Re: [obm-l] Dúvida de Conceito

2004-04-21 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



1) uma reta não vertical  
2) não
3) pode ser zero
4) sim

== 
Mensagem  enviada  pelo  CIP  WebMAIL  - Nova Geração - v. 2.1 
CentroIn Internet Provider          http://www.centroin.com.br 
Tel: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331        Fax: (21) 2295-2978 
Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online 


-- Original Message ---
From: Gustavo [EMAIL PROTECTED] 
To: Olímpiada [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Wed, 21 Apr 2004 03:36:31 -0300 
Subject: [obm-l] Dúvida de Conceito 

 A função afim : 
  1) tem como gráfico uma qualquer reta,uma reta não vertical  ou uma reta obrigatóriamente inclinada (oblíqua )em relação aos eixos?. 
 2) é sinonimo de função polinomial do primeiro grau? 
   
 3) é uma função do tipo f(x) = ax+b ,com a e b reais e  a diferente de zero , ou a pode ser zero ? 
   
   4) E a função constante é tipo de função afim ? 
   
    Fazendo uma breve pesquisa em livros de ensino médio encontrei respostas diferentes para cada uma destas perguntas, ou pelo menos deixava dúvidas em relação a estes conceitos , E aqui na lista temos concenço em relação a essas respostas... gostaria de opnião de vcs. abraços... 
--- End of Original Message ---






[obm-l] dúvida

2004-04-21 Por tôpico TSD




NO UNIVERSOR, 
seja S o conjunto solução da inequação 
-8 = ( x² +16) 
/x = 8. Determine o número de elementos de 
S.



Re: [obm-l] dúvida

2004-04-21 Por tôpico niski
Escolha um desses grupos para postar sua duvida (eles sao espelhos um 
dos outros).

news://kotch.sytes.net/u-br.edu.vestibular
news://news.abusar.org/u-br.edu.vestibular
news://news.atarde.com.br/u-br.edu.vestibular
 NO UNIVERSO R, seja S o conjunto solução da inequação
-8 = ( x² +16) /x   = 8. Determine o número de elementos de S.
 
--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
[upon losing the use of his right eye]
Now I will have less distraction
Leonhard Euler
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2004-04-21 Por tôpico Eduardo Henrique Leitner
On Wed, Apr 21, 2004 at 09:47:39PM -0300, TSD wrote:
  NO UNIVERSO R, seja S o conjunto solução da inequação 
 -8 = ( x² +16) /x   = 8. Determine o número de elementos de S.

qual eh a sua duvida nesse exercício?

a resposta é 2 

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida sobre livros (Colecao Schaum)

2004-04-20 Por tôpico Danilo notes
O de Algebra Linear é excelente . Recomendo.

 Abs.Daniel Silva Braz [EMAIL PROTECTED] wrote:
Fala pessoAll,Alguem conhece os livros da Colecao Schaum (ed.bookman)?? Eh aconselhavel adquiri-los?? Ou seriamelhor eu investir meu tempo/dinheiro em outros??Pensei em comprar o "Algebra Linear" e o "MatematicaDiscreta" do Seymor Lipschutz..Daniel S. Braz__Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! http://br.download.yahoo.com/messenger/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=Yahoo!
 Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] Dúvida

2004-04-18 Por tôpico Robério Alves
Em que década estamos atualmente ? 

Em que século estamos atualmente ? Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] Dúvida sobre livros (Colecao Schaum)

2004-04-18 Por tôpico Daniel Silva Braz
Fala pessoAll,

Alguem conhece os livros da Colecao Schaum (ed.
bookman)?? Eh aconselhavel adquiri-los?? Ou seria
melhor eu investir meu tempo/dinheiro em outros??
Pensei em comprar o Algebra Linear e o Matematica
Discreta do Seymor Lipschutz..

Daniel S. Braz

__

Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! 
http://br.download.yahoo.com/messenger/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida

2004-04-18 Por tôpico Faelccmm
2000/10 + 1 = 201 Estamos na decada 201
2000/100 + 1 = 21 Estamos no seculo 21
2000/1000 + 1 = 3 Estamos no terceiro milenio

Acrescentei 1 em cada equacao, pois passamos de 2000.


Em uma mensagem de 18/4/2004 23:00:45 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:



Em que década estamos atualmente ? 
 
Em que século estamos atualmente ? 







Re: [obm-l] Dúvida sobre livros (Colecao Schaum)

2004-04-18 Por tôpico Cesar Gomes Miguel
Os livros da coleção Schaum são apenas indicados para praticar exercícios. Não 
são formais.

[]'s
Cesar

Citando Daniel Silva Braz [EMAIL PROTECTED]:

 Fala pessoAll,
 
 Alguem conhece os livros da Colecao Schaum (ed.
 bookman)?? Eh aconselhavel adquiri-los?? Ou seria
 melhor eu investir meu tempo/dinheiro em outros??
 Pensei em comprar o Algebra Linear e o Matematica
 Discreta do Seymor Lipschutz..
 
 Daniel S. Braz
 
 __
 
 Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! 
 http://br.download.yahoo.com/messenger/
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 

César Gomes Miguel [EMAIL PROTECTED]
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida

2004-04-18 Por tôpico Rafael



Vale a pena ler:

http://www.astro.iag.usp.br/~mpallen/milenio.htm



  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, April 18, 2004 11:31 
  PM
  Subject: Re: [obm-l] Dúvida
  2000/10 + 1 
  = 201 Estamos na decada 201 2000/100 + 1 = 21 Estamos no seculo 21 
  2000/1000 + 1 = 3 Estamos no terceiro milenio Acrescentei 1 em 
  cada equacao, pois passamos de 2000. Em uma mensagem de 18/4/2004 
  23:00:45 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] 
  escreveu: 
  Em que década estamos atualmente ? Em que século 
estamos atualmente ? 



[obm-l] dúvida

2004-04-17 Por tôpico TSD




poderiam ajudar por favor!
simplificar :

1) "a" está elevado a tudo isto aí = a^ 
([log(loga)]/loga) 

2) a ^ (loga^b.logb^c.logc^d) abase é 
oque está antes do ^


[obm-l] DÚVIDA!

2004-04-16 Por tôpico jorgeluis
Turma! Espero poder contar com a ajuda dos nobres colegas no problema abaixo:

Em um certo censo, 81,7% das mulheres foram classificadas como ocupadas, e 
26,3% como casadas ou viúvas. Qual a mais baixa proporção possível de mulheres 
ao mesmo tempo casadas ou viúvas e ocupadas?


Bom Final de Semana!




WebMail UNIFOR - http://www.unifor.br
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvida em identidade

2004-04-16 Por tôpico Maurizio
Estou com dificuldade nesse problema:

Se G é o baricentro de ABC e P(x,y) é um ponto qualquer, prove que:

PA^2+PB^2+PC^2=3PG^2+AG^2+BG^2+CG^2

Se alguém conseguir resolver ficaria muito grato.

Obrigado,
MauZ

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] DÚVIDA!

2004-04-16 Por tôpico niski


[EMAIL PROTECTED] wrote:

Turma! Espero poder contar com a ajuda dos nobres colegas no problema abaixo:

Em um certo censo, 81,7% das mulheres foram classificadas como ocupadas, e 
26,3% como casadas ou viúvas. Qual a mais baixa proporção possível de mulheres 
ao mesmo tempo casadas ou viúvas e ocupadas?
Não é só fazer o diagrama de Venn?
Coloca x na interseção dos dois grupos (Ocupadas e Casadas ou viuvas)
e soma
0,817 - x + x + 0,263 -x = 1
x vai ser a resposta que voce quer.
--
Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
[upon losing the use of his right eye]
Now I will have less distraction
Leonhard Euler
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida em identidade

2004-04-16 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Nao sei sece ja manja de vetores, entao va dar uma lida sobre isso num artigo da Mathematical Excalibur.
Va na parte de links da pagina da OBM,e la voce acha.Ou em www.math.ust.hk.

Se ce passar la ce aprende um pouco.
Outro meio mais ou menos viavel e usar geometria analitica.Como as distancias estao ao quadrado e facil escrever.Seja (x(k);y(k)) as coordenadas do ponto k.
SPDG x(G)=y(G)=0.Temos que provar que
PA^2+PB^2+PC^2=3PG^2+AG^2+BG^2+CG^2Agora to no sono, depois ce continua...Ass.:Johann
Maurizio [EMAIL PROTECTED] wrote:
Estou com dificuldade nesse problema:Se G é o baricentro de ABC e P(x,y) é um ponto qualquer, prove que:PA^2+PB^2+PC^2=3PG^2+AG^2+BG^2+CG^2Se alguém conseguir resolver ficaria muito grato.Obrigado,MauZ=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=

TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI
CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE
Fields Medal(John Charles Fields)Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-13 Por tôpico Rafael
Eu desisto...

Tentei encontrar uma solução simples, como pedia o Eduardo, mas a melhor
forma que vejo agora é calcular, por integral, a área verde e só depois
encontrar a área amarela.

Minha idéia é pôr a circunferência de centro A na origem do sistema de
coordenadas; o lado do quadrado não será mais x, e sim R; a equação da
circunferência citada será x^2 + y^2 = R^2. A circunferência inscrita no
quadrado terá equação: (x-R/2)^2 + (y+R/2)^2 = R^2/4. Os pontos de
intersecção das equações são:

( R*(5 + sqrt(7))/8 ; R*(sqrt(7) - 5)/8 )

e

( R*(5 - sqrt(7))/8 ; -R*(5 + sqrt(7))/8 )


A área S amarela será dada por:

S = Pi * R^2/4 - 2*(Integral[- sqrt(R^2 - x^2)] dx -
- Integral[- R/2 + sqrt(x*R - x^2)] dx)

O intervalo das integrais é [R*(5 - sqrt(7))/8 ; R*(5 + sqrt(7))/8].


Depois de muito trabalho algébrico (deixado para o Mathematica),
voltando de R para x, chegamos à expressãozinha anexada a esta mensagem,
por razões óbvias...

Dá para entender o porquê de a questão ser persistente...


Abraços,

Rafael de A. Sampaio





- Original Message -
From: Rafael [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, April 11, 2004 3:12 AM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!


Obrigado pelo elogio à figura, Qwert.

Na verdade, o que tornou a minha solução errada foi não ter somado quatro
vezes a área vermelha, pois cada uma acabou sendo subtraída duas vezes. Pelo
que vejo, descobrindo a área vermelha, teremos a área amarela (que foi a que
pretendi calcular) e a diferença da área do círculo menor (de raio x) com
esta área amarela é, precisamente, a área verde.

Descobrir essa área vermelha é que não me parece muito fácil...






FigColor.gif
Description: Binary data


result.gif
Description: Binary data


RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-13 Por tôpico Qwert Smith
Sai na geometria mas da umas contas chatas.

na primeira figura:
---
(area em amarelo)  = (area do circulo menor) - 2*(area em verde)
(area em vermelho) = (area do quadrado) -
1/4*{(area do circulo maior) + [(area do quadrado)-(area circulo menor)]} -
(area em verde)
---
na segunda figura:
---
(area em laranja) = (setor circular PBQ) - 2*(triangulo PBO - area em azul)
(area em verde) = (setor circular POQ) - (area em laranja)
--
Como todos os lados do triangulo sao conhecidos (em funcao do lado do 
quadrado).  Agulos e areas sao questao de braco.

A descricao da figura 2 vc encontra no link

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.200310/msg00574.html

em uma menssagem do grande Claudio BUffara que ainda teve paciencia 
montruosa de me explicar em off o problema.

Em meu email anterior eu tinha feito confusao e atribuido a mensagem do link 
acima a outro fera, o Paulo Santa Rita que mandou uma mensagem sobre lua 
algebrica, que tb vale a pena conferir.
E' muito genio pra keep track.

Valeu Super Buffara!

[]s,
Auggy








From: Rafael [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: OBM-L [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!
Date: Tue, 13 Apr 2004 03:20:58 -0300
Eu desisto...

Tentei encontrar uma solução simples, como pedia o Eduardo, mas a melhor
forma que vejo agora é calcular, por integral, a área verde e só depois
encontrar a área amarela.
Minha idéia é pôr a circunferência de centro A na origem do sistema de
coordenadas; o lado do quadrado não será mais x, e sim R; a equação da
circunferência citada será x^2 + y^2 = R^2. A circunferência inscrita no
quadrado terá equação: (x-R/2)^2 + (y+R/2)^2 = R^2/4. Os pontos de
intersecção das equações são:
( R*(5 + sqrt(7))/8 ; R*(sqrt(7) - 5)/8 )

e

( R*(5 - sqrt(7))/8 ; -R*(5 + sqrt(7))/8 )

A área S amarela será dada por:

S = Pi * R^2/4 - 2*(Integral[- sqrt(R^2 - x^2)] dx -
- Integral[- R/2 + sqrt(x*R - x^2)] dx)
O intervalo das integrais é [R*(5 - sqrt(7))/8 ; R*(5 + sqrt(7))/8].

Depois de muito trabalho algébrico (deixado para o Mathematica),
voltando de R para x, chegamos à expressãozinha anexada a esta mensagem,
por razões óbvias...
Dá para entender o porquê de a questão ser persistente...

Abraços,

Rafael de A. Sampaio





- Original Message -
From: Rafael [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, April 11, 2004 3:12 AM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!
Obrigado pelo elogio à figura, Qwert.

Na verdade, o que tornou a minha solução errada foi não ter somado quatro
vezes a área vermelha, pois cada uma acabou sendo subtraída duas vezes. 
Pelo
que vejo, descobrindo a área vermelha, teremos a área amarela (que foi a 
que
pretendi calcular) e a diferença da área do círculo menor (de raio x) com
esta área amarela é, precisamente, a área verde.

Descobrir essa área vermelha é que não me parece muito fácil...



 FigColor.gif 
 result.gif 
_
FREE pop-up blocking with the new MSN Toolbar – get it now! 
http://toolbar.msn.com/go/onm00200415ave/direct/01/
attachment: FigColor.gifattachment: lua.gif

[obm-l] dúvida

2004-04-13 Por tôpico TSD



simplificar :

1) "a" está elevado a tudo isto aí = a^ ([log(loga)]/loga) 

2) a ^ (loga^b.logb^c.logc^d) abase é 
oque está antes do ^


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-13 Por tôpico Rafael
Auggy,

Independentemente das contas, a criatividade na construção dos triângulos é
magnífica. Lendo o link, vi que o Cláudio já havia pensado no cálculo da
área por integral e teve uma idéia muito melhor em relação à posição dos
eixos, com origem em B em vez de A.

Enfim, apesar de trabalhoso, é um problema bonito.


Cláudio,

Parabéns por ambas as soluções!


Abraços,

Rafael de A. Sampaio





- Original Message -
From: Qwert Smith [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, April 13, 2004 5:41 PM
Subject: RE: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!


Sai na geometria mas da umas contas chatas.

na primeira figura:
---
(area em amarelo)  = (area do circulo menor) - 2*(area em verde)

(area em vermelho) = (area do quadrado) -
1/4*{(area do circulo maior) + [(area do quadrado)-(area circulo menor)]} -
(area em verde)
---

na segunda figura:
---
(area em laranja) = (setor circular PBQ) - 2*(triangulo PBO - area em azul)
(area em verde) = (setor circular POQ) - (area em laranja)
--

Como todos os lados do triangulo sao conhecidos (em funcao do lado do
quadrado).  Agulos e areas sao questao de braco.

A descricao da figura 2 vc encontra no link

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.200310/msg00574.html

em uma menssagem do grande Claudio BUffara que ainda teve paciencia
montruosa de me explicar em off o problema.

Em meu email anterior eu tinha feito confusao e atribuido a mensagem do link
acima a outro fera, o Paulo Santa Rita que mandou uma mensagem sobre lua
algebrica, que tb vale a pena conferir.
E' muito genio pra keep track.

Valeu Super Buffara!

[]s,
Auggy



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida!!!

2004-04-12 Por tôpico Cláudio \(Prática\)
Tem um método que é infalível, apesar de ser também totalmente inútil na
prática: veja se (n-1)! é divisível por n (supondo n  4). Se for, então n é
composto. Se não for, então n é primo. Isso é consequência do teorema de
Wilson, que diz que n é primo se e somente se n divide (n-1)! + 1.

[]s,
Claudio.

- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, April 09, 2004 10:56 PM
Subject: Re: [obm-l] dúvida!!!


  como eu posso saber de certeza que certo número não primo? alguma idéia
  brilhante senhores
  [...]

 Se n é o tal número, calcule 2^(n-1) (mod n). Se o resultado *não* der 1,
 você tem certeza absoluta de que o número é composto. Por outro lado, se
 der um, você ainda não sabe nada.

 Se você ainda estiver desconfiado, você pode tentar calcular 3^(n-1) (mod
 n) -- se der diferente de um, o número é composto. Novamente, se a conta
 der um, isso não quer dizer nada.

 Você pode repetir isso quantas vezes você quiser, desde que a base da
 potência não seja um múltiplo de n. A mesma coisa vale: se der diferente
 de um, o número é composto, mas não vale a recíproca. Por exemplo, 2^340 -
 1 é divisível por 341 = 31*11.

 Pior, existem números, como o n = 561 = 51*11 tal que, se mdc(a, n) = 1,
 então a^(n-1) - 1 é divisível por n.

 Se você quiser saber mais sobre números primos, o livro Primos de
 Mersenne (e outros primos muito grandes) do Nicolau e do Gugu, disponível
 em

 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/publ.html

 é um ótimo começo.

 []s,

 --
 Fábio Dias Moreira


 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-11 Por tôpico Rafael
Obrigado pelo elogio à figura, Qwert.

Na verdade, o que tornou a minha solução errada foi não ter somado quatro
vezes a área vermelha, pois cada uma acabou sendo subtraída duas vezes. Pelo
que vejo, descobrindo a área vermelha, teremos a área amarela (que foi a que
pretendi calcular) e a diferença da área do círculo menor (de raio x) com
esta área amarela é, precisamente, a área verde.

Descobrir essa área vermelha é que não me parece muito fácil...



- Original Message -
From: Qwert Smith [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, April 11, 2004 12:34 AM
Subject: RE: [obm-l] Dúvida persistente!!!


Vou pegar carona na figura bonitinha que o Rafael fez.

A muito pouco tempo  atras o Carlos mandou uma questao na qual ele queria
saber a area em vermelho.  Vc quer saber a area em amarelo.  Veja que ambos
os problemas podem se resumir em descobrir a area em verde.  Essa area da
lua ja foi tratada na lista e tem uma mensagem muito boa do Paulo Santa
Rita.  Procure no google por 'area da lua'.  Tb vale a pena procurar pelo
'problema do cavalo' (as vezes 'problema do burro') a que o Paulo faz
referencia.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: =?Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!?=

2004-04-11 Por tôpico Eduardo de Melo Beltrão
Olá Fael, 
A área é realmente esta que você mencionou. 
Agradeço desde já pela sua atenção ao problema e aguardo 
possíveis resultados. 
Um abraço, 
Eduardo 







Em 10 Apr 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 

-- 
 
 A area procurada seria +/- esta, em amarelo, que estou enviando em *gif ? 
 
 Em uma mensagem de 10/4/2004 19:07:14 Hora padrão leste da Am. Sul, 
[EMAIL PROTECTED] escreveu: 
 
 Olá pessoal, 
 Tenho uma dúvida que já perdura por anos. Gostaria de compartilhar com 
 vocês, e se a resposta já foi lançada na lista, gostaria apenas que 
 indicassem o caminho para eu poder analisar. Desde já agradeço. 
 Eduardo Beltrão 
 
 Num quadrado ABCD de lado x está inscrita uma circunferência L1. Os 
vértices 
 opostos A e C do quadrado são centros das circunferências L2 e L3, de 
raios 
 igual ao lado do mesmo. Determinar a área da região formada pela 
interseção 
 de L1, L2 
 e L3 em função de x. (Tente usar apenas conhecimentos de geometria plana). 
 
-- 

_
Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams? 
Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br
Ofertas imperdíveis! Link: http://www.americanas.com.br/ig/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida!!!!!!!!

2004-04-11 Por tôpico TSD



Um determinado fio é constituído de um material 
que, quando preso a dois pontos distantes um do outro de 20m e ambos a 13m 
do solo, toma a forma de uma parábola, estando o ponto mais baixo do fio a 3m do 
solo. Assinale a alternativa que corresponde à parábola no sistema de 
coordenadas cartesianas XOY, onde o eixo OY contém o ponto mais baixo do fio e o 
eixo OX está sobre o solo:

a)y = x² +x +3
b)10y= -x² + 30
c)y= x² + 30
d)5y = x²+15
e) 10y = x² +30


Re: [obm-l] dúvida!!!!!!!!

2004-04-11 Por tôpico Faelccmm
Os dois Fabios ja responderam esta questao. Veja:

http://www.mail-archive.com/[EMAIL PROTECTED]/msg20130.html

Observando voce verah que a correta eh a *e*.





Em uma mensagem de 11/4/2004 13:59:56 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:




Um determinado fio é constituído de um material que, quando preso a dois pontos distantes um do outro de 20m e ambos a 13m do solo, toma a forma de uma parábola, estando o ponto mais baixo do fio a 3m do solo. Assinale a alternativa que corresponde à parábola no sistema de coordenadas cartesianas XOY, onde o eixo OY contém o ponto mais baixo do fio e o eixo OX está sobre o solo:
 
a)y = x² +x +3
b)10y= -x² + 30
c)y= x² + 30
d)5y = x²+15
e) 10y = x² +30








[obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-10 Por tôpico Eduardo de Melo Beltrão
Olá pessoal, 
Tenho uma dúvida que já perdura por anos. Gostaria de compartilhar com 
vocês, e se a resposta já foi lançada na lista, gostaria apenas que 
indicassem o caminho para eu poder analisar. Desde já agradeço. 
Eduardo Beltrão 

Num quadrado ABCD de lado x está inscrita uma circunferência L1. Os vértices 
opostos A e C do quadrado são centros das circunferências L2 e L3, de raios 
igual ao lado do mesmo. Determinar a área da região formada pela interseção 
de L1, L2 
e L3 em função de x. (Tente usar apenas conhecimentos de geometria plana). 

_
Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams? 
Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br
Ofertas imperdíveis! Link: http://www.americanas.com.br/ig/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-10 Por tôpico Faelccmm
A area procurada seria +/- esta, em amarelo, que estou enviando em *gif ?



Em uma mensagem de 10/4/2004 19:07:14 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:



Olá pessoal, 
Tenho uma dúvida que já perdura por anos. Gostaria de compartilhar com 
vocês, e se a resposta já foi lançada na lista, gostaria apenas que 
indicassem o caminho para eu poder analisar. Desde já agradeço. 
Eduardo Beltrão 

Num quadrado ABCD de lado x está inscrita uma circunferência L1. Os vértices 
opostos A e C do quadrado são centros das circunferências L2 e L3, de raios 
igual ao lado do mesmo. Determinar a área da região formada pela interseção 
de L1, L2 
e L3 em função de x. (Tente usar apenas conhecimentos de geometria plana). 




inline: geometria.gif

[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-10 Por tôpico Rafael
Eduardo,

Esse exercício é facilitado se você fizer algumas construções.

Primeiramente, vamos subtrair a área de um setor de 90° e raio x da área do
quadrado ABCD:

S1 = x^2 - (Pi * x^2)/4 = x^2 * (1 - Pi/4)

Depois disso, ligue o centro da circunferência inscrita no quadrado ao ponto
médio de dois lados adjacentes do quadrado; construiremos um quadrado de
lado x/2. Da área deste quadrado subtraímos a área de um setor de 90° e raio
x/2:

S2 = (x/2)^2 - (Pi * (x/2)^2)/4 = x^2  * (1 - Pi/4) / 4

Pronto! A área que procuramos é:

S = x^2 - 2 * S1 - 2 * S2 = x^2 - 2 * (S1 - S2)
S = x^2 - 2 * (3/4 * x^2 * (1 - Pi/4))
S = x^2 - 3/2 * x^2 * (1 - Pi/4)
S = x^2 * (1 - 3/2 * (1 - Pi/4)
S = x^2 * (1 - 3/2 + 3*Pi/8)

S = x^2 * (3*Pi - 4) / 8


Abraços,

Rafael de A. Sampaio





- Original Message -
From: Eduardo de Melo Beltrão [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, April 10, 2004 7:02 PM
Subject: [obm-l] Dúvida persistente!!!


Olá pessoal,
Tenho uma dúvida que já perdura por anos. Gostaria de compartilhar com
vocês, e se a resposta já foi lançada na lista, gostaria apenas que
indicassem o caminho para eu poder analisar. Desde já agradeço.
Eduardo Beltrão

Num quadrado ABCD de lado x está inscrita uma circunferência L1. Os vértices
opostos A e C do quadrado são centros das circunferências L2 e L3, de raios
igual ao lado do mesmo. Determinar a área da região formada pela interseção
de L1, L2
e L3 em função de x. (Tente usar apenas conhecimentos de geometria plana).



Fig.gif
Description: Binary data


RE: [obm-l] Dúvida persistente!!!

2004-04-10 Por tôpico Qwert Smith
Vou pegar carona na figura bonitinha que o Rafael fez.

A muito pouco tempo  atras o Carlos mandou uma questao na qual ele queria 
saber a area em vermelho.  Vc quer saber a area em amarelo.  Veja que ambos 
os problemas podem se resumir em descobrir a area em verde.  Essa area da 
lua ja foi tratada na lista e tem uma mensagem muito boa do Paulo Santa 
Rita.  Procure no google por 'area da lua'.  Tb vale a pena procurar pelo 
'problema do cavalo' (as vezes 'problema do burro') a que o Paulo faz 
referencia.


From: Eduardo de Melo Beltrão [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Dúvida persistente!!!
Date: Sat, 10 Apr 2004 19:02:35 -0300
Olá pessoal,
Tenho uma dúvida que já perdura por anos. Gostaria de compartilhar com
vocês, e se a resposta já foi lançada na lista, gostaria apenas que
indicassem o caminho para eu poder analisar. Desde já agradeço.
Eduardo Beltrão
Num quadrado ABCD de lado x está inscrita uma circunferência L1. Os 
vértices
opostos A e C do quadrado são centros das circunferências L2 e L3, de raios
igual ao lado do mesmo. Determinar a área da região formada pela interseção
de L1, L2
e L3 em função de x. (Tente usar apenas conhecimentos de geometria plana).

_
Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams?
Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br
Ofertas imperdíveis! Link: http://www.americanas.com.br/ig/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
Limited-time offer: Fast, reliable MSN 9 Dial-up Internet access FREE for 2 
months! 
http://join.msn.com/?page=dept/dialuppgmarket=en-usST=1/go/onm00200361ave/direct/01/
attachment: FigColor.gif

[obm-l] dúvida!!!

2004-04-09 Por tôpico TSD



como eu posso saber de certeza que certo número não 
primo? alguma idéia brilhante senhores


Re: [obm-l] dúvida!!!

2004-04-09 Por tôpico fabio
 como eu posso saber de certeza que certo número não primo? alguma idéia
 brilhante senhores
 [...]

Se n é o tal número, calcule 2^(n-1) (mod n). Se o resultado *não* der 1,
você tem certeza absoluta de que o número é composto. Por outro lado, se
der um, você ainda não sabe nada.

Se você ainda estiver desconfiado, você pode tentar calcular 3^(n-1) (mod
n) -- se der diferente de um, o número é composto. Novamente, se a conta
der um, isso não quer dizer nada.

Você pode repetir isso quantas vezes você quiser, desde que a base da
potência não seja um múltiplo de n. A mesma coisa vale: se der diferente
de um, o número é composto, mas não vale a recíproca. Por exemplo, 2^340 -
1 é divisível por 341 = 31*11.

Pior, existem números, como o n = 561 = 51*11 tal que, se mdc(a, n) = 1,
então a^(n-1) - 1 é divisível por n.

Se você quiser saber mais sobre números primos, o livro Primos de
Mersenne (e outros primos muito grandes) do Nicolau e do Gugu, disponível
em

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/publ.html

é um ótimo começo.

[]s,

-- 
Fábio Dias Moreira


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida!!!

2004-04-09 Por tôpico Alan Pellejero
Acredito que seja através de um crivo, por regras de divisibilidade e análise numérica.
Por exemplo: só tem um par primo (2), etc.
Acho que um método específico ainda não existe e tenho certas dúvidas se um dia existirá.
Tivemos algumas tentativas, mas todas fracassaram.
Se algum dia conseguirem achar a lei que forma números primos, talvez a humanidade descubra coisas incríveis, mas, enquanto isso não é possível, nos contentamos com o pouco que sabemos...
[ ]'s
ALAN PELLEJERO
TSD [EMAIL PROTECTED] wrote:




como eu posso saber de certeza que certo número não primo? alguma idéia brilhante senhoresYahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] [obm-l] dúvida de limites

2004-04-08 Por tôpico Artur Costa Steiner
Exatamente.
A igualdade vale tambem nas seguintes situacoes:

- Se lim x -a g(x) = inf e lim y - inf f(y) = Lf, a e Lf nos reais
expandidos

- Se lim x- inf g(x) = Lg em R, lim y - Lg f(y) = Lf nos reais expandidos
e existir um real m0 tal que g(x) Lg para xm e no dominio de g.

- Se lim x- inf g(x) = Lg em R e f for continua em Lg

Eh claro que condicoes similares valem se em vez de inf tivermos - inf

Artur

-Original Message-
From: Claudio Buffara [mailto:[EMAIL PROTECTED] 
Sent: Wednesday, April 07, 2004 6:43 PM
To: Artur Costa Steiner
Subject: Re: [obm-l] dúvida de limites

Um exemplo em que eu pensei foi f(x) = g(x) = 1/x^2 e a = 0.

Entao, para a  0, f(g(x)) = 1/(1/(x^2)) = x^2, de modo que:
lim(x - 0) f(g(x)) = 0

Mas lim(x - 0) g(x) = +infinito == lim(x - +infinito) f(x) = 0.

Logo, a igualdade vale, apesar de f e g divergirem pra +infinito.


[]s,
Claudio.

on 07.04.04 18:13, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Para simplificar a notacao, facamos lim x- a g(x) =
 Lg e Lim y- Lg f(y) = Lf. Estou usando variaveis com
 nomes diferente apenas para maior clareza. Estou
 supondo a existencia dos limites citados e que f e g
 sao funcoes entre espacos vetoriais reais ou
 complexos. Estou tambem supondo que a eh ponto de
 acumulacao do dominio de f o g.
 
 Uma situacao em que a sua igualdade vale e se existir
 uma vizinhanca V de a tal que g(x) Lg para todo xa
 tal que x pertenca aa interseccao de V com o dominio
 de g.  
 
 Outra situacao em que a igualdade ocorre eh se f for
 continua em Lg. Neste caso, lim x -a f(g(x)) = f(Lg).
 
 Um bom exercicio eh demonstrar estas afirmacoes.
 Artur
 
 --- Andr? Martin Timpanaro [EMAIL PROTECTED]
 wrote:
 Quando vale que:
 
 lim (x--- a) f(g(x)) = lim (x---lim(x--- a) g(x))
 f(x) ?
 
 Andr? T.
 
 
 _
 MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
 http://messenger.msn.com.br
 
 
 =
 Instru??es para entrar na lista, sair da lista e
 usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 
 =
 
 
 __
 Do you Yahoo!?
 Yahoo! Small Business $15K Web Design Giveaway
 http://promotions.yahoo.com/design_giveaway/
 =
 Instru??es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida de limites

2004-04-07 Por tôpico André Martin Timpanaro
Quando vale que:

lim (x--- a) f(g(x)) = lim (x---lim(x--- a) g(x)) f(x) ?

André T.

_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida de limites

2004-04-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para simplificar a notacao, facamos lim x- a g(x) =
Lg e Lim y- Lg f(y) = Lf. Estou usando variaveis com
nomes diferente apenas para maior clareza. Estou
supondo a existencia dos limites citados e que f e g
sao funcoes entre espacos vetoriais reais ou
complexos. Estou tambem supondo que a eh ponto de
acumulacao do dominio de f o g.

Uma situacao em que a sua igualdade vale e se existir
uma vizinhanca V de a tal que g(x) Lg para todo xa
tal que x pertenca aa interseccao de V com o dominio
de g.  

Outra situacao em que a igualdade ocorre eh se f for
continua em Lg. Neste caso, lim x -a f(g(x)) = f(Lg).

Um bom exercicio eh demonstrar estas afirmacoes.
Artur

--- André Martin Timpanaro [EMAIL PROTECTED]
wrote:
 Quando vale que:
 
 lim (x--- a) f(g(x)) = lim (x---lim(x--- a) g(x))
 f(x) ?
 
 André T.
 

_
 MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
 http://messenger.msn.com.br
 

=
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e
 usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html

=


__
Do you Yahoo!?
Yahoo! Small Business $15K Web Design Giveaway 
http://promotions.yahoo.com/design_giveaway/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-04-03 Por tôpico TSD



um determinado fio é constituído de um material 
que, quando preso a dois pontos distantes um do outro de 20m e ambos a 13m do 
solo, toma a forma de uma parábola, estando o ponto mais baixo do fio a 3m do 
solo. Assinale a alternativa que corresponde à parábola no sistema de 
coordenadas cartesianas XOY, onde o eixo OY contém o ponto mais baixo do fio e o 
eixo OX está sobre o solo.


Re: [obm-l] dúvida

2004-04-03 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

TSD [EMAIL PROTECTED] said:
 um determinado fio é constituído de um material que, quando preso a dois
 pontos distantes um do outro de 20m e ambos a 13m do solo, toma a forma de
 uma parábola, estando o ponto mais baixo do fio a 3m do solo. Assinale a
 alternativa que corresponde à parábola no sistema de coordenadas
 cartesianas XOY, onde o eixo OY contém o ponto mais baixo do fio e o eixo
 OX está sobre o solo.
 [...]

Inicialmente, note que fios suspensos *não* formam parábolas, mas sim 
catenárias, que são coisas parecidas com o gráfico de (e^x + e^-x)/2.

Pedantismos físicos à parte, note que se os pontos de apoio são os pontos (10, 
13) e (-10, 13), então o ponto mais baixo é o ponto (0, 3). Associe à 
parábola uma função f(x) tal que todos os pontos da parábola são da forma (x, 
f(x)). Portanto, f(10) = f(-10) = 13 e f(0) = 3.

Obviamente, f é quadrática. Considere g(x) = f(x) - 13. Então 10 e -10 são 
dois zeros de g, logo g(x) = a*(x-10)*(x+10), onde a é um real. Como g(0) = 
- -10, a*(-10)*10 = -10 = a = 1/10. Logo g(x) = (x-10)*(x+10)/10, logo f(x) = 
(x-10)*(x+10)/10 + 13. Como as alternativas da questão não chegaram aqui, 
essa é a melhor resposta que eu posso dar.

[]s,

- -- 
Fábio Dias Moreira
http://dias.moreira.nom.br/
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFAb1YbalOQFrvzGQoRAmytAKDAnMNnuzn97j+I85/F8k+fOiM2xACfbeon
dRZpXPhtXJ8ltTc/tINuXZQ=
=bpms
-END PGP SIGNATURE-


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2004-04-03 Por tôpico Fabio Henrique
Observe que M^2 vale, no mínimo, zero. 
E M^2 + N vale, no mínimo, N (quando M=0) 
Pensemos então em f(x)=M^2+N. 
O menor valor que esta parábola assume é 3. Logo, N=3 (e isto acontece 
quando M=0. 
Uma função do segundo grau pode ser pensada sempre como 
f(x)= A.(x-p)^2 + q, onde q é o valor mínimo da função e p, o valor de x que 
proporciona este mínimo. A é aquele mesmo da forma A^2+Bx+C. 

Assim, o seu problema fica f(x)=A.(x-0)^2+3=A.x^2+3 
Observe que y=13 quando x=10. Substituíndo, encontrará A=1/10. 
Esta forma de escrever a função do 2º grau é chamada forma canônica. 
Abraços. 
Fabio Henrique 









um determinado fio é constituído de um material que, quando preso a dois 
 pontos distantes um do outro de 20m e ambos a 13m do solo, toma a forma 
de 
 uma parábola, estando o ponto mais baixo do fio a 3m do solo. Assinale a 
 alternativa que corresponde à parábola no sistema de coordenadas 
 cartesianas XOY, onde o eixo OY contém o ponto mais baixo do fio e o eixo 
 OX está sobre o solo. 
 [...] 
 
Inicialmente, note que fios suspensos *não* formam parábolas, mas sim 
catenárias, que são coisas parecidas com o gráfico de (e^x + e^-x)/2. 
 
Pedantismos físicos à parte, note que se os pontos de apoio são os pontos 
(10, 
13) e (-10, 13), então o ponto mais baixo é o ponto (0, 3). Associe à 
parábola uma função f(x) tal que todos os pontos da parábola são da forma 
(x, 
f(x)). Portanto, f(10) = f(-10) = 13 e f(0) = 3. 
 
Obviamente, f é quadrática. Considere g(x) = f(x) - 13. Então 10 e -10 são 
dois zeros de g, logo g(x) = a*(x-10)*(x+10), onde a é um real. Como g(0) = 
- -10, a*(-10)*10 = -10 = a = 1/10. Logo g(x) = (x-10)*(x+10)/10, logo 
f(x) = 
(x-10)*(x+10)/10 + 13. Como as alternativas da questão não chegaram aqui, 
essa é a melhor resposta que eu posso dar. 
 
[]s, 
 
- -- 
Fábio Dias Moreira 
http://dias.moreira.nom.br/ 
-BEGIN PGP SIGNATURE- 
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux) 
 
iD8DBQFAb1YbalOQFrvzGQoRAmytAKDAnMNnuzn97j+I85/F8k+fOiM2xACfbeon 
dRZpXPhtXJ8ltTc/tINuXZQ= 
=bpms 
-END PGP SIGNATURE- 
 
= 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
= 
 
-- 

_
Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams? 
Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br



Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico Faelccmm
Esclarecam-me uma duvida:

Suponho que h seja a altura de um eixo imaginario (perpendicular ao solo) que vai do solo ateh a bala, passando pelo corpo da ave, certo ? Logo h eh crescente no intervalo [0,90º[, ou seja, a inclinacao da arma produz um angulo alfa, cujo cateto oposto eh h, certo ? Entao quanto maior for alfa (de 0 a 90, eh claro) maior sera h. Mas vejamos o sistema:

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d) 

Porque o h da primeira equacao eh o mesmo da segunda equacao ? As alturas nao serao diferentes de acordo com a declividade da arma ?






Em uma mensagem de 27/3/2004 03:18:14 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:


e escrevendo no papel:

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d) 

sqrt(3) = h / x == x = h/sqrt(3)
sqrt(3)/3 = h / (x+d) 

sqrt(3)/3 = h / ((h/sqrt(3)+d)
h + d.sqrt(3) = 3h
d = 2h/sqrt(3)
d = 2h.sqrt(3)/3 

bom, o papel retorna o mesmo resultado.. rs 



David M. Cardoso escreveu: 

 
 Colocando esse sistema no mathematica: 
 
 Tg[Pi/3] = h / x
 Tg[Pi/6] = h / (x+d) 
 
 ele retorna:
 d = 2*h*raiz(3)/3 
 
 Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura "h"
 do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a ave de
 raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge a ave em
 cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
 disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
 a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3
 
 





[obm-l] Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico Rafael



Na verdade, a altura 'h' é a distância do solo até 
a reta que contém a trajetória do pato, suposto em movimento retilíneo e 
uniforme. Por isso, tanto para uma inclinação quanto para a outra da arma, a 
distância 'h' é a mesma, visto que só se pretende calcular os segmentos de reta 
percorridos até o instante em que a arma faz 60° com o solo e, 
posteriormente,até o instante que a arma faz 30° com o solo. A diferença 
das medidas dessessegmentos é, precisamente,o comprimento da 
distânciaque o pato percorreu do instante em que foi"quase" 
atingidoaté seratingido pelo segundo projétil.


Abraços,

Rafael de A. Sampaio



  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Saturday, March 27, 2004 4:27 
  PM
  Subject: Re: RES: [obm-l] dúvida
  Esclarecam-me uma duvida: Suponho que h seja a 
  altura de um eixo imaginario (perpendicular ao solo) que vai do solo ateh a 
  bala, passando pelo corpo da ave, certo ? Logo h eh crescente no intervalo 
  [0,90º[, ou seja, a inclinacao da arma produz um angulo alfa, cujo cateto 
  oposto eh h, certo ? Entao quanto maior for alfa (de 0 a 90, eh claro) maior 
  sera h. Mas vejamos o sistema: Tg[Pi/3] = h / x Tg[Pi/6] = h / 
  (x+d) Porque o h da primeira equacao eh o mesmo da segunda equacao ? 
  As alturas nao serao diferentes de acordo com a declividade da arma ? 
  


Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico kleinad
Me chama atenção que não está sendo considerado o fato do homem não estar
com a arma nos pés...

ariel ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

e escrevendo no papel:

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d)

sqrt(3) = h / x  == x = h/sqrt(3)
sqrt(3)/3 = h / (x+d)

sqrt(3)/3 = h / ((h/sqrt(3)+d)
h + d.sqrt(3) = 3h
d = 2h/sqrt(3)
d = 2h.sqrt(3)/3

bom, o papel retorna o mesmo resultado.. rs



David M. Cardoso escreveu:


 Colocando esse sistema no mathematica:

 Tg[Pi/3] = h / x
 Tg[Pi/6] = h / (x+d)

 ele retorna:
 d = 2*h*raiz(3)/3

 Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura h
 do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a ave
de
 raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge a ave em
 cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
 disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
 a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3


 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RES: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico David M. Cardoso

 Suponho que h seja a altura de um eixo imaginario (perpendicular ao solo)
 que vai do solo ateh a bala,

Na verdade eu entendi H como sendo a altura [...] q vai do solo ateh o pato.

 ... passando pelo corpo da ave, certo ? Logo h eh
 crescente no intervalo [0,90º[, ou seja, a inclinacao da arma produz um
 angulo alfa, cujo cateto oposto eh h, certo ? Entao quanto maior for alfa
 (de 0 a 90, eh claro) maior sera h. Mas vejamos o sistema:
 
 Tg[Pi/3] = h / x
 Tg[Pi/6] = h / (x+d)
 
 Porque o h da primeira equacao eh o mesmo da segunda equacao ? As alturas
 nao serao diferentes de acordo com a declividade da arma ?

Eu entendi q o pato voava no sentido horizontal, paralelo ao chão e
perpendicularmente ao eixo de H. se for assim mesmo, a altura do pato não
varia.

Por esse raciocínio, x seria a distancia, na horizontal, do atirador até o
pato no primeiro disparo. E d seria a distância que o pato se afastou
(sempre na horizontal) entre o primeiro e o segundo disparo.

 
 
 
 
 
 
 Em uma mensagem de 27/3/2004 03:18:14 Hora padrão leste da Am. Sul,
 [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 
 
 
 
   e escrevendo no papel:
 
   Tg[Pi/3] = h / x
   Tg[Pi/6] = h / (x+d)
 
   sqrt(3) = h / x  == x = h/sqrt(3)
   sqrt(3)/3 = h / (x+d)
 
   sqrt(3)/3 = h / ((h/sqrt(3)+d)
   h + d.sqrt(3) = 3h
   d = 2h/sqrt(3)
   d = 2h.sqrt(3)/3
 
   bom, o papel retorna o mesmo resultado.. rs
 
 
 
   David M. Cardoso escreveu:
 
   
Colocando esse sistema no mathematica:
   
Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d)
   
ele retorna:
d = 2*h*raiz(3)/3
   
Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma
 altura h
do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge
 a ave de
raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge
 a ave em
cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3
   
   
 
 
 
 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico Rafael
Se estivéssemos calculando a distância do pássaro até o solo, precisaríamos
desprezar a altura do observador. Tendo-se a distância do observador ao
pássaro e o ângulo (com a horizontal) que o observador enxerga o pássaro,
aplicaríamos a função seno e o problema estaria resolvido. Reitero: a altura
do observador é desprezada em comparação à distância do pássaro ao solo.

Para o problema em questão, isso é irrelevante, pois a distância calculada é
a percorrida pelo pato no ar. Não é comparada ou desprezada a altura do
observador (ou o ângulo que este enxerga) com a distância do pássaro ao
solo.

Embora esses problemas sejam clássicos da trigonometria, muitas vezes o
excesso de cuidado para alguns exercícios é desnecessário para outros.


Abraços,

Rafael de A. Sampaio





- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, March 27, 2004 4:50 PM
Subject: Re: RES: [obm-l] dúvida


Me chama atenção que não está sendo considerado o fato do homem não estar
com a arma nos pés...


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico Rafael



Talvez, fique mais claro dizer que a arma faz 30° e 
60° com a horizontal, em vez de 30° e 60° com o solo. Assim, evita-se uma 
interpretação dúbia sobre a altura do observador estar sendo 
desprezada.



  - Original Message - 
  From: 
  Rafael 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Saturday, March 27, 2004 5:03 
  PM
  Subject: [obm-l] Re: RES: [obm-l] 
  dúvida
  
  Na verdade, a altura 'h' é a distância do solo 
  até a reta que contém a trajetória do pato, suposto em movimento retilíneo e 
  uniforme. Por isso, tanto para uma inclinação quanto para a outra da arma, a 
  distância 'h' é a mesma, visto que só se pretende calcular os segmentos de 
  reta percorridos até o instante em que a arma faz 60° com o solo e, 
  posteriormente,até o instante que a arma faz 30° com o solo. A diferença 
  das medidas dessessegmentos é, precisamente,o comprimento da 
  distânciaque o pato percorreu do instante em que foi"quase" 
  atingidoaté seratingido pelo segundo projétil.
  
  
  Abraços,
  
  Rafael de A. Sampaio
  


[obm-l] RES: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico David M. Cardoso

Heheh.. vixe maria... êta galerinha pra gostah de complicar: qdo o problema
eh fácil sempre tem um pra comecar a botar detalhe ateh não saber mais -
hehe...

Pootz:
h' = h + [altura da arma em relação ao chão]

onde chão é o eixo imaginário bla bla bla . rs

 -Mensagem original-
 De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
 de [EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: sábado, 27 de março de 2004 16:51
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: Re: RES: [obm-l] dúvida
 
 Me chama atenção que não está sendo considerado o fato do homem não estar
 com a arma nos pés...
 
 ariel ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
 
 e escrevendo no papel:
 
 Tg[Pi/3] = h / x
 Tg[Pi/6] = h / (x+d)
 
 sqrt(3) = h / x  == x = h/sqrt(3)
 sqrt(3)/3 = h / (x+d)
 
 sqrt(3)/3 = h / ((h/sqrt(3)+d)
 h + d.sqrt(3) = 3h
 d = 2h/sqrt(3)
 d = 2h.sqrt(3)/3
 
 bom, o papel retorna o mesmo resultado.. rs
 
 
 
 David M. Cardoso escreveu:
 
 
  Colocando esse sistema no mathematica:
 
  Tg[Pi/3] = h / x
  Tg[Pi/6] = h / (x+d)
 
  ele retorna:
  d = 2*h*raiz(3)/3
 
  Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura
 h
  do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a
 ave
 de
  raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge a ave
 em
  cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
  disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
  a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3
 
 
 
 =
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 
 =
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: RES: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico ariel
quem caça aves de pé, o melhor eh deitado, assim o passaro nao vai te ver, a 
nao ser que seja um gaviao... hehehe
chega de piadinhas... rs 

[]s
Ariel 

David M. Cardoso escreveu: 

Heheh.. vixe maria... êta galerinha pra gostah de complicar: qdo o problema
eh fácil sempre tem um pra comecar a botar detalhe ateh não saber mais -
hehe... 

Pootz:
h' = h + [altura da arma em relação ao chão] 

onde chão é o eixo imaginário bla bla bla . rs 

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sábado, 27 de março de 2004 16:51
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: [obm-l] dúvida 

Me chama atenção que não está sendo considerado o fato do homem não estar
com a arma nos pés... 

ariel ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

e escrevendo no papel:

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d)

sqrt(3) = h / x  == x = h/sqrt(3)
sqrt(3)/3 = h / (x+d)

sqrt(3)/3 = h / ((h/sqrt(3)+d)
h + d.sqrt(3) = 3h
d = 2h/sqrt(3)
d = 2h.sqrt(3)/3

bom, o papel retorna o mesmo resultado.. rs



David M. Cardoso escreveu:


 Colocando esse sistema no mathematica:

 Tg[Pi/3] = h / x
 Tg[Pi/6] = h / (x+d)

 ele retorna:
 d = 2*h*raiz(3)/3

 Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura
h
 do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a
ave
de
 raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge a ave
em
 cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
 disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
 a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3



=
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html

=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
 

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
 

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-27 Por tôpico kleinad
Vou ser bem burocrático, perdoe:

O solo é o eixo x.
O pato voa horizontalmente sobre a reta y = h.
A arma do caçador rotaciona sobre o ponto (0, a).
O primeiro disparo, a 60 graus, percorre a reta y = sqrt(3)*x + a e raspa
no pássaro no ponto A ((h - a)/sqrt(3) ; h).
O segundo disparo, a 30 graus, percorre a reta y = x/sqrt(3) + a e acerta o
pássaro no ponto B ( sqrt(3)*(h - a) ; h).

Logo, o pássaro percorre AB = 2*(h - a)/sqrt(3) = 2*(h - a)*sqrt(3)/3 , que
envolve a altura a que consiste no ponto FIXO a partir do qual a arma
rotaciona de 60 para 30 graus. Eu nao sou caçador, mas essa altura deve
corresponder aos ombros de quem atira. :)

Abraço,

Daniel


Rafael ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:

Se estivéssemos calculando a distância do pássaro até o solo, precisaríamos
desprezar a altura do observador. Tendo-se a distância do observador ao
pássaro e o ângulo (com a horizontal) que o observador enxerga o pássaro,
aplicaríamos a função seno e o problema estaria resolvido. Reitero: a altura
do observador é desprezada em comparação à distância do pássaro ao solo.

Para o problema em questão, isso é irrelevante, pois a distância calculada é
a percorrida pelo pato no ar. Não é comparada ou desprezada a altura do
observador (ou o ângulo que este enxerga) com a distância do pássaro ao
solo.

Embora esses problemas sejam clássicos da trigonometria, muitas vezes o
excesso de cuidado para alguns exercícios é desnecessário para outros.


Abraços,

Rafael de A. Sampaio





- Original Message -
From:
To:
Sent: Saturday, March 27, 2004 4:50 PM
Subject: Re: RES: [obm-l] dúvida


Me chama atenção que não está sendo considerado o fato do homem não estar
com a arma nos pés...


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-03-26 Por tôpico TSD



Poderiam dar uma ajudinha por 
favor!

Um caçador avista um pato voando em direção 
horizontal, a uma altura "h" do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro 
disparo, que atinge a ave de raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo 
disparo que atinge a ave em cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro 
ao segundo disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 
e)raiz(3)/3


[obm-l] RES: [obm-l] dúvida

2004-03-26 Por tôpico David M. Cardoso

Colocando esse sistema no mathematica:

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d)

ele retorna:
d = 2*h*raiz(3)/3

 Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura h
 do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a ave de
 raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge a ave em
 cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
 disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
 a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida.......

2004-03-26 Por tôpico TSD



1))Numa faculdade, 60% dos alunos são 
homens,e 30% cursam economia. Se apenas 20% das mulheres cursam economia, 
qual a porcentagem dos alunos formado por homens, que cursam economia? 



Re: RES: [obm-l] dúvida

2004-03-26 Por tôpico ariel
e escrevendo no papel:

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d) 

sqrt(3) = h / x  == x = h/sqrt(3)
sqrt(3)/3 = h / (x+d) 

sqrt(3)/3 = h / ((h/sqrt(3)+d)
h + d.sqrt(3) = 3h
d = 2h/sqrt(3)
d = 2h.sqrt(3)/3 

bom, o papel retorna o mesmo resultado.. rs 



David M. Cardoso escreveu: 

Colocando esse sistema no mathematica: 

Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d) 

ele retorna:
d = 2*h*raiz(3)/3 

Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura h
do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a ave de
raspão; abaixa a arma para 30º e dá o segundo disparo que atinge a ave em
cheio. A distância percorrida pela ave, do primeiro ao segundo
disparo,supondo que manteve o vôo na horizontal foi de:
a)30 b)2h c)[2h*raiz(3)]/3 d)h/3 e)raiz(3)/3
 

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvida de Cálculo III

2004-03-16 Por tôpico Osvaldo
Olá pessoal,

Sei que é elementar mais gostaria que me ajudassem a 
encontrar eq. cartesiana da função vetorial P: R-RxR 
abaixo

P(t)=(x(t);y(t)) = (e^(-t).cost; e^(-t).sent)



Atenciosamente,

Futuro Engenheiro Eletricista
Osvaldo Mello Sponquiado FEIS - UNESP
Usuário em GNU/Linux


 
__
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
http://antipopup.uol.com.br/



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida de Cálculo III

2004-03-16 Por tôpico Claudio Buffara
on 16.03.04 22:24, Osvaldo at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá pessoal,
 
 Sei que é elementar mais gostaria que me ajudassem a
 encontrar eq. cartesiana da função vetorial P: R-RxR
 abaixo
 
 P(t)=(x(t);y(t)) = (e^(-t).cost; e^(-t).sent)

Use que x^2 + y^2 = e^(-2t) e que y/x = tg(t).

Mas acho que vai dar um negocio meio feio (e muito menos intuitivo).

Por outro lado, a partir das equacoes parametricas, nao eh muito dificil ver
que P(t) percorre uma espiral logaritmica que vai se fechando no sentido
anti-horario.

[]s,
Claudio.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-03-16 Por tôpico TSD



olá amigos estou com uma dúvida;

O lucro obtido na venda de certo artigo corresponde 
a 20% de seu preço de venda. A razão entre os valores que correspondem ao 
lucro e ao preço de custo desse artigo pode ser expressa pela 
fração:

a)1/4 b)1/5 c)4/5 d)5/6 e)6/5



RE: [obm-l] dúvida

2004-03-16 Por tôpico Qwert Smith
se 20% e lucro, 80% e custo
lucro/custo = 20%/80% = 1/4 (a)

From: TSD [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] dúvida
Date: Wed, 17 Mar 2004 00:29:38 -0300
olá amigos estou com uma dúvida;

O lucro obtido na venda de certo artigo corresponde a 20% de seu preço de 
venda.  A razão entre os valores que correspondem ao lucro e ao preço de 
custo desse artigo pode ser expressa pela fração:

a)1/4 b)1/5 c)4/5 d)5/6 e)6/5

_
All the action. All the drama. Get NCAA hoops coverage at MSN Sports by 
ESPN. http://msn.espn.go.com/index.html?partnersite=espn

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2004-03-14 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
O maior inteiro menor que -6/5 e -2, e o maior inteiro menor que 1/3 e 0.Soma e ve no que da...TSD [EMAIL PROTECTED] wrote:




2-Representando por [x] o maior número inteiro menor ou igual a x, pode-se dizer que o resultado da soma [-6/5] + [1/3] é igual a?

não entendi dereito essa questão.

TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI
CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE
Fields Medal(John Charles Fields)Yahoo! Mail - O melhor e-mail do Brasil. Abra sua conta agora!

[obm-l] dúvida

2004-03-13 Por tôpico TSD



2-Representando por [x] o maior número inteiro 
menor ou igual a x, pode-se dizer que o resultado da soma [-6/5] + [1/3] é igual 
a?

não entendi dereito essa 
questão.


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-13 Por tôpico Claudio Freitas



Vou tentar representar o que entendi por 
exemplos.
"[x] = t, {(x-1) (t)= (x)} e 
{xEZ}" (definição)

Exemplos:
[2,5] = t, com (1,5) (t)= 
(2,5) e t pertença aos inteiros.
Entao [2,5] = 2, pois não há nenhum outro inteiro 
maior que 2 e menor que 2,5.
E para [a], com a inteiro, entao [a] = 
a.




Resolução da questão:
 [ -(6/5) ] + [ 1/3 
]
= [ -(5/5 + 1/5) ] + [ 1/3 
]

= [ -(1 + 1/5) ] + [ 1/3 
]
= [ -(1 + 1/5) ] + [ 1/3 ]
= ( -2 ) + ( 1 )
= -1



  - Original Message - 
  From: 
  TSD 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Saturday, March 13, 2004 5:25 
  PM
  Subject: [obm-l] dúvida
  
  2-Representando por [x] o maior número inteiro 
  menor ou igual a x, pode-se dizer que o resultado da soma [-6/5] + [1/3] é 
  igual a?
  
  não entendi dereito essa 
  questão.
  
  
  Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido 
  Terra.Scan engine: VirusScan / Atualizado em 10/03/2004 / Versão: 
  1.4.1Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/ 
  
  


Re: [obm-l] dúvida

2004-03-13 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] dúvida



on 13.03.04 17:25, TSD at [EMAIL PROTECTED] wrote:

2-Representando por [x] o maior número inteiro menor ou igual a x, pode-se dizer que o resultado da soma [-6/5] + [1/3] é igual a?
 
não entendi dereito essa questão. 


-2 = -6/5  1 == o maior inteiro que eh menor ou igual que -6/5 eh -2.

0 = 1/3  1 == o maior inteiro que eh menor ou igual que 1/3 eh 0.

Logo, a soma vale -2 + 0 = -2.


[]s,
Claudio.





[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-13 Por tôpico Rafael
Provavelmente você não compreendeu por desconhecer a definição.

A função máximo inteiro f é definida por:
f: R - Z tal que f(x) = [x] = n tal que n = x  n+1.

f(-6/5) = [-6/5] = -1, pois -1  -6/5  -2
f(1/3) = [1/3] = 0, pois 0  1/3  1

Dessa forma, f(-6/5) + f(1/3) = -1 + 0 = -1


Abraços,

Rafael de A. Sampaio




- Original Message -
From: TSD
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, March 13, 2004 5:25 PM
Subject: [obm-l] dúvida


2-Representando por [x] o maior número inteiro menor ou igual a x, pode-se
dizer que o resultado da soma [-6/5] + [1/3] é igual a?

não entendi dereito essa questão.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-13 Por tôpico Rafael
*** Finjam que não viram o erro na mensagem anterior... ;-D


A função máximo inteiro f é definida por:
f: R - Z tal que f(x) = [x] = n tal que n = x  n+1.

f(-6/5) = [-6/5] = -2, pois -2  -6/5  -1
f(1/3) = [1/3] = 0, pois 0  1/3  1

Dessa forma, f(-6/5) + f(1/3) = -2 + 0 = -2


Abraços,

Rafael de A. Sampaio




- Original Message -
From: TSD
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, March 13, 2004 5:25 PM
Subject: [obm-l] dúvida


2-Representando por [x] o maior número inteiro menor ou igual a x, pode-se
dizer que o resultado da soma [-6/5] + [1/3] é igual a?

não entendi dereito essa questão.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-03-11 Por tôpico TSD



olá amigos estou com a seguinte 
dúvida:

tem-se um uma circunferência inscrita em um 
triangulo retângulo.qual a área hachuradA (é A área do triângulo menos a do 
círculo) em função do raio da cincunferência.

AGUARDO RESPOSTA!


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-08 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Sun, Mar 07, 2004 at 04:39:06PM -0300, TSD wrote:
 OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS MANEIRAS EU POSSO COLORIR

Desculpem, mas eu estou aqui para pedir uma coisa boba para todos os membros
da lista. Não escrevam uma mensagem inteira em maiúsculas. É feio.

Desculpem novamente pela interrupção.

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-08 Por tôpico Rafael
Cláudio,

Ao ler a sua solução, fiquei com duas perguntas: em ambos os casos, você
considerou 3 cores disponíveis para pintar (de dentro para fora) a última
figura, o retângulo, por quê? O enunciado diz que todas as regiões devem ser
pintadas com cores diferentes, logo se você já havia utilizado 3 das 4
cores, uma para a região central do círculo, uma para as regiões superior e
inferior, uma para o losango, por fim, a última ficaria para o retângulo.
Teríamos, para o caso 1: 4*3*2*1 = 24 possibilidades de bandeira. A segunda
dúvida surge no caso 2: você considera que o círculo pode ter a parte
superior e inferior pintadas com cores diferentes, mas como isso seria
possível? Você acabaria repetindo alguma das 4 cores, pois haveria 5 regiões
a serem pintadas com cores diferentes. O enunciado, com todas as
imperfeições que tem, ao menos deixa claro que cada região deve ser pintada
utilizando-se uma cor diferente de outra já utilizada.

Vou tentar reescrevê-lo: De quantas maneiras pode-se colorir a bandeira do
Brasil, de modo que as regiões comuns (áreas delimitadas pelas figuras)
sejam pintadas com cores diferentes.

Pelo que entendo, estão excluídas as letras, visto não serem propriamente
figuras, e também a estética deveria ser a mesma: as estrelas teriam a
mesma cor da região central do círculo, assim como as partes superior e
inferior do círculo também da mesma cor. Entendi, realmente, que a
idéia fosse apenas mudar a ordem das cores. O que você acha?


Abraços,

Rafael de A. Sampaio




- Original Message -
From: Claudio Buffara
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, March 07, 2004 6:10 PM
Subject: Re: [obm-l] dúvida


on 07.03.04 16:35, TSD at [EMAIL PROTECTED] wrote:


OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS MANEIRAS EU POSSO
COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA
PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES DIFERENTE.
AGUARDO RESPOSTA



Vou supor que temos 4 cores disponiveis (verde, amarelo, azul e branco) e
que a bandeira eh estilizada da seguinte forma:
um retangulo;
um losango inteiramente contido no interior  do retangulo;
um circulo inteiramente contido no interior do losango.
O circulo eh cortado por duas cordas paralelas, simetricamente dispostas em
relacao ao diametro horizontal (ou seja, uma corda acima e outra abaixo do
diametro). Estas duas cordas dividem o circulo em tres partes: uma superior,
uma central e uma inferior. As tres partes sao adjacentes ao losango.
Naturalmente, as partes inferior e superior do circulo nao sao adjacentes.
Reparem que nao ha estrelas nem inscricao ordem e progresso.

Por exemplo, a representacao da bandeira original seria pintada da seguinte
forma:
Retangulo - (menos) Losango = Verde
Losango - Circulo = Amarelo
Parte superior e parte inferior do Circulo = Azul
Parte central do circulo = Branco

Uma ideia eh ir pintando de dentro para fora:

Consideremos dois casos:

Caso 1: As partes superior e inferior do circulo tem a mesma cor (possivel
pois elas nao sao adjacentes):
Parte central do circulo: 4 escolhas para a cor;
Parte superior do circulo: 3;
Parte inferior: 1 (por hipotese, igua a da parte superior);
Losango: 2;
Retangulo: 3.

Numero de pinturas distintas no caso 1 = 4*3*1*2*3 = 72.

Caso 2: As partes superior e inferior do circulo tem cores diferentes:
Parte central do circulo: 4 escolhas para a cor;
Parte superior do circulo: 3;
Parte inferior: 2;
Losango: 1;
Retangulo: 3.

Numero de pinturas distintas no caso 2 = 4*3*2*1*3 = 72.

Numero total de pinturas distintas = 144.

Dentro das hipoteses feitas no inicio, acho que eh isso.

Um abraco,
Claudio.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-08 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, Rafael:

A minha solucao supoe que areas adjacentes tem cores diferentes, mas
concordo que talvez essa nao seja a interpretacao mais obvia do enunciado,
que, convenhamos, nao eh dos mais claros.

Ou seja, onde o enunciado diz:
DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS
COM CORES DIFERENTES
eu interpretei:
DE MODO QUE AS REGIÕES QUE TENHAM ALGUMA FRONTEIRA COMUM SEJAM PINTADAS COM
CORES DIFERENTES.

Mas admito que existem outras interpretacoes.

No caso da sua interpretacao, a resposta 24 estah correta.

Um abraco,
Claudio. 

on 08.03.04 19:04, Rafael at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Cláudio,
 
 Ao ler a sua solução, fiquei com duas perguntas: em ambos os casos, você
 considerou 3 cores disponíveis para pintar (de dentro para fora) a última
 figura, o retângulo, por quê? O enunciado diz que todas as regiões devem ser
 pintadas com cores diferentes,
 logo se você já havia utilizado 3 das 4
 cores, uma para a região central do círculo, uma para as regiões superior e
 inferior, uma para o losango, por fim, a última ficaria para o retângulo.
 Teríamos, para o caso 1: 4*3*2*1 = 24 possibilidades de bandeira. A segunda
 dúvida surge no caso 2: você considera que o círculo pode ter a parte
 superior e inferior pintadas com cores diferentes, mas como isso seria
 possível? 
 Você acabaria repetindo alguma das 4 cores, pois haveria 5 regiões
 a serem pintadas com cores diferentes. O enunciado, com todas as
 imperfeições que tem, ao menos deixa claro que cada região deve ser pintada
 utilizando-se uma cor diferente de outra já utilizada.
 
 Vou tentar reescrevê-lo: De quantas maneiras pode-se colorir a bandeira do
 Brasil, de modo que as regiões comuns (áreas delimitadas pelas figuras)
 sejam pintadas com cores diferentes.
 
 Pelo que entendo, estão excluídas as letras, visto não serem propriamente
 figuras, e também a estética deveria ser a mesma: as estrelas teriam a
 mesma cor da região central do círculo, assim como as partes superior e
 inferior do círculo também da mesma cor. Entendi, realmente, que a
 idéia fosse apenas mudar a ordem das cores. O que você acha?
 
 
 Abraços,
 
 Rafael de A. Sampaio
 
 
 
 
 - Original Message -
 From: Claudio Buffara
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Sunday, March 07, 2004 6:10 PM
 Subject: Re: [obm-l] dúvida
 
 
 on 07.03.04 16:35, TSD at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 
 OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS MANEIRAS EU POSSO
 COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA
 PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES DIFERENTE.
 AGUARDO RESPOSTA
 
 
 
 Vou supor que temos 4 cores disponiveis (verde, amarelo, azul e branco) e
 que a bandeira eh estilizada da seguinte forma:
 um retangulo;
 um losango inteiramente contido no interior  do retangulo;
 um circulo inteiramente contido no interior do losango.
 O circulo eh cortado por duas cordas paralelas, simetricamente dispostas em
 relacao ao diametro horizontal (ou seja, uma corda acima e outra abaixo do
 diametro). Estas duas cordas dividem o circulo em tres partes: uma superior,
 uma central e uma inferior. As tres partes sao adjacentes ao losango.
 Naturalmente, as partes inferior e superior do circulo nao sao adjacentes.
 Reparem que nao ha estrelas nem inscricao ordem e progresso.
 
 Por exemplo, a representacao da bandeira original seria pintada da seguinte
 forma:
 Retangulo - (menos) Losango = Verde
 Losango - Circulo = Amarelo
 Parte superior e parte inferior do Circulo = Azul
 Parte central do circulo = Branco
 
 Uma ideia eh ir pintando de dentro para fora:
 
 Consideremos dois casos:
 
 Caso 1: As partes superior e inferior do circulo tem a mesma cor (possivel
 pois elas nao sao adjacentes):
 Parte central do circulo: 4 escolhas para a cor;
 Parte superior do circulo: 3;
 Parte inferior: 1 (por hipotese, igua a da parte superior);
 Losango: 2;
 Retangulo: 3.
 
 Numero de pinturas distintas no caso 1 = 4*3*1*2*3 = 72.
 
 Caso 2: As partes superior e inferior do circulo tem cores diferentes:
 Parte central do circulo: 4 escolhas para a cor;
 Parte superior do circulo: 3;
 Parte inferior: 2;
 Losango: 1;
 Retangulo: 3.
 
 Numero de pinturas distintas no caso 2 = 4*3*2*1*3 = 72.
 
 Numero total de pinturas distintas = 144.
 
 Dentro das hipoteses feitas no inicio, acho que eh isso.
 
 Um abraco,
 Claudio.
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-03-07 Por tôpico TSD




OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS 
MANEIRAS EU POSSO COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL USANDO 4 CORES DIFERENTES DO 
BRASIL USANDO 4 CORES DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA PELAS 
FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES DIFERENTE.
AGUARDO 
RESPOSTA


[obm-l] dúvida

2004-03-07 Por tôpico TSD



OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS 
MANEIRAS EU POSSO COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL DE MODO QUE AS REGIÕES 
COMUNS(ÁREA DELIMITIDA PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES 
DIFERENTE.
AGUARDO RESPOSTA


Re: [obm-l] dúvida

2004-03-07 Por tôpico Faelccmm
Se bem que eu entendi o enunciado, o que voce quer saber eh a quantidade de configuracoes que uma bandeira do Brasil terah, utilizando apenas 4 cores.

s.p.d.g === C = {verde, amarelo, azul branco} (total de 4 cores)

Permutando as 4 cores ter-se-a 4! = 24 bandeiras diferentes (sem alterar as figuras geomentricas e utilizando apenas as 4 cores)

ps: Se estiver errado me corrijam. 



Em uma mensagem de 7/3/2004 16:45:03 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:


OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS MANEIRAS EU POSSO COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL USANDO 4 CORES DIFERENTES DO BRASIL USANDO 4 CORES DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES DIFERENTE.
AGUARDO RESPOSTA








[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-03-07 Por tôpico Rafael
Concordo com o seu raciocínio!

Cada bandeira do Brasil possui um retângulo maior (RM), um retângulo menor
(Rm), um losango (L) e um círculo (C). Sejam as quatro cores chamadas de C1,
C2, C3 e C4, teremos as seguintes bandeiras:


RM   RmL  C

C1C2C3C4
C1C2C4C3
C1C3C2C4
C1C3C4C2
C1C4C2C3
C1C4C3C2

C2C1C3C4
C2C1C4C3
C2C3C1C4
C2C3C4C1
C2C4C1C3
C2C4C3C1

C3C1C2C4
C3C1C4C2
C3C2C1C4
C3C2C4C1
C3C4C1C2
C3C4C2C1

C4C1C2C3
C4C1C3C2
C4C2C1C3
C4C2C3C1
C4C3C1C2
C4C3C2C1


Abraços,

Rafael de A. Sampaio




- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, March 07, 2004 5:26 PM
Subject: Re: [obm-l] dúvida


Se bem que eu entendi o enunciado, o que voce quer saber eh a quantidade de
configuracoes que uma bandeira do Brasil terah, utilizando apenas 4 cores.

s.p.d.g === C = {verde, amarelo, azul branco} (total de 4 cores)

Permutando as 4 cores ter-se-a 4! = 24 bandeiras diferentes (sem alterar as
figuras geomentricas e utilizando apenas as 4 cores)

ps: Se estiver errado me corrijam.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2004-03-07 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] dúvida



on 07.03.04 16:35, TSD at [EMAIL PROTECTED] wrote:

OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS MANEIRAS EU POSSO COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES DIFERENTE.
AGUARDO RESPOSTA


Esse problema tah mal definido. E as estrelas? Tem que ser pintadas tambem?
E a inscricao ORDEM E PROGRESSO? Pode ser cada letra duma cor?





Re: [obm-l] dúvida

2004-03-07 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] dúvida



on 07.03.04 16:35, TSD at [EMAIL PROTECTED] wrote:

OLÁ AMIGOS ESTOU COM UMA PEQUENA DÚVIDA. DE QUANTAS MANEIRAS EU POSSO COLORIR A BANDEIRA DO BRASIL DE MODO QUE AS REGIÕES COMUNS(ÁREA DELIMITIDA PELAS FIGURAS) SEJAM PINTADAS COM CORES DIFERENTE.
AGUARDO RESPOSTA


Vou supor que temos 4 cores disponiveis (verde, amarelo, azul e branco) e que a bandeira eh estilizada da seguinte forma:
um retangulo;
um losango inteiramente contido no interior do retangulo;
um circulo inteiramente contido no interior do losango.
O circulo eh cortado por duas cordas paralelas, simetricamente dispostas em relacao ao diametro horizontal (ou seja, uma corda acima e outra abaixo do diametro). Estas duas cordas dividem o circulo em tres partes: uma superior, uma central e uma inferior. As tres partes sao adjacentes ao losango. Naturalmente, as partes inferior e superior do circulo nao sao adjacentes. Reparem que nao ha estrelas nem inscricao ordem e progresso.

Por exemplo, a representacao da bandeira original seria pintada da seguinte forma:
Retangulo - (menos) Losango = Verde
Losango - Circulo = Amarelo
Parte superior e parte inferior do Circulo = Azul
Parte central do circulo = Branco

Uma ideia eh ir pintando de dentro para fora:

Consideremos dois casos:

Caso 1: As partes superior e inferior do circulo tem a mesma cor (possivel pois elas nao sao adjacentes):
Parte central do circulo: 4 escolhas para a cor;
Parte superior do circulo: 3;
Parte inferior: 1 (por hipotese, igua a da parte superior);
Losango: 2;
Retangulo: 3.

Numero de pinturas distintas no caso 1 = 4*3*1*2*3 = 72.

Caso 2: As partes superior e inferior do circulo tem cores diferentes:
Parte central do circulo: 4 escolhas para a cor;
Parte superior do circulo: 3;
Parte inferior: 2;
Losango: 1;
Retangulo: 3.

Numero de pinturas distintas no caso 2 = 4*3*2*1*3 = 72.

Numero total de pinturas distintas = 144.

Dentro das hipoteses feitas no inicio, acho que eh isso.

Um abraco,
Claudio.





[obm-l] Re: [obm-l] dúvida sobre relações

2004-03-02 Por tôpico Rafael
Daniel,

Transcrevendo um trecho de uma mensagem minha anterior:

De definição: R é relação de A em B se, e somente se, R estiver contido no
produto cartesiano A x B e R é um conjunto não-vazio. Se A e B forem
conjuntos finitos, então n(A x B) = n(A)*n(B). Tal resultado vem do
Princípio Fundamental da Contagem, exemplificando:

Seja A = {1,2,3} e B = {4,5}, temos:

A x B = {(1;4),(1;5),(2;4),(2;5),(3;4),(3;5)}

n(A x B) = n(A)*n(B) = 3*2 = 6

Assim, satisfazendo à definição, o número de subconjuntos de A x B que podem
ser R será 2^[n(AxB)]-1, que é 2^[n(A)*n(B)]-1. Vale ressaltar que alguns
autores não exigem que R seja um conjunto não-vazio, então teríamos:
n(R) = 2^[n(A)*n(B)].

...

Voltando às suas dúvidas. O que é uma relação? Bem, se for mais claro para
você entender, raciocine como se uma relação fosse uma função (isso não é
verdade, toda função é uma relação, mas o raciocínio ajuda você a entender a
idéia.)

Suponha que definamos:

A = {-2, -1, 0, 1, 2, 3}, B = {0, 1, 2, 3, 4, 5}

Pelo que acima demonstrei, o produto cartesiano de A por B possui 36
elementos. (Só para relembrar: dados dois conjuntos A e B não-vazios,
chamamos de produto cartesiano de A por B o conjunto de todos os pares
ordenados (x;y) de modo que x pertença ao conjunto A e y, ao conjunto B).
Agora, definamos: R = {(x;y) pertence a A x B | y = x^2}. O conjunto R é
subconjunto de A x B e é formado somente por pares ordenados (x;y), de modo
que o elemento x pertencente a A é relacionado ou associado ao elemento y
pertencente a B por meio de alguma regra ou critério. No exemplo dado, a
regra foi y = x^2. Esse subconjunto R de A x B é chamado de relação de A em
B.

E por que eu disse que ficaria mais fácil se você comparasse esse conceito
ao de função? Porque, por exemplo, se definirmos uma função f: A -- B, não
podemos afirmar que ela será a mesma que f: B -- A, a menos que possamos
assegurar que A = B. Analogamente, as relações de A e B e de B e A são, em
geral, distintas. Logo, não se pode considerar (x;y) e (y;x) como o mesmo
par, contando-se uma única vez. A fórmula demonstrada, 2^[n(A)*n(B)]-1,
segue a definição.

Respondi às suas perguntas abaixo. Quaisquer dúvidas, não hesite, escreva!
;-)

Abraços,

Rafael de A. Sampaio




- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, February 29, 2004 1:33 PM
Subject: [obm-l] dúvida sobre relações


Recentemente, postaram algo sobre relações entre conjuntos, e eu fiquei com
uma dúvida.

Todas as relações de A em B se fazem associando-se 1 subconjunto de A a 1
subconjunto de B, exceto o vazio? Por exemplo, para A = { 1, 2, 3 } e B = {
4, 5, 6 }, ({ 1, 2 } , {4}) é uma relação de A em B ?

*** Todas as relações de A em B se fazem associando-se um ELEMENTO de A a um
ELEMENTO de B. No entanto, como toda relação está contida no produto
cartesiano, não faz sentido que seja um conjunto vazio, ainda que muitos não
vejam problema nisso. A relação que você expôs é falsa. Seria relação de A
em B, por exemplo, R = {(1;4), (2,5), (3,6)}. Por quê? Ora, ela está contida
em A x B = {(1;4), (1;5), (1;6), (2;4), (2;5), (2;6), (3;4), (3;5), (3;6)},
e não é vazia. Observe que, por acaso, ela é definida por uma regra, y =
x+3, mas isso não é pedido pela definição (vide início deste e-mail).




E, pensando deste modo, pelo princípio da contagem, o número total de
relações no caso acima não seria ( 2^3 - 1 )*( 2^3 - 1 ), ou seja, ( 2^
(n_a) - 1 )*( 2^n_b - 1 )?

Exemplo: A = { 1, 2 } e B = { 3 , 4 }

R1: 1 - 3
R2: 1 - 4
R3: 1 - { 3, 4 }
R4: 2 - 3
R5: 2 - 4
R6: 2 -  { 3, 4 }
R7: { 1, 2 } - 3
R8: { 1, 2 } - 4
R9: { 1, 2 } - { 3, 4 }

Ou seja, ( 2^3 - 1 )*( 2^3 -1 ) = 9 e não 2^( 2*2 ) =  16 relações.

Se houver distinção por exemplo entre { 1, 2 } e { 2, 1 }, então temos 16
relações

*** Para o seu exemplo, considerando A = {1,2} e B = {3,4}, teremos o
produto cartesiano A x B = {(1;3), (1;4), (2;3), (2;4)} e o produto
cartesiano B x A = {(3;1), (3;2), (4;1), (4;2)}. Claramente, A x B é
diferente de B x A. Isso fica ainda mais evidente se você entender cada um
desses pares como pontos no plano cartesiano. Essa é a idéia. Para contarmos
o número de relações, devemos contar o número de subconjuntos possíveis para
cada produto cartesiano, visto que cada relação é um subconjunto, de acordo
com a definição. Também como demonstrei na mensagem anterior, como a ordem
de escolha dos pares não importa para o subconjunto formado, devemos
escolher 1 entre os 4 pares, depois escolher 2 entre os 4 pares, depois 3
entre os 4 pares, ou, por fim, escolher todos os pares. Simbolicamente:
C(4,1) + C(4,2) + C(4,3) + C(4,4) = 2^4 - 1 = 15. Dessa maneira, teremos 15
relações possíveis para cada um dos produtos cartesianos.




Perdoem se escrevi demais, nao sei praticamente NADA a respeito.

Daniel

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc

[obm-l] dúvida sobre relações

2004-02-29 Por tôpico kleinad
Recentemente, postaram algo sobre relações entre conjuntos, e eu fiquei com
uma dúvida.

Todas as relações de A em B se fazem associando-se 1 subconjunto de A a 1
subconjunto de B, exceto o vazio? Por exemplo, para A = { 1, 2, 3 } e B = {
4, 5, 6 }, ({ 1, 2 } , {4}) é uma relação de A em B ?

E, pensando deste modo, pelo princípio da contagem, o número total de
relações no caso acima não seria ( 2^3 - 1 )*( 2^3 - 1 ), ou seja, ( 2^
(n_a) - 1 )*( 2^n_b - 1 )?

Exemplo: A = { 1, 2 } e B = { 3 , 4 }

R1: 1 - 3
R2: 1 - 4
R3: 1 - { 3, 4 }
R4: 2 - 3
R5: 2 - 4
R6: 2 -  { 3, 4 }
R7: { 1, 2 } - 3
R8: { 1, 2 } - 4
R9: { 1, 2 } - { 3, 4 }

Ou seja, ( 2^3 - 1 )*( 2^3 -1 ) = 9 e não 2^( 2*2 ) =  16 relações.

Se houver distinção por exemplo entre { 1, 2 } e { 2, 1 }, então temos 16
relações

Perdoem se escrevi demais, nao sei praticamente NADA a respeito.

Daniel

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-02-28 Por tôpico Tarcio Santiago



olá amigos estou com uma dúvida na questão 
abaixo;?

Dispomos de 10 livros diferentes e queremosorganizar grupos de 
três livros. O número de gruposdiferentes que podemos formar é igual a:
essa questão é de combinação ou arranjo? quando eu sei que é 
arranjo ou combinação?


Re: [obm-l] dúvida

2004-02-28 Por tôpico Faelccmm
C(10,3) = 10! / 3!*7! = 120 grupos diferentes de tres livros cada

Usar-se-a combinacao quando a ordem nao importar e usar-se-a arranjo quando a ordem importar. Eu supus que a ordem nesse caso nao importasse. Ex:
Sendo 10 livros (L1, L2, L3,...,L10). O terno (L1,L2,L3) eh igual ao terno (L2,L3,L1), pois a ordem nao importa neste caso, mas apenas quais elementos fazem parte do conjunto. Se usasse arranjo daria muito mais ternos diferentes.







Em uma mensagem de 28/2/2004 17:06:59 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:



olá amigos estou com uma dúvida na questão abaixo;?
Dispomos de 10 livros diferentes e queremosorganizar grupos de três livros. O número de gruposdiferentes que podemos formar é igual a:
essa questão é de combinação ou arranjo? quando eu sei que é arranjo ou combinação?








[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-02-28 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Sat, Feb 28, 2004 at 05:09:25PM -0300, Tarcio Santiago wrote:
 olá amigos estou com uma dúvida na questão abaixo;?  Dispomos de 10 livros
 diferentes e queremosorganizar grupos de três livros. O número de
 gruposdiferentes que podemos formar é igual a:
 
 essa questão é de combinação ou arranjo? quando eu sei que é arranjo ou
 combinação?

A minha sugestão pessoal é esquecer as palavras arranjo e combinação.
Enquanto você não entender o problema, elas não ajudam.

No seu exemplo, eu sugeriria pensar assim.
Primeiro escolha um livro: 10 possibilidades.
Escolha um segundo: 9 possibilidades.
Escolha um terceiro: 8 possibilidades.
Até agora temos 10*9*8 = 720 possibilidades.

Observe agora que os 3 livros selecionados estão ordenados:
escolhi primeiro A, depois B, depois C.
Você deseja contar ABC como algo diferente de CAB?
Se desejar contar como coisas diferentes, não precisa fazer nada,
o problema acabou e a resposta é 10*9*8 = 720.
Mas se você desejar contar como a mesma coisa,
precisa dividir por 6, pois cada conjunto de 3 livros foi contado 6 vezes
(ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA) e a resposta fica sendo 10*9*8/6 = 120.

Só depois que isto que eu escrevi estiver bem óbvio
vale a pena aprender que 10*9*8/6 = binomial(10,3).

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-02-28 Por tôpico Rafael
Tarcio,

Quando a ordem dos elementos envolvidos fizer diferença para a escolha,
teremos arranjos; em caso contrário, se a ordem for indiferente, serão
combinações. Vale ressaltar também que todo arranjo pode ser entendido como
resultado das permutações de uma dada combinação: P(n,k) = C(n,k)*P(k,k),
sendo P(n,k) os arranjos (em inglês, seriam denominados permutações,
haja vista que as chamadas permutações, para nós, são somente um caso
particular de arranjos) e C(n,k) as combinações de n elementos tomados k a
k, cuja fórmula é a mesma dos números binomiais.

Para o seu problema, se você tem 10 livros diferentes e quer formar grupos
de três livros, não interessa se você escolhe primeiro o de capa marrom,
depois o de casa azul e por último o de capa vermelha, ou o de capa azul
primeiro, depois o de capa vermelha e por último o de capa marrom, ou
qualquer outra ordem que você queira. A ordem não importa para este caso,
pois o grupo de livros formado será o mesmo, contendo os mesmos livros. Se,
por exemplo, você estivesse classificando esses livros numa estante, e
quisesse colocá-los por assunto, é claro que alguma espécie de ordem
haveria, e aí teríamos arranjos, que, aliás, advêm do Princípio Fundamental
da Contagem (ou Princípio Multiplicativo, como alguns preferem).

Assim, como a ordem não importa, o número de grupos diferentes que podemos
formar será C(10,3) = 10!/(3!7!) = 120.

Observe também que se fossem 10 livros, mas entre eles houvesse algum
repetido, teríamos outro resultado: *C(10,3) = C(12,3) = 12!/(3!9!) = 220. E
esses 220 - 120 = 100 grupos a mais seriam os grupos formados levando-se em
conta 1 ou 2 ou 3 ou ... ou 10 livros repetidos. (Indiquei por *C(n,k) =
C(n+k-1,k) as combinações completas, i.e., com repetição de elementos, de n
elementos tomados k a k.)


Abraços,

Rafael de A. Sampaio



- Original Message -
From: Tarcio Santiago
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, February 28, 2004 5:09 PM
Subject: [obm-l] dúvida


olá amigos estou com uma dúvida na questão abaixo;?
Dispomos de 10 livros diferentes e queremosorganizar grupos de três livros.
O número de gruposdiferentes que podemos formar é igual a:
essa questão é de combinação ou arranjo? quando eu sei que é arranjo ou
combinação?

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-02-28 Por tôpico Tarcio Santiago
AMIGO RAFAEL OBRIGADO POR SUA AJUDA. A RESPOSTA É 720, MAS EU ACHAVA QUE O
CERTO ERA 120, POIS O LIVRO  O TRIO DE LIVROS A,Be C é igual a B,CeA . estou
errado?
a questão dar 120 ou 720 ?
estou encucado!!?

- Original Message -
From: Rafael [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, February 28, 2004 5:45 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida


 Tarcio,

 Quando a ordem dos elementos envolvidos fizer diferença para a escolha,
 teremos arranjos; em caso contrário, se a ordem for indiferente, serão
 combinações. Vale ressaltar também que todo arranjo pode ser entendido
como
 resultado das permutações de uma dada combinação: P(n,k) = C(n,k)*P(k,k),
 sendo P(n,k) os arranjos (em inglês, seriam denominados permutações,
 haja vista que as chamadas permutações, para nós, são somente um caso
 particular de arranjos) e C(n,k) as combinações de n elementos tomados k
a
 k, cuja fórmula é a mesma dos números binomiais.

 Para o seu problema, se você tem 10 livros diferentes e quer formar grupos
 de três livros, não interessa se você escolhe primeiro o de capa marrom,
 depois o de casa azul e por último o de capa vermelha, ou o de capa azul
 primeiro, depois o de capa vermelha e por último o de capa marrom, ou
 qualquer outra ordem que você queira. A ordem não importa para este caso,
 pois o grupo de livros formado será o mesmo, contendo os mesmos livros.
Se,
 por exemplo, você estivesse classificando esses livros numa estante, e
 quisesse colocá-los por assunto, é claro que alguma espécie de ordem
 haveria, e aí teríamos arranjos, que, aliás, advêm do Princípio
Fundamental
 da Contagem (ou Princípio Multiplicativo, como alguns preferem).

 Assim, como a ordem não importa, o número de grupos diferentes que podemos
 formar será C(10,3) = 10!/(3!7!) = 120.

 Observe também que se fossem 10 livros, mas entre eles houvesse algum
 repetido, teríamos outro resultado: *C(10,3) = C(12,3) = 12!/(3!9!) = 220.
E
 esses 220 - 120 = 100 grupos a mais seriam os grupos formados levando-se
em
 conta 1 ou 2 ou 3 ou ... ou 10 livros repetidos. (Indiquei por *C(n,k) =
 C(n+k-1,k) as combinações completas, i.e., com repetição de elementos, de
n
 elementos tomados k a k.)


 Abraços,

 Rafael de A. Sampaio



 - Original Message -
 From: Tarcio Santiago
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Saturday, February 28, 2004 5:09 PM
 Subject: [obm-l] dúvida


 olá amigos estou com uma dúvida na questão abaixo;?
 Dispomos de 10 livros diferentes e queremosorganizar grupos de três
livros.
 O número de gruposdiferentes que podemos formar é igual a:
 essa questão é de combinação ou arranjo? quando eu sei que é arranjo ou
 combinação?

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =




=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida

2004-02-28 Por tôpico Rafael
Tarcio,

O enunciado não dá margem a interpretar que se tratem de grupos formados
para os quais a ordem de escolha importa. (Dispomos de 10 livros diferentes
e queremos organizar grupos de três livros. O número de grupos diferentes
que podemos formar é igual a...?, observe que os grupos não foram
definidos, não se sabe se são grupos de livros que possuem a mesma capa, que
fazem parte de uma mesma coleção, absolutamente nada. Só se sabe que são
livros diferentes e que os grupos possuem três deles.) O Nicolau, aliás, deu
um exemplo bastante consistente sobre isso. Mas não é a primeira vez que
vejo enunciados interpretados de forma incorreta por quem resolveu. Certa
vez, aconteceu comigo quando estava estudando permutações caóticas, o que
realmente foi um caos, pois era um dos primeiros exercícios que eu resolvia.
A única sugestão é procurar bons livros para começar, a coleção do Iezzi
possui um livro excelente de Combinatória (volume 5), e depois que você
tiver os conceitos bem claros já saberá quando algo é incoerente.

Aproveitando a oportunidade, alguns dias atrás, você enviou novamente aquele
problema de capital que decuplicou, e nenhuma das alternativas está correta
para o enunciado dado. Por curiosidade, calculei aplicando juros simples e
juros compostos, comparando com a alternativa correta que você havia dito
(12/7% a.m.). Veja:

Seja C o capital envolvido, a juros simples, teremos:

10C = C(1+i*7*12) == i = 0,10714285714...

A juros compostos, teremos:

10C = C(1+i)^(7*12) == i = 0,02779088522...

Porém, 12/7% = 0,01714285714...

E, ainda assim, há uma diferença de 1% (aprox.) entre a resposta dada como
correta e a taxa de juros, considerando que fossem compostos, e não simples
como dito no enunciado.

Viu só?


Abraços,

Rafael de A. Sampaio




- Original Message -
From: Tarcio Santiago [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, February 28, 2004 8:16 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida


AMIGO RAFAEL OBRIGADO POR SUA AJUDA. A RESPOSTA É 720, MAS EU ACHAVA QUE O
CERTO ERA 120, POIS O LIVRO  O TRIO DE LIVROS A,Be C é igual a B,CeA . estou
errado?
a questão dar 120 ou 720 ?
estou encucado!!?

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-02-26 Por tôpico Tarcio Santiago




2) Qual a taxa necessária 
para que um capital, colocado a juros simples, decuplique de valor em 7 
anos?

a)50% ao mês
b)1284/7% ao ano
c)1426/7% ao ano
d)12/7% ao mês
e) 12% ao mês




[obm-l] dúvida

2004-02-24 Por tôpico Tarcio Santiago



PODERIA EXPLICAR ESTÁ QUESTÃO ESTOU VOANDO 
NELA
numa divisão, o dividendo é igual a 3x²+4, o 
divisor é igual a x, o quociente é o triplo do divisor e o resto é o maior 
possível. O número natural  que corresponde `a soma do dividendo com o resto é 
igual a?



Re: [obm-l] dúvida

2004-02-24 Por tôpico Luiz Ponce





Caro amigo, 
vai abaixo uma sugesto para o seu problema:

Sendo o divisor igual a x o maior resto desta diiviso de naturais 
dado por ( x - 1).
Como numa diviso de inteiros, tem-se
dividendo = QUOCIENTE .
divisor +  resto
assim, com os dados do enunciado, obtemos a equo de primeiro grau:
3x+4   = 3x   .
 X
+ ( x - 1)

Resolvendo esta ltima equao, encontramos 5 como soluo.
Consequentemente: 
   dividendo = 3x+4 = 79  e  resto
= x - 1 = 4
Portanto, 
O nmero natural que corresponde a soma do dividendo com o resto  igual
a 79 + 4, ou seja 83.
PONCE

Tarcio Santiago escreveu:
  
  
 
  
 

  PODERIA EXPLICAR EST QUESTO ESTOU
VOANDO  NELA
 
  numa diviso, o dividendo  igual a 3x+4,
o  divisor  igual a x, o quociente  o triplo do divisor e o resto  o maior
 possvel. O nmero natural  que corresponde `a soma do dividendo com o resto
  igual a?
 
  






[obm-l] dúvida

2004-02-22 Por tôpico Tarcio Santiago



OLÁ AMIGOS: 
COMO EU FAÇO PARA SABER QUANTA CUSTA CADA LIVRO DA COLEÇÃO 
DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ELABORADO PELOS (GÚRUS) DO IMPA.
AGUARDO RESPOSTA.


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida - poblema das casas

2004-01-30 Por tôpico Eduardo Azevedo
Boa obsevação. Agora ficou moleza!

Obrigado Nicolau e Arthur,

Abraco

-Eduardo



- Original Message - 
From: Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, January 28, 2004 2:14 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] dúvida - poblema das casas


 On Wed, Jan 28, 2004 at 01:32:13PM -0200, Eduardo Azevedo wrote:
  Tava fazendo esse problema das casas a um tempo atras:
 
  http://acm.uva.es/p/v1/138.html
 
  Ele se resume a encontrar inteiros 0  k  n.  E a soma dos números
antes de
  k tem que ser igual a soma dos números de k+1 até n. Por exemplo 1 e 1
ou 6 e
  8, ou 71631910824649559 e 101302819786919521.

 Reescreva isso como

 n(n+1)/2 = 2*(k(k-1)/2) + k

 ou, depois de um pouco de álgebra,

 (2n + 1)^2 - 2 (2k)^2 = 1

 Esta é uma modificação mínima da equação de Pell.
 A equação de Pell usual é:

 x^2 - a y^2 = 1

 onde a é um inteiro, no nosso caso 2.
 As soluções da equação de Pell estão em bijeção natural
 com os elementos de norma 1 de
 Z[sqrt(2)] = {x + y sqrt(2); x, y em Z}.
 A norma de x + y sqrt(2) é x^2 - 2 y^2. Os elementos de norma 1
 são exatamente +- as potências inteiras de 3 + 2 sqrt(2).
 A partir daí não é muito difícil tirar a forma geral das soluções
 do seu problema e demonstrar as suas observações experimentais.

 Você pode ler sobre a equação de Pell em qq livro de teoria dos
 números. Acho que já saiu um artigo na Eureka também.

 []s, N.
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvida

2004-01-29 Por tôpico André Martin Timpanaro
A afirmação abaixo é verdadeira?

Dado um número natural n não nulo existe algum natural m tal que phi(m)=n.
Onde phi(x) é a função phi de Euler.
Em outras palavras, a imagem de phi(x) é N* ?
André T.

_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida

2004-01-29 Por tôpico Platão Gonçalves Terra Neto
Basta ver que se p é primo, ímpar, então phi(p)=p-1, par.
Para n=b^c, b primo, phi(b^c)=b^c-b^(c-1), que é par, ou seja,  se
n=a1^p2*a2^p2*...an^pn, sendo ai, todos primos , distintos , n2 e pi
expoentes, então phi(n) é par.
Se n=2^k, phi(n)=2^k-2^(k-1), que é par, exceção, para phi(2)=1.
phi(1)=1.
Logo, phi(n) é par , para todo n2, donde ,N* não é imagem de phi(n)
- Original Message -
From: André Martin Timpanaro [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, January 29, 2004 8:38 PM
Subject: [obm-l] Dúvida


 A afirmação abaixo é verdadeira?

 Dado um número natural n não nulo existe algum natural m tal que phi(m)=n.
 Onde phi(x) é a função phi de Euler.
 Em outras palavras, a imagem de phi(x) é N* ?

 André T.

 _
 MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
 http://messenger.msn.com.br

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida

2004-01-29 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel
Oi Platão e demais.

Não querendo corrigir, mas já enriquecendo a mensagem do Platão. Se n é
primo (com exceção a n=2) então Phi(n) = n-1 é par. Se n é potência de primo
n = p^i (com i=2) então Phi(n) = p^i - p^(i-1) também é par. Já que a
função Phi é multiplicatica, isto é, se mdc(m,n)=1 então Phi(mn) = Phi(m)
Phi(n), então segue a conclusão de que, a menos para n = 2, Phi(n) é um
número par.

Para quem não conhece (a maioria), o Platão é amigo meu, de Novo Hamburgo, e
portanto também gaúcho. Saudações ao mais novo membro da lista, todos
esperamos boas contribuições como essa! Seja bem-vindo!

Abração,
Duda.


From: Platão Gonçalves Terra Neto [EMAIL PROTECTED]
 Basta ver que se p é primo, ímpar, então phi(p)=p-1, par.
 Para n=b^c, b primo, phi(b^c)=b^c-b^(c-1), que é par, ou seja,  se
 n=a1^p2*a2^p2*...an^pn, sendo ai, todos primos , distintos , n2 e pi
 expoentes, então phi(n) é par.
 Se n=2^k, phi(n)=2^k-2^(k-1), que é par, exceção, para phi(2)=1.
 phi(1)=1.
 Logo, phi(n) é par , para todo n2, donde ,N* não é imagem de phi(n)
 - Original Message -
 From: André Martin Timpanaro [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Thursday, January 29, 2004 8:38 PM
 Subject: [obm-l] Dúvida


  A afirmação abaixo é verdadeira?
 
  Dado um número natural n não nulo existe algum natural m tal que
phi(m)=n.
  Onde phi(x) é a função phi de Euler.
  Em outras palavras, a imagem de phi(x) é N* ?
 
  André T.
 
  _
  MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
  http://messenger.msn.com.br
 
 
=
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 
=
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida - poblema das casas

2004-01-28 Por tôpico Eduardo Azevedo



Tava fazendo esse problema das casasa um 
tempo atras:

http://acm.uva.es/p/v1/138.html

Ele se resume a encontrar inteiros 0  k  
n.
E a soma dos números antes de ktem que 
serigual a soma dos números de k+1 atén. Por exemplo 1 e 1 ou 6 e 8, 
ou 71631910824649559 e 101302819786919521.

Pelas soluçôes que eu calculei, parece ter 
infinitas respostas. E parece que elas se alternam: uma com n par, depois uma 
com n ímpar, ... (!???).

Só não achei nenhuma explicação para isso. Alguem 
tem alguma idéia? Aí vão algumas soluções:


1a sol(n par)(1 
digitos) 
6 
82a sol(n imp)(2 
digitos) 
35 
493a sol(n par)(3 
digitos) 
204 
2884a sol(n imp)(4 
digitos) 
1189 
16815a sol(n par)(4 
digitos) 
6930 
98006a sol(n imp)(5 
digitos) 
40391 
571217a sol(n par)(6 
digitos) 
235416 
3329288a sol(n imp)(7 
digitos) 
1372105 
19404499a sol(n par)(8 
digitos) 
7997214 
1130976810a sol(n imp)(8 
digitos) 
46611179 
6591816111a sol(n par)(9 
digitos) 
271669860 
38419920012a sol(n imp)(10 
digitos) 
1583407981 
223927704113a sol(n par)(11 
digitos) 
9228778026 
1305146304814a sol(n imp)(11 
digitos) 
53789260175 
7606950124915a sol(n par)(12 
digitos) 
313506783024 
4433655816a sol(n imp)(13 
digitos) 
1827251437969 
258412376544117a sol(n par)(14 
digitos) 
10650001844790 
1506137704820018a sol(n imp)(14 
digitos) 
62072759630771 
8778413852376119a sol(n par)(15 
digitos) 
361786555939836 
51164345409436820a sol(n imp)(16 
digitos) 
2108646576008245 
298207658604244921a sol(n par)(17 
digitos) 
12290092900109634 
1738081606216032822a sol(n imp)(18 
digitos) 
71631910824649559 
101302819786919521
Por sinalparece ter umas C*log(n) soluções 
até n. C por volta de 1,2.

Abraços,
 
-Eduardo


[obm-l] Re: [obm-l] dúvida - poblema das casas

2004-01-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para um dado n, o problema requer que encontermos, se possivel, um inteiro
0kn tal que 1+(k-1) = (k+1)...+n. Em cada um dos membros temos a soma
de numeros em uma PA de razao 1. A primeira soma eh k(k-1)/2; a segunda eh
(n+k+1)(n-k)/2. Logo, devemos ter  k(k-1)/2 = (n+k+1)(n-k)/2. Com um pouco
de algebra concluimos que k^2 = n(n+1)/2. Uma conclusao interessante, o
quadrado de k deve ser igual aa soma dos n primeiros naturais. 
Como so interessam valores postivos de k, concluimos que, para um dado n,
hah no maximo 1 valor de k que satisfaz ao desejado. Isto acontecera sempre
que n(n+1)/2 for um quadrado perfeito. Quando para um n existir um k
conforme desejado, teremos sempre que k  sqrt(n*n/2) = n/sqrt(2).
Uma questao interessante, que nao resolvi aqui: Existem infinitos valores de
n para os quais n(n+1)/2 eh um quadrado perfeito?
Artur  


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] dúvida - poblema das casas
Data: 28/01/04 16:09


Tava fazendo esse problema das casas a um tempo atras:

http://acm.uva.es/p/v1/138.html

Ele se resume a encontrar inteiros 0  k  n.
E a soma dos números antes de k tem que ser igual a soma dos números de k+1
até n. Por exemplo 1 e 1 ou 6 e 8, ou 71631910824649559 e
101302819786919521.




OPEN Internet
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-13 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Fabio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Nao precisa inverter, basta usar o sinal = no lugar de =, que e o que eu 
queria fazer.

From: Fábio Dias Moreira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
 1) f(x)=2x-5 ( Dominio : R, Contra-Dominio : R )

 Suponha que x1=x2. Entao :
 2*x1 = 2*x2   =   2*x1 - 5 = 2*x2 - 5   =   f(x1)=f(x2)
 Portanto : x1=x2 = f(x1)=f(x2) = funcao injetiva.
 [...]
A implicação x=y = f(x)=f(y) vale para qualquer função trivialmente.  A
implicação que prova a injetividade é f(x)=f(y) = x=y (ou, naturalmente, a
sua contrapositiva).
De qualquer forma, basta inverter a cadeia de implicações acima.

[]s,

- --
Fábio ctg \pi Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)
iD8DBQFAAvaualOQFrvzGQoRAudzAJwKZmwKUbGWJepRhwJbXgzpRl+lhQCcDHUe
lmPqaHD0ss5v6t63HcZqlVE=
=aZJ1
-END PGP SIGNATURE-
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil.  http://www.hotmail.com
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-13 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Pessoal,

Eu cometi um erro de digitacao e uma de minhas respostas e, em funcao disso, 
vou falar um pouco mais sobre estas coisas, bastante conhecidas :

Se Y=F(X) e uma funcao e queremos mostrar que ela e injetiva, nos fazemos :
x1 # x2  =  F(x1) # F(x2)   - aqui, o simbolo #, siginifica : e diferente 
de.

Pode-se provar isso negando a tese, o que da : F(x1)=F(x2)  =  x1=x2.
No caso da funcao Y=2x-5, nos podiamos por :
x1=x2  =  2*x1=2*x2  = 2*x1 - 5 = 2*x2 - 5 = F(x1)=F(x2)
A implicacao X1=x2 = F(x1)=F(x2) e desnecessaria, pois, sendo F uma funcao, 
um elemento qualquer do dominio nao pode ter mais de uma imagem no 
contra-dominio. Todavia, quando nos escrevemos, pensamos em que esta lendo e 
pode ser que a dupla implicacao torne a sequencia de raciocinios mais clara, 
sobretudo pra principiantes e foi justamente o que eu queria fazer, mas 
coloquei = onde deveria ter colocado =.

Assim, e certo fazer :
x1=x2  =  2*x1=2*x2  = 2*x1 - 5 = 2*x2 - 5 = F(x1)=F(x2)
Como seria certo fazer :
F(x1)=F(x2) = 2*X1-5=2*x2 - 5 = 2*x1=2*x2 = x1 = x2
Quando nos usamos isso, estamos, em verdade, usando o fato :

A = B  = ~B = ~A
Ou seja : Provar : x1 # X2 = F(x1) # F(x2)  - Funcao injetiva
E equivalente a provar : F(x1) = F(x2) = X1 = X2.
Um Abraco a Todos
Paulo Santa Rita
3,0956,130104
From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!
Date: Tue, 13 Jan 2004 11:16:36 +
MIME-Version: 1.0
X-Originating-IP: [200.142.58.18]
X-Originating-Email: [EMAIL PROTECTED]
X-Sender: [EMAIL PROTECTED]
Received: from mc1-f30.hotmail.com ([64.4.50.37]) by mc1-s2.hotmail.com 
with Microsoft SMTPSVC(5.0.2195.6824); Tue, 13 Jan 2004 03:25:55 -0800
Received: from saci.mat.puc-rio.br ([139.82.27.51]) by mc1-f30.hotmail.com 
with Microsoft SMTPSVC(5.0.2195.6824); Tue, 13 Jan 2004 03:25:01 -0800
Received: from saci.mat.puc-rio.br (localhost [127.0.0.1])by 
saci.mat.puc-rio.br (8.12.8/8.12.8) with ESMTP id i0DBG7xF025951for 
[EMAIL PROTECTED]; Tue, 13 Jan 2004 09:16:07 -0200
Received: (from [EMAIL PROTECTED])by saci.mat.puc-rio.br 
(8.12.8/8.12.8/Submit) id i0DBG7Jp025949for obm-l-MTTP; Tue, 13 Jan 2004 
09:16:07 -0200
Received: from hotmail.com (sea2-f29.sea2.hotmail.com [207.68.165.29])by 
saci.mat.puc-rio.br (8.12.8/8.12.8) with ESMTP id i0DBG5xF025946for 
[EMAIL PROTECTED]; Tue, 13 Jan 2004 09:16:06 -0200
Received: from mail pickup service by hotmail.com with Microsoft SMTPSVC; 
Tue, 13 Jan 2004 03:16:36 -0800
Received: from 200.142.58.18 by sea2fd.sea2.hotmail.msn.com with HTTP;Tue, 
13 Jan 2004 11:16:36 GMT
X-Message-Info: o8IIVuzO8A0xt1jbTtkAABvddtGJF13ACLo6v1RyJA0=
Message-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-OriginalArrivalTime: 13 Jan 2004 11:16:36.0631 (UTC) 
FILETIME=[B5614A70:01C3D9C6]
Precedence: bulk
Return-Path: [EMAIL PROTECTED]

Ola Fabio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Nao precisa inverter, basta usar o sinal = no lugar de =, que e o que eu 
queria fazer.

From: Fábio Dias Moreira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
 1) f(x)=2x-5 ( Dominio : R, Contra-Dominio : R )

 Suponha que x1=x2. Entao :
 2*x1 = 2*x2   =   2*x1 - 5 = 2*x2 - 5   =   f(x1)=f(x2)
 Portanto : x1=x2 = f(x1)=f(x2) = funcao injetiva.
 [...]
A implicação x=y = f(x)=f(y) vale para qualquer função trivialmente.  A
implicação que prova a injetividade é f(x)=f(y) = x=y (ou, naturalmente, 
a
sua contrapositiva).

De qualquer forma, basta inverter a cadeia de implicações acima.

[]s,

- --
Fábio ctg \pi Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)
iD8DBQFAAvaualOQFrvzGQoRAudzAJwKZmwKUbGWJepRhwJbXgzpRl+lhQCcDHUe
lmPqaHD0ss5v6t63HcZqlVE=
=aZJ1
-END PGP SIGNATURE-
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil.  http://www.hotmail.com
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-13 Por tôpico Jefferson Franca
Que tal se vc usar a definição? Um abraçoCarlos Alberto [EMAIL PROTECTED] wrote:

Existe alguma maneira analitica, ou prática.
Para que eu possa provar se uma função é sobrejetora, injetora e bijetora.
Por exemplo:
F: R - R tal que f(x) = 2x-5
g: R-{4} - R-{1} tal que g(x) = x+1/x-4
Eu só consigo fazer por intuição. O que não é correto.
2x-5, eu sei por intuição que qualquer que seja y pertencente aos R existe um unico x pertecente aos R tal que f(x) = y
Isso é por intuito... Eu desejaria que alguém me explicasse a fazer isso de uma maneira analitica ou prática.Me passando exemplos ou resolvendo esses mesmo que eu coloquei acima.
Estou estudando função inversa, e eu necessito saber.
Desde de já agradeço a ajuda de todos.


Yahoo! Mail - 6MB, anti-spam e antivírus gratuito. Crie sua conta agora!Central anti-spam do Yahoo! Mail: com dicas, dúvidas e curiosidades!

[obm-l] RE: [obm-l] Dúvida Simples!!!

2004-01-12 Por tôpico leonardo mattos
Ola,
Acredito que analiticamente so desenhando o grafico da funçao para ver 
como ela se comporta no plano cartesiano. A funcao 2x-5 por exemplo 
representa uma reta no plano, logo se o dominio e o contra dominio forem o 
conjuntos dos reais entao a funcao é bijetora.


From: Carlos Alberto [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Dúvida Simples!!!
Date: Mon, 12 Jan 2004 12:16:15 -0300 (ART)
Existe alguma maneira analitica, ou prática.

Para que eu possa provar se uma função é sobrejetora, injetora e bijetora.

Por exemplo:

F: R - R tal que f(x) = 2x-5

g: R-{4} - R-{1} tal que g(x) = x+1/x-4

Eu só consigo fazer por intuição. O que não é correto.

2x-5, eu sei por intuição que qualquer que seja y pertencente aos R existe 
um unico x pertecente aos R tal que f(x) = y

Isso é por intuito... Eu desejaria que alguém me explicasse a fazer isso de 
uma maneira analitica ou prática.
Me passando exemplos ou resolvendo esses mesmo que eu coloquei acima.

Estou estudando função inversa, e eu necessito saber.

Desde de já agradeço a ajuda de todos.



-
Yahoo! Mail - 6MB, anti-spam e antivírus gratuito. Crie sua conta agora!
_
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.  
http://messenger.msn.com.br

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-01-02 Por tôpico elton francisco ferreira
Olá pessoal. como faço este calculo?

quantos números você escreve a partir de um, se você
emprega 21.729 tipos de algarismos

__

Conheça a nova central de informações anti-spam do Yahoo! Mail:
http://www.yahoo.com.br/antispam
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2004-01-02 Por tôpico elton francisco ferreira
Calcule o número de algarismos que são precisos para
numerar as páginas de um livro que tem 2.748 páginas

__

Conheça a nova central de informações anti-spam do Yahoo! Mail:
http://www.yahoo.com.br/antispam
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2004-01-02 Por tôpico Eduardo Henrique Leitner
nas unidades, escreveremos um algarismo em todas as paginas: 2748;
nas dezenas, escreveremos um algarismo em todas as paginas a partir da pagina 10: 2739;
nas centenas, escreveremos um algarismo em todas as paginas a partir da pagina 100: 
2649;
nas unidades de milhar, escreveremos um algarismo em todas as paginas a partir da 
pagina 1000: 1749.

total: 2748 + 2739 + 2649 + 1749 = 9885

acho q está certo...

On Fri, Jan 02, 2004 at 07:36:09PM -0300, elton francisco ferreira wrote:
 Calcule o número de algarismos que são precisos para
 numerar as páginas de um livro que tem 2.748 páginas
 
 __
 
 Conheça a nova central de informações anti-spam do Yahoo! Mail:
 http://www.yahoo.com.br/antispam
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2004-01-02 Por tôpico Eduardo Henrique Leitner
ateh o 9 vc emprega um algarismo em cada numero: 9 algarismos
do 10 ao 99 vc emprega 2 algarismo em cada numero: 180 algarismos

jah estamos em 189

do 100 ao 999 vc emprega 3 algarismo em cada numero: 2700 algarismos

jah estamos em 2889

do 1000 ao  vc emprega 4 algarismo em cada numero: 36000 algarismos

e daih nohs passamos: 38889

entao eh um numero de 4 algarismo

ora, dos 21.729 algarismos, 2889 foram pra os numeros de menos que 4 algarismos

entao sobram 21.729 - 2889 = 18840 algarismos para os numeros de 4 algarismos

o numeros de numeros de 4 algarismos será entao 18840/4 = 4710

entao, se o primeiro eh o 1000, o 4710gésimo será o 5709

resposta: 5709 numeros

acho que está certo...

On Fri, Jan 02, 2004 at 07:37:46PM -0300, elton francisco ferreira wrote:
 Olá pessoal. como faço este calculo?
 
 quantos números você escreve a partir de um, se você
 emprega 21.729 tipos de algarismos
 
 __
 
 Conheça a nova central de informações anti-spam do Yahoo! Mail:
 http://www.yahoo.com.br/antispam
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvida

2003-12-31 Por tôpico Pedro Costa




(Ime-RJ) 
Considere todos os números de cinco algarismos formados pelajustaposição de 1,3,5,7 e 9 em qualquer 
ordem, sem repetição. A somade 
todos esses números está entre: a)5.10^6 e 6.10^6  b)6.10^6 e 
7.10^6 c)7.10^6 e 8.10^6 
d)9.10^6 e 10.10^6  
e)10.10^6 e 11.10^6 

--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e 
 acredita-se estar livre de perigo.



RE: [obm-l] Dúvida

2003-12-31 Por tôpico Qwert Smith
se vc reparar cada algarismo aparece 4! vezes em cada casa decimal, portanto
para cada casa decimal temos
S = (1+3+5+7+9)* 4! = 600
como sao 5 algarismos, 5 casa decimais e a soma total
T = 600 * 10^0 + 600*10^1 + ... + 600 * 10^4 = 6. * 10^6
6*10^6  T  7*10^6

logo a resposta certa e (b)



From: Pedro Costa [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Dúvida
Date: Wed, 31 Dec 2003 18:54:59 -0200
(Ime-RJ) Considere todos os números de cinco algarismos formados pela

 justaposição de 1,3,5,7 e 9 em qualquer ordem, sem repetição. A soma
 de todos esses números está entre:
 a)5.10^6 e 6.10^6
  b)6.10^6 e 7.10^6
 c)7.10^6 e 8.10^6
 d)9.10^6 e 10.10^6
  e)10.10^6 e 11.10^6




--
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
 acredita-se estar livre de perigo.
_
Worried about inbox overload? Get MSN Extra Storage now!  
http://join.msn.com/?PAGE=features/es

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] dúvida

2003-12-28 Por tôpico tarciosd
Uma esfera de raio 4cm está inscrita num cone eqüilátero. A altura do cone, 
em cm, é: 
taysantiago a) 10 b) 11 c) 12 d) 13 e) 14 

o gabarito diz ser 13.? 

podederia dar uma ajudinha!!! 

_
Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams?
Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br
Ofertas imperdíveis! Link: http://www.americanas.com.br/ig/

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] dúvida

2003-12-28 Por tôpico Eduardo Henrique Leitner
tah errado, a resposta é 12

On Sun, Dec 28, 2003 at 12:57:30PM -0200, [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Uma esfera de raio 4cm está inscrita num cone eqüilátero. A altura do cone, 
 em cm, é: 
 taysantiago a) 10 b) 11 c) 12 d) 13 e) 14 
 
 o gabarito diz ser 13.? 
 
 podederia dar uma ajudinha!!! 
 
 _
 Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams?
 Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br
 Ofertas imperdíveis! Link: http://www.americanas.com.br/ig/
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


<    2   3   4   5   6   7   8   9   10   >