[obm-l] Re: Ajuda numa demonstração

2012-11-21 Por tôpico Luiz Antonio Rodrigues
Olá, Artur!
Muito obrigado pela ajuda.
Um abraço!
Luiz

On Wednesday, November 21, 2012, Artur Costa Steiner wrote:

 Se nenhum dos primos p e q for igual a 2, então ambos são ímpares e a soma
 r é par  2. Logo, r não é primo.

 Artur Costa Steiner

 Em 17/11/2012, às 14:21, Luiz Antonio Rodrigues 
 rodrigue...@gmail.comjavascript:;
 escreveu:

  Olá, pessoal!
  Tudo bem?
  Alguém pode me ajudar nessa demonstração?
 
  Prove por contradição que dados dois números primos p e q tais que a
 soma p+q=r também é um número primo, então p ou q é 2.
 
  Já tentei fazer a prova, mas não consegui.
  Um abraço para todos.
  Luiz

 =
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Re: [obm-l] Re: Ajuda numa demonstração

2012-11-21 Por tôpico Artur Costa Steiner
OK, abraços

Artur Costa Steiner

Em 21/11/2012, às 19:21, Luiz Antonio Rodrigues rodrigue...@gmail.com 
escreveu:

 Olá, Artur!
 Muito obrigado pela ajuda.
 Um abraço!
 Luiz
 
 On Wednesday, November 21, 2012, Artur Costa Steiner wrote:
 Se nenhum dos primos p e q for igual a 2, então ambos são ímpares e a soma r 
 é par  2. Logo, r não é primo.
 
 Artur Costa Steiner
 
 Em 17/11/2012, às 14:21, Luiz Antonio Rodrigues rodrigue...@gmail.com 
 escreveu:
 
  Olá, pessoal!
  Tudo bem?
  Alguém pode me ajudar nessa demonstração?
 
  Prove por contradição que dados dois números primos p e q tais que a soma 
  p+q=r também é um número primo, então p ou q é 2.
 
  Já tentei fazer a prova, mas não consegui.
  Um abraço para todos.
  Luiz
 
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[obm-l] Re: Ajuda com uma demosnstração

2007-11-08 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
Há algum tempo Artur Steiner mandou o problema abaixo para esta lista:

 Provar isto parece ser interessante (f^k significa a k-gésima derivada de f).

 Seja f:R -- R. Suponhamos que, para algum inteiro positivo n,
 f^(n+1) exista em R e que  f e f^(n+1) sejam ambas limitadas em R.
 Para todo inteiro positivo k = n temos, entao, que f^k eh limiatada em R.

Dizemos que uma função contínua g: R - R é *grande* se para todo M  0
existir x tal que |f(t)|  M para todo t no intervalo [x,x+M].

Lema 1: Se f0 é contínua e limitada e sua primitiva f1 (i.e., f1´ =
f0) é ilimitada
então f1 é grande.

Dem: Suponha sem perda de generalidade que |f0(t)| = 1 para todo t.
Se f1 é ilimitada então para todo M existe x tal que |f1(x)|  3M.
Como |f1'(t)| = 1 isto significa que |f(t)|  M para todo t no
intervalo [x,x+M].

Lema 2: Se f0 é grande então sua primitiva f1 é grande.

Dem: Seja M  1. Seja x tal que |f0(t)|  4M para todo t em [x,x+4M].
Como f0 é contínua podemos supor sem perda que f0(t)  4M para todo t
no intervalo.
Suponha ainda que f1(x+2M) = 0 (o caso = é análogo).
Pelo TVM f1(x+3M) = 4M^2 donde |f1(t)|  M para todo t em [x+3M,x+4M].

Agora voltamos ao problema.
Comece com f^(n+1) que é limitada e considere as funções
f^(n), f^(n-1), ..., f^(1), f = f^(0).
Pelos lemas, se alguma delas for ilimitada será grande e todas a partir daí
serão grandes também. Como por hipótese f não é grande então todas são
limitadas.

N.

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Re: [obm-l] Re: Ajuda no problema da Eureka.

2006-07-19 Por tôpico Alex pereira Bezerra

2006/7/19, Leonardo Borges Avelino [EMAIL PROTECTED]:

Na Eureka 4 ou 5 existe uma solução interessantíssima para tal kestaum...
abraçao

Em 18/07/06, [EMAIL PROTECTED][EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Mensagem Original:
  Data: 12:29:11 18/07/2006
  De: sjdmc [EMAIL PROTECTED]
  Assunto: [obm-l] Ajuda no problema da Eureka.

  Saudações aos amigos desta lista.
  Gostaria de obter ajuda em uma questão da Eureka n°=3. Exercicío
  proposto 18. Fui tentar obter ajudar com o programa Maple e me enrolei
  mais ainda na questão. Peço uma ajuda na questão .
 
  Seja a(alfa) a maior raiz real da equação x^3 -3x^2 + 1 = 0.
  Prove que [a^2004] é divísivel por 17.
  Obs: [y] é o único inteiro tal que [y]=y=[y]+1.
 
 
  Agradeço qualquer informação.
  []'s, Saulo.
 
 

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 Onde está escrito prop é a (alfa) desculpa pelo erro.
 

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uma solução para tal problema pode ser encontrada na eureka 4,caso vc não a 
possua ela esta disponivel no site da OBM,blz


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[obm-l] Re: Ajuda no problema da Eureka.

2006-07-18 Por tôpico Leonardo Borges Avelino

Na Eureka 4 ou 5 existe uma solução interessantíssima para tal kestaum...
abraçao

Em 18/07/06, [EMAIL PROTECTED][EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Mensagem Original:
 Data: 12:29:11 18/07/2006
 De: sjdmc [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: [obm-l] Ajuda no problema da Eureka.

 Saudações aos amigos desta lista.
 Gostaria de obter ajuda em uma questão da Eureka n°=3. Exercicío
 proposto 18. Fui tentar obter ajudar com o programa Maple e me enrolei
 mais ainda na questão. Peço uma ajuda na questão .

 Seja a(alfa) a maior raiz real da equação x^3 -3x^2 + 1 = 0.
 Prove que [a^2004] é divísivel por 17.
 Obs: [y] é o único inteiro tal que [y]=y=[y]+1.


 Agradeço qualquer informação.
 []'s, Saulo.


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[obm-l] Re: Ajuda sobre espaços de Baire

2004-07-21 Por tôpico Ana Evans
Oi pessoal da lista, principalmente o Artur que me deu
umas dicas na seguinte demonstração:

Se X é um espaço de Baire e D é um subconjunto de X
que seja de 1a categoria (magro) e denso em X, então
não existe nenhuma função f:X-R contínua em D e
descontínua fora de D.

O Artur deu as seguintes dicas a seguir. Eu acho que
consegui provar a parte (1) (espero que esteja certo),
mas de fato me enrolei na (2), com aquele conceito de
oscilacao. Seria possivel ir um pouco mais longe? Ou
sugerir outra abordagem? Esta prova por oscilacao me
parece um tanto complicada, embora o Artur tenha
assegurado que, na realidade, é até simples:

Obrigada.
Ana

-Dicas do Artur

Mostre que:

1) Se X eh um espaco de Baire, entao subconjuntos
magros (isto eh, de
primeira categoria na classificacao de Baire) que
sejam densos em X naum sao
G-delta.

2) Se X eh um espaco topologico qualquer e f eh uma
funcao de X em R, entao
o conjunto dos elementos de X nos quais f eh continua
eh um G-delta. 

(1) e (2) mostram que a proposicao eh verdadeira.

Para mostrar (1), uma forma facil eh mostrar que, em
espacos de Baire,
conjuntos que naum sejam magros mas tenham interior
vazio naum sao F-sigma.
Isto prova o desejado porque.

Para provar (2), acho que eh um pouco mais complicado
(pelo menos, ateh onde
eu consigo ver). Uma forma que me parece interessante
eh considerar o
conceito de oscilacao, o qual se aplica a funcoes
definidas em um espaco
topologico X e que tenha valores em R (na realidade,
os valores podem estar
em qualquer espaco metrico). 
Se A eh um subconjunto de X, a oscilacao de f em A eh
W(A) = sup {|f(x1) -
f(x2)| : x1 e x2 estao em A}. Ou seja, W(A) eh o
diametro do conjunto
imagem f(A).
Se x estah em X, a oscilacao de f em x eh dada por
w(x) = inf {W(V) : V
pertence a U}, sendo U a colecao de todas as
vizinhancas de x. (Na
realidade, podemos nos restringir a vizinhancas
basicas, como bolas abertas
se X for um R^n. Neste caso, podemos inclusive nos
restringir aa colecao
enumeravel das bolas abertas de centro em x e raio
1/n, n natural.). Um
fato interessante, cuja demonstracao naum eh dificil e
eh instrutiva, eh que
f eh continua em x se, e somente se, w(x) = 0.

De posse destes conceitos, mostre entao que:
(2a) - para todo r0, o conjunto C(r) = {x em X : w(x)
 r} eh aberto em X.

Seja C o conjunto dos elementos de X nos quais f eh
continua. Considere a
colecao de conjuntos abertos {C(1/n) : n eh natural}.
Uma certa operacao
realizada nesta colecao dah um resultado que tem a
cara de C (2b). Temos
entao que (2a) e (2b) provam 2, e acabou.









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[obm-l] RE: ajuda

2004-06-19 Por tôpico Rogério Carvalho
 2)Dado um triângulo ABC de lados a, b e c e perímetro 2p, mostre que:
a=(p.sen(A/2))/cos(B/2).cos(C/2) 


OBSERVAÇÃO:

Houve um pequeno erro de transcrição, pois o correto seria:
a=[p.sen(A/2)]/[cos(B/2).cos(C/2)]


Olá rafaelc,

Segue uma demonstração possível para este teorema.


DEMONSTRAÇÃO POSSÍVEL:

Aplicando a Leis dos Senos num triângulo ABC qualquer, podemos concluir que:
a/sen(A) = b/sen(B) = c/sen(C)

Pelas propriedades das proporções, podemos escrever ainda que:
a/sen(A) = b/sen(B) = c/sen(C) = (a + b + c)/[sen(A) + sen(B) + sen(C)]

Como 2p = a + b + c, teremos:
a/sen(A) = (2p)/[sen(A) + sen(B) + sen(C)]

Neste ponto, expressamos o lado a em função do perímetro e dos ângulos A,
B e C. Então, somente é necessário fazer transformações trigonométricas para
provar o teorema desejado.

Uma vez que:
sen(B) + sen(C) = 2.sen[(B + C)/2].cos[(B - C)/2] (prostaférese)

Teremos:
a = [2p.sen(A)]/{sen(A) + 2.sen[(B + C)/2].cos[(B - C)/2]}

Uma vez que:
A + B + C = 180° = B + C = 180° - A
Logo: sen[(B + C)/2] = sen[(180° - A)/2] = sen(90° - A/2) = cos(A/2)
sen(A) = 2.sen(A/2).cos(A/2) (arco duplo)

Teremos:
a = [2p.2.sen(A/2).cos(A/2)]/{2.sen(A/2).cos(A/2) + 2.cos(A/2).cos[(B -
C)/2]}

Como 0  A  180° = 0  A/2  90° = cos(A/2) != 0, podemos simplificar o
numerador e o denominador da expressão por 2.cos(A/2):
a = [2p.sen(A/2)]/{sen(A/2) + cos[(B - C)/2]}

Uma vez que:
A + B + C = 180° = A = 180° - (B + C)
sen(A/2) = sen{[180° - (B + C)]/2} = sen[90° - (B + C)/2] = cos[(B + C)/2]

Teremos:
a = [2p.sen(A/2)]/{cos[(B + C)/2] + cos[(B - C)/2]}
a = [2p.sen(A/2)]/[cos(B/2 + C/2) + cos(B/2 - C/2)]
a = [2p.sen(A/2)]/{[cos(B/2).cos(C/2) - sen(B/2).sen(C/2)] +
[cos(B/2).cos(C/2) + sen(B/2).sen(C/2)]}
a = [2p.sen(A/2)]/[2.cos(B/2).cos(C/2)]
a = [p.sen(A/2)]/[cos(B/2).cos(C/2)] c.q.d.


Abraços,

Rogério Moraes de Carvalho.

-- 
Rogério Moraes de Carvalho
Consultor e Instrutor de Tecnologias da Informação
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Re: [obm-l] Re: Ajuda²

2004-06-10 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

Wallace Martins [EMAIL PROTECTED] said:
 Fábio Dias Moreira escreve:
 [...]
 [EMAIL PROTECTED] said:
 Queria ajuda da turma em algumas questões:

 1) O produto das raízes do seguinte sistema

 {X elevado a Logy + Y elevado a Logx = 200
 {raíz de X elevado a Logy multiplicado por Y elevado a Logx = y

 a) 1 b) 1000 c) 100 d )  10
 [...]
 [...]
 y = 1000
 x = 1/10

 x*y = 100.
 [...]

 Fábio,

   por que x = 10^{-1} e não x = 10^{2/3}?
 [...]

Porque a minha conta está errada -- obrigado pela correção.

[]s,

- -- 
Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFAyIjYalOQFrvzGQoRAtBPAJ9UJJ360mcL5aDOMLuAqvKbjF2AKgCdGHYk
1UkX+adR5+ByJXW0StR4Xlo=
=7YnO
-END PGP SIGNATURE-


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[obm-l] Re: Ajuda²

2004-06-09 Por tôpico Wallace Martins
Fábio Dias Moreira escreve: 

-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1 

[EMAIL PROTECTED] said:
Queria ajuda da turma em algumas questões: 

1) O produto das raízes do seguinte sistema 

{X elevado a Logy + Y elevado a Logx = 200
{raíz de X elevado a Logy multiplicado por Y elevado a Logx = y 

a) 1 b) 1000 c) 100 d )  10
[...]
x^log(y)+y^log(x) = 200
exp(log(x) * log(y)) + exp(log(y) * log(x)) = 200
log(x)*log(y) = log(100) 

sqrt(x)^log(y)*y^log(x)=y
exp(log(x)*log(y)/2+log(y)*log(x)) = y
y = exp(log(10) + log(100))
y = 1000
x = 1/10 

x*y = 100. 

[]s, 

- -- 
Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux) 

iD8DBQFAx2DLalOQFrvzGQoRAp9qAJwP+4eGJSzW+sB696BpoFXEznKeTgCcDo/r
lcAQPmtiQOyRc5kU3Hhtd2s=
=cPUE
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Fábio, 

 por que x = 10^{-1} e não x = 10^{2/3}?
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Re: [obm-l] Re: Ajuda²

2004-06-09 Por tôpico saulonpb
Em 09 Jun 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
ola, as respostas que vc deu nao satisfazem as equaçoes dadas: 
x=1/10;y=1000 
logo, substituindo na 1a equaçao 
(0,1)^3+(1000)^-1 é diferente de 200. 
Um abraço, saulo. 
Fábio Dias Moreira escreve: 
 
 -BEGIN PGP SIGNED MESSAGE- 
 Hash: SHA1 
 
 [EMAIL PROTECTED] said: 
 Queria ajuda da turma em algumas questões: 
 
 1) O produto das raízes do seguinte sistema 
 
 {X elevado a Logy + Y elevado a Logx = 200 
 {raíz de X elevado a Logy multiplicado por Y elevado a Logx = y 
 
 a) 1 b) 1000 c) 100 d ) 10 
 [...] 
 
 x^log(y)+y^log(x) = 200 
 exp(log(x) * log(y)) + exp(log(y) * log(x)) = 200 
 log(x)*log(y) = log(100) 
 
 sqrt(x)^log(y)*y^log(x)=y 
 exp(log(x)*log(y)/2+log(y)*log(x)) = y 
 y = exp(log(10) + log(100)) 
 y = 1000 
 x = 1/10 
 
 x*y = 100. 
 
 []s, 
 
 - -- 
 Fábio Dias Moreira 
 -BEGIN PGP SIGNATURE- 
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 iD8DBQFAx2DLalOQFrvzGQoRAp9qAJwP+4eGJSzW+sB696BpoFXEznKeTgCcDo/r 
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Fábio, 
 
 por que x = 10^{-1} e não x = 10^{2/3}? 
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: AJUDA produtório

2002-12-12 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Bernardo e demais colegas
desta lista ... OBM-L,



From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Re: AJUDA produtório
Date: Wed, 11 Dec 2002 16:34:59 -0300

Eu acho que pode haver uma aresta a aparar vejam abaixo, mas o problema
deve ficar bem pior.

Eu posso estar errado, mas acho que talvez dê para garantir que um fator
maior pode dividir esse produtório. Por exemplo, se houver 5 números, 
sabemos
que uma das diferenças pares será múltipla de 4(pelo menos!) e então os
fatores vão começar a aumentar mais rápido do que o mínimo das somas dos
binomiais.

Nao ! Voce nao esta errado ! Para perceber que voce esta correto, considere 
5 numeros inteiros :

X1, X2, X3, X4 e X5

Entao, pelo principio de Dirichlet, ao menos tres deles terao a mesma 
paridade. Sem perda de generalidade podemos supor que sejam todos impares, 
isto e : 2A+1  2B+1  2C+1 para alguns A, B e C inteiros. entao :

P = ... (2A+1-2B-1)*(2A+1-2C-1)*(2B+1-2C-1) ...
P = ... (2^3)*(A-B)*(A-C)*(B-C)...

Aqui ha duas hipotese possiveis, a saber :

1) A e B tem a mesma paridade = (A-B) e multiplo de 2
Logo, surge um novo fator.
2) A e B nao tem a mesma paridade = C tera a paridade de A e, portanto, 
(A-C) e multiplo de 2 OU C tera a paridade de B e, portanto, (B-C) e 
multiplo de 2

Vemos que sob qualquer das hipoteses possiveis surgira um novo fator 2, 
aumentando assim o maior valor que sempre dividira o produtorio.

Bom, esta e a ultima descida possivel, valendo evidentemente para os demais 
fatores primos. Como exprressar isto matematicamente ?

Um Abraco
Paulo Santa Rita
4,1901,111202







Até mais,
Bernardo.

 --- 

Com os melhores votos
de paz profunda, sou

Paulo Santa Rita
3,1458,101202



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[obm-l] Re: [obm-l] Re: AJUDA produtório

2002-12-11 Por tôpico bmat
Eu acho que pode haver uma aresta a aparar vejam abaixo, mas o problema
deve ficar bem pior.

-- Mensagem original --

Ola Andre e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

Tudo Legal ? Estou tomando a liberdade de remeter esta resposta tambem
para

a lista OBM-L, pois o problema tambem pode ser do interesse de outras 
pessoas.

Eu nao conhece o problema a que voce se refere, citado pelo Prof da UFF.
O 
problema que o Frederico me propos era o seguinte :

Considere N inteiros I1, I2, I3, ..., In tais que Ii  Ij sempre
i  j e seja P o produto de todas as diferencas da forma (Ij - Ii)
nas quais i  j. Caracterize o maior natural D que sempre dividira P,

Quais quer que sejam os Ii's escolhidos.

A IDEIA DA SOLUCAO : Descobrir a decomposicao de D em fatores primos.
Vou

fazer alguns casos para voce assimilar o raciocinio. Depois passo a 
generalizacao.



FATOR PRIMO 2 :

Cada um dos Ii ou e congruo a 0 ou e congruo a 1 modulo 2, Isto e,
ou Ii==0(mod2) ou Ii==1(mod2), . Segue que os conjuntos :

C0 = {conjunto dos Ii tais que Ii==0(mod2) }
C1 = {conjunto dos Ii tais que Ii==1(mod2) }

Estao bem definidos e sao, evidentemente, disjuntos, pois um inteiro 
qualquer nao pode ser, simultanemanete, congruo a 0 e a 1. Mais ainda,
os

conjuntos C0 e C1 constituem uma particao de {I1, I2, ...,In}, pois :

Co intersecao C1 = vazio
C0 uniao C1 = { I1, I2, ..., In }

Portanto, se chamarmos o numero de elementos de C0 e C1, respectivamente,
de 
E0 e E1, teremos :

E0 + E1 = numero de elementos de {I1, I2, ...,In}
E0 + E1 = N

Agora, pense assim : Uma diferenca qualquer entre dois inteiros de 
{I1,I2,...,In} so pode ser uma diferenca ENTRE DOIS INTEIROS DE C0, ENTRE

DOIS INTEIROS DE C1 ou ENTRE UM INTEIROS DE C0 E UM INTEIRO DE C1.

Nos dois primeiros casos o resultado sera um multiplo de 2, no terceiro
caso

nao. Segue que haverao tantas diferencas mutiplos de 2 quanto forem a soma

das diferencas que se poderao fazer SOMENTE COM ELEMENTOS DE C0 e SOMENTE

COM ELEMENTOS DE C1.

1) Pelo que vimos, C0 tem E0 elementos. Segue que BINOM(E0,2) e o total
de

diferencas que se pode fazer com os seus elementos de C0 e que atendem
as

condicoes  do problema.

2) Igualmente, C1 tem E1 elementos. Segue que BINOM(E1,2) e o total de

diferencas que se pode fazer com os seus elementos de C1 e que atendem
as

condicoes  do problema.

Portanto,
S = BINOM(E0,2)+ BINOM(E1,2)
e o total de diferencas MULTIPLO DE 2  que sao geradas quando, ao 
escolhermos os inteiros I1, I2, ..., In E0 desses inteiros forem congruos

a o modulo 2 e E1 deles for congruo a 1 modulo 2.

Bom, ate aqui acho que esta bem claro. Acho mesmo que fui prolixo. Mas,

vamos la.

Nos nao sabemos como sera a escolha dos Ii ... Alguem pode escolher de
forma

que E0=0 e E1=N, ou E0=1 e E1=N-1, ..., ou E0=N e E1=0. Todavia, independe

da forma como a pessoa escolher os Ii, a formula S acima dara o numero
de 
fatores 2 que, com certeza, ira parecer ... Portanto, se tomarmos o MINIMO
 
QUE AQUELA EXPRESSAO ASSUME quando E0 e E1 assumem todos os valores 
possiveis - de (E0,E1)=(N,0) ate (E0,E1)=(0,N)-NAO DEPENDEREMOS MAIS DA

ESCOLHA DOS Ii's.

Deve ter ficado claro, agora, que :

S2 = MIN {BINOM(E0,2)+ BINOM(E1,2), E0+E1=N }

E a MAIOR POTENCIA de 2 que SEMPRE DIVIDIRA P, QUAISQUER QUE SEJAM OS
N

INTEIROS I1, I2, ..., In ESCOLHIDOS ( Ii  Ij se i  j )


Eu posso estar errado, mas acho que talvez dê para garantir que um fator
maior pode dividir esse produtório. Por exemplo, se houver 5 números, sabemos
que uma das diferenças pares será múltipla de 4(pelo menos!) e então os
fatores vão começar a aumentar mais rápido do que o mínimo das somas dos
binomiais.

Eu acho(e esse acho é bem mais arriscado) que talvez dê para garantir que
o maior número que divide P é o produtório de x!(fatorial de x) de um
até n (ou seja: 1!*2!*3!*4!*...*n!). Se alguém tiver certeza, confirme (ou
dê um contra-exemplo), por favor. (Talvez essa propriedade só funcione se
os números forem 1, 2, 3, 4, ..., n )

Até mais,
Bernardo.

 --- 

Com os melhores votos
de paz profunda, sou

Paulo Santa Rita
3,1458,101202



--
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=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é [EMAIL PROTECTED]
=



[obm-l] Re: AJUDA produtório

2002-12-10 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Andre e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

Tudo Legal ? Estou tomando a liberdade de remeter esta resposta tambem para 
a lista OBM-L, pois o problema tambem pode ser do interesse de outras 
pessoas.

Eu nao conhece o problema a que voce se refere, citado pelo Prof da UFF. O 
problema que o Frederico me propos era o seguinte :

Considere N inteiros I1, I2, I3, ..., In tais que Ii  Ij sempre
i  j e seja P o produto de todas as diferencas da forma (Ij - Ii)
nas quais i  j. Caracterize o maior natural D que sempre dividira P, 
Quais quer que sejam os Ii's escolhidos.

A IDEIA DA SOLUCAO : Descobrir a decomposicao de D em fatores primos. Vou 
fazer alguns casos para voce assimilar o raciocinio. Depois passo a 
generalizacao.



FATOR PRIMO 2 :

Cada um dos Ii ou e congruo a 0 ou e congruo a 1 modulo 2, Isto e,
ou Ii==0(mod2) ou Ii==1(mod2), . Segue que os conjuntos :

C0 = {conjunto dos Ii tais que Ii==0(mod2) }
C1 = {conjunto dos Ii tais que Ii==1(mod2) }

Estao bem definidos e sao, evidentemente, disjuntos, pois um inteiro 
qualquer nao pode ser, simultanemanete, congruo a 0 e a 1. Mais ainda, os 
conjuntos C0 e C1 constituem uma particao de {I1, I2, ...,In}, pois :

Co intersecao C1 = vazio
C0 uniao C1 = { I1, I2, ..., In }

Portanto, se chamarmos o numero de elementos de C0 e C1, respectivamente, de 
E0 e E1, teremos :

E0 + E1 = numero de elementos de {I1, I2, ...,In}
E0 + E1 = N

Agora, pense assim : Uma diferenca qualquer entre dois inteiros de 
{I1,I2,...,In} so pode ser uma diferenca ENTRE DOIS INTEIROS DE C0, ENTRE 
DOIS INTEIROS DE C1 ou ENTRE UM INTEIROS DE C0 E UM INTEIRO DE C1.

Nos dois primeiros casos o resultado sera um multiplo de 2, no terceiro caso 
nao. Segue que haverao tantas diferencas mutiplos de 2 quanto forem a soma 
das diferencas que se poderao fazer SOMENTE COM ELEMENTOS DE C0 e SOMENTE 
COM ELEMENTOS DE C1.

1) Pelo que vimos, C0 tem E0 elementos. Segue que BINOM(E0,2) e o total de 
diferencas que se pode fazer com os seus elementos de C0 e que atendem as 
condicoes  do problema.

2) Igualmente, C1 tem E1 elementos. Segue que BINOM(E1,2) e o total de 
diferencas que se pode fazer com os seus elementos de C1 e que atendem as 
condicoes  do problema.

Portanto,
S = BINOM(E0,2)+ BINOM(E1,2)
e o total de diferencas MULTIPLO DE 2  que sao geradas quando, ao 
escolhermos os inteiros I1, I2, ..., In E0 desses inteiros forem congruos 
a o modulo 2 e E1 deles for congruo a 1 modulo 2.

Bom, ate aqui acho que esta bem claro. Acho mesmo que fui prolixo. Mas, 
vamos la.

Nos nao sabemos como sera a escolha dos Ii ... Alguem pode escolher de forma 
que E0=0 e E1=N, ou E0=1 e E1=N-1, ..., ou E0=N e E1=0. Todavia, independe 
da forma como a pessoa escolher os Ii, a formula S acima dara o numero de 
fatores 2 que, com certeza, ira parecer ... Portanto, se tomarmos o MINIMO  
QUE AQUELA EXPRESSAO ASSUME quando E0 e E1 assumem todos os valores 
possiveis - de (E0,E1)=(N,0) ate (E0,E1)=(0,N)-NAO DEPENDEREMOS MAIS DA 
ESCOLHA DOS Ii's.

Deve ter ficado claro, agora, que :

S2 = MIN {BINOM(E0,2)+ BINOM(E1,2), E0+E1=N }

E a MAIOR POTENCIA de 2 que SEMPRE DIVIDIRA P, QUAISQUER QUE SEJAM OS N 
INTEIROS I1, I2, ..., In ESCOLHIDOS ( Ii  Ij se i  j )



FATOR PRIMO 3 :

Voce aqui e identico ...
Cada um dos Ii ou e congruo a 0 ou e congruo a 1 ou e congruo a 2 modulo 3, 
Isto e, ou Ii==0(mod3) ou Ii==1(mod3) ou Ii==1(mod3) . Segue que os 
conjuntos :

C0 = {conjunto dos Ii tais que Ii==0(mod3) }
C1 = {conjunto dos Ii tais que Ii==1(mod3) }
C2 = {conjunto dos Ii tais que Ii==2(mod3) }

Estao bem definidos e sao, evidentemente, disjuntos, pois um inteiro 
qualquer nao pode ser, simultanemanete, pertencer a dois ou mais dos 
conjuntos acima. Mais ainda, os conjuntos C0,  C1 e C2  constituem uma 
particao de
{ I1, I2, I3 ..., In }, pois :

Ci intersecao Cj = vazio, para quaisquer i ,j em { 0.1.2 } com i # j
C0 uniao C1 uniao C2 = { I1, I2, I3 ..., In }

Portanto, se chamarmos o numero de elementos de C0, C1 e C2 , 
respectivamente, de E0, E1 e E2, teremos :

E0 + E1+E2 = numero de elementos de {I1, I2, ...,In}
E0 + E1+ E2 = N
E0, E1, E2 inteiros nao-negativos

Agora, basta re-pensar assim : Uma diferenca qualquer entre dois inteiros de 
{I1,I2,...,In} so pode ser uma diferenca ENTRE DOIS INTEIROS DE C0, ENTRE 
DOIS INTEIROS DE C1 ou ENTRE DOIS INTEIROS DE C2 OU ENTRE UM INTEIROS DE Ci 
E UM INTEIRO DE Cj com  I # J  e   I, J em {0,1,2}

Nos tres primeiros casos o resultado sera um multiplo de 3, nos demais casos 
nao. Segue que haverao tantas diferencas mutiplos de 3 quanto forem a soma 
das diferencas que se poderao fazer SOMENTE COM ELEMENTOS DE C0 e SOMENTE 
COM ELEMENTOS DE C1 e SOMENTE COM OS ELEMENTOS DE C2.

1) Pelo que vimos, C0 tem E0 elementos. Segue que BINOM(E0,2) e o total de 
diferencas que se pode fazer com os seus elementos de C0 e que atendem as 
condicoes  do problema.

2) Igualmente, C1 tem E1 elementos. Segue que BINOM(E1,2) e o total de 
diferencas que se pode fazer com os seus 

RE: ajuda em análise

2002-01-06 Por tôpico Ralph Teixeira

 
 Esse eh um exercicio bem bonito que eu vi pela primeira vez no livro de
Analise do Elon A ideia eh simples, mas mais facil de explicar com uma
figurinha Bom, eu explico a solucao e voce faz a figurinha, que tem os
conjuntos A e B, setas de A para B que representam f e setas de B para A que
representam G. :)

 Dado um elemento a0 de A, veja se hah um elemento b0 de B tal que 
g(b0)=a; entao veja se hah um elemento a1 de A tal que f(a1)=b0; entao veja
se hah um elemento b1 de B tal que g(b1)=a1; e assim por diante...
Basicamente, voce cria uma sequencia de elementos que estao alternadamente
em A e B usando alternadamente as inversas de f e g enquanto isso for
possivel (na figurinha, dah um zigue-zague no sentido contrario ao das
setas). Note que, como f e g sao injetivas, a escolha desta cadeia a partir
de um certo elemento eh unica. Tres coisas podem acontecer:


i) Essa cadeia pode terminar num elemento an de maneira que nao existe
bn em B tal que g(bn)=an (talvez ateh logo no primeiro elemento a0). Neste
caso, defina h em toda a cadeia assim: h(a_i)=f(a_i). Note que eu cobri
todos os b's desta cadeia, e defini h para todos os a's dela...

ii) Essa cadeia pode terminar num elemento bn de maneira que nao existe
an em A tal que f(an)=bn. Neste caso, defina h em toda a cadeia assim:
h(a_i)=g^(-1)(a_i)=b_i. Note que eu cobri todos os b's desta cadeia de novo,
e todos os a's foram usados pois todos eles tem inversos pela g.

iii) Essa cadeia pode nao terminar nunca (sendo ciclica ou nao). Neste
caso, faca como quiser... Por exemplo, defina h(a_i)=f(a_i) como no caso
(i). Eu tambem cobri todos os a's e b's aqui.

Pronto. Essa funcao h eh agora uma bijecao de A em B. De fato, todo
elemento b de B estah numa destas cadeias (na cadeia iniciada por g(b), por
exemplo), e portanto ela eh sobrejetiva. A injecao segue da unicidade da
cadeia: se voce comecar de b em B, a cadeia iniciada por g(b) eh unica, e
deve terminar num elemento de A ou de B, e portanto obedece apenas a um dos
casos anteriores.

Minha explicacao eh mais complicada do que a ideia Funcionou?

Abraco,
 Ralph



-Original Message-
From: haroldo
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: 1/6/02 5:59 PM
Subject: En: ajuda em análise

 
-Mensagem original-
De: haroldo  [EMAIL PROTECTED] mailto:[EMAIL PROTECTED] 
Para: [EMAIL PROTECTED] mailto:[EMAIL PROTECTED]  
[EMAIL PROTECTED] mailto:[EMAIL PROTECTED] 
Data: Domingo, 6 de Janeiro de 2002 18:34
Assunto: ajuda em análise


Saudações a todos .
Alguém poderia me ajudar na seguinte questão :
Dados os conjuntos A e B , suponha que existam funções injetivas f: A -
B e g: B-A . Prove que existe uma bijeÇão h:A-B.



Re: ajuda

2001-12-12 Por tôpico Jose Paulo Carneiro



Para n real, ha que tomar cuidado com o 
expoente. 
Se o expoente estiver entre 0 e 1 (com 
x-1), troca o sentido da desigualdade.
Para valores de x reais negativos, ha que analisar: 
nunca fiz.
JP




- Original Message - 

  From: 
  Rodrigo 
  Villard Milet 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Wednesday, December 12, 2001 12:24 
  AM
  Subject: Re: ajuda
  
  Sim está certo para n natural. No 
  entanto podemos generalizar a demonstração com n real :)
  Abraços, 
   Villard
  
-Mensagem original-De: 
Alexandre F. Terezan [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Terça-feira, 11 de Dezembro de 2001 17:56Assunto: Re: 
ajuda
No embalo do que o JP disse, de que só é "bom" usar o que 
demonstramos, e como eu useia desigualdade de Bernoulli na minha 
solucao, a demonstracao abaixo está correta?

(1+x)^n = 1 + nx, para x real maior que -1, 
diferente de zero, e n natural maior que 1.

Para n = 2 -- (1+x)^2 = 1 + 2x + x^2  1 + 
2x (VERDADEIRO)

Inducao: Se vale para n, entao (1+x)^n = 1 + 
nx.

Mas (1+x)^(n+1) = (1+x)^n * (1+x)  (1+nx)(1+x) = 1 + 
(n+1)x + nx^2 1 + (n+1)x

Ou seja, se vale para n natural maior que 1, vale para 
(n+1) também

Como vale para n = 2, entao vale para todo n natural maior 
que 1. c.q.d.

  -Mensagem Original- 
  De: 
  Augusto César Morgado 
  Para: [EMAIL PROTECTED] 
  Enviada em: Terça-feira, 11 de 
  Dezembro de 2001 11:32 Terezan
  Assunto: Re: ajuda
  Não há dúvida de que foi linda. Mas, supondo o "sabemos 
  que", bastaria fazer n=1. Alexandre F. Terezan wrote:
  00c301c181e8$703c99a0$[EMAIL PROTECTED]" 
  type="cite">



Vou tentar uma sem usar cálculo.

Desigualdade de Bernoulli: (1 + a)^n = 1 + 
an, a  -1 e n natural.

Sabemos que e^x  (1 + x/n)^n, para todo 
n

Seja a = x/n

e^x  (1 + x/n)^n -- e^x  (1 + 
a)^n -- e^x  1 + an -- e^x  1 + 
x

-Mensagem Original- 

  De:[EMAIL PROTECTED] 
  Para: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  Enviada 
  em: Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2001 00:12 Terezan
  Assunto: 
  ajuda
  Como se 
  demonstra a desigualdade e ^ x maior ou igual a 1 + x 
  ?


Re: ajuda

2001-12-12 Por tôpico Paulo Santa Rita

Oi Alexandre e
demais colegas da Lista,

A sua demonstracao esta correta. Nela voce usa o que comumente se chama de 
Principio da Inducao. Se voce ler o Livro do Paul Halmos, Teoria Ingenua dos 
Conjuntos, voce tera uma compreensao mais profunda deste principio e vera 
como ele pode ser demonstrado, transformando-se assim num Teorema.

A bem da verdade e necessario que se destaquer que a sua demonstracao nao 
pode ser generalizada para todo N real. Para ver isso, suponha N=1/2. Entao 
:

raiz_2(1+x) = 1 + x/2 = 1 + x = 1 + x + (x/2)^2

E verdadeira a conclusao acima ?

Um abraco
Paulo Santa Rita
4,1254,121101



From: Alexandre F. Terezan [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: ajuda
Date: Tue, 11 Dec 2001 17:32:04 -0200

No embalo do que o JP disse, de que só é bom usar o que demonstramos, e 
como eu usei a desigualdade de Bernoulli na minha solucao, a demonstracao 
abaixo está correta?

(1+x)^n = 1 + nx,  para x real maior que -1, diferente de zero, e n 
natural maior que 1.

Para n = 2 -- (1+x)^2 = 1 + 2x + x^2  1 + 2x   (VERDADEIRO)

Inducao: Se vale para n, entao (1+x)^n = 1 + nx.

Mas (1+x)^(n+1) = (1+x)^n * (1+x)  (1+nx)(1+x) = 1 + (n+1)x + nx^2  1 + 
(n+1)x

Ou seja, se vale para n natural maior que 1, vale para (n+1) também

Como vale para n = 2, entao vale para todo n natural maior que 1.   c.q.d.
   -Mensagem Original-
   De: Augusto César Morgado
   Para: [EMAIL PROTECTED]
   Enviada em: Terça-feira, 11 de Dezembro de 2001 11:32 Terezan
   Assunto: Re: ajuda


   Não há dúvida de que foi linda. Mas, supondo o sabemos que, bastaria 
fazer n=1.

   Alexandre F. Terezan wrote:

 Vou tentar uma sem usar cálculo.

 Desigualdade de Bernoulli:  (1 + a)^n = 1 + an,  a  -1 e n natural.

 Sabemos que e^x  (1 + x/n)^n, para todo n

 Seja a = x/n

 e^x  (1 + x/n)^n  --  e^x  (1 + a)^n  --  e^x  1 + an  --  e^x  
1 + x

 -Mensagem Original-
   De:[EMAIL PROTECTED]
   Para: [EMAIL PROTECTED]
   Enviada em: Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2001 00:12 Terezan
   Assunto: ajuda


   Como se demonstra a desigualdade  e ^ x maior ou igual a 1 + x ?






_
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Re: ajuda (função convexa)

2001-12-12 Por tôpico Luis Lopes

Sauda,c~oes,

Pegue a função f(x)=y=x^2. f(x) é estritamente
convexa pois f(x)'' = 2  0. E toda reta tangente
de f(x) é um suporte para a função pois f(x)
fica sempre acima da tangente. Em particular,
veja isso no ponto (0,0) e na reta y=0.

Isto acontece para toda função estritamente convexa (ec).

Como f(x)=e^x é ec pois f(x)''=e^x 0, então f(x) ficará
acima de qualquer tangente, sendo igual naturalmente
no ponto de tangência. Como f(x)'=e^x, um bom candidato
para o ponto de tangência é o ponto (0,1). Assim obtemos
f(x)=e^x  1+x, sendo igual no ponto x=0.

Que desigualdade podemos imaginar para f(x)=\sqrt{x} ?
f(x) é convexa?

Nada como uma figura para fixar as idéias.

[]'s
Luís

-Mensagem Original-
De: Arnaldo [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Terça-feira, 11 de Dezembro de 2001 16:09
Assunto: Re: ajuda



 Como se demonstra a desigualdade  e ^ x maior ou igual a 1 + x ?
 
 Uma maneira é ver que a reta y = 1 + x é a reta tangente ao gráfico de y
=
 e^x no ponto (0,1). De fato, tendo que y' = e^x (derivada de y = e^x )
representa
 o coeficiente angular da reta tangente no ponto (x,y), para o ponto (0,1)
temos
 y'=1 e portanto a reta tangente que passa por (0,1) é dada por x = y -1 =
y
 = 1 + x. Isto já conclui a demonstração, mas para ser mais preciso pode-se
provar
 que todos os pontos diferentes de (0,1) são externos a y = e^x, para isto
basta
 usar contradição, supondo que exista um ponto de y = 1 + x numa região
onde
 y = e^x.

 Uma abraço e espero que isto tenha ajudado.


 http://www.ieg.com.br





Re: ajuda

2001-12-11 Por tôpico Augusto César Morgado



No h dvida de que foi linda. Mas, supondo o "sabemos que", bastaria fazer
n=1. 

Alexandre F. Terezan wrote:
00c301c181e8$703c99a0$[EMAIL PROTECTED]">
  
  
  Vou tentar uma sem usar clculo.
  
  Desigualdade de Bernoulli: (1 + a)^n = 1 + an,
 a  -1 e n natural.
  
  Sabemos que e^x  (1 + x/n)^n, para todo n
  
  Seja a = x/n
  
  e^x  (1 + x/n)^n -- e^x  (1 +  a)^n
-- e^x  1 + an -- e^x  1 +  x
  
  -Mensagem Original- 
  

De:[EMAIL PROTECTED]


Para:
[EMAIL PROTECTED]


Enviada em: Segunda-feira, 10 de Dezembrode 2001 00:12 Terezan

Assunto: ajuda


Como se demonstra adesigualdade
e ^ x maior ou igual a 1 + x ?






Re: ajuda

2001-12-11 Por tôpico Vinicius José Fortuna

On Mon, 10 Dec 2001, Eduardo Azevedo wrote:

 A área total da esfera é 4(pi)*r^2
 
 o volume (4/3)pi*r^3


De onde vem isso:
 
 (volume da interseção)/(volume total) = (área da interseção)/(área total)

??


 logo
 
 V=[(4/3)pi*r^3]*S/[4(pi)*r^2]
 
 V= 1/3 * SR
 


Vinicius




Re: ajuda

2001-12-11 Por tôpico Arnaldo





Como se demonstra a desigualdade  e ^ x maior ou igual a 1 + x ?

Uma maneira é ver que a reta y = 1 + x é a reta tangente ao gráfico de y =
e^x no ponto (0,1). De fato, tendo que y' = e^x (derivada de y = e^x ) representa
o coeficiente angular da reta tangente no ponto (x,y), para o ponto (0,1) temos
y'=1 e portanto a reta tangente que passa por (0,1) é dada por x = y -1 = y
= 1 + x. Isto já conclui a demonstração, mas para ser mais preciso pode-se provar
que todos os pontos diferentes de (0,1) são externos a y = e^x, para isto basta
usar contradição, supondo que exista um ponto de y = 1 + x numa região onde
y = e^x.   

Uma abraço e espero que isto tenha ajudado.


http://www.ieg.com.br



Re: ajuda

2001-12-11 Por tôpico Alexandre F. Terezan



No embalo do que o JP disse, de que só é "bom" usar o que 
demonstramos, e como eu useia desigualdade de Bernoulli na minha solucao, 
a demonstracao abaixo está correta?

(1+x)^n = 1 + nx, para x real maior que -1, 
diferente de zero, e n natural maior que 1.

Para n = 2 -- (1+x)^2 = 1 + 2x + x^2  1 + 
2x (VERDADEIRO)

Inducao: Se vale para n, entao (1+x)^n = 1 + 
nx.

Mas (1+x)^(n+1) = (1+x)^n * (1+x)  (1+nx)(1+x) = 1 + 
(n+1)x + nx^2 1 + (n+1)x

Ou seja, se vale para n natural maior que 1, vale para (n+1) 
também

Como vale para n = 2, entao vale para todo n natural maior que 
1. c.q.d.

  -Mensagem Original- 
  De: Augusto 
  César Morgado 
  Para: [EMAIL PROTECTED] 
  Enviada em: Terça-feira, 11 de Dezembro 
  de 2001 11:32 Terezan
  Assunto: Re: ajuda
  Não há dúvida de que foi linda. Mas, supondo o "sabemos que", 
  bastaria fazer n=1. Alexandre F. Terezan wrote:
  00c301c181e8$703c99a0$[EMAIL PROTECTED] 
type="cite">


Vou tentar uma sem usar cálculo.

Desigualdade de Bernoulli: (1 + a)^n = 1 + 
an, a  -1 e n natural.

Sabemos que e^x  (1 + x/n)^n, para todo n

Seja a = x/n

e^x  (1 + x/n)^n -- e^x  (1 + 
a)^n -- e^x  1 + an -- e^x  1 + 
x

-Mensagem Original- 

  De:[EMAIL PROTECTED] 
  
  Para: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  Enviada 
  em: Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2001 00:12 Terezan
  Assunto: 
  ajuda
  Como se demonstra a 
  desigualdade e ^ x maior ou igual a 1 + x 
  ?


Re: ajuda

2001-12-11 Por tôpico Rodrigo Villard Milet




Sim est certo para n natural. 
No entanto podemos generalizar a demonstrao com n real 
:)
Abraos, 
 Villard

-Mensagem original-De: 
Alexandre F. Terezan [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Tera-feira, 11 de Dezembro de 2001 17:56Assunto: Re: 
ajuda
No embalo do que o JP disse, de que s  
bom usar o que demonstramos, e como eu useia desigualdade 
de Bernoulli na minha solucao, a demonstracao abaixo est 
correta?

(1+x)^n = 1 + nx, para x real maior que -1, 
diferente de zero, e n natural maior que 1.

Para n = 2 -- (1+x)^2 = 1 + 2x + x^2  1 + 
2x (VERDADEIRO)

Inducao: Se vale para n, entao (1+x)^n = 1 + 
nx.

Mas (1+x)^(n+1) = (1+x)^n * (1+x)  (1+nx)(1+x) = 1 + 
(n+1)x + nx^2 1 + (n+1)x

Ou seja, se vale para n natural maior que 1, vale para 
(n+1) tambm

Como vale para n = 2, entao vale para todo n natural maior 
que 1. c.q.d.

-Mensagem Original- 
De: 
Augusto Csar Morgado 
Para: [EMAIL PROTECTED] 
Enviada em: Tera-feira, 11 
de Dezembro de 2001 11:32 Terezan
Assunto: Re: ajuda
No h dvida de que foi linda. Mas, 
supondo o sabemos que, bastaria fazer n=1. Alexandre 
F. Terezan wrote:
00c301c181e8$703c99a0$[EMAIL PROTECTED]>



Vou tentar uma sem usar 
clculo.

Desigualdade de Bernoulli: (1 + a)^n = 1 
+ an, a  -1 e n natural.

Sabemos que e^x  (1 + x/n)^n, para todo 
n

Seja a = x/n

e^x  (1 + x/n)^n -- e^x  
(1 + a)^n -- e^x  1 + an -- e^x 
 1 + x

-Mensagem Original- 

De:[EMAIL PROTECTED] 
Para: 
[EMAIL PROTECTED] 
Enviada 
em: Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2001 00:12 
Terezan
Assunto: 
ajuda
Como se 
demonstra a desigualdade e ^ x maior ou igual a 1 + x 
?


Re: ajuda

2001-12-10 Por tôpico Jose Paulo Carneiro



Uma alternativa:
Mais ou menos pelos mesmos fatos trazidos pelo 
Rodrigo, a reta y=1+x eh a tangente a curva y=e^x no ponto (0;1), e estah abaixo 
da curva (nos outros pontos) justamente porque f''(x)=e^x0 para todo 
x.

Mais uma alternativa :
Para x= -1, nao tem graca, pois e^x0= 
1+x. 
Para x-1, a desigualdade equivale a 
xln(1+x), que decorre de que a area
da regiao acima do eixo X, abaixo da curva  y=1/x, e entre 
as abscissas 1 e 1+x
(considerar os casos x=0 e -1x0) nao eh 
inferior a do retangulo de base x (em valor absoluto) e altura 1.

JP



- Original Message - 

  From: 
  Rodrigo 
  Villard Milet 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, December 10, 2001 12:47 
  AM
  Subject: Re: ajuda
  
  Use um pouquinho de Cálculo 
  ...
  Considere f(x) = e^x - (1+x). Daí, f `(x) = e^x - 1. f ` (x) = 0 
  implica x=0. É fácil notar que x=0 é minimante de f, pois f ``(0) = 1 
  0.
  Então f(0) = 0 é o menor valor que f(x) assume, logo f(x) = e^x - (1+x) 
  =0, e segue-se que e^x = 1+x :))
  
  Abraços, 
   Villard
  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
  Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2001 00:36Assunto: 
  ajuda
  Como se demonstra a desigualdade e ^ 
x maior ou igual a 1 + x ? 



Re: ajuda

2001-12-10 Por tôpico Eduardo Azevedo



A área total da esfera é 4(pi)*r^2

o volume (4/3)pi*r^3

(volume da interseção)/(volume total) = (área da 
interseção)/(área total)

logo

V=[(4/3)pi*r^3]*S/[4(pi)*r^2]

V= 1/3 * SR




  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Thursday, December 06, 2001 8:27 
  AM
  Subject: ajuda
  Um cone de vértice no 
  centro de uma esfera de raio R intersecta a superfície esférica segundo uma 
  região de área S. A interseção do cone com a esfera tem volume igual a: a) 
  1 / 2 . pi. SR b) 1 / 3 . pi . SR 
  c) 1 / 2 . SR d) 1 / 3 . 
  SR 


Re: ajuda

2001-12-09 Por tôpico Rodrigo Villard Milet




Use um pouquinho de 
Clculo ...
Considere f(x) = e^x - (1+x). Da, f `(x) = e^x - 1. f ` (x) = 0 
implica x=0.  fcil notar que x=0  minimante de f, pois f 
``(0) = 1 0.
Ento f(0) = 0  o menor valor que f(x) assume, logo f(x) = 
e^x - (1+x) =0, e segue-se que e^x = 1+x :))

Abraos, 
 Villard
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2001 00:36Assunto: 
ajuda
Como se demonstra a desigualdade e ^ 
x maior ou igual a 1 + x ? 


Re: ajuda

2001-12-06 Por tôpico Guilherme de Lima Ottoni


Olá,

sem querer ficar fazendo contas (já que foram dadas as alternativas :-)), pensei
no seguinte: no caso extremo (degenerado), quando o cone se transforma num plano
que corta a esfera ao meio, temos:

S=2*pi*R^2 (metade da área da esfera) , e
V=2/3*pi*R^3 (metade do volume da esfera) 

De onde: V = 1/3*R*S, isto é, resposta letra D.

Que tal?

[ ]s
Guilherme Ottoni

[EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 Um cone de vértice no centro de uma esfera de raio R intersecta a superfície
 esférica segundo uma região de área S. A interseção do cone com a esfera tem
 volume igual a:
 a) 1 / 2 . pi. SR b) 1 / 3 . pi . SR c) 1 / 2 . SR  d) 1 / 3 . SR



Re: ajuda (ERRATA)

2001-12-04 Por tôpico Vinicius José Fortuna

On Mon, 3 Dec 2001, Vinicius José Fortuna wrote:

Ops!, Cometi alguns equívocos:

  2) Qual o 496o termo da sequencia 1,2,2,3,3,3,4,4,4,4,5,5,5,5,5, ...?
 
  Nessa sequência, o último número n aparece na posição n(n+1)/2, que é o
 somatório de 1 a n. Então para descobrirmos o 496o. termo, devemos
 resolver a inequação:
   x(x+1)/2 = 496, x0
 
 Isso dá 
   x =  31,5
 
 Portanto o 496o. termo da sequência é 32

Errei as contas. É x=31. Então o 496o. termo é 31.

 
  3) No interior do triângulo ABC, equilátero, existe um ponto P tal que
  AP = 6, BP = 8 e CP= 10. Determine o perímetro do triângulo ABC.
 
 Se eu não me engano, existe um teorema que diz que a soma das distâncias
 de qquer ponto interior de um triângulo equilátero é constante e igual a
 2 x tamamnho do lado. Alguém pode confirmar isso pra mim?

Na verdade o teorema que eu estava pensando diz que a soma distâncias de
qquer ponto interior a todos os lados é constante e igual à altura.
Mas aí não dá para resolver de forma tão direta. :-(

Até mais

Vinciius




Re: ajuda (ERRATA)

2001-12-04 Por tôpico Alexandre F. Terezan

Resposta do problema 3:

(XYZ) representa o angulo entre os segmentos de reta XY e YZ.

Seja AQB um triângulo com AQ = 6, BQ = 10, AB = k, com Q exterior a ABC.

Ora, AQB é semelhante a APC (na verdade, sao até congruentes), donde:

  (BAQ) = (CAP) (I)

Como o triângulo ABC é equilátero:

 (CAB) = 60 graus = (CAP) + (PAB)(II)

De I e II vem:

60 graus = (CAP) + (PAB) = (BAQ) + (PAB) = (PAQ)   (III)

Do triângulo APQ vem;

(AQP) + (QPA) + (PAQ) = 180 graus (IV)

Mas AQ = AP, logo:

(AQP) = (QPA) = x(V)

De III, IV e V, vem:

x + x + 60 = 180  --  2x = 120  -- x = 60 graus, donde:

O triângulo AQP é equilátero de lado 6  -- AQ = AP = PQ = 6

Como PQ = 6, BP = 8 e BQ = 10, aplicamos a lei dos cossenos em (BPQ):

10^2 = 6^2 + 8^2 - 2*6*8*cos((BPQ))

2*6*8*cos((BPQ)) = 0  --  cos((BPQ)) = 0 (VI)

Como (BPQ) está entre 0 e 180 graus (exclusos), de VI podemos concluir que:

(BPQ) = 90 graus

(BPA) = (BPQ) + (APQ) = 90 + 60 = 150 graus

Aplicando a lei dos cossenos em (BPA), vem:

k^2 = 6^2 + 8^2 - 2*6*8*cos(150)

k^2 = 36 + 64 - 96 * (-sqrt3)/2 = 100 + 48sqrt3

k = sqrt(100 + 48sqrt3)  ~=  13,53286514

Espero ter ajudado,

[ ]'s

Alexandre Terezan








-Mensagem Original-
De: Vinicius José Fortuna [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Terça-feira, 4 de Dezembro de 2001 13:02 Terezan
Assunto: Re: ajuda (ERRATA)


On Mon, 3 Dec 2001, Vinicius José Fortuna wrote:

Ops!, Cometi alguns equívocos:

  2) Qual o 496o termo da sequencia 1,2,2,3,3,3,4,4,4,4,5,5,5,5,5, ...?

  Nessa sequência, o último número n aparece na posição n(n+1)/2, que é o
 somatório de 1 a n. Então para descobrirmos o 496o. termo, devemos
 resolver a inequação:
   x(x+1)/2 = 496, x0

 Isso dá
   x =  31,5

 Portanto o 496o. termo da sequência é 32

Errei as contas. É x=31. Então o 496o. termo é 31.


  3) No interior do triângulo ABC, equilátero, existe um ponto P tal que
  AP = 6, BP = 8 e CP= 10. Determine o perímetro do triângulo ABC.

 Se eu não me engano, existe um teorema que diz que a soma das distâncias
 de qquer ponto interior de um triângulo equilátero é constante e igual a
 2 x tamamnho do lado. Alguém pode confirmar isso pra mim?

Na verdade o teorema que eu estava pensando diz que a soma distâncias de
qquer ponto interior a todos os lados é constante e igual à altura.
Mas aí não dá para resolver de forma tão direta. :-(

Até mais

Vinciius





Re: ajuda

2001-12-03 Por tôpico Vinicius José Fortuna

 Estou com 4 problemas que não estou conseguindo resolver, se puderem me
 ajudar, desde já agradeço

Bom, essa mensagem é de outubro, mas acho que ainda vale a pena responder.

 1) Qual o número de soluções (x,y) da equação 2^(2x) - 3^(2y) = 55, em
 que x e y são números inteiros?

Essa já responderam na lista.

 2) Qual o 496o termo da sequencia 1,2,2,3,3,3,4,4,4,4,5,5,5,5,5, ...?

 Nessa sequência, o último número n aparece na posição n(n+1)/2, que é o
somatório de 1 a n. Então para descobrirmos o 496o. termo, devemos
resolver a inequação:
  x(x+1)/2 = 496, x0

Isso dá 
  x =  31,5

Portanto o 496o. termo da sequência é 32


 3) No interior do triângulo ABC, equilátero, existe um ponto P tal que
 AP = 6, BP = 8 e CP= 10. Determine o perímetro do triângulo ABC.

Se eu não me engano, existe um teorema que diz que a soma das distâncias
de qquer ponto interior de um triângulo equilátero é constante e igual a
2 x tamamnho do lado. Alguém pode confirmar isso pra mim?

Dessa forma ficaria fácil. 2.L = 6+8+10 = 24 = L = 12
Então o perímetro seria 36. 

Bom, tenho que confirmar o teorema. Faz tempo que eu vi isso e não me
lembrou onde que foi.

 4) Em que proporção deve-se misturar duas soluções de água oxigenada,
 uma a 30% e outra a 3% para se obter uma mistura a 12%?

Essa é mais simples:

30%.X + 3%.Y = 12%(X+Y)
18%.X = 9%.Y
2.X = Y

Ou seja, a proporção é 1:2

Até mais

[ Vinicius José Fortuna  ]
[ [EMAIL PROTECTED] ]
[  Visite www.viniciusf.cjb.net  ]






Re: ajuda

2001-11-29 Por tôpico Wassermam

Delta S = 200
3x4,5 = 13,5
13,5t = 11t + 200
2,5t= 200
t= 200/2.5
t= 80
80 x 13,5 = 1080 passos

[EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 Um filho sai correndo e quando deu 200 passos o pai parte ao seu
 encalço. Enquanto o pai dá 3 passos, o filho dá 11 passos, porém 2
 passos do pai valem 9 do filho. Quantos passos deverá dar o pai para
 alcançar o filho?



Re: ajuda

2001-11-29 Por tôpico Felipe Pina

seja f a posicao do filho apos t unidades de tempo
entao f = 200 + 11 * t
ou seja, comeca com 200 passos de vantagem e anda a 11 passos por unidade 
de tempo.

2 passos do pai equivalem a 9 do filho, logo 3 do pai equivalem a 27/2 do 
filho.

seja p a posicao do pai apos t unidades de tempo

entao p = (27/2) * t

para igualar as posicoes, f = p

200 + 11 * t = (27/2) * t
(5/2) * t = 200
t = 80

logo o filho andou 80 * 11 = 880 passos durante este tempo
o pai andou (27/2) * 80 = 1080 passos ( do filho ) durante este mesmo tempo 
( 1080 = 880 + 200 )
isto equivale a (27/2) * (2/9) * 80 = 240 passos do pai

At 04:57 PM 11/29/2001 -0500, you wrote:
Um filho sai correndo e quando deu 200 passos o pai parte ao seu encalço. 
Enquanto o pai dá 3 passos, o filho dá 11 passos, porém 2 passos do pai 
valem 9 do filho. Quantos passos deverá dar o pai para alcançar o filho?





Re: ajuda em geometria analítica.

2001-10-31 Por tôpico Eduardo Wagner
Title: Re: ajuda em geometria analítica.



Seja ABC o triangulo isosceles de base BC. Construa a circunferencia
passando por B e C e tangente em B e C as retas AB e AC. O centro
dessa circunferencia eh o ponto O tal que os angulos OBA e OCA sao
retos.
Prove entao que todo ponto dessa circunferencia satistaz a condicao
do enunciado.

--
From: haroldo [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: ajuda em geometria analítica.
Date: Wed, Oct 31, 2001, 14:44


GOSTARIA DE UMA AJUDA NA SOLUÇÃO DO SEGUINTE PROBLEMA:

UM PONTO SE MOVE DE MODO QUE , O QUADRADO DE SUA DISTÂNCIA À BASE DE UM TRIÂNGULO ISÓSCELES É IGUAL AO PRODUTO DE SUAS DISTÂNCIAS AOS OUTROS DOIS LADOS DO TRIÂNGULO . DETERMINE A EQUAÇÃO DA TRAJETÓRIA DESTE PONTO ; INDETIFICANDO A CURVA DESCRITA E RESPECTIVOS PARÂMETROS.

UM ABRAÇO AOS PARTICIPANTES DA LISTA






Re: ajuda em um problema de funções

2001-10-23 Por tôpico Jose Paulo Carneiro



Se F(a,b)=F(c,d), entao 
b=d
(1-b)a = (1-d)c
donde a=c (ja que b1).
Logo, F eh injetiva.

Dado (x,y) em T, tome (u,v) = (y/(1-x), x), 
verifique que estah em D e que F(u,v)=(x,y).
Logo, F eh sobrejetiva.
JP

  - Original Message - 
  From: 
  divaneto 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Tuesday, October 23, 2001 2:46 
  AM
  Subject: ajuda em um problema de 
  funções
  
  
  Seja D={(x,y) pertencente a RxR tq 0 x  
  1 e 0 y 1 } e F: D --- RxR uma função tal que 
  F(x,y)pertencente a D associa (x,y) 
  pertencente a RxR onde:
  
   x=y
   y=(1-y).x
  
  
  a) sendo T{(x,y) tq x 0 e y0 , x+y 1} 
  mostre que F é uma bijeção de D sobre T.
  b) esboce a imagem dos conjuntos da forma {(x,y) pertencente 
  a D tq y=kx} para os seguintes valores de k : k=1/4 ;
  k=1/2 e 
k=1


RE: ajuda

2001-10-23 Por tôpico Eduardo Grasser

Não fiz o terceiro, mas esbocei os outros.

Um abraço

Eduardo Grasser

--
De: Carlos Roberto de Moraes[SMTP:[EMAIL PROTECTED]]
Enviada em: Terça-feira, 23 de Outubro de 2001 12:18
Para:   [EMAIL PROTECTED]
Assunto:ajuda

Estou com 4 problemas que não estou conseguindo resolver, se puderem me ajudar, desde 
já agradeço

1) Qual o número de soluções (x,y) da equação 2^(2x) - 3^(2y) = 55, em que x e y são 
números inteiros?

nas minhas tentativas só achei y=1 e x=3. Por elas também creio ser pouco provável 
haver outras respostas. Só não consegui provar.

2) Qual o 496o termo da sequencia 1,2,2,3,3,3,4,4,4,4,5,5,5,5,5, ...?

Essa é simples. temos um 1, dois 2, três 3, etc. formando uma PA de razão 1. 
A soma dos termos dessa PA até o termo An será a posição do termo na sequencia acima.
Assim, (A1 + An)n/2 = 496
(1 + n)n = 992
n² + n - 992 = 0
n = 16 

4) Em que proporção deve-se misturar duas soluções de água oxigenada, uma a 30% e 
outra a 3% para se obter uma mistura a 12%?

Essa é a média ponderada.
(30a + 3b)/(a+b)=12
30a + 3b = 12a + 12b
18a = 9b
2a = b

duas porções de a para uma de b
 application/alerta-2258


Re: ajuda em um problema e Extra

2001-10-08 Por tôpico Alexandre Tessarollo



 harold wrote:
 
 seja ABCD um quadrilátero convexo inscrito num círculo e seja I  ponto
 de intersecção das suas diagonais. As projeções de sobre os lados AB,
 BC,CDe DA
 são respectivamente ,M,N,P e Q. Prove que o quadrilátero MNPQ é
 circunscrítivel a um círculo com centro em I.

Projeções de QUEM sobre os lados? Tentei projetar I e a afirmação
tornou-se falsa (leia-se achei diversos contra-exemplos). Fiz o mesmo
com O e tampouco funcionou... Seja claro e específico, plz.

[]'s

Alexandre Tessarollo

PS: Aproveitando a deixa, passo mais um:

Sabendo que sen 2A, sen 2B e sen 2C estão em PA nessa ordem, demonstrar
que tan (B+C), tan (C+A) e tan (A+B) também estão em PA nessa ordem.



Re: ajuda

2001-09-21 Por tôpico Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira

   Os angulos AOB e AOC de fato medem arccos(-1/3),que e' aproximadamente
109 graus,28' 16,394284''. Entretanto,o angulo diedrico entre dois planos a
e b e' obtido pela intersecao do diedro com uma secao normal,isto e',com um
plano perpendicular `a reta que e' a intersecao dos dois planos.No nosso
caso essa reta e' OA e uma secao normal e' o plano BCD.
   Abracos,
   Gugu


--part1_ff.c7ebb1e.28dc82b6_boundary
Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
Content-Transfer-Encoding: quoted-printable

Caro Gustavo, quando mandei a quest=E3o abaixo para a lista de discuss=E3o o=
bm,=20
tinha uma d=FAvida. Me corrija se estiver enganado, agrade=E7o. O centro  =20=
O =20
do tetraedro regular =E9 o centro da esfera inscrita e circunscrita. Ent=E3o=
=20
pensei que o =E2ngulo pedido no problema era aquele que mede 109=BA 28' apro=
x.=20
Por que n=E3o? T=F4 come=E7ando achar que devo ler algo sobre =E2ngulos died=
ros.=20
Aguardo coment=E1rio. Grato.

O tetraedro regular ABCD tem centro O. Quanto mede o =E2ngulo diedro de face=
s=20
OAB e OAC?=20

   AO passa por O',o centro da face BCD.Como BO' e CO' sao perprndiculares a
reta AO=3DAO' (pois esta reta e' perpendicular ao plano BCD) ,que e' a
intersecao dos planos OAB e OAC,o angulo diedrico e' BO'C=3D120 graus.




--part1_ff.c7ebb1e.28dc82b6_boundary
Content-Type: text/html; charset=ISO-8859-1
Content-Transfer-Encoding: quoted-printable

HTMLFONT FACE=3Darial,helveticaFONT  SIZE=3D2Caro Gustavo, quando mand=
ei a quest=E3o abaixo para a lista de discuss=E3o obm, tinha uma d=FAvida. M=
e corrija se estiver enganado, agrade=E7o. O centro nbsp; O  do tetraedro=
 regular =E9 o centro da esfera inscrita e circunscrita. Ent=E3o pensei que=20=
o =E2ngulo pedido no problema era aquele que mede 109=BA 28' aprox. Por que=20=
n=E3o? T=F4 come=E7ando achar que devo ler algo sobre =E2ngulos diedros. Agu=
ardo coment=E1rio. Grato.
BR
BRO tetraedro regular ABCD tem centro O. Quanto mede o =E2ngulo diedro de=20=
faces OAB e OAC?/FONTFONT  COLOR=3D#00 SIZE=3D3 FAMILY=3DSANSSERIF=
 FACE=3Darial LANG=3D8 /FONTFONT  COLOR=3D#0f0f0f SIZE=3D2 FAMILY=
=3DSANSSERIF FACE=3DArial LANG=3D8
BR/FONT/FONTFONT  COLOR=3D#00 SIZE=3D2 FAMILY=3DSANSSERIF FAC=
E=3DArial LANG=3D8
BR nbsp;nbsp;AO passa por O',o centro da face BCD.Como BO' e CO' sao per=
prndiculares a
BRreta AO=3DAO' (pois esta reta e' perpendicular ao plano BCD) ,que e' a
BRintersecao dos planos OAB e OAC,o angulo diedrico e' BO'C=3D120 graus.
BR
BR
BR/FONT/HTML

--part1_ff.c7ebb1e.28dc82b6_boundary--




Re: ajuda

2001-09-19 Por tôpico Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira

   AO passa por O',o centro da face BCD.Como BO' e CO' sao perprndiculares a
reta AO=AO' (pois esta reta e' perpendicular ao plano BCD) ,que e' a
intersecao dos planos OAB e OAC,o angulo diedrico e' BO'C=120 graus.



--part1_148.1ce39f6.28da5b4a_boundary
Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
Content-Transfer-Encoding: quoted-printable

O tetraedro regular ABCD tem centro O. Quanto mede o =E2ngulo diedro de face=
s=20
OAB e OAC?

--part1_148.1ce39f6.28da5b4a_boundary
Content-Type: text/html; charset=ISO-8859-1
Content-Transfer-Encoding: quoted-printable

HTMLFONT FACE=3Darial,helveticaFONT  SIZE=3D2O tetraedro regular ABCD=20=
tem centro O. Quanto mede o =E2ngulo diedro de faces OAB e OAC?/FONT/HTML=


--part1_148.1ce39f6.28da5b4a_boundary--




Re: ajuda

2001-09-09 Por tôpico Bruno Fernandes Cerqueira Leite

de novo este problema??

Bruno


At 07:50 09/09/01 EDT, [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ao estudar as ciências, os exercícios são mais úteis do que as regras 
 Assim escreveu Isaac Newton em sua aritmética Universal e, de fato,  
acompanhava as indicações teóricas com uma série de exemplos. No meio
deles,  
acha-se o problema das vacas que pastam em uma campina, exemplo esse que
deu  
origem a um tipo específico de problemas semelhantes a ele. 
 
 O capim cresce no pasto todo com igual velocidade e espessura. Sabe-se  
que 70 vacas o comeriam em 24 dias; 30 vacas em 60 dias. Quantas vacas  
comeriam todo o capim em 96 dias? 
 Duas pessoas, tentando resolver este problema, esforçavam-se por  
descobrir sua resposta. 
 - Que resultado esquisito! - disse um deles. 
 - Se em 24 dias, 70 vacas comem o capim todo, quantas comeriam em 96  
dias? Está visto que é 1/4 de 70, isto é, 17,5 vacas... Este é o primeiro  
absurdo! o segundo, mais esquisito ainda, é que se 30 vacas comem o capim
em  
60 dias, em 96 dias o capim será comido por 18,75 vacas. E ainda por cima,
se  
70 vacas comem em 24 dias, 30 gastarão nisso 56 dias e não 60, como afirma
o  
problema. 
 - Mas você está levando em conta que o capim cresce sem parar? -  
perguntou o outro. 
 A observação procedia. A grama cresce sem cessar, fato esse que não  
pode ser esquecido, pois que, se o fizéssemos, não só o problema ficaria
sem  
solução, mas as suas próprias condições pareceriam contraditórias. 
 Podemos então concluir que 21 vacas comeriam o capim em quantos dias? 
 
Aguardo comentários. Grato!! 




Re: ajuda

2001-09-09 Por tôpico Marcelo Souza

Concordo com o Bruno! Paciência, as pessoas da lista se esforçam para fazer 
os problemas, mas nós não estamos fazendo somente isso das nossas vidas. 
Grande parte aqui leciona, temos que esperar uma brechinha para que possamos 
faze-los...por isso compreenda. Não fique enviando o mesmo problema centenas 
de vezes...isso atrapalha inclusive a diversidade da lista e não adianta em 
nada.
valeu
abraços, Marcelo!


From: Bruno Fernandes Cerqueira Leite [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: ajuda
Date: Sun, 09 Sep 2001 12:43:59 -0300

de novo este problema??

Bruno


At 07:50 09/09/01 EDT, [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Ao estudar as ciências, os exercícios são mais úteis do que as regras
  Assim escreveu Isaac Newton em sua aritmética Universal e, de fato,
 acompanhava as indicações teóricas com uma série de exemplos. No meio
deles,
 acha-se o problema das vacas que pastam em uma campina, exemplo esse que
deu
 origem a um tipo específico de problemas semelhantes a ele.
 
  O capim cresce no pasto todo com igual velocidade e espessura. 
Sabe-se
 que 70 vacas o comeriam em 24 dias; 30 vacas em 60 dias. Quantas vacas
 comeriam todo o capim em 96 dias?
  Duas pessoas, tentando resolver este problema, esforçavam-se por
 descobrir sua resposta.
  - Que resultado esquisito! - disse um deles.
  - Se em 24 dias, 70 vacas comem o capim todo, quantas comeriam em 96
 dias? Está visto que é 1/4 de 70, isto é, 17,5 vacas... Este é o primeiro
 absurdo! o segundo, mais esquisito ainda, é que se 30 vacas comem o capim
em
 60 dias, em 96 dias o capim será comido por 18,75 vacas. E ainda por 
cima,
se
 70 vacas comem em 24 dias, 30 gastarão nisso 56 dias e não 60, como 
afirma
o
 problema.
  - Mas você está levando em conta que o capim cresce sem parar? -
 perguntou o outro.
  A observação procedia. A grama cresce sem cessar, fato esse que não
 pode ser esquecido, pois que, se o fizéssemos, não só o problema ficaria
sem
 solução, mas as suas próprias condições pareceriam contraditórias.
  Podemos então concluir que 21 vacas comeriam o capim em quantos 
dias?
 
 Aguardo comentários. Grato!!



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Re: Ajuda para achar um livro

2001-09-07 Por tôpico Augusto Morgado

Ha uma ediçao recente da Dover que pode ser comprada sem grande
dificuldade.Sugiro a Internet (Amazon e Livraria Cultura) ou a Livraria
Kosmos, onde vi essa edição da Dover e onde se encontram muitos livros
da Dover. (www.kosmos.com.br)(0xx21 22248616)

Luis Lopes wrote:
 
 Sauda,c~oes,
 
 Será que alguém teria alguma coisa
 a dizer?
 
 Um abraço,
 Luís
 
  -- Forwarded Message
  From: rodferro[EMAIL PROTECTED]
  Date: Wed,  5 Sep 2001 00:17:24 -0300
  To: [EMAIL PROTECTED]
  Subject: duvida-
 
  Caro professor,
  estava lendo o livro Manual de progressoes,(que eh muito
  bom ,parabens),quando eu deparei na bibliografia o
  seguinte livro:
  Shlarsky,D.O.,Chentzov,N.N,and Yaglom,I.M,The USSR
  Olympiad Problem Book,W.H Freeman,1962.
  Estou procurando por esse livro faz tempo,ja procurei em
  sebo ,em varias bibliotecas,enfim muitos lugares.O
  senhor saberia me informar onde posso compra-lo,ou
  consulta-lo.(Pode ser tanto no rio ou em sp).
  Muito Obrigado.
  Rodrigo.
  (Parabens mais uma vez pelo livro).
  -- End of Forwarded Message
 



Re: Ajuda para achar um livro

2001-09-07 Por tôpico benedito

Você encontra esse livro, publicado pela  DOVER, na livaria KOSMOS, no Rio.
Benedito Freire

At 21:48 06/09/01 -0300, you wrote:
At 18:06 06/09/01 -0300, you wrote:
 Sauda,c~oes,
 
 Será que alguém teria alguma coisa
 a dizer?
 
 Um abraço,
 Luís
 
  -- Forwarded Message
  From: rodferro[EMAIL PROTECTED]
  Date: Wed,  5 Sep 2001 00:17:24 -0300
  To: [EMAIL PROTECTED]
  Subject: duvida-
 
  Caro professor,
  estava lendo o livro Manual de progressoes,(que eh muito
  bom ,parabens),quando eu deparei na bibliografia o
  seguinte livro:
  Shlarsky,D.O.,Chentzov,N.N,and Yaglom,I.M,The USSR
  Olympiad Problem Book,W.H Freeman,1962.
  Estou procurando por esse livro faz tempo,ja procurei em
  sebo ,em varias bibliotecas,enfim muitos lugares.O
  senhor saberia me informar onde posso compra-lo,ou
  consulta-lo.(Pode ser tanto no rio ou em sp).
  Muito Obrigado.
  Rodrigo.

Na Amazon certamente tem, e na livraria cultura (www.livcultura.com.br)
eles devem aceitar encomendas.

Bruno

  (Parabens mais uma vez pelo livro).
  -- End of Forwarded Message
 
 
 





Re: Ajuda para achar um livro

2001-09-06 Por tôpico Bruno Fernandes Cerqueira Leite

At 18:06 06/09/01 -0300, you wrote:
Sauda,c~oes,

Será que alguém teria alguma coisa
a dizer?

Um abraço,
Luís

 -- Forwarded Message
 From: rodferro[EMAIL PROTECTED]
 Date: Wed,  5 Sep 2001 00:17:24 -0300
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Subject: duvida-

 Caro professor,
 estava lendo o livro Manual de progressoes,(que eh muito
 bom ,parabens),quando eu deparei na bibliografia o
 seguinte livro:
 Shlarsky,D.O.,Chentzov,N.N,and Yaglom,I.M,The USSR
 Olympiad Problem Book,W.H Freeman,1962.
 Estou procurando por esse livro faz tempo,ja procurei em
 sebo ,em varias bibliotecas,enfim muitos lugares.O
 senhor saberia me informar onde posso compra-lo,ou
 consulta-lo.(Pode ser tanto no rio ou em sp).
 Muito Obrigado.
 Rodrigo.

Na Amazon certamente tem, e na livraria cultura (www.livcultura.com.br)
eles devem aceitar encomendas.

Bruno

 (Parabens mais uma vez pelo livro).
 -- End of Forwarded Message







Re: Ajuda para achar um livro

2001-09-06 Por tôpico Marcelo Souza

Na livraria da Rua do Rosário, no rio, centro da cidade. Descendo na estação 
de Uruguaiana no metro fica pertinho pra chegar. É só perguntar onde que é a 
rua do Rosário por ali e pronto.
[]'s, M.


From: Luis Lopes [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
CC: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Ajuda para achar um livro
Date: Thu, 6 Sep 2001 18:06:24 -0300

Sauda,c~oes,

Será que alguém teria alguma coisa
a dizer?

Um abraço,
Luís

  -- Forwarded Message
  From: rodferro[EMAIL PROTECTED]
  Date: Wed,  5 Sep 2001 00:17:24 -0300
  To: [EMAIL PROTECTED]
  Subject: duvida-
 
  Caro professor,
  estava lendo o livro Manual de progressoes,(que eh muito
  bom ,parabens),quando eu deparei na bibliografia o
  seguinte livro:
  Shlarsky,D.O.,Chentzov,N.N,and Yaglom,I.M,The USSR
  Olympiad Problem Book,W.H Freeman,1962.
  Estou procurando por esse livro faz tempo,ja procurei em
  sebo ,em varias bibliotecas,enfim muitos lugares.O
  senhor saberia me informar onde posso compra-lo,ou
  consulta-lo.(Pode ser tanto no rio ou em sp).
  Muito Obrigado.
  Rodrigo.
  (Parabens mais uma vez pelo livro).
  -- End of Forwarded Message
 



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Re: ajuda

2001-09-03 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Sun, Sep 02, 2001 at 11:08:20PM -0400, [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Num triedro V (abc)  as faces ac e bc medem cada uma 45° e formam um diedro 
 reto.  Determine a face ab.

Este problema pode ser resolvido por força bruta, mas os números que aí estão
são especiais e o problema admite uma solução rápida e talvez rasteira.

Considere um cubo de aresta 1 com face superior ABCD e face inferior EFGH
(assim as 12 arestas são AB, AD, AE, BC, BF, CD, CG, DH, EF, EH, FG, GH). 
O triedro de vértice A e arestas AE, AF e AH satisfaz as condições do problema.
Considere o triângulo AFH: ele é claramente equilátero de lado sqrt(2)
donde o ângulo FAH é de 60 graus. Este é o pedido do problema.

[]s, N.



Re: Ajuda - Provar!

2001-09-02 Por tôpico benedito

At 01:05 02/04/01 -0300, you wrote:
Alguém poderia me mostrar como se prova que mdc(a,b)=mdc(a, b + ac) com c 
natural??? agradeço pela ajuda...
igor...


Suponha que  d = MDC(a, b).
Pela definição de MDC,  d divide a  e  d  divide b. Mas, isso implica 
que  d divide  (b + ac). Logo  d  divide o MDC(a, b + ac).
Agora, basta mostrar que  o  MDC(a, b +ac)  divide  d.
Isto decorre do fato de que o MDC(a, b + ac)   divide  a  e, também, 
divide  b + ac.
Logo,  MDC(a, b+ac)  divide  b. Portanto, divide  MDC(a,b).
Como  MDC(a, b)  e MDC(a, b+ac) são dois inteiros positivos, um dividindo o 
outro, e vice-versa, segue a igualdade.

Benedito Freire




Re: AJUDA!!! ONDE encontro?

2001-07-02 Por tôpico Alexandre Tessarollo


Com paciência, tempo e dedicação, em sebos. Afora isso, livros da MIR,
conforme discutido aqui anteriormente, só nos sites:

www.livifusp.com.br  - Livraria de Física da USP, tem alguns vários da
MIR.
urss.ru  - Editora russa que herdou MUITOS livros da MIR. Há
em inglês, espanhol, francês, russo..

Se a minha parca memória não está me traindo, alguém até citou uma
loja/livraria/sebo/sei-lá-o-que que vendia livros da MIR, mas era em
Sampa e eu sou carioca, então nem cheguei a anotar o endereço. Se vc
quiser, peça p/a lista ou dê uma checada nos arquivos da lista.

[]'s

Alexandre Tessarollo

 Marcos Eike wrote:
 
 Pessaol onde eu encontro o livro fundamentos de física elementar da
 editora MIR, se eu não me engano os autores são 6 russos
 
 Ats,
 Marcos Eike



Re: ajuda

2001-05-09 Por tôpico Salvador Addas Zanata



2^x-8^x=2^x(1-2^2x)=2^x(1-2^x)(1+2^x)=(-2^x)(-2^x+1)(-2^x-1), assim
g(x)=-2^x. Deve ser isso.


Abraco,

Salvador

On Wed, 9 May 2001 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Se f e g são funções reais de variáveis reais, definidas por:
 f(x) = x.(x+1)(x-1)   
 (f o g)(x) = 2 ^ x  - 8 ^ x
 Determinar a lei de formação da função g.
 




Re: ajuda

2001-05-09 Por tôpico Rodrigo Villard Milet

Note que g(x) = - 2^x. Pois, f(x) = x^3 - x e f(g(x)) = 2^x - (2^x)^3,
logofaça 2^x = -y, daí temos f(g(x)) = y^3 - y, ou seja, g(x) = -2^x é
solução. Como f é função, a solução é única.
 Abraços, Villard !
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Quarta-feira, 9 de Maio de 2001 12:16
Assunto: ajuda


Se f e g são funções reais de variáveis reais, definidas por:
f(x) = x.(x+1)(x-1)
(f o g)(x) = 2 ^ x  - 8 ^ x
Determinar a lei de formação da função g.





Re: Ajuda

2001-04-23 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel

So para nao ficar um exercicio sem resposta, vou responde-lo. A soluccao eh
devida a uma dica de um professor meu. Bom, quem quiser tentar a soluccao so
com a dica, leia so a dica:

Dica. Veja que para todo N, existe um M tal que a_M = 2a_N.

Soluccao abaixo:
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Soluccao.
Construa uma sequencia (N0,N1,N2,...) de forma que a_N(k+1) = 2a_Nk, dai
temos que
SOMA{ 1 - (a_n)/(a_n+1) , n=Nk...N(k+1)-1 }
= SOMA{ [ (a_n+1) - (a_n) ] /(a_n+1) , n=Nk...N(k+1)-1 }
= SOMA{ [ (a_n+1) - (a_n) ] /(a_N(k+1)) , n=Nk...N(k+1)-1 }
= [ a_N(k+1) - a_Nk ] /(a_N(k+1)) = 1 - 1/2  = 1/2
e dai
SOMA{ 1 - (a_n)/(a_n+1) , n=N0...N(k)-1 }
= k*1/2
o que prova que a serie eh ilimitada, e portanto diverge.

Eduardo Casagrande Stabel.
Obrigado!


-Mensagem Original-
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Quinta-feira, 5 de Abril de 2001 22:18
Assunto: Ajuda



Resolvendo um exercicio do livro Analise Real do E. L. Lima eu cheguei a um
resultado que acho que eh verdadeiro, mas estou com dificuldades para
analisa-lo, e nao consigo dar contra-exemplos.


  Se (a_1, a_2, ...) eh uma sequencia nao-decrescente e Lim(a_n) = INF,
entao a serie SOMA{ 1 - (a_n)/(a_n+1) } diverge.


Por favor, se tiverem alguma dica, digam!

Eduardo Casagrande Stabel.





Re: ajuda

2001-04-18 Por tôpico Bruno F. C. Leite

Estou me lembrando de um problema muito legal: uma pessoa escolhe um nmero
de 0 a 15, a outra pessoa tem que descobrir que nmero , fazendo perguntas
com resposta "sim" ou "no". O detalhe  que o cara que pensou no nmero
pode mentir 1 vez se quiser. Qual  o nmero mnimo de perguntas que so
suficientes para descobrir o numero pensado?

Bruno


-Mensagem original-
De: Alek [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Domingo, 15 de Abril de 2001 08:05
Assunto: Re: ajuda


Eu responderia que o menor numero de perguntas  sete.

Como cheguei a este numero?
A primeira coisa foi lembrar de uma aula de digital onde estava aprendendo
umas das formas de um circuito quantizar um valor, ou seja, passa-lo para
binario, e este era o metodo que gastava menos instruoes, era mais ou
menos assim.

Pergunta se o numero  menor que o numero mediano do universo em que se
esta trabalhando no momento

No caso sao 100 numeros

Umas sequencias possiveis seriam

50s; 25s; 13s; 7n; 10s; 8n; 9s - 8
50s; 25s; 13s; 7n; 10s; 8n; 9n - 9

25s =  menor que 25? Sim
7n =  menor que 7? Nao


Alek

At 21:01 14/04/01 -0400, you wrote:
 Pensei num nmero inteiro no intervalo de 1 at 100 e voc deve
 descobrir
qual. Para ajudar, responderei, apenas com sim ou no, a
qualquer pergunta.
 Qual  o menor nmero de perguntas que permite descobrir o nmero?





Re: ajuda

2001-04-18 Por tôpico Bruno F. C. Leite

Explicando melhor:

A pessoa A pensa num nmero de 0 a 15. A pessoa B tem que adivinhar o nmero
que A pensou fazendo perguntas cuja resposta seja "sim" ou "no", por
exemplo: "o nmero  maior que 4?", etc.

a)Mostre que com no mximo 4 perguntas, B consegue acertar o nmero.

b)Se A puder mentir uma vez no mximo (ele pode mentir se quiser, no 
obrigado), quantas perguntas so necessrias?

Acho que agora est certinho.

Bruno
-Mensagem original-
De: Bruno F. C. Leite [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Quarta-feira, 18 de Abril de 2001 22:42
Assunto: Re: ajuda


Estou me lembrando de um problema muito legal: uma pessoa escolhe um nmero
de 0 a 15, a outra pessoa tem que descobrir que nmero , fazendo perguntas
com resposta "sim" ou "no". O detalhe  que o cara que pensou no nmero
pode mentir 1 vez se quiser. Qual  o nmero mnimo de perguntas que so
suficientes para descobrir o numero pensado?

Bruno


-Mensagem original-
De: Alek [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Domingo, 15 de Abril de 2001 08:05
Assunto: Re: ajuda


Eu responderia que o menor numero de perguntas  sete.

Como cheguei a este numero?
A primeira coisa foi lembrar de uma aula de digital onde estava aprendendo
umas das formas de um circuito quantizar um valor, ou seja, passa-lo para
binario, e este era o metodo que gastava menos instruoes, era mais ou
menos assim.

Pergunta se o numero  menor que o numero mediano do universo em que se
esta trabalhando no momento

No caso sao 100 numeros

Umas sequencias possiveis seriam

50s; 25s; 13s; 7n; 10s; 8n; 9s - 8
50s; 25s; 13s; 7n; 10s; 8n; 9n - 9

25s =  menor que 25? Sim
7n =  menor que 7? Nao


Alek

At 21:01 14/04/01 -0400, you wrote:
 Pensei num nmero inteiro no intervalo de 1 at 100 e voc deve
 descobrir
qual. Para ajudar, responderei, apenas com sim ou no, a
qualquer pergunta.
 Qual  o menor nmero de perguntas que permite descobrir o nmero?






Re: Ajuda...

2001-04-16 Por tôpico Luis Lopes

Sauda,c~oes,

Retomo o problema das retas no plano.

-Mensagem Original-
De: Igor Castro
Para: OBM-Lista
Enviada em: Quinta-feira, 12 de Abril de 2001 00:13
Assunto: Ajuda...

Demonstrar por induo:
2  n  2^n
3  Demonstrar que, traando-se n retas em um plano, no se pode dividi-lo
em mais de 2^n "partes".

3o.) no estou me lembrando da recorrncia. Acho que a RPM j tratou desse
problema. Algum se habilita?

Achei o que estava procurando: na RPM 10, p. 45 vemos que: o nmero de
partes H_2(n) em que n retas em posio geral dividem o plano :

H_2(n) = binom{n}{0} + binom{n}{1} + binom{n}{2}

Seja P(n) a proposio: H_2(n) = 2^n.

Para n=1, temos 2 partes; para n=2, temos 4 partes e a proposio 
verdadeira. Devemos mostrar que H_2(k+1) = 2^{k+1}.

Adicionemos ao conjunto {L_1, L_2,L_k} a k+1-sima reta, L_{k+1}; como o
conjunto  {L_1, L_2,L_k} est em posio geral, vemos que cada uma das k
primeiras retas L_1,...L_k corta L_{k+1} em exatamente um ponto, e assim
L_{k+1} fica dividida em k+1 partes.

Observe, alm disso, que cada uma das partes em que L_{k+1} est dividida
divide uma regio (regies velhas) do plano em duas, ou seja, cada parte de
L_{k+1} d origem a mais uma regio do plano; assim:

H_2(k+1) = H_2(k) + k+1 = 2^k + k+1  2^k + k  2^k + 2^k = 2^{k+1}.

Concluso: H_2(n)  2^n para n= 3.

[ ]'s
Lu'is

-Mensagem Original-
De: Angelo Barone Netto [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Sbado, 14 de Abril de 2001 18:42
Assunto: Re: Ajuda...


3.
a) Cada reta nova so pode dividir em 2 as regioes velhas que atravessa.

b) 2 retas podem dlimitar 4 regioes.

c) a 3a. reta nao consegue atravessar as 4 (deixa o vertice em 1
semiplano, nao atravessa um dos angulos).

d) por a) o problema  imppossivel para n3.

Angelo Barone{\ --\ }NettoUniversidade de Sao Paulo
Departamento de Matematica Aplicada   Instituto de Matematica e
Estatistica
Rua do Matao, 1010Butanta - Cidade Universitaria
Caixa Postal 66 281   phone +55-11-3818-6162/6224/6136
05315-970 - Sao Paulo - SPfax +55-11-3818-6131
Agencia Cidade de Sao Paulo
.













Re: ajuda

2001-04-16 Por tôpico Nicolau C. Saldanha



On Sat, 14 Apr 2001 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Pensei num nmero inteiro no intervalo de 1 at 100 e voc deve descobrir 
 qual. Para ajudar, responderei, apenas com sim ou no, a 
 qualquer pergunta.
 Qual  o menor nmero de perguntas que permite descobrir o nmero?
 

7.

As perguntas podem ser assim.
Escreva n na base 2 com 7 algarismos,
usando 0s  esquerda se necessrio.

Comece com X = 0.

Pergunta 0: O ltimo algarismo  1?

Se SIM, X = X + 1; seno X permanece inalterado.

Pergunta 1: O penltimo algarismo  1?

Se SIM, X = X + 2; seno X permanece inalterado.

...

Pergunta 6: O primeiro algarismo  1?

Se SIM, X = X + 64; seno X permanece inalterado.


O valor final de X  o valor original de n.

 claramente impossvel resolver o problema com 6 perguntas
pois s existem 2^6 = 64  100 respostas possveis a um questionrio
com 6 perguntas.

[]s, N.




Re: ajuda

2001-04-15 Por tôpico Alek

Eu responderia que o menor numero de perguntas  sete.

Como cheguei a este numero?
A primeira coisa foi lembrar de uma aula de digital onde estava aprendendo 
umas das formas de um circuito quantizar um valor, ou seja, passa-lo para 
binario, e este era o metodo que gastava menos instruoes, era mais ou 
menos assim.

Pergunta se o numero  menor que o numero mediano do universo em que se 
esta trabalhando no momento

No caso sao 100 numeros

Umas sequencias possiveis seriam

50s; 25s; 13s; 7n; 10s; 8n; 9s - 8
50s; 25s; 13s; 7n; 10s; 8n; 9n - 9

25s =  menor que 25? Sim
7n =  menor que 7? Nao


Alek

At 21:01 14/04/01 -0400, you wrote:
 Pensei num nmero inteiro no intervalo de 1 at 100 e voc deve 
 descobrir
qual. Para ajudar, responderei, apenas com sim ou no, a
qualquer pergunta.
 Qual  o menor nmero de perguntas que permite descobrir o nmero?




Re: Ajuda!!!Algebra

2001-04-15 Por tôpico bmat

Achei outra soluo, que no bate com nenhuma das anteriores e vai pelo
mtodo da primeira, pois errei a expanso de (a+b+c)^4 na mensagem anterior:
faltava o 12abc(a+b+c)


1) Faa a^4 + b^4 + c^4 = X

2) Pelas equaes do problema temos:

a^4 {ac^3 + ab^3}{(ab)^2}
   2.1)81 = (a+b+c)^4 = b^4 + 4 {ba^3 + ca^3} + 6{(ac)^2} + 12abc(a+b+c)
c^4 {ab^3 + cb^3}{(bc)^2} 
OBS: 12(a+b+c)abc = 36abc

   2.2)169 = (a^2+b^2+c^2)^2 = a^4+b^4+c^4 + 2((ab)^2+ (ac)^2 + (bc)^2)

   {a^4}   {ac^3 + ab^3}
   2.3)81 = (a+b+c)(a^3+b^3+c^3) = {b^4} + {ba^3 + ca^3}
   {c^4}   {ab^3 + cb^3}

a^3 {ba^2+ca^2}
   2.4)27 = (a+b+c)^3 = b^3 + 3 {ab^2+cb^2} + 6abc
c^3 {ac^2+bc^2}

   a^3   {ba^2+ca^2}
   2.5)39 = (a+b+c)(a^2+b^2+c^2) = b^3 + {ab^2+cb^2}
   c^3   {ac^2+bc^2}
 {ac^3 + ab^3}
3) Faa: {ba^3 + ca^3} = Y
 {ab^3 + cb^3}
 
( (ab)^2+(ac)^2+(bc)^2 ) = Z

{ba^2+ca^2}
{ab^2+cb^2} = W
{ac^2+bc^2}

4) As equaces ficam:
   4.1)81  = X + 4Y + 6Z + 36abc
   4.2)169 = X + 2Z
   4.3)81  = X + Y
   4.4)27  = 27 + 3W + 6abc
   4.5)39  = 27 + W
   
5) 2abc = - W   (por 4.4)
   W = 39 - 27 = 12 (por 4.5)
   
   Logo, abc = -12/2 = -6

   2Z = 169 - X (por 4.2)
   Y  = 81  - X (por 4.3)

Substituindo em 4.1) vem
81 = X + 4(81 - X) + 3(169 - X) + 36(-6)
4X + 3X - X = 6X = 4*81 - 81 + 3*169  - 3*72 = 3*(81 + 169 - 72)
3*2X = 3*(81 + 169 - 72)
X = (81 + 169 - 72)/2 = 178/2 = 89

Confiram as contas, esses problemas quando resolvidos "no brao" ficam altamente
sujeitos a erros.

At mais



-- Mensagem original --

Errei algumas contas ! abaixo vai o corrreto ! Mas mesmo assim deu diferente
dos 125 do marcelo brazo
-Mensagem original-
De: Rodrigo Villard Milet [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Sbado, 14 de Abril de 2001 22:35
Assunto: Re: Ajuda!!!Algebra


Primeiramente voc constri uma equao do terceiro grau cujas razes
so
a,b e c : (x-a)*(x-b)*(x-c) = 0 
ou seja x^3 - (a+b+c)*x^2 + (ab+ac+bc)*x - abc = 0
-Eleve a+b+c = 3 ao quadrado : a^2+b^2+c^2 +2*(ab+ac+bc) = 9 implica
(ab+ac+bc) = -2;
-Eleve a+b+c=3 ao cubo :
a^3+b^3+c^3+3ab(a+b)+3ac(a+c)+3bc(b+c) + 6abc = 27  
... ab(a+b) + ac(a+c) + bc(b+c) +6abc = 0 ... ab(3-c)+ac(3-b)+bc(3-a)+6abc=
0 ...
...3(ab+ac+bc) = -3 abc ... abc = 2
Da, nossa equao do terceiro grau toma a seguinte forma :
x^3 - 3x^2 -2x - 2 = 0
 Seja S(n) = a^n + b^n + c^n
Pela Fmula de Newton ***, temos :
S(n+3) - 3*S(n+2) - 2*S(n+1) - 2*S(n) = 0
Faa n = 1. Da, S(4) = 3*S(3) + 2*S(2) + 2*S(1)  S(4)
=3*27+2*13+2*3...
... S(4) = 113 !!!


*** Frmula de Newton :
Seja a raiz da equao l de cima ( do terceiro grau ).
Logo, a^3 - 3*a^2 - 2*a + 2 = 0. Multiplique tudo por a^n :
 a^(n+3) - 3*a^(n+2) -2*a^(n+1) + 2*a^n = 0(1)
Analogamente, como b e c so razes :
 b^(n+3) - 3*b^(n+2) -2*b^(n+1) + 2*b^n = 0(2)
 c^(n+3) - 3*c^(n+2) -2*c^(n+1) + 2*c^n = 0 (3)
Somando (1),(2) e (3), temos justamente a frmula de Newton.

 Villard !


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Sbado, 14 de Abril de 2001 21:34
Assunto: Ajuda!!!Algebra


Pessoal
Sendo a+b+c=3 , a+b+c=13 e a+b+c=27 Como determino a elevado a
quarta
potncia + b elevado a quarta potncia + c elevado a quarta potncia?

Obrigado desde j



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Re: Ajuda!!!Algebra - Complemento

2001-04-15 Por tôpico Fábio Arruda de Lima

Ol,
Como vocs viram d trabalho fazer no brao (fica sujeito a erros).
Newton j nos poupou trabalho quando estabeleceu as frmulas de recorrncia.
Sejam o polinmio a0*x^m+a1*x^(m-1)++a(m-1)*x + am  e
S1=soma da razes
S2=soma dos quadrados das razes
...
Sn=soma das potncias n-simas

a0*S1+a1=0
a0*S2+a1*S1+2*a2=0
a0*S3+a1*S2+a2*S1+3*a3=0
...
a0*Sm + a1*S(m-1)++a(m-1)*S1+m*am=0
a0*S(m+1) + a1*Sm + ...+  am*S1=0

Assim, no caso em tela no precisa entrar no "VALE TUDO" com as equaes,
basta:
a0=1 (chute de praxe)
a1= -S1*a0 = a1=-3
-2*a2= 13+(-3)*(3)  = a2=-2
-3*a3= -18  = a3=6

Desse modo a equao  na verdade: x^3-3*x^2-2*x+6=0, ou seja, o produto
abc=-2 do Rodrigo est com um pequeno equvoco. No momento de elevar ao cubo
a soma a+b+c e desmembr-la, ele cometeu um erro.
Agora, usando as regras de Girard (P'(x)/P(x)) obtemos S4=89, como foi
encontrado pelo Marcelo.
Um abrao galera.
Fbio

- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, April 15, 2001 1:09 PM
Subject: Re: Ajuda!!!Algebra


 Achei outra soluo, que no bate com nenhuma das anteriores e vai pelo
 mtodo da primeira, pois errei a expanso de (a+b+c)^4 na mensagem
anterior:
 faltava o 12abc(a+b+c)


 1) Faa a^4 + b^4 + c^4 = X

 2) Pelas equaes do problema temos:

 a^4 {ac^3 + ab^3} {(ab)^2}
2.1)81 = (a+b+c)^4 = b^4 + 4 {ba^3 + ca^3} + 6{(ac)^2} + 12abc(a+b+c)
 c^4 {ab^3 + cb^3} {(bc)^2}
 OBS: 12(a+b+c)abc = 36abc

2.2)169 = (a^2+b^2+c^2)^2 = a^4+b^4+c^4 + 2((ab)^2+ (ac)^2 + (bc)^2)

{a^4}   {ac^3 + ab^3}
2.3)81 = (a+b+c)(a^3+b^3+c^3) = {b^4} + {ba^3 + ca^3}
{c^4}   {ab^3 + cb^3}

 a^3 {ba^2+ca^2}
2.4)27 = (a+b+c)^3 = b^3 + 3 {ab^2+cb^2} + 6abc
 c^3 {ac^2+bc^2}

a^3 {ba^2+ca^2}
2.5)39 = (a+b+c)(a^2+b^2+c^2) = b^3 + {ab^2+cb^2}
c^3 {ac^2+bc^2}
 {ac^3 + ab^3}
 3) Faa: {ba^3 + ca^3} = Y
 {ab^3 + cb^3}

 ( (ab)^2+(ac)^2+(bc)^2 ) = Z

 {ba^2+ca^2}
 {ab^2+cb^2} = W
 {ac^2+bc^2}

 4) As equaces ficam:
4.1)81  = X + 4Y + 6Z + 36abc
4.2)169 = X + 2Z
4.3)81  = X + Y
4.4)27  = 27 + 3W + 6abc
4.5)39  = 27 + W

 5) 2abc = - W (por 4.4)
W = 39 - 27 = 12 (por 4.5)

Logo, abc = -12/2 = -6

2Z = 169 - X (por 4.2)
Y  = 81  - X (por 4.3)

 Substituindo em 4.1) vem
 81 = X + 4(81 - X) + 3(169 - X) + 36(-6)
 4X + 3X - X = 6X = 4*81 - 81 + 3*169  - 3*72 = 3*(81 + 169 - 72)
 3*2X = 3*(81 + 169 - 72)
 X = (81 + 169 - 72)/2 = 178/2 = 89

 Confiram as contas, esses problemas quando resolvidos "no brao" ficam
altamente
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 -- Mensagem original --

 Errei algumas contas ! abaixo vai o corrreto ! Mas mesmo assim deu
diferente
 dos 125 do marcelo brazo
 -Mensagem original-
 De: Rodrigo Villard Milet [EMAIL PROTECTED]
 Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
 Data: Sbado, 14 de Abril de 2001 22:35
 Assunto: Re: Ajuda!!!Algebra
 
 
 Primeiramente voc constri uma equao do terceiro grau cujas razes
 so
 a,b e c : (x-a)*(x-b)*(x-c) = 0 
 ou seja x^3 - (a+b+c)*x^2 + (ab+ac+bc)*x - abc = 0
 -Eleve a+b+c = 3 ao quadrado : a^2+b^2+c^2 +2*(ab+ac+bc) = 9 implica
 (ab+ac+bc) = -2;
 -Eleve a+b+c=3 ao cubo :
 a^3+b^3+c^3+3ab(a+b)+3ac(a+c)+3bc(b+c) + 6abc = 27  
 ... ab(a+b) + ac(a+c) + bc(b+c) +6abc = 0 ...
ab(3-c)+ac(3-b)+bc(3-a)+6abc=
 0 ...
 ...3(ab+ac+bc) = -3 abc ... abc = 2
 Da, nossa equao do terceiro grau toma a seguinte forma :
 x^3 - 3x^2 -2x - 2 = 0
  Seja S(n) = a^n + b^n + c^n
 Pela Fmula de Newton ***, temos :
 S(n+3) - 3*S(n+2) - 2*S(n+1) - 2*S(n) = 0
 Faa n = 1. Da, S(4) = 3*S(3) + 2*S(2) + 2*S(1)  S(4)
 =3*27+2*13+2*3...
 ... S(4) = 113 !!!
 
 
 *** Frmula de Newton :
 Seja a raiz da equao l de cima ( do terceiro grau ).
 Logo, a^3 - 3*a^2 - 2*a + 2 = 0. Multiplique tudo por a^n :
  a^(n+3) - 3*a^(n+2) -2*a^(n+1) + 2*a^n = 0(1)
 Analogamente, como b e c so razes :
  b^(n+3) - 3*b^(n+2) -2*b^(n+1) + 2*b^n = 0(2)
  c^(n+3) - 3*c^(n+2) -2*c^(n+1) + 2*c^n = 0 (3)
 Somando (1),(2) e (3), temos justamente a frmula de Newton.
 
  Villard !
 
 
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 Assunto: Ajuda!!!Algebra
 
 
 Pessoal
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 quarta
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Re: Ajuda...

2001-04-14 Por tôpico Angelo Barone Netto

3. 
a) Cada reta nova so pode dividir em 2 as regioes velhas que atravessa.

b) 2 retas podem dlimitar 4 regioes.

c) a 3a. reta nao consegue atravessar as 4 (deixa o vertice em 1
semiplano, nao atravessa um dos angulos).

d) por a) o problema  imppossivel para n3.

Angelo Barone{\ --\ }NettoUniversidade de Sao Paulo
Departamento de Matematica Aplicada   Instituto de Matematica e Estatistica
Rua do Matao, 1010Butanta - Cidade Universitaria
Caixa Postal 66 281   phone +55-11-3818-6162/6224/6136
05315-970 - Sao Paulo - SPfax +55-11-3818-6131
Agencia Cidade de Sao Paulo
.













Re: Ajuda!!!Algebra

2001-04-14 Por tôpico Rodrigo Villard Milet

Primeiramente voc constri uma equao do terceiro grau cujas razes so
a,b e c : (x-a)*(x-b)*(x-c) = 0 
ou seja x^3 - (a+b+c)*x^2 + (ab+ac+bc)*x - abc = 0
-Eleve a+b+c = 3 ao quadrado : a^2+b^2+c^2 +2*(ab+ac+bc) = 9 implica
(ab+ac+bc) = -2;
-Eleve a+b+c=3 ao cubo :
a^3+b^3+c^3+3ab(a+b)+3ac(a+c)+3bc(b+c) = 27  
... ab(a+b) + ac(a+c) + bc(b+c) = 0 ... ab(3-c)+ac(3-b)+bc(3-a) = 0 ...
...3(ab+ac+bc) = 3 abc ... abc = -2
Da, nossa equao do terceiro grau toma a seguinte forma :
x^3 - 3x^2 -2x + 2 = 0
 Seja S(n) = a^n + b^n + c^n
Pela Fmula de Newton ***, temos :
S(n+3) - 3*S(n+2) - 2*S(n+1) + 2*S(n) = 0
Faa n = 1. Da, S(4) = 3*S(3) + 2S*(2) - 2S*(1)  S(4) =
3*27+2*13-2*3...
... S(4) = 101 !!!


*** Frmula de Newton :
Seja a raiz da equao l de cima ( do terceiro grau ).
Logo, a^3 - 3*a^2 - 2*a + 2 = 0. Multiplique tudo por a^n :
 a^(n+3) - 3*a^(n+2) -2*a^(n+1) + 2*a^n = 0(1)
Analogamente, como b e c so razes :
 b^(n+3) - 3*b^(n+2) -2*b^(n+1) + 2*b^n = 0(2)
 c^(n+3) - 3*c^(n+2) -2*c^(n+1) + 2*c^n = 0 (3)
Somando (1),(2) e (3), temos justamente a frmula de Newton.

 Villard !


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Sbado, 14 de Abril de 2001 21:34
Assunto: Ajuda!!!Algebra


Pessoal
Sendo a+b+c=3 , a+b+c=13 e a+b+c=27 Como determino a elevado a quarta
potncia + b elevado a quarta potncia + c elevado a quarta potncia?

Obrigado desde j



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Re: Ajuda...

2001-04-12 Por tôpico Luis Lopes



Sauda,c~oes,

Vou supor que vc sabe em que consiste a prova por indução e 
vou ser sucinto. Na Eureka 3, p.26 o prof. Elon fala muito disso.

1o.) a)S(1) = 1 
ok.
b) devemos mostrar que S(k+1)=[( (k+1)(k+2) 
)/2]^2.

S(k+1)=S(k) + (k+1)^3 = [(k(k+1))/2]^2 + 
[4(k+1)^3]/4 = [( (k+1)(k+2) )/2]^2.

2o.) a) 2  1 ok.
b) devemos mostrar que 2^{n+1}  n+1.
2^{k+1}=2.2^k = (1 + 1/k)2^k (pois k =1)  (1 + 
1/k)k = k+1.

Como 1  0, então 2^n  n para n= 
0.

Agora mostre que para n=5, 2^n  n^2. E para n=10, 
2^n  n^3.

Para os detalhes, ver os exercícios 41 e 42 doManual 
de Indução. No site http://escolademestres.com/qedtexte 
há uma amostraem pdf do volume, onde vc verá outros exercícios propostos e 
resolvidos.

3o.) não estou me lembrando da recorrência. Achoque a 
RPM já tratou desse problema. Alguém se habilita?

[ ]'s
Lu'is


  -Mensagem Original- 
  De: Igor Castro 
  Para: OBM-Lista 
  
  Enviada em: Quinta-feira, 12 de Abril de 
  2001 00:13
  Assunto: Ajuda...
  
  Caros colegas, gostaria de ajuda nos seguintes 
  problemas, estou estudando indução e estou com algumas dúvidas:
  Demonstrar por indução:
  1º 1^3 + 2^3 + 3^3 + ... + n^3 = 
  [(n(n+1))/2]^2 .
  2º n  2^n
  3º Demonstrar que, traçando-se n retas em 
  um plano, não se pode dividi-lo em mais de 2^n 
"partes".


Re: Ajuda no começo

2001-04-10 Por tôpico Ponce

Ol Fbio, voc continua esquecendo outras pessoas importantes.
E esta lista  grande...
Mas no esquea do Paulo Cesar que  membro desta lista e sempre
esta ajudando a todos...
PONCE

Fbio Arruda de Lima wrote:

 Ol.
 Desculpe as outras injustias.
 Livros do Prof. Morgado, Prof. Wagner e do Prof. Nicolau/Gugu, entre outros.
 Ilustres participantes desta lista que muito produzem para a juventude deste
 Pas to desigual. Mantenham viva esta chama da matemtica no Brasil, ser
 para o futuro dos nossos filhos. No esqueci de voc Ralph.
 Um abrao.
 - Original Message -
 From: romenro [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Saturday, April 07, 2001 7:53 PM
 Subject: Ajuda no comeo

  Meu nome  Rodrigo.
  Estou iniciando minha preparao para olimpadas.
  Gostaria de saber por que assuntos comear, quais so os
  mais impotantes.
  Gostaria de saber sites bons de pesquisa.
  Tenho 15 anos e estou no 2 Colegial.
  Desde j agradeo muito.
 
 
  __
  O BOL  Top3 no iBest! Vote j para torn-lo Top1!
  http://www.bol.com.br/ibest.html
 
 
 




Re: Ajuda no começo

2001-04-09 Por tôpico Fábio Arruda de Lima

Caro Rodrigo,
visivelmente as provas da olimpada brasileira e at da IMO trazem
basicamente o seguinte: Teoria dos Nmeros, Geometria, Combinatria e
Desigualdades.
Se voc puder ir em "SEBOS" (loja de livros usados) sugiro:
Teoria dos Nmeros - Anlise Algbrica do Rey Pastor (em espanhol) - R$
10,00
Geometria F.I.C.  - R$ 10,00 - demonstre tudo
Em seguida procure o CARONNET (carronet - francs) de Geometria traduzido R$
10,00.
Lies de Combinatria - Possui exerccios tipo A, B, C, D... - excelente
Agora, sim voc pode ler os papers da OBM - principalmente o de
desigualdades.
Depois disso, resolva todas as provas da OBM.
Por ltimo, tente resolver as provas da IMO.
Se no conseguir, no se preocupe. Voc estar bem perto!
Compre o G. Polya em A Arte de Resolver Problemas.
Ser um longo caminho, mas no desista. At l e um abrao.
Fbio



- Original Message -
From: romenro [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, April 07, 2001 7:53 PM
Subject: Ajuda no comeo


 Meu nome  Rodrigo.
 Estou iniciando minha preparao para olimpadas.
 Gostaria de saber por que assuntos comear, quais so os
 mais impotantes.
 Gostaria de saber sites bons de pesquisa.
 Tenho 15 anos e estou no 2 Colegial.
 Desde j agradeo muito.


 __
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 http://www.bol.com.br/ibest.html







Re: Ajuda

2001-04-07 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Carlos Shine,
Amigos da Lista.

O seu contra-exemplo nao serve porque e justamente isso que o Duda ( Eduardo 
Casagrande Stabel ) esta conjeturando : que "1 - (An/An+1)" sempre DIVERGE. 
O seu "Contra-Exemplo" apenas reforca as suspeitas do Duda ( Que sem duvida 
deve ter percebido a conversao a serie harmonica ).

Nao vou fazer a questao, mas dou uma ideia :

1)Suponha que para alguma sequencia (A1,A2,...), nao decrescente e com Lim 
An=+INF
2) a serie {1 - (An/An+1)} converge.
3) entao, necessariamente, Bn=1 - (An/An+1) teve ter limite zero.
4) Ou seja : lim An/An+1=1
3) Mostre que uma tal suposicao conduz a algum absurdo com as hipoteses que 
temos que admitir em 1)

Um abraco
Paulo Santa Rita
7,1502,07042001


From: Carlos Yuzo Shine [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: Ajuda
Date: Fri, 6 Apr 2001 20:24:43 -0700 (PDT)

Este fato no  verdadeiro. Tome a seqncia a_n=n.
Temos Lim n = +infinito e 1 - n/(n+1) = 1/(n+1). 
conhecido que a srie SOMA(1/(n+1)) diverge. Tente
demonstrar isso.

[]'s
Carlos Shine

--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Resolvendo um exercicio do livro Analise Real do E.
  L. Lima eu cheguei a um resultado que acho que eh
  verdadeiro, mas estou com dificuldades para
  analisa-lo, e nao consigo dar contra-exemplos.
 
 
Se (a_1, a_2, ...) eh uma sequencia
  nao-decrescente e Lim(a_n) = +INFINITO, entao a
  serie SOMA{ 1 - (a_n)/(a_n+1) } diverge.
 
 
  Por favor, se tiverem alguma dica, digam!
 
  Eduardo Casagrande Stabel.
 


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Re: Ajuda

2001-04-06 Por tôpico Carlos Yuzo Shine

Este fato não é verdadeiro. Tome a seqüência a_n=n.
Temos Lim n = +infinito e 1 - n/(n+1) = 1/(n+1). É
conhecido que a série SOMA(1/(n+1)) diverge. Tente
demonstrar isso.

[]'s
Carlos Shine

--- [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 Resolvendo um exercicio do livro Analise Real do E.
 L. Lima eu cheguei a um resultado que acho que eh
 verdadeiro, mas estou com dificuldades para
 analisa-lo, e nao consigo dar contra-exemplos.
 
 
   Se (a_1, a_2, ...) eh uma sequencia
 nao-decrescente e Lim(a_n) = +INFINITO, entao a
 serie SOMA{ 1 - (a_n)/(a_n+1) } diverge.
 
 
 Por favor, se tiverem alguma dica, digam!
 
 Eduardo Casagrande Stabel.
 


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Re: Ajuda

2001-03-23 Por tôpico Nicolau C. Saldanha


H vrios livros bons sobre congruncias mas no posso deixar de mencionar
o que Gugu e eu escrevemos ("Primos de Mersenne") que pode ser comprado
pelo Impa por um preo baixo e tambm pode ser obtido gratuitamente
na minha home page (*.tar.gz, *.ps.gz e *.pdf) ou lido on-line:

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/papers/mersenne.tar.gz
  .../mersenne.ps.gz
  .../mersenne.pdf
  .../mersenne/index.html

[]s, N.

On Thu, 22 Mar 2001, Marcos Paulo wrote:

 Dizer q A = B mod d  dizer q A e B deixam o mesmo resto na diviso por d, ou ainda 
q A - B  multiplo de d
 []'s MP
   - Original Message - 
   From: Gustavo Martins 
   To: [EMAIL PROTECTED] 
   Sent: Wednesday, March 21, 2001 7:10 PM
   Subject: Re: Ajuda
 
 
   Olhei a resoluo do problema do Igor, mas no sei o que  mod. Alguem pode me 
explicar?
 
   Atenciosamente,
   Gustavo




Re: Ajuda

2001-03-22 Por tôpico Marcos Paulo



Dizer q A = B mod d é dizer q A e B deixam o mesmo 
resto na divisão por d, ou ainda q A - B é multiplo de d
[]'s MP

  - Original Message - 
  From: 
  Gustavo 
  Martins 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Wednesday, March 21, 2001 7:10 
  PM
  Subject: Re: Ajuda
  
  Olhei a resolução do problema do Igor, mas não sei o que é mod. Alguem 
  pode me explicar?
  
  Atenciosamente,
  Gustavo
  
- Original Message - 
From: 
Rodrigo 
Villard Milet 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Wednesday, March 21, 2001 1:21 
PM
Subject: Re: Ajuda

1) 2^n + 1 = 0 mod3 implica 2^n = -1mod3, logo (-1)^n = -1mod3, então n 
é ímpar.

2) x^2 + 3x + 2 = (x+1)*(x+2). Note q esse número é sempre par, pois é 
produto de dois consecutivos. Logo, basta achar os x, para os quais E = 
(x+1)*(x+2) é múltiplo de 3. Para isso, calcule quantos são os x, para os 
quais 3 não divide E, os seja, 3 divide x. De 0 a 25, há 9. Logo, há 26 - 9 
= 17 x`s, para os quais 3 divide E, e por conseguinte, 6 
divide E.

 ¡ Villard 
!

  -Mensagem original-De: 
  Igor Castro [EMAIL PROTECTED]Para: 
  [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
  Terça-feira, 20 de Março de 2001 22:14Assunto: 
  Ajuda
  Caríssimos colegas, estou precisando de ajuda 
  nos seguintes problemas: (parecem simples)
  
  
  1) Determine n natural para que 2^n + 1 seja 
  divisível por 3. (resolver algebricamente)
  
  2) Se x pertence à {0,1,2,...,25), para 
  quantos valores de x, x^2 +3x +2 é múltiplo de 6?
  
  Estava resolvendo esses problemas num 
  capítulo de divisibilidade e congruências, se puderem usar só o 
  
  conceito básicos dessas teorias, 
  agradeço.
  
  Igor Castro
  


Re: Ajuda

2001-03-21 Por tôpico Rodrigo Villard Milet




1) 2^n + 1 = 0 mod3 implica 2^n = -1mod3, logo (-1)^n = -1mod3, 
ento n  mpar.

2) x^2 + 3x + 2 = (x+1)*(x+2). Note q esse nmero  sempre 
par, pois  produto de dois consecutivos. Logo, basta achar os x, para os 
quais E = (x+1)*(x+2)  mltiplo de 3. Para isso, calcule quantos 
so os x, para os quais 3 no divide E, os seja, 3 divide x. De 0 
a 25, h 9. Logo, h 26 - 9 = 17 x`s, para os 
quais 3 divide E, e por conseguinte, 6 divide E.

  Villard 
!

-Mensagem original-De: 
Igor Castro [EMAIL PROTECTED]Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Tera-feira, 20 de Maro de 2001 22:14Assunto: 
Ajuda
Carssimos colegas, estou precisando de 
ajuda nos seguintes problemas: (parecem simples)


1) Determine n natural para que 2^n + 1 seja 
divisvel por 3. (resolver algebricamente)

2) Se x pertence  {0,1,2,...,25), para 
quantos valores de x, x^2 +3x +2  mltiplo de 6?

Estava resolvendo esses problemas num 
captulo de divisibilidade e congruncias, se puderem usar 
s o 
conceito bsicos dessas teorias, 
agradeo.

Igor Castro



Re: ajuda

2001-03-04 Por tôpico Eduardo Wagner
Title: Re: ajuda



Oi gente:

Voces sabem quanto vale a distância entre o 
circuncentro O e o ortocentro H de um triângulo?
A relacao eh
(OH)^2 = 9R^2 - (a^2 + b^2 + c^2).
O problema implica de imediato que o ortocentro
coincide com o circuncentro e, consequentemente,
o triangulo eh equilatero.
Chamar isto de solucao eh uma covardia uma vez que
a demonstracao da formula acima dah um grande
trabalho. Quase tanto quanto o Carlos Victor teve.
Mas, eh uma curiosidade interessante.
Abraco,

Wagner.

--
From: Carlos Victor [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED], [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: ajuda
Date: Sat, Mar 3, 2001, 11:28



Oi Filho ,

Vamos a uma solução no braço . 

Como a= 2RsenA , b =2RsenB e c = 2RsenC , temos que (senA)^2 + (senB)^2 + (senC)^2 = 9/4 .

Observe que fazendo senA = sen(B+C) = senBcosC + senCcosB , a igualdade acima será 

equivalente a cosA.cosB.cosC = 1/8 , ou seja o triângulo é acutângulo. Usando a Lei dos co-senos

teremos que : (b^2+c^2-a^2).(c^2+a^2-b^2).(a^2+b^2-c^2)= a^2.b^2.c^2 e tomando 

x = b^2+c^2-a^2 , y = c^2+a^2-b^2 e z = a^2+b^2-c^2 , chegamos a 

8x.y.z = (y + z).(x +z).(x + y) ou ( y/x + z/x).( x/y + z/y).(x/z + y/z ) = 8 . Observe que o lado 

esquerdo da igualdade é : 2 + x/z + z/x +y/x +x/y +z/y + y/z e, como x,y e z são números 

positivos temos 2 + x/z + z/x +y/x +x/y +z/y + y/z  8 e a igualdade ocorre quando x=y=z ; ou 

seja a =b =c .

Confira as contas , ok ?

Abraços , Carlos Victor 


At 21:59 1/3/2001 -0300, filho wrote:
Prove que se num triângulo vale a relação a ^ 2 + b ^ 2 + c ^ 2 = 9 R ^ 2, então a = b = c , onde R é o raio da circunferência circunscrita ).






Re: ajuda

2001-03-03 Por tôpico Carlos Victor


Oi Filho ,

Vamos a uma solução no braço . 

Como a= 2RsenA , b =2RsenB e c = 2RsenC , temos
que (senA)^2 + (senB)^2 + (senC)^2 = 9/4 .

Observe que fazendo senA = sen(B+C) = senBcosC +
senCcosB , a igualdade acima será 

equivalente a cosA.cosB.cosC = 1/8 , ou
seja o triângulo é acutângulo. Usando a Lei
dos co-senos

teremos que : (b^2+c^2-a^2).(c^2+a^2-b^2).(a^2+b^2-c^2)=
a^2.b^2.c^2 e tomando 

x = b^2+c^2-a^2 , y = c^2+a^2-b^2 e z = a^2+b^2-c^2 ,
chegamos a 

 8x.y.z = (y + z).(x +z).(x + y) ou ( y/x + z/x).( x/y
+ z/y).(x/z + y/z ) = 8 . Observe que o lado 

esquerdo da igualdade é : 2 + x/z + z/x +y/x +x/y
+z/y + y/z e, como x,y e z são números 

positivos temos 2 + x/z + z/x +y/x +x/y +z/y + y/z
 8 e a igualdade ocorre quando x=y=z ;
ou 

seja a =b =c .

Confira as contas , ok ?

Abraços , Carlos Victor 


At 21:59 1/3/2001 -0300, filho wrote:
Prove que se num
triângulo vale a relação a ^ 2 + b ^ 2 + c ^ 2 = 9 R ^ 2,
então a = b = c , onde R é o raio da circunferência circunscrita
).


Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-03-02 Por tôpico José Paulo Carneiro

Pessoal.
Era exatamente este tipo de reflexoes que eu queria suscitar. So que, como
vieram do grande Ralph, ja estao na sua forma final. Colocacoes "to the
point".
JP



-Mensagem Original-
De: "Ralph Costa Teixeira" [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Sexta-feira, 2 de Maro de 2001 00:25
Assunto: Re: Ajuda urgente: clculo do volume de um tanque.


 Oi, Jose Paulo.

 O seu ponto eh valido. Na minha opiniao, nenhum problema terrivele em
 ficar com um problema numerico nas maos. A integral eh feia para
 resolver "no braco", mas nem sempre uma formula "fechadinha" (no caso
 aqui, sem integrais, usando soh as funcoes mais "comuns" como
 exponenciais, trigonometricas e aritmeticas) eh melhor do que uma que
 tenha um sinal de integral. Afinal, mesmo que a resposta fosse V=e^h,
 o calculo disso acaba sendo feito "numericamente" na hora de marcar o
 volume lah na escala do tanque. E esse calculo tambem envolve um erro
 numerico, assim como o da integral --  e ambos os erros podem ser bem
 controlados (dependendo do que estah dentro da integral).

 Ha de se lembrar que muitas das funcoes que a gente aceita facilmente
 podem muito bem ser consideradas como apelidos para integrais... Por
 exemplo, muita gente DEFINE a funcao log natural por

 ln x = INT (t=1 a t=x) 1/t dt

 e entao DEFINE e^x como a funcao inversa de ln x. Assim, tais funcoes
 nao seriam "melhores" que expressoes integrais...

 Talvez esse outro exemplo reforce o meu ponto: a nem tao conhecida
 funcao erf(x) eh definida como:

 erf(x) = 2/sqrt(Pi) INT (t=0 a t=x) e^(-t^2) dt

 Muita gente diria que a integral do lado direito "nao tem solucao".
 Mas, se voce conhece erf(x), a integral eh trivial. Se voce trabalhar
 bastante com a erf(x) e acostumar-se com suas propriedades, voce acaba
 aceitando-a tanto como e^x ou ln(x) ou cos(x) -- diga-se de passagem,
 a funcao erf de fato tem varias propriedades interessantes e aparece
 naturalmente em varios contextos, especialmente quando falando da
 distribuicao normal de probabilidade; suas tabelas sao bem conhecidas,
 seu comportamento eh bem entendido. Hoje em dia, se eu me deparo com
 uma resposta que tenha a integral de e^(-t^2) na expressao, eu me dou
 por satisfeito e considero o problema resolvido, mesmo que eu nao
 chegue a escrever erf(x) no lugar da integral.

 Assim, nao vejo nada de intrinsicamente terrivel na integracao
 numerica nao... Mas vejo como a minha mensagem anterior parece indicar
 isso. :) Eu eh que fiquei meio decepcionado de nao conseguir uma
 formula "fechadinha" para o problema... :) :) Uma das principais
 razoes da minha decepcao eh que o Software que eu costumo usar para
 gerar graficos nao consegue lidar automaticamente com a funcao
 definida via a integral (ele se confunde e acha que ha variaveis
 demais na expressao), mas conseguiria se eu arrumasse a tal formula
 fechadinha (bom, ele conhece erf(x), mas nao conhece aquela integral
 do volume do tanque). Talvez o Matlab consiga lidar com as duas formas
 igualmente? Nao sei...

 Abraco,
 Ralph

 Jos Paulo Carneiro wrote:
 
  Proponho que se rediscuta o conceito de integral feia. Qual eh o
problema de
  calcular uma integral numericamente?
  (So para provocar...)
  JP
 





Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-03-02 Por tôpico José Paulo Carneiro

Pessoal.
Era exatamente este tipo de reflexoes que eu queria suscitar. So que, como
vieram do grande Ralph, ja estao na sua forma final. Colocacoes "to the
point".
Eu acrescentaria, para provocar mais a todos, o seguinte:
Desde Arquimedes (ou antes, de Eudoxo?) se calculam integrais, por metodos
relativamente proximos da definicao. O chamado "Teorema fundamental do
Calculo" (sec.XVII), que permite "calcular" certas integrais em "segundos",
sabendo de cor um primitiva (ou tendo uma tabela delas) eh sem duvida uma
grande invencao da humanidade.
Mas acho que o ensino do Calculo criou uma especie de expectativa de que
toda integral tem de ser calculada desta forma. Dahi a pletora dos
"metodos de integracao", para tentar fazer as mais complicadas se moldarem a
tabela (o que alias tambem gera problemas divertidos).
Fica ainda na cabeca das pessoas que resolver "numericamente" uma integral
eh uma especie de vergonha, uma capitulacao do Departamento do Calculo
diante do Departamento de Calculo Numerico (que tal fundir estes 2
departamentos num so?).
Na verdade, como o Ralph demonstrou com os seus exemplos, isto eh ilusorio.
Eh apenas uma questao de saber de onde se parte.
Acho que estah em tempo de o ensino de Calculo (pelo memos em cursos de
Matematica) apresentar a integral como: 1) a medida de um "estoque"; 2) um
excelente instrumento para justificar "existencia" em matematica (como no
caso do logaritmo, citado pelo Ralph). E nao como aquela cobrinha sem
sentido que eh "o contario da derivada".
JP



JP



-Mensagem Original-
De: "Ralph Costa Teixeira" [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Sexta-feira, 2 de Maro de 2001 00:25
Assunto: Re: Ajuda urgente: clculo do volume de um tanque.


 Oi, Jose Paulo.

 O seu ponto eh valido. Na minha opiniao, nenhum problema terrivele em
 ficar com um problema numerico nas maos. A integral eh feia para
 resolver "no braco", mas nem sempre uma formula "fechadinha" (no caso
 aqui, sem integrais, usando soh as funcoes mais "comuns" como
 exponenciais, trigonometricas e aritmeticas) eh melhor do que uma que
 tenha um sinal de integral. Afinal, mesmo que a resposta fosse V=e^h,
 o calculo disso acaba sendo feito "numericamente" na hora de marcar o
 volume lah na escala do tanque. E esse calculo tambem envolve um erro
 numerico, assim como o da integral --  e ambos os erros podem ser bem
 controlados (dependendo do que estah dentro da integral).

 Ha de se lembrar que muitas das funcoes que a gente aceita facilmente
 podem muito bem ser consideradas como apelidos para integrais... Por
 exemplo, muita gente DEFINE a funcao log natural por

 ln x = INT (t=1 a t=x) 1/t dt

 e entao DEFINE e^x como a funcao inversa de ln x. Assim, tais funcoes
 nao seriam "melhores" que expressoes integrais...

 Talvez esse outro exemplo reforce o meu ponto: a nem tao conhecida
 funcao erf(x) eh definida como:

 erf(x) = 2/sqrt(Pi) INT (t=0 a t=x) e^(-t^2) dt

 Muita gente diria que a integral do lado direito "nao tem solucao".
 Mas, se voce conhece erf(x), a integral eh trivial. Se voce trabalhar
 bastante com a erf(x) e acostumar-se com suas propriedades, voce acaba
 aceitando-a tanto como e^x ou ln(x) ou cos(x) -- diga-se de passagem,
 a funcao erf de fato tem varias propriedades interessantes e aparece
 naturalmente em varios contextos, especialmente quando falando da
 distribuicao normal de probabilidade; suas tabelas sao bem conhecidas,
 seu comportamento eh bem entendido. Hoje em dia, se eu me deparo com
 uma resposta que tenha a integral de e^(-t^2) na expressao, eu me dou
 por satisfeito e considero o problema resolvido, mesmo que eu nao
 chegue a escrever erf(x) no lugar da integral.

 Assim, nao vejo nada de intrinsicamente terrivel na integracao
 numerica nao... Mas vejo como a minha mensagem anterior parece indicar
 isso. :) Eu eh que fiquei meio decepcionado de nao conseguir uma
 formula "fechadinha" para o problema... :) :) Uma das principais
 razoes da minha decepcao eh que o Software que eu costumo usar para
 gerar graficos nao consegue lidar automaticamente com a funcao
 definida via a integral (ele se confunde e acha que ha variaveis
 demais na expressao), mas conseguiria se eu arrumasse a tal formula
 fechadinha (bom, ele conhece erf(x), mas nao conhece aquela integral
 do volume do tanque). Talvez o Matlab consiga lidar com as duas formas
 igualmente? Nao sei...

 Abraco,
 Ralph

 Jos Paulo Carneiro wrote:
 
  Proponho que se rediscuta o conceito de integral feia. Qual eh o
problema de
  calcular uma integral numericamente?
  (So para provocar...)
  JP
 








Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-03-01 Por tôpico Ralph Costa Teixeira


Oi todo mundo.

Voltando ao problema do tanque deitado, as noticias nao sao nada boas
para o resto do problema. Acaba numa integral muito feia que eu creio
soh poder ser feita mesmo numericamente.


I. O CILINDRO

Na ultima mensagem eu disse que, se o nivel do liquido eh h a partir do
fundo de um cilindro de raio r e "comprimento" a (pois o cilindro estah
deitado), entao o volume do liquido lah dentro eh:

V1 = a.r^2.  [Pi + (m-1)sqrt(m(2-m)) - arccos(m-1)]

onde eu uso m=h/r para facilitar as coisas. Seria legal marcar o zero
da escala no centro do cilindro, isto eh, tomar h1 = h-r como variavel
ao inves de h. Assim, se m=h1/r

V1 = a.r^2. [Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos(m)]

Daqui por diante vou usar esta notacao, marcando h=0 no meio, e assim h
vai de -r a r. Quem nao gostar, troque h por h+r de volta. :)


II. CADA UMA DAS CALOTAS

Uma secao *horizontal* da calota esferica aa altura z (z=0 eh o plano
horizontal passando pelo centro da esfera) eh um segmento circular. Eu
peguei uma destas secoes HORIZONTAIS e desenhei-a aqui vista de cima,
preenchida com s's. O x marca o centro do circulo, R0 eh seu raio e d eh
a distancia entre o centro e o segmento que delimita o segmento
circular.

 |\
 |s\
 |ss\
  d  |sss|
x|sss|
 \   |sss|
  \  |ss/
 R0\ |s/
\|/

Como a secao horizontal estah aa distancia |z| do centro da esfera,
temos R0=sqrt(R^2-z^2).

Por outro lado, pode-se notar que d eh tambem a distancia do centro da
ESFERA (que nao eh necessariamente x! O centro da esfera estah na secao
horizontal z=0!) ao plano usado para corta-la em uma calota. Em outras
palavras, d=sqrt(R^2-r^2).

Enfim, lembre-se que a area do segmento circular eh a area de um setor
circular menos um triangulo escolhidos a dedo... A formula eh:

A = (R0)^2.arccos(d/R0) - d.sqrt(R0^2-d^2)

Substitua R0 e d:

A = (R^2-z^2).arccos(sqrt(R^2-r^2)/sqrt(R^2-z^2))
- sqrt(R^2-r^2).sqrt(r^2-z^2)

Agora voce teria que integrar isso de z=-r a z=h para achar o volume do
liquido. A segunda parte da integral (a segunda linha da area) eh facil
por substituicao, eh igual ao calculo feito para o cilindro. Tome de
novo m=h/r e fique com:

V3 = -r^2.sqrt(R^2-r^2). [Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos m]

A primeira parte eh pior ainda. Use z=R.cost, r/R=p e h/R=q para obter:

V2 = R^3 INT(t = arccos(q)  a   t = Pi - arccos(p))
 (sint)^3 . arccos(sqrt(1-p^2)/sint) dt

Ateh onde eu sei, esta integral nao pode ser resolvida analiticamente
(o arccos(K/sint) me faz acreditar nisto), a menos eh claro que p=1 (o
caso em que r=R, ou seja, em que as calotas sao de fato dois
hemisferios).

Assim, a melhor opcao eh fazer um calculo numerico desta integral
usando os seus dados a=14500, r=500 e R=3142... Note que V2 depende de q
de maneira "simples". Ponha varios valores de q e faca uma tabela... :(


III. JUNTANDO TUDO

Em suma, pegue um computador e calcule as seguintes quantidades para
cada h desejado de -r a r:

p=r/R; q=h/R; m=h/r=q/p;

DENTRO DO CILINDRO:
V1 = a.r^2.[Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos m]

NAS CALOTAS:
2V2 = R^3 INT(t = arccos(q); t = Pi - arccos(p))
 (sint)^3 . arccos(sqrt(1-p^2)/sint) dt

(Resolva numericamente para o valor p fixo que voce tem e usando
diversos valores de q)

2V3 = -r^2.sqrt(R^2-r^2). [Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos m]


O volume que voce quer eh V1+2V2+2V3.

Eu sei que a resposta parece um pouco decepcionante, mas espero que
tenha ajudado. As vezes eh mais facil fazer ao contrario: vah enchendo o
tanque com volumes conhecidos e marcando os valores de h para cada um,
montando assim a escala "experimentalmente"... Ou faca isso para um
tanque igual mas menor em escala... :)

   -
 / \
/   \
   | |
\---/
 \ /
  -
 
 
 Nesse caso temos:
 a = 14500mm; r = 500mm; R = 3142mm;
 em que, a = comprimento do cilindro (no considerar as calotas, e sim apenas
 o cilindro plano nos lados); r = raio do cilindro; R = raio da calota at a



Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-03-01 Por tôpico Leonardo Motta

Eh, um email-paper!!! :)))




Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-03-01 Por tôpico José Paulo Carneiro

Proponho que se rediscuta o conceito de integral feia. Qual eh o problema de
calcular uma integral numericamente?
(So para provocar...)
JP



-Mensagem Original-
De: "Ralph Costa Teixeira" [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Quinta-feira, 1 de Maro de 2001 19:46
Assunto: Re: Ajuda urgente: clculo do volume de um tanque.



 Oi todo mundo.

 Voltando ao problema do tanque deitado, as noticias nao sao nada boas
 para o resto do problema. Acaba numa integral muito feia que eu creio
 soh poder ser feita mesmo numericamente.


 I. O CILINDRO

 Na ultima mensagem eu disse que, se o nivel do liquido eh h a partir do
 fundo de um cilindro de raio r e "comprimento" a (pois o cilindro estah
 deitado), entao o volume do liquido lah dentro eh:

 V1 = a.r^2.  [Pi + (m-1)sqrt(m(2-m)) - arccos(m-1)]

 onde eu uso m=h/r para facilitar as coisas. Seria legal marcar o zero
 da escala no centro do cilindro, isto eh, tomar h1 = h-r como variavel
 ao inves de h. Assim, se m=h1/r

 V1 = a.r^2. [Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos(m)]

 Daqui por diante vou usar esta notacao, marcando h=0 no meio, e assim h
 vai de -r a r. Quem nao gostar, troque h por h+r de volta. :)


 II. CADA UMA DAS CALOTAS

 Uma secao *horizontal* da calota esferica aa altura z (z=0 eh o plano
 horizontal passando pelo centro da esfera) eh um segmento circular. Eu
 peguei uma destas secoes HORIZONTAIS e desenhei-a aqui vista de cima,
 preenchida com s's. O x marca o centro do circulo, R0 eh seu raio e d eh
 a distancia entre o centro e o segmento que delimita o segmento
 circular.

  |\
  |s\
  |ss\
   d  |sss|
 x|sss|
  \   |sss|
   \  |ss/
  R0\ |s/
 \|/

 Como a secao horizontal estah aa distancia |z| do centro da esfera,
 temos R0=sqrt(R^2-z^2).

 Por outro lado, pode-se notar que d eh tambem a distancia do centro da
 ESFERA (que nao eh necessariamente x! O centro da esfera estah na secao
 horizontal z=0!) ao plano usado para corta-la em uma calota. Em outras
 palavras, d=sqrt(R^2-r^2).

 Enfim, lembre-se que a area do segmento circular eh a area de um setor
 circular menos um triangulo escolhidos a dedo... A formula eh:

 A = (R0)^2.arccos(d/R0) - d.sqrt(R0^2-d^2)

 Substitua R0 e d:

 A = (R^2-z^2).arccos(sqrt(R^2-r^2)/sqrt(R^2-z^2))
 - sqrt(R^2-r^2).sqrt(r^2-z^2)

 Agora voce teria que integrar isso de z=-r a z=h para achar o volume do
 liquido. A segunda parte da integral (a segunda linha da area) eh facil
 por substituicao, eh igual ao calculo feito para o cilindro. Tome de
 novo m=h/r e fique com:

 V3 = -r^2.sqrt(R^2-r^2). [Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos m]

 A primeira parte eh pior ainda. Use z=R.cost, r/R=p e h/R=q para obter:

 V2 = R^3 INT(t = arccos(q)  a   t = Pi - arccos(p))
  (sint)^3 . arccos(sqrt(1-p^2)/sint) dt

 Ateh onde eu sei, esta integral nao pode ser resolvida analiticamente
 (o arccos(K/sint) me faz acreditar nisto), a menos eh claro que p=1 (o
 caso em que r=R, ou seja, em que as calotas sao de fato dois
 hemisferios).

 Assim, a melhor opcao eh fazer um calculo numerico desta integral
 usando os seus dados a=14500, r=500 e R=3142... Note que V2 depende de q
 de maneira "simples". Ponha varios valores de q e faca uma tabela... :(


 III. JUNTANDO TUDO

 Em suma, pegue um computador e calcule as seguintes quantidades para
 cada h desejado de -r a r:

 p=r/R; q=h/R; m=h/r=q/p;

 DENTRO DO CILINDRO:
 V1 = a.r^2.[Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos m]

 NAS CALOTAS:
 2V2 = R^3 INT(t = arccos(q); t = Pi - arccos(p))
  (sint)^3 . arccos(sqrt(1-p^2)/sint) dt

 (Resolva numericamente para o valor p fixo que voce tem e usando
 diversos valores de q)

 2V3 = -r^2.sqrt(R^2-r^2). [Pi + m.sqrt(1-m^2) - arccos m]


 O volume que voce quer eh V1+2V2+2V3.

 Eu sei que a resposta parece um pouco decepcionante, mas espero que
 tenha ajudado. As vezes eh mais facil fazer ao contrario: vah enchendo o
 tanque com volumes conhecidos e marcando os valores de h para cada um,
 montando assim a escala "experimentalmente"... Ou faca isso para um
 tanque igual mas menor em escala... :)

-
  / \
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  \ /
   -
  
  
  Nesse caso temos:
  a = 14500mm; r = 500mm; R = 3142mm;
  em que, a = comprimento do cilindro (no considerar as calotas, e sim
apenas
  o cilindro plano nos lados); r = raio do cilindro; R = raio da calota
at a





Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-03-01 Por tôpico Ralph Costa Teixeira

Oi, Jose Paulo.

O seu ponto eh valido. Na minha opiniao, nenhum problema terrivele em
ficar com um problema numerico nas maos. A integral eh feia para
resolver "no braco", mas nem sempre uma formula "fechadinha" (no caso
aqui, sem integrais, usando soh as funcoes mais "comuns" como
exponenciais, trigonometricas e aritmeticas) eh melhor do que uma que
tenha um sinal de integral. Afinal, mesmo que a resposta fosse V=e^h,
o calculo disso acaba sendo feito "numericamente" na hora de marcar o
volume lah na escala do tanque. E esse calculo tambem envolve um erro
numerico, assim como o da integral --  e ambos os erros podem ser bem
controlados (dependendo do que estah dentro da integral).

Ha de se lembrar que muitas das funcoes que a gente aceita facilmente
podem muito bem ser consideradas como apelidos para integrais... Por
exemplo, muita gente DEFINE a funcao log natural por

ln x = INT (t=1 a t=x) 1/t dt

e entao DEFINE e^x como a funcao inversa de ln x. Assim, tais funcoes
nao seriam "melhores" que expressoes integrais...

Talvez esse outro exemplo reforce o meu ponto: a nem tao conhecida
funcao erf(x) eh definida como:

erf(x) = 2/sqrt(Pi) INT (t=0 a t=x) e^(-t^2) dt

Muita gente diria que a integral do lado direito "nao tem solucao".
Mas, se voce conhece erf(x), a integral eh trivial. Se voce trabalhar
bastante com a erf(x) e acostumar-se com suas propriedades, voce acaba
aceitando-a tanto como e^x ou ln(x) ou cos(x) -- diga-se de passagem,
a funcao erf de fato tem varias propriedades interessantes e aparece
naturalmente em varios contextos, especialmente quando falando da
distribuicao normal de probabilidade; suas tabelas sao bem conhecidas,
seu comportamento eh bem entendido. Hoje em dia, se eu me deparo com
uma resposta que tenha a integral de e^(-t^2) na expressao, eu me dou
por satisfeito e considero o problema resolvido, mesmo que eu nao
chegue a escrever erf(x) no lugar da integral.

Assim, nao vejo nada de intrinsicamente terrivel na integracao
numerica nao... Mas vejo como a minha mensagem anterior parece indicar
isso. :) Eu eh que fiquei meio decepcionado de nao conseguir uma
formula "fechadinha" para o problema... :) :) Uma das principais
razoes da minha decepcao eh que o Software que eu costumo usar para
gerar graficos nao consegue lidar automaticamente com a funcao
definida via a integral (ele se confunde e acha que ha variaveis
demais na expressao), mas conseguiria se eu arrumasse a tal formula
fechadinha (bom, ele conhece erf(x), mas nao conhece aquela integral
do volume do tanque). Talvez o Matlab consiga lidar com as duas formas
igualmente? Nao sei...

Abraco,
Ralph

Jos Paulo Carneiro wrote:
 
 Proponho que se rediscuta o conceito de integral feia. Qual eh o problema de
 calcular uma integral numericamente?
 (So para provocar...)
 JP




Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-02-24 Por tôpico Thomas de Rossi

É...
O problema não é nada simples, fico por esperar agora a parte complicada e 
ter a oportunidade de apreender com a matemática utilizada,

Um abraço,
Thomas.


From: Ralph Costa Teixeira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.
Date: Wed, 15 Nov 2000 12:20:05 -0200


   Ok entao.

   A parte que esta dentro do cilindro da para calcular com uma integral
tripla (ou dupla, ou simples) que da para resolver. Se o raio do
cilindro eh *r*, comprimento eh *a* e a altura do liquido eh *h* (medida
desde o fundo do cilindro), entao:

   V1 = INT(z=0 a z=h) 2a sqrt(z(2r-z))dz

   Para escrever assim, como integral simples, note que a area da secao ao
cilindro horizontal aa altura h eh um retangulo de area 2a
sqrt(z(2r-z)). Integre essas areas de zero a h para obter o volume. Faca
a integral por substituicao (dah um certo trabalho, fica para o pessoal
tentar) e obtenha:

   V1 = (h-r)sqrt(h(2r-h)) + (Pi - arccos((h-r)/r)).r^2

   Este eh o volume soh dentro do cilindro... Escreva m = h/r (a razao
entre a altura do liquido e o raio do cilindro) se quiser:

   V1 = r^2.  [Pi + (m-1)sqrt(m(2-m)) - arccos(m-1)]

   Dah ateh para plotar o que estah dentro do colchete como funcao de m...

   Depois eu ataco o problema da calota em si, eh BEM mais feio.

   Abraco,
   Ralph

Thomas de Rossi wrote:
 
  Mais informações sobre o problema:
 
  O desenho que mais se aproxima nessas aplicações é o seguinte:
  (r/2  RAIO DA CALOTA  +INFINITO):
-
  / \
 /   \
| |
 \   /
  \ /
   -
  
  
  Nesse caso temos:
  a = 14500mm; r = 500mm; R = 3142mm;
  em que, a = comprimento do cilindro (não considerar as calotas, e sim 
apenas
  o cilindro plano nos lados); r = raio do cilindro; R = raio da calota 
até a
  linha de centro do cilindro na horizontal, ou seja, linha de simetria 
que
  divide o cilindro).
  Dessa forma, realmente fica mais claro e melhor de deduzir a função.
 
  Um abraço,
  Thomas.

_
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Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-02-23 Por tôpico Ralph Costa Teixeira


Ok entao.

A parte que esta dentro do cilindro da para calcular com uma integral
tripla (ou dupla, ou simples) que da para resolver. Se o raio do
cilindro eh *r*, comprimento eh *a* e a altura do liquido eh *h* (medida
desde o fundo do cilindro), entao:

V1 = INT(z=0 a z=h) 2a sqrt(z(2r-z))dz

Para escrever assim, como integral simples, note que a area da secao ao
cilindro horizontal aa altura h eh um retangulo de area 2a
sqrt(z(2r-z)). Integre essas areas de zero a h para obter o volume. Faca
a integral por substituicao (dah um certo trabalho, fica para o pessoal
tentar) e obtenha:

V1 = (h-r)sqrt(h(2r-h)) + (Pi - arccos((h-r)/r)).r^2

Este eh o volume soh dentro do cilindro... Escreva m = h/r (a razao
entre a altura do liquido e o raio do cilindro) se quiser:

V1 = r^2.  [Pi + (m-1)sqrt(m(2-m)) - arccos(m-1)]

Dah ateh para plotar o que estah dentro do colchete como funcao de m...

Depois eu ataco o problema da calota em si, eh BEM mais feio.

Abraco,
Ralph

Thomas de Rossi wrote:
 
 Mais informaes sobre o problema:
 
 O desenho que mais se aproxima nessas aplicaes  o seguinte:
 (r/2  RAIO DA CALOTA  +INFINITO):
   -
 / \
/   \
   | |
\   /
 \ /
  -
 
 
 Nesse caso temos:
 a = 14500mm; r = 500mm; R = 3142mm;
 em que, a = comprimento do cilindro (no considerar as calotas, e sim apenas
 o cilindro plano nos lados); r = raio do cilindro; R = raio da calota at a
 linha de centro do cilindro na horizontal, ou seja, linha de simetria que
 divide o cilindro).
 Dessa forma, realmente fica mais claro e melhor de deduzir a funo.
 
 Um abrao,
 Thomas.



Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-02-22 Por tôpico Bruno

Soluo Maluca!

Na circunferncia que tampa o ciclindro cos z/2= (r-h)/r  - tirado de um 
triangulo retngulo... a rea dessa parte que encheu  A=r*z ... sendo z 
o angulo em radianos!
A p/ saber tudo v=r*a*Z.

Muito complicado?

Bruno

[EMAIL PROTECTED] wrote:

 Pessoal,
 
 Tudo bem? Gostaria da ajuda para resoluo de um problema prtico numa 
 aplicao industrial. Como no tenho muitos conhecimentos de calculo (se 
 somente por clculo for possvel). L vai: deseja-se saber o volume de um 
 tanque em funo da altura interna ocupada por um lquido (v = f(h)), pois 
 externamente ao tanque ser colocado uma escala em que a altura ser 
 correspondida ao volume. A forma geomtrica do tanque  um cilindro
 deitado 
 de raio 'r', comprimento 'a', logicamente a altura mxima de lquido ser
 h 
 = 2*r; porm as bases desse cilindro no so retas mas abauladas, da forma 
 de uma 'meia-esfera'. (Obs: s que esta 'meia-esfera' se juntada a outra 
 'meia' do lado oposto no dar o volume de uma esfera, pois no  possivel 
 completar est meia esfera j que esta interseciona a 'base' do cilindro 
 antes do raio da esfera ter valor 'r', o raio do circulo).
 
 NOTA: se no foi possvel ilustrar como  a configurao do tanque com as 
 esferas, calcule apenas o volume do cilindro deitado, de 'bases' retas.
 
 Grato pela ajuda, []'s.
 Thomas de Rossi.
 
 _
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Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-02-21 Por tôpico Ralph Costa Teixeira


Ok. Entao tem-se um cilindro de raio r e comprimento a, digamos,
centrado em (0,0,0). Em outras palavras, isto d a regio:

-a/2 = x = a/2
y^2 + z^2 = r^2

Nas pontas x=a e x=-a, voce encaixa uma calota esfrica, certo? O
problema  que o seu tanque ainda no est bem definido: esta calota
poderia ter centro em x=a/2 (e a dava um hemisfrio certinho, de raio r
tambm) ou pode ter centro bem longe do ponto (a/2,0,0) -- por exemplo,
poderia ter centro em (0,0,0) (dando uma calota que no chega a
completar meia-esfera) ou at (-1000a,0,0) com raio enorme (dando uma
calota quase plana).

Voc tem como nos dizer exatamente como a calota encaixa nas bases do
cilindro?

Abrao,
Ralph

P.S.: Vou tentar dar alguma idia das possibilidades, apesar das
limitacoes do ASCII. O raio das calotas pode ser:

Grande (prximo a +INFINITO), dando calota QUAAASE plana:

-
   / \
  |   |
  |   |
  |   |
   \ /
-

Pequeno (prximo a r/2), dando exatamente dois hemisfrios:

   _-_
 / \
   / \
   | |
   \ /
 \ _ _ /
-

Coisas entre essas duas (r/2  RAIO DA CALOTA  +INFINITO):

-
   / \
  /   \
 | |  
  \   /
   \ /
-

Qual  o raio da sua calota? :)


 Pessoal,
 
 Tudo bem? Gostaria da ajuda para resoluo de um problema prtico numa
 aplicao industrial. Como no tenho muitos conhecimentos de calculo (se
 somente por clculo for possvel). L vai: deseja-se saber o volume de um
 tanque em funo da altura interna ocupada por um lquido (v = f(h)), pois
 externamente ao tanque ser colocado uma escala em que a altura ser
 correspondida ao volume. A forma geomtrica do tanque  um cilindro deitado
 de raio 'r', comprimento 'a', logicamente a altura mxima de lquido ser h
 = 2*r; porm as bases desse cilindro no so retas mas abauladas, da forma
 de uma 'meia-esfera'. (Obs: s que esta 'meia-esfera' se juntada a outra
 'meia' do lado oposto no dar o volume de uma esfera, pois no  possivel
 completar est meia esfera j que esta interseciona a 'base' do cilindro
 antes do raio da esfera ter valor 'r', o raio do circulo).
 
 NOTA: se no foi possvel ilustrar como  a configurao do tanque com as
 esferas, calcule apenas o volume do cilindro deitado, de 'bases' retas.
 
 Grato pela ajuda, []'s.
 Thomas de Rossi.



Re: ajuda

2001-02-21 Por tôpico Luis Lopes



Sauda,c~oes,

Considere o problema: mostre que 
sen(alpha/2)sen(beta/2)sen(gamma/2) = 1/8 com alpha, beta e gamma ^angulos 
de um
tri^angulo.

Este problema 'e bem conhecido e pode ser resolvido usando a 
f'ormula de Euler para a dist^ancia entre O e I (centros dos c'irculos 
circunscrito e inscrito) pois r = R/2. 

Uma outra maneira 'e usar a desigualdade de Jensen (ver uma 
Eureka recente) e uma outra maneira, usando a teoria para calcular 
om'aximo de fun,c~oes com mais de uma vari'avelpode ser vista num 
livro de Trigonometria que escrevi.

Assim sabemos que a resposta 'e 
alpha=beta=gamma=pi/3.

No seu problema, cosA.cosB.cosC = 
sen(pi/2-A)sen(pi/2-B)sen(pi/2-C). Fa,ca 
pi/2-A=alpha/2, pi/2-B=beta/2 e pi/2-C=gamma/2. Conclua que 
A=B=C=pi/2 - pi/6 = pi/3 e cos(pi/3)=1/2.

[ ]'s
Lu'is


  -Mensagem Original- 
  De: filho 
  Para: [EMAIL PROTECTED] 
  Enviada em: Terça-feira, 20 de Fevereiro 
  de 2001 22:02
  Assunto: ajuda
  
  
  Prove que: se A +B + C = 180 e 8.cosA.cosB.cosC = 1 
  então o triângulo é equilátero.
  
  


Re: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.

2001-02-21 Por tôpico Thomas de Rossi

Complementando,
é claro "a grande sacada" de se colocar a escala é porque o volume de 
líquido ocupado não é linear com a altura. Desse modo é necessário saber a 
relação de correspondenia entre um vaso qualquer e a altura de líquido para 
determinção do volume.
Sds, Thomas.


From: "Thomas de Rossi" [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Ajuda urgente: cálculo do volume de um tanque.
Date: Wed, 21 Feb 2001 12:47:41 -

Pessoal,

Tudo bem? Gostaria da ajuda para resolução de um problema prático numa 
aplicação industrial. Como não tenho muitos conhecimentos de calculo (se 
somente por cálculo for possível). Lá vai: deseja-se saber o volume de um 
tanque em função da altura interna ocupada por um líquido (v = f(h)), pois 
externamente ao tanque será colocado uma escala em que a altura será 
correspondida ao volume. A forma geométrica do tanque é um cilindro deitado 
de raio 'r', comprimento 'a', logicamente a altura máxima de líquido será h 
= 2*r; porém as bases desse cilindro não são retas mas abauladas, da forma 
de uma 'meia-esfera'. (Obs: só que esta 'meia-esfera' se juntada a outra 
'meia' do lado oposto não dará o volume de uma esfera, pois não é possivel 
completar está meia esfera já que esta interseciona a 'base' do cilindro 
antes do raio da esfera ter valor 'r', o raio do circulo).

NOTA: se não foi possível ilustrar como é a configuração do tanque com as 
esferas, calcule apenas o volume do cilindro deitado, de 'bases' retas.

Grato pela ajuda, []'s.
Thomas de Rossi.

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Re: ajuda

2001-01-24 Por tôpico Rogerio Fajardo


Considere, primeiro, que A possa ser igual a B. Temos que, para cada 
elemento de X:
1)Não pertence a A nem a B
2)Pertence só a B
3)Pertence a A e a B
Como para cada elemento de X temos essas três possibilidades, temos
um total de 3 elevado a n combinações. Como o enunciado pede que A
seja diferente de B, subtrai o número de pares ordenados (A,A) em que A é 
subconjunto de X, ou seja, 2 elevado a n (número de subconjuntos de X)

Rogério

From: "filho" [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: ajuda
Date: Wed, 24 Jan 2001 09:24:53 -0200

Seja X um conjunto com n elementos. Mostre que o número de pares (A,B) tais 
que A,B são subconjuntos de X, A é um
subconjunto de B, e A diferente de B é igual a  3 elevado a n  menos 2 
elevado a n .


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Re: ajuda

2000-11-06 Por tôpico José Paulo Carneiro



A 1a equacao estah certa, mas nas contas, achei 
5.
JP

-Mensagem original-De: 
josimat [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Segunda-feira, 6 de Novembro de 2000 00:42Assunto: Re: 
ajuda
Oi Filho!
500*1,65^n=125*2,178^n, com n 
medido em anos.
20=1,32^n
n=(log20)/(log1,32)=~10,8.
[]'s JOSIMAR

  -Mensagem original-De: 
  Filho [EMAIL PROTECTED]Para: 
  discussão de problemas [EMAIL PROTECTED]Data: 
  Domingo, 5 de Novembro de 2000 23:03Assunto: 
  ajuda
  Suponha que um assalariado ganha 500 unidades 
  monetárias mensalmente, com reajuste de 65% anual, e pague uma prestação de 
  125 unidades monetárias mensais, com reajuste anual de 117,8%. supondo fixos 
  esses reajustes, em quanto tempo, aproximadamente, o seu vencimento terá um 
  valor exatamente igual ao da prestação? Dados: ( log 4 = 0,60 e log 1,32 = 
  0,12 )


Re: ajuda

2000-11-05 Por tôpico josimat




Oi Filho!
500*1,65^n=125*2,178^n, com n 
medido em anos.
20=1,32^n
n=(log20)/(log1,32)=~10,8.
[]'s JOSIMAR

-Mensagem original-De: 
Filho [EMAIL PROTECTED]Para: 
discusso de problemas [EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 5 de Novembro de 2000 23:03Assunto: 
ajuda
Suponha que um assalariado ganha 500 
unidades monetrias mensalmente, com reajuste de 65% anual, e pague 
uma prestao de 125 unidades monetrias mensais, com 
reajuste anual de 117,8%. supondo fixos esses reajustes, em quanto tempo, 
aproximadamente, o seu vencimento ter um valor exatamente igual ao 
da prestao? Dados: ( log 4 = 0,60 e log 1,32 = 0,12 
)


Re: Ajuda

2000-11-03 Por tôpico josimat

Olá João Paulo!
Se Paulo, sozinho,  fez 2/3 da obra em 10 dias, então faria 1/3 dela em 5
dias e a obra inteira, em 15 dias. Logo, em um único dia, Paulo faz 1/15 da
obra.
Supondo que a produtividade de Paulo não seja alterada quando ele travbalha
junto com Pedro, podemos concluir que: em 4 dias, trabalhando com Pedro,
Paulo fez 4/15 da obra, logo Pedro fez apenas (4/12) - (4/15)=1/15 da obra e
Paulo fez 14/15 da obra.

[]'s JOSIMAR
Agora, tentem este:

2) Flávio e Josimar, encarregados de uma obra, fariam o trabalho em 12 dias.
No fim do quarto dia de trabalho, Flávio adoeceu e Josimar chamou seu
sobrinho, o menino Josivaldo, para ajudá-lo, e os dois concluíram o serviço
em 8 dias. Se Josivaldo possui a metade da produtividade de Josimar, então
Flávio faria o trabalho sozinho em:

a) 36 dias.
b) 30 dias.
c) 24 dias.
d) 20 dias.
e) 18 dias.





-Mensagem original-
De: João Paulo Paterniani da Silva [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Quinta-feira, 2 de Novembro de 2000 21:52
Assunto: Ajuda



   Olá.

Pedro e Paulo, encarregados de uma obra, fariam todo o trabalho em 12 dias.
No fim do quarto dia de trabalho, Pedro adoeceu e Paulo concluiu o serviço
em 10 dias. Que fração da obra cada um executou?

Obrigado

João Paulo Paterniani da Silva

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Re: Ajuda

2000-11-03 Por tôpico Hugo Iver Vasconcelos Goncalves

Nos dias em que trabalharam juntos Flávio e Josimar concluíram 1/3 da obra.
Portanto Josilvado e Josimar concluíram os 2/3 restantes segundo a seguinte
equação: 3J/2=2/3 = Josimar trabalhando sozinho entao concluíria 4/9 da
obra. Se em 8 dias eles concluiu 4/9 em 4 concluiria 2/9, o resto foi feito
por Flávio e equivale a 1/9. Se em 4 dias Flávio conclui 1/9 em 36 dias
concluíria a obra toda. Acho que é isso!!! :PP
-Mensagem Original-
De: josimat [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Quinta-feira, 2 de Novembro de 2000 23:32
Assunto: Re: Ajuda


Olá João Paulo!
Se Paulo, sozinho,  fez 2/3 da obra em 10 dias, então faria 1/3 dela em 5
dias e a obra inteira, em 15 dias. Logo, em um único dia, Paulo faz 1/15 da
obra.
Supondo que a produtividade de Paulo não seja alterada quando ele travbalha
junto com Pedro, podemos concluir que: em 4 dias, trabalhando com Pedro,
Paulo fez 4/15 da obra, logo Pedro fez apenas (4/12) - (4/15)=1/15 da obra e
Paulo fez 14/15 da obra.

[]'s JOSIMAR
Agora, tentem este:

2) Flávio e Josimar, encarregados de uma obra, fariam o trabalho em 12 dias.
No fim do quarto dia de trabalho, Flávio adoeceu e Josimar chamou seu
sobrinho, o menino Josivaldo, para ajudá-lo, e os dois concluíram o serviço
em 8 dias. Se Josivaldo possui a metade da produtividade de Josimar, então
Flávio faria o trabalho sozinho em:

a) 36 dias.
b) 30 dias.
c) 24 dias.
d) 20 dias.
e) 18 dias.





-Mensagem original-
De: João Paulo Paterniani da Silva [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Quinta-feira, 2 de Novembro de 2000 21:52
Assunto: Ajuda



   Olá.

Pedro e Paulo, encarregados de uma obra, fariam todo o trabalho em 12 dias.
No fim do quarto dia de trabalho, Pedro adoeceu e Paulo concluiu o serviço
em 10 dias. Que fração da obra cada um executou?

Obrigado

João Paulo Paterniani da Silva

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Re: ajuda

2000-11-03 Por tôpico josimat




Oi Carlos!
J respondi o problema 2.
Quanto  questo 1, vejamos:
.LIGA 1LIGA 2
COBRE. 2/5..3/10
ZINCO.3/5..7/10

Tomando x toneladas da liga 1 e y toneladas da liga 2, com 
x+y=8, vem:
x=1 e y=7.
 importante perceber que para um nmero elevado 
de ligas e de metais, faz-se ltil o conceito de matrizes:
[2/5 
3/10] [x] [ 5 ]
[ 
] . [ ] = [ ]
[3/5 
7/10] [y] [11]

[]'s 
JOSIMAR


-Mensagem original-De: 
Eduardo Favaro Botelho [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Quinta-feira, 2 de Novembro de 2000 21:39Assunto: 
ajuda
Ol, Carlos.

 O problema 1 j 
foi resolvido numa das mensagens anteriores, d uma olhada. J 
o 2, cheguei a um resultado que no est em nenhuma das 
alternativas. Dem uma olhada, pessoal, pra ver seu a 
questo est furada ou se esta resoluco  que 
est:

 Chamando de x aquantidade 
de ton da liga 1 e y a quantidade da liga 2, d pra montar uma mdia ponderada:

 2/3x + 3/7y
  = 
5/11 (equao 1) e x 
+ y = 8 (equao 2)
 x 
+ y

 
Com algumas contas, chega-se a x = 0.87 e y = 7.13.

 
Abraos, Eduardo



-Mensagem 
original-De: Carlos Roberto de Moraes [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] 
[EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 29 de Outubro de 2000 14:02Assunto: 
ajuda
Gostaria de pedir ajuda para resolver os 
dois problemas abaixo:


1(FAAP) Um pas est 
lanando sua nova moeda, o royal, feita de uma liga 
de zinco e cobre. A Casa da Moeda dispe de duas ligas: numa , os 
metais esto na razo 2/3; na outra, esto na 
razo 3/7. Para cunhar as moedas, quer-se produzir 8 toneladas de 
uma nova liga em que os metais estejam na razo 5/11. Para tanto, 
devem ser usadas da primeira e da segunda ligarespectivamente, as 
quantidades( em toneladas):
a) 2 e 6 b) 3,5 
e 4,5 c) 4 e 4 d) 1,5 e 6,5 e) 1 e 
7



2) A soma das idades atuais de Pedro e 
Antonio  exatamente 44 anos. Antonio tem o dobro da idade que 
Pedro tinha quando Antonio tinha a metade da idade Que Pedro ter 
quando Pedro tiver 3 vezes a idade que Antonio tinha quando Antonio era 
tres vezes mais velho que Pedro. Qunatos anos ( e meses) tem cada 
um?


Se alguem puder me ajudar, desde 
j agradeo.


Re: ajuda

2000-10-30 Por tôpico josimat




Ol Professor JP!
Suspeito de que o problema proposto pelo Carlos 
seja bem diferente do clssico problema apresentado na RPM 16, mas vou 
tentar aplicar o mtodo sugerido l.
[]'s JOSIMAR

-Mensagem original-De: 
Jos Paulo Carneiro [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2000 13:05Assunto: Re: 
ajuda
A respeito de problemas de idades, sugiro o 
artigo da Revistado Professor de Matematica, numero 16:
Uma solucao 
geometrica para o problema das idades.
JP

-Mensagem original-De: 
josimat [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 29 de Outubro de 2000 21:11Assunto: Re: 
ajuda
Oi Carlos!
Pensei que conhecesse 
todos os problemas de idade, mas este  de deixar tonto.
A resposta do 
nmero 2 :
ANTONIO 27,5 anos e PEDRO 16,5 anos.
Resoluo:
Tente equacionar de baixo pra cima, voce vai desenrolar 
tudo:
A - idade atual de ANTNIO
P - idade atual de PEDRO
Considere que h x anos a idade de ANTONIO era o 
triplo da idade de PEDRO.
Entao:

A-x=3(P-x)
A=2[P-(3x-A)/2]
A+P=44
Donde vem x=11, A=27,5 e P=16,5, se no errei em 
nada. Por favor, confira.
Nao se acanhe em retornar caso nao tenha entendido, por 
favor.

[]'s JOSIMAR

-Mensagem 
original-De: Carlos Roberto de Moraes [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] 
[EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 29 de Outubro de 2000 14:44Assunto: 
ajuda
Gostaria de pedir ajuda para resolver os 
dois problemas abaixo:


1(FAAP) Um pas est 
lanando sua nova moeda, o royal, feita de uma liga 
de zinco e cobre. A Casa da Moeda dispe de duas ligas: numa , os 
metais esto na razo 2/3; na outra, esto na 
razo 3/7. Para cunhar as moedas, quer-se produzir 8 toneladas de 
uma nova liga em que os metais estejam na razo 5/11. Para tanto, 
devem ser usadas da primeira e da segunda ligarespectivamente, as 
quantidades( em toneladas):
a) 2 e 6 b) 3,5 
e 4,5 c) 4 e 4 d) 1,5 e 6,5 e) 1 e 
7



2) A soma das idades atuais de Pedro e 
Antonio  exatamente 44 anos. Antonio tem o dobro da idade que 
Pedro tinha quando Antonio tinha a metade da idade Que Pedro ter 
quando Pedro tiver 3 vezes a idade que Antonio tinha quando Antonio era 
tres vezes mais velho que Pedro. Qunatos anos ( e meses) tem cada 
um?


Se alguem puder me ajudar, desde 
j agradeo.


Re: ajuda

2000-10-30 Por tôpico José Paulo Carneiro




O metodo eh geral, e baseia-se no fato de que se 
voce pensar nos graficos idade x tempo de quaisquer duas pessoas, voce obterah 
duas paralelas a bissetriz dos quadrantes impares (sem perda de generalidade, um 
deles pode ser a propria). Estas linhas chamam-se em Demografia linhas de 
vida. 
JP

-Mensagem original-De: 
josimat [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2000 14:18Assunto: Re: 
ajuda
Ol Professor JP!
Suspeito de que o problema proposto pelo Carlos 
seja bem diferente do clssico problema apresentado na RPM 16, mas vou 
tentar aplicar o mtodo sugerido l.
[]'s JOSIMAR

-Mensagem original-De: 
Jos Paulo Carneiro [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2000 13:05Assunto: Re: 
ajuda
A respeito de problemas de idades, sugiro o 
artigo da Revistado Professor de Matematica, numero 16:
Uma solucao 
geometrica para o problema das idades.
JP

-Mensagem original-De: 
josimat [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 29 de Outubro de 2000 21:11Assunto: Re: 
ajuda
Oi Carlos!
Pensei que conhecesse 
todos os problemas de idade, mas este  de deixar tonto.
A resposta do 
nmero 2 :
ANTONIO 27,5 anos e PEDRO 16,5 anos.
Resoluo:
Tente equacionar de baixo pra cima, voce vai desenrolar 
tudo:
A - idade atual de ANTNIO
P - idade atual de PEDRO
Considere que h x anos a idade de ANTONIO era o 
triplo da idade de PEDRO.
Entao:

A-x=3(P-x)
A=2[P-(3x-A)/2]
A+P=44
Donde vem x=11, A=27,5 e P=16,5, se no errei em 
nada. Por favor, confira.
Nao se acanhe em retornar caso nao tenha entendido, por 
favor.

[]'s JOSIMAR

-Mensagem 
original-De: Carlos Roberto de Moraes [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] 
[EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 29 de Outubro de 2000 14:44Assunto: 
ajuda
Gostaria de pedir ajuda para resolver os 
dois problemas abaixo:


1(FAAP) Um pas est 
lanando sua nova moeda, o royal, feita de uma liga 
de zinco e cobre. A Casa da Moeda dispe de duas ligas: numa , os 
metais esto na razo 2/3; na outra, esto na 
razo 3/7. Para cunhar as moedas, quer-se produzir 8 toneladas de 
uma nova liga em que os metais estejam na razo 5/11. Para tanto, 
devem ser usadas da primeira e da segunda ligarespectivamente, as 
quantidades( em toneladas):
a) 2 e 6 b) 3,5 
e 4,5 c) 4 e 4 d) 1,5 e 6,5 e) 1 e 
7



2) A soma das idades atuais de Pedro e 
Antonio  exatamente 44 anos. Antonio tem o dobro da idade que 
Pedro tinha quando Antonio tinha a metade da idade Que Pedro ter 
quando Pedro tiver 3 vezes a idade que Antonio tinha quando Antonio era 
tres vezes mais velho que Pedro. Qunatos anos ( e meses) tem cada 
um?


Se alguem puder me ajudar, desde 
j agradeo.


Re: ajuda

2000-10-29 Por tôpico josimat




Oi Carlos!
Pensei que conhecesse todos 
os problemas de idade, mas este  de deixar tonto.
A resposta do nmero 
2 :
ANTONIO 27,5 anos e PEDRO 16,5 anos.
Resoluo:
Tente equacionar de baixo pra cima, voce vai desenrolar 
tudo:
A - idade atual de ANTNIO
P - idade atual de PEDRO
Considere que h x anos a idade de ANTONIO era o triplo 
da idade de PEDRO.
Entao:

A-x=3(P-x)
A=2[P-(3x-A)/2]
A+P=44
Donde vem x=11, A=27,5 e P=16,5, se no errei em nada. 
Por favor, confira.
Nao se acanhe em retornar caso nao tenha entendido, por 
favor.

[]'s JOSIMAR

-Mensagem original-De: 
Carlos Roberto de Moraes [EMAIL PROTECTED]Para: 
[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]Data: 
Domingo, 29 de Outubro de 2000 14:44Assunto: 
ajuda
Gostaria de pedir ajuda para resolver os 
dois problemas abaixo:


1(FAAP) Um pas est 
lanando sua nova moeda, o royal, feita de uma liga de 
zinco e cobre. A Casa da Moeda dispe de duas ligas: numa , os metais 
esto na razo 2/3; na outra, esto na razo 
3/7. Para cunhar as moedas, quer-se produzir 8 toneladas de uma nova liga em 
que os metais estejam na razo 5/11. Para tanto, devem ser usadas da 
primeira e da segunda ligarespectivamente, as quantidades( em 
toneladas):
a) 2 e 6 b) 3,5 e 
4,5 c) 4 e 4 d) 1,5 e 6,5 e) 1 e 
7



2) A soma das idades atuais de Pedro e 
Antonio  exatamente 44 anos. Antonio tem o dobro da idade que Pedro 
tinha quando Antonio tinha a metade da idade Que Pedro ter quando 
Pedro tiver 3 vezes a idade que Antonio tinha quando Antonio era tres vezes 
mais velho que Pedro. Qunatos anos ( e meses) tem cada um?


Se alguem puder me ajudar, desde j 
agradeo.


Re: ajuda

2000-10-19 Por tôpico Antonio Neto

   Ou ainda: pela simetria do cubo, não importa a aresta que voce escolhe 
primeiro. Das 11 restantes, é só fazer a figura, apenas 4 são reversas à 
primeira. Logo, teremos 4/11. Abracos a todos, olavo.


From: "Eduardo Wagner" [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: ajuda
Date: Thu, 19 Oct 2000 21:04:50 -0700

São 12 arestas. Logo, 66 pares. Existem 24 pares de arestas concorrentes (3
pares em cada um dos 8 vértices). Existem 18 pares de arestas paralelas (6
pares em cada uma das e direções). Logo, existem 24 pares de arestas
reversas. A sua probabilidade é 24/66 = 4/11.

--
From: "Filho" [EMAIL PROTECTED]
To: "discussão de problemas" [EMAIL PROTECTED]
Subject: ajuda
Date: Tue, Oct 17, 2000, 16:10


Escolhendo-se ao acaso duas arestas de um cubo, determine a probabilidade 
de
elas serem reversas.


_
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Re: ajuda

2000-10-18 Por tôpico Eduardo Wagner
Title: Re: ajuda



São 12 arestas. Logo, 66 pares. Existem 24 pares de arestas concorrentes (3 pares em cada um dos 8 vértices). Existem 18 pares de arestas paralelas (6 pares em cada uma das e direções). Logo, existem 24 pares de arestas reversas. A sua probabilidade é 24/66 = 4/11.

--
From: Filho [EMAIL PROTECTED]
To: discussão de problemas [EMAIL PROTECTED]
Subject: ajuda
Date: Tue, Oct 17, 2000, 16:10


Escolhendo-se ao acaso duas arestas de um cubo, determine a probabilidade de elas serem reversas.






Re: ajuda

2000-10-17 Por tôpico josimat




Cada aresta de um cubo possui exatamente 4 
arestas reversas. Portanto, o nmero de modos de se tomar duas arestas 
reversas  24. 
O nmero de modos de 
se tomar duas aresta  66.
A probabilidade  24/66 ou 12/33.
[]'s JOSIMAR

-Mensagem original-De: 
Filho [EMAIL PROTECTED]Para: 
discusso de problemas [EMAIL PROTECTED]Data: 
Tera-feira, 17 de Outubro de 2000 22:20Assunto: 
ajuda
Escolhendo-se ao acaso duas arestas de um 
cubo, determine a probabilidade de elas serem 
reversas.


Re: Ajuda sobre Geometria Analítica

2000-10-04 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Eduardo,

Eu nao conheco a Biblioteca do IMPA - confesso que estou
doido de vontade de conhece-la - mas sei que  ha cerca de 3
anos atras havia um exemplar na Biblioteca da Escola de
Engenharia da UFRJ.

Um abraco
Paulo Santa Rita
4,0945,04102000

On Tue, 03 Oct 2000 17:44:05 -0300
Eduardo Quintas da Silva [EMAIL PROTECTED] wrote:
Obrigado Paulo pela dica vou correr atrás desse livro mas
tenho um pouco
de pressa
Será que que posso encontrar esse livro na biblioteca do
IMPA 
Aguem poderia me ajudar...
Valeu

Paulo Santa Rita escreveu:

 Ola Eduardo,

 Quando eu procurei compreender melhor estes temas,
alguns
 anos atras, tambem encontrei a mesma dificuldade que
voce
 demonstra estar encontrando ... A maioria dos livros so
 tratam das EQUACOES CANONICAS DAS CONICAS EM SUAS
EXPRESSOES
 CARTESIANAS, vale dizer :

 1) Nao abordam a equacao geral do 2 grau em duas
variaveis.

 2) Nao tratam das expressoes em coordenadas polares, o
que
 permite uma compreensao unitaria de todas as conicas em
 funcao do conceito de excentricidade

 Tudo isso e muito chato e faz com que problemas que
seriam
 triviais se soubessemos estas coisas se tornem dificeis
tao
 somente em funcao de nossa ignorancia por nao termos
tido
 acesso a boas obras ...

 a Grande Inteligencia e boa e eu tive a sorte de
encontrar
 em um sebo ( mercado de livros velhos e usados ) a obra
:

 Geometria Analitica
 de Nikolai Efimov
 Editora Mir

 Neste livro - Maravilhoso ! - voce vai encontrar tudo
aquilo
 que e interessante, que nao encontra nos livros
tradicionais
 e que tornara, doravante, os problemas de analitica que
 envolvem conicas todos muito simples. Nele voce vera
tambem
 uma razoavel introducao as quadricas. Todavia, como tudo
que
 e bom, e um livro dificil de ser encontrado ...

 Voce tambem pode ver uma expressao em algebra linear e
 vetores para as conicas. Consulte :

 Algebra Linear,
 de Boldrini ( e outros )
 Nao sei a editora

 Este livro e facilmente encontrado ... A vantagem de
usa-lo
 e que voce, simultaneamente, tem uma amena introducao a
 algebra linear, o que sera importante posteriormente,
quando
 voce for estudar Analise no R^n e Calculo Diferencial
 Exterior ( A derivada e, em verdade, uma matriz e, nao,
um
 numero, como parece a principio ).

 O Prof Efimov tem um outro livro maravilhoso :

 Geometria Superior
 de Nikolay Efimov
 Editora Mir

 Nao ha dinheiro que paga este livro !

 Finalmente, so a titulo de Experiencia, consiga o livro
de
 Geometria Analitica do Prof Efimov. Estude-o com afinco
e
 dedicacao. Volte a seguir e considere os problemas mais
 dificeis sobre Conicas que caem nos Concursos,
Vestibulares
 e Olimpiadas : voce passara a olha-los com outros olhos
...

 Um Abraco
 Paulo Santa Rita
 3,1545,03102000

 On Mon, 02 Oct 2000 22:44:50 -0300
 Eduardo Quintas da Silva [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Gostaria que alguém me explicasse o conceito de reta
 diretriz para
 elipse e para hipérbole... consultando diversos livros
 didáticos ninguém
 escreve nada sobre isso. Eu sei que para a elipse as
 equaçoes sao : x =
 +- (a^2)/c
 Outra coisa que nao consigo achar e sobre o conceito de
 lactus rectum
 (ou qq coisa parecida com isso)...
 Obrigado...
 Eduardo
 


 
 Don't E-Mail, ZipMail! http://www.zipmail.com/






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Re: Re: Ajuda sobre Geometria Analítica

2000-10-04 Por tôpico alexv

Oi Eduardo, 
Há um livro muito bom que um ex-professor me indicou certa vez 
(ele tb foi professor do Nicolau e Ralph... José Ricardo, Ex-Impacto)

O Livro é :
Geometria Analítica
Charles Lehman (não estou certo, mas acho que é esse sobrenome)
Editora Globo
Ele tinha capa amarela. 

Quanto aos livros que o Paulo indicou existirem na biblioteca do IMPA, 
acho que a possibilidade é grande. Lá há uma quantidade grande de livros 
bons.
Aliás, recomendo a quem possa frequentar o IMPA e sua biblioteca. A 
matemática flui naquele ambiente. Você aprende só por estar lá.


Obrigado Paulo pela dica vou correr atrás desse livro mas tenho um pouco
de pressa
Será que que posso encontrar esse livro na biblioteca do IMPA 
Aguem poderia me ajudar...
Valeu





Re: Ajuda sobre Geometria Analítica

2000-10-03 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Eduardo,

Quando eu procurei compreender melhor estes temas, alguns
anos atras, tambem encontrei a mesma dificuldade que voce
demonstra estar encontrando ... A maioria dos livros so
tratam das EQUACOES CANONICAS DAS CONICAS EM SUAS EXPRESSOES
CARTESIANAS, vale dizer :

1) Nao abordam a equacao geral do 2 grau em duas variaveis.

2) Nao tratam das expressoes em coordenadas polares, o que
permite uma compreensao unitaria de todas as conicas em
funcao do conceito de excentricidade

Tudo isso e muito chato e faz com que problemas que seriam
triviais se soubessemos estas coisas se tornem dificeis tao
somente em funcao de nossa ignorancia por nao termos tido
acesso a boas obras ...

a Grande Inteligencia e boa e eu tive a sorte de encontrar
em um sebo ( mercado de livros velhos e usados ) a obra :

Geometria Analitica
de Nikolai Efimov
Editora Mir

Neste livro - Maravilhoso ! - voce vai encontrar tudo aquilo
que e interessante, que nao encontra nos livros tradicionais
e que tornara, doravante, os problemas de analitica que
envolvem conicas todos muito simples. Nele voce vera tambem
uma razoavel introducao as quadricas. Todavia, como tudo que
e bom, e um livro dificil de ser encontrado ...

Voce tambem pode ver uma expressao em algebra linear e
vetores para as conicas. Consulte :

Algebra Linear,
de Boldrini ( e outros )
Nao sei a editora

Este livro e facilmente encontrado ... A vantagem de usa-lo
e que voce, simultaneamente, tem uma amena introducao a
algebra linear, o que sera importante posteriormente, quando
voce for estudar Analise no R^n e Calculo Diferencial
Exterior ( A derivada e, em verdade, uma matriz e, nao, um
numero, como parece a principio ).

O Prof Efimov tem um outro livro maravilhoso :

Geometria Superior
de Nikolay Efimov
Editora Mir

Nao ha dinheiro que paga este livro !

Finalmente, so a titulo de Experiencia, consiga o livro de
Geometria Analitica do Prof Efimov. Estude-o com afinco e
dedicacao. Volte a seguir e considere os problemas mais
dificeis sobre Conicas que caem nos Concursos, Vestibulares
e Olimpiadas : voce passara a olha-los com outros olhos ...

Um Abraco
Paulo Santa Rita
3,1545,03102000


On Mon, 02 Oct 2000 22:44:50 -0300
Eduardo Quintas da Silva [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria que alguém me explicasse o conceito de reta
diretriz para
elipse e para hipérbole... consultando diversos livros
didáticos ninguém
escreve nada sobre isso. Eu sei que para a elipse as
equaçoes sao : x =
+- (a^2)/c
Outra coisa que nao consigo achar e sobre o conceito de
lactus rectum
(ou qq coisa parecida com isso)...
Obrigado...
Eduardo




Don't E-Mail, ZipMail! http://www.zipmail.com/



Re: Ajuda sobre Geometria Analítica

2000-10-03 Por tôpico Eduardo Quintas da Silva

Obrigado Paulo pela dica vou correr atrás desse livro mas tenho um pouco
de pressa
Será que que posso encontrar esse livro na biblioteca do IMPA 
Aguem poderia me ajudar...
Valeu

Paulo Santa Rita escreveu:

 Ola Eduardo,

 Quando eu procurei compreender melhor estes temas, alguns
 anos atras, tambem encontrei a mesma dificuldade que voce
 demonstra estar encontrando ... A maioria dos livros so
 tratam das EQUACOES CANONICAS DAS CONICAS EM SUAS EXPRESSOES
 CARTESIANAS, vale dizer :

 1) Nao abordam a equacao geral do 2 grau em duas variaveis.

 2) Nao tratam das expressoes em coordenadas polares, o que
 permite uma compreensao unitaria de todas as conicas em
 funcao do conceito de excentricidade

 Tudo isso e muito chato e faz com que problemas que seriam
 triviais se soubessemos estas coisas se tornem dificeis tao
 somente em funcao de nossa ignorancia por nao termos tido
 acesso a boas obras ...

 a Grande Inteligencia e boa e eu tive a sorte de encontrar
 em um sebo ( mercado de livros velhos e usados ) a obra :

 Geometria Analitica
 de Nikolai Efimov
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 Neste livro - Maravilhoso ! - voce vai encontrar tudo aquilo
 que e interessante, que nao encontra nos livros tradicionais
 e que tornara, doravante, os problemas de analitica que
 envolvem conicas todos muito simples. Nele voce vera tambem
 uma razoavel introducao as quadricas. Todavia, como tudo que
 e bom, e um livro dificil de ser encontrado ...

 Voce tambem pode ver uma expressao em algebra linear e
 vetores para as conicas. Consulte :

 Algebra Linear,
 de Boldrini ( e outros )
 Nao sei a editora

 Este livro e facilmente encontrado ... A vantagem de usa-lo
 e que voce, simultaneamente, tem uma amena introducao a
 algebra linear, o que sera importante posteriormente, quando
 voce for estudar Analise no R^n e Calculo Diferencial
 Exterior ( A derivada e, em verdade, uma matriz e, nao, um
 numero, como parece a principio ).

 O Prof Efimov tem um outro livro maravilhoso :

 Geometria Superior
 de Nikolay Efimov
 Editora Mir

 Nao ha dinheiro que paga este livro !

 Finalmente, so a titulo de Experiencia, consiga o livro de
 Geometria Analitica do Prof Efimov. Estude-o com afinco e
 dedicacao. Volte a seguir e considere os problemas mais
 dificeis sobre Conicas que caem nos Concursos, Vestibulares
 e Olimpiadas : voce passara a olha-los com outros olhos ...

 Um Abraco
 Paulo Santa Rita
 3,1545,03102000

 On Mon, 02 Oct 2000 22:44:50 -0300
 Eduardo Quintas da Silva [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Gostaria que alguém me explicasse o conceito de reta
 diretriz para
 elipse e para hipérbole... consultando diversos livros
 didáticos ninguém
 escreve nada sobre isso. Eu sei que para a elipse as
 equaçoes sao : x =
 +- (a^2)/c
 Outra coisa que nao consigo achar e sobre o conceito de
 lactus rectum
 (ou qq coisa parecida com isso)...
 Obrigado...
 Eduardo
 


 
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Re: Ajuda sobre Geometria Analítica

2000-10-03 Por tôpico José Paulo Carneiro

So uma observacao: a expressao (latina) correta eh:
latus rectum.

-Mensagem original-
De: Eduardo Quintas da Silva [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Terça-feira, 3 de Outubro de 2000 19:16
Assunto: Re: Ajuda sobre Geometria Analítica


Obrigado Paulo pela dica vou correr atrás desse livro mas tenho um pouco
de pressa
Será que que posso encontrar esse livro na biblioteca do IMPA 
Aguem poderia me ajudar...
Valeu

Paulo Santa Rita escreveu:

 Ola Eduardo,

 Quando eu procurei compreender melhor estes temas, alguns
 anos atras, tambem encontrei a mesma dificuldade que voce
 demonstra estar encontrando ... A maioria dos livros so
 tratam das EQUACOES CANONICAS DAS CONICAS EM SUAS EXPRESSOES
 CARTESIANAS, vale dizer :

 1) Nao abordam a equacao geral do 2 grau em duas variaveis.

 2) Nao tratam das expressoes em coordenadas polares, o que
 permite uma compreensao unitaria de todas as conicas em
 funcao do conceito de excentricidade

 Tudo isso e muito chato e faz com que problemas que seriam
 triviais se soubessemos estas coisas se tornem dificeis tao
 somente em funcao de nossa ignorancia por nao termos tido
 acesso a boas obras ...

 a Grande Inteligencia e boa e eu tive a sorte de encontrar
 em um sebo ( mercado de livros velhos e usados ) a obra :

 Geometria Analitica
 de Nikolai Efimov
 Editora Mir

 Neste livro - Maravilhoso ! - voce vai encontrar tudo aquilo
 que e interessante, que nao encontra nos livros tradicionais
 e que tornara, doravante, os problemas de analitica que
 envolvem conicas todos muito simples. Nele voce vera tambem
 uma razoavel introducao as quadricas. Todavia, como tudo que
 e bom, e um livro dificil de ser encontrado ...

 Voce tambem pode ver uma expressao em algebra linear e
 vetores para as conicas. Consulte :

 Algebra Linear,
 de Boldrini ( e outros )
 Nao sei a editora

 Este livro e facilmente encontrado ... A vantagem de usa-lo
 e que voce, simultaneamente, tem uma amena introducao a
 algebra linear, o que sera importante posteriormente, quando
 voce for estudar Analise no R^n e Calculo Diferencial
 Exterior ( A derivada e, em verdade, uma matriz e, nao, um
 numero, como parece a principio ).

 O Prof Efimov tem um outro livro maravilhoso :

 Geometria Superior
 de Nikolay Efimov
 Editora Mir

 Nao ha dinheiro que paga este livro !

 Finalmente, so a titulo de Experiencia, consiga o livro de
 Geometria Analitica do Prof Efimov. Estude-o com afinco e
 dedicacao. Volte a seguir e considere os problemas mais
 dificeis sobre Conicas que caem nos Concursos, Vestibulares
 e Olimpiadas : voce passara a olha-los com outros olhos ...

 Um Abraco
 Paulo Santa Rita
 3,1545,03102000

 On Mon, 02 Oct 2000 22:44:50 -0300
 Eduardo Quintas da Silva [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Gostaria que alguém me explicasse o conceito de reta
 diretriz para
 elipse e para hipérbole... consultando diversos livros
 didáticos ninguém
 escreve nada sobre isso. Eu sei que para a elipse as
 equaçoes sao : x =
 +- (a^2)/c
 Outra coisa que nao consigo achar e sobre o conceito de
 lactus rectum
 (ou qq coisa parecida com isso)...
 Obrigado...
 Eduardo
 


 
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Re: Ajuda

2000-10-02 Por tôpico Luis Lopes

Sauda,c~oes,

A soma 1+2+3+...+n vale n(n+1)/2. Simplificando a
equa,c~ao dada, obtemos (n-1)!=120 e n=6.

Calculando $\log_{1/2} 16$, obtemos $n= - 4$.

[ ]'s
Lu'is

-Mensagem Original-
De: João Paulo Paterniani da Silva [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: Segunda-feira, 2 de Outubro de 2000 20:02
Assunto: Ajuda



   Olá.
   Por favor, me ajudem nesse exercício:

  (FATEC)-Seja n pertencente IN, tal que

   (1+2+3+...+n)/(n+1)! = 1/240

   Então o valor de log  (2n+4) é:
   1/2

  a)-4   b)4   c)-2sqrt2   d)2sqrt2e)1/2


Muito obrigado.




João Paulo Paterniani da Silva

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Re: Ajuda

2000-10-02 Por tôpico Bruno Leite

At 19:02 02/10/00 EDT, you wrote:

   Olá.
   Por favor, me ajudem nesse exercício:

  (FATEC)-Seja n pertencente IN, tal que

   (1+2+3+...+n)/(n+1)! = 1/240

Entao n(n+1) / 2(n+1)! = 1/240 - 1/2(n-1)! = 1/240 - (n-1)!=120 - n=6...

Bruno Leite

   Então o valor de log  (2n+4) é:
   1/2

  a)-4   b)4   c)-2sqrt2   d)2sqrt2e)1/2


Muito obrigado.




João Paulo Paterniani da Silva

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Re: ajuda

2000-09-09 Por tôpico Luis Lopes



Oi Filho,

Este já foi respondido: se k é o número de retas e n, o no. de 
pontos de interseção, então {k\choose 2}\geq n,
onde {k\choose 2}=[k(k-1)]/2 e \geq representa = 
\geq greater than or equal. Resolvendo obtemos a resposta do
professor Rousseau (já enviada para a lista) usando a função 
ceiling ou teto.

Veja que para n=6, k=4 é necessário. Podemos ter 4 retas e 
0 pontos de interseção.

[ ]'s
Luís



  -Mensagem Original- 
  De: Filho 
  Para: discussão de 
  problemas 
  Enviada em: Sexta-feira, 8 de Setembro de 
  2000 23:38
  Assunto: ajuda
  
  
  PUC-SP
  Qual é o menor número de 
  retas que se devem traçar em um plano, de modo a obter 6 pontos de 
  interseção?
  Comentários: Por construção é fácil ver que 4 retas é o 
  suficiente.
  
  Gostaria que resolvessem usando recursos de combinatória a 
  situação abaixo:
  
  Qual é o menor número de retas que se devem 
  traçar em um plano, de 
  modo a obter n pontos de interseção 
  ?


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