostas de cada 42a. palavra do texto final. Ganharia o título de "über-hacker" se a forma de codificação das mensagens for, em si, uma outra mensagem. Mas estou deixando o escritor de ficção que existe dentro de mim escapar. Já de volta pra caixa! 2008/6/18 Omar Kaminski <[EMAIL PROTECTED]>: > > Tá, então sob esse aspecto (engenharia reversa, alteração, execução) o que > um político e/ou músico hacker faria? Se for assim de fato não "bate". > > Ou tal interpretação estaria sendo muito restrita? Ao meu ver, sim. > > Advogados podem interpretar a lei, que não é morta. Então ao meu ver o > "hackerismo legal" faz todo o sentido. > > Mas tanto faz, o estigma "malandro" de advogado é semelhante ao do hacker. > Talvez não seja à toa, pelo "poder" de subverter o sistema. > > []s > _______________________________________________ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil