Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-30 Por tôpico Flavio Bello Fialho
Me parece correto. A RS-287 é primary, as ruas marcadas como secondary 
me parecem OK. Eu marcaria algumas ruas como tertiary, mas não saberia 
quais, pois não conheço Montenegro. Em Bento Gonçalves, quase todo o 
Centro (ou o miolo do centro) está marcado como tertiary, porque o fluxo 
de carros é bastante grande por tudo (ao contrário das ruas residenciais 
dos bairros). Marquei como secondary as rotas principais de escoamento e 
primary a RST-470, que corta a cidade mais ou menos como em Montenegro.

Se olhar para o mapa de Bento, verás várias ruas marcadas como path. 
Isso é temporário. São ruas que eu ainda não passei com o GPS e aonde eu 
devo ir em seguida. Eu uso isso para me orientar sobre onde falta 
mapear. Assim que eu tenho o traçado correto, elas viram road, e 
depois que eu marco a rua inteira e registro os tags elas viram o que 
virarem. Não sei se é a melhor maneira, mas me ajuda a mapear.

Rodrigo de Avila escreveu:
 2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br:
 Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos
 olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma
 imagem padrão.

 Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de
 Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre.
 Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um
 monte dessas.

 Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que
 uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região.
 
 
 E se a gente pensasse em 'quantos passam por ela', ao invés de
 'quantos ela aguenta'?
 
 Exemplo: No centro de Montenegro, muitos usam a Ramiro Barcelos,
 Osvaldo Aranha, João Pessoa e Santos Dumond. Essas ruas são de centro,
 e tem muitas lojas e circulação de carros muito grande.
 
 Mas o centro da cidade tem mais umas 15 ruas... e a circulação de
 veículos é bem menor nessas outras. E todas as ruas tem a mesma
 largura, todas são asfaltadas... ou seja: todas elas aguentariam o
 mesmo número de veículos.
 
 Então, no caso, as ruas mencionadas poderiam ser 'secondary', e as
 outras 'tertiary' ? Ou todas elas devem ser 'secondary'?
 
 Eu não usaria 'primary' para as mencionadas, porque tem uma rodovia
 estadual que corta a cidade. Esta está como 'primary'.
 
 Isto está correto?
 
 --
 Rodrigo de Avila
 Analista de Desenvolvimento
 
 +55 51 9733.3488 • rodr...@avila.net.br • www.avila.eti.br
 
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Pesquisa Agropecuária (Embrapa), empresa pública federal regida pelo 
disposto na Lei Federal nº 5.851, de 7 de dezembro de 1972, é enviada 
exclusivamente a seu destinatário e pode conter informações 
confidenciais, protegidas por sigilo profissional. Sua utilização 
desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a 
recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

Confidentiality note: This message from Empresa Brasileira de Pesquisa 
Agropecuária (Embrapa) a government company established under Brazilian 
law (5.851/72) is directed exclusively to its addressee and may contain 
confidential data, protected under professional secrecy rules. Its 
unauthorized use is illegal and may subject the transgressor to the 
law's penalties. If you're not the addressee, please send it back, 
elucidating the failure.

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-30 Por tôpico Flavio Bello Fialho
É muita modéstia! :)

O sistema viário de Brasília é sem dúvida o melhor do Brasil. Muitas 
avenidas lá devem ser trunk. O eixão definitivamente é motorway. A 
marcação central pode ser considerada como se fosse um canteiro, pois só 
faltam as plantas. A diferença entre motorway e trunk é nas obstruções 
(sinaleiras, lombadas, etc) e acessos. Motorway é mais rápida que trunk, 
não pela velocidade, mas pela falta de obstruções. Numa motorway, não se 
pára (exceto em pedágios, se o carro estragar ou se a polícia mandar 
parar). A diferença entre trunk e primary é que trunk flui bem mais 
rápido. Se as sinaleiras forem a cada 100m, marca como primary. Se for 
uma por km, com mais de 2 pistas, eu marcaria como trunk.

Por sinal, há cerca de um mês atrás eu refiz o traçado do lago Paranoá 
com base no mapa do Yahoo. Se estiver ruim, a culpa é minha. A estrada 
para Pirenópolis (e o caminho para algumas cachoeiras) foi traçado com GPS.

catdevrandom escreveu:
 On Thu, 29 Oct 2009 17:20:15 -0200
 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br wrote:
 
 Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway
 de Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre. 
 Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem
 um monte dessas.
 
 Neste momento, estou mapeando Brasília, e na verdade estou com dúvida
 se as nossas ruas imensas devem ser marcadas como motorway ou mesmo
 trunk. Adoraria palpites nisso.
 
 Eixão (DF-002): via que corta o Plano Piloto (área central de Brasília)
 de cabo a rabo, 3 faixas para cada sentido, com área central (não é
 canteiro, mas sim marcação no chão, onde não passam carros) sem
 acostamento, sem cruzamentos ou sinais, velocidade máxima 80km/h.
 Ônibus não passam (ou não deveriam passar) nela. Marquei como primária.
 
 Eixinhos: vias paralelas ao Eixão, duas faixas para cada sentido, sem
 cruzamentos, sem sinais, velocidade máxima 60km/h, ônibus circulam.
 Marquei como secundárias.
 
 Eixo Monumental: via que tem os órgãos do governo federal e distrital,
 6 faixas para cada sentido, com canteiro central (gigante), com sinais,
 sem cruzamentos, velocidade máxima 60km/h, ônibus circulam nela.
 Marquei como primária.
 
 Vias L4 Norte e Sul: vias expandidas há pouco tempo, com poucos sinais
 em locais de travessia de pedestres, sem cruzamentos, 3 faixas para cada
 sentido, velocidade máxima 70km/h. Marquei como primárias.
 
 Vias W3 e L2, sul e norte: vias com sinais, com cruzamentos, com
 travessia de pedestres, 3 faixas para cada sentido, velocidade máxima
 60km/h, ônibus circulam (e muito!). A via W3 terá em breve um trem leve
 também. Marquei como secundárias.
 
 Vias principais dos Lagos Sul e Norte: 2 faixas para cada sentido, sem
 cruzamentos, com sinais, velocidade máxima 70km/h, ônibus circulam.
 Marquei como primárias.
 
 EPTG: Principal via de ligação entre Brasília e a maior cidade satélite
 do DF, Taguatinga), está sendo expandida para comportar o dobro de
 carros de hoje com três faixas em cada sentido, vai ter corredor de
 ônibus, vias marginais (com duas faixas pra cada lado), ciclovia. Creio
 que essa, quando pronta, eu marcaria como motorway.
 
 Do ponto de vista de tamanho das pistas, talvez o Eixão e Eixo
 Monumental deveriam ser motorway ou trunk, as vias W3 e L2, primárias.
 Mas Brasília é meio aberração... uma via de 12 faixas com velocidade de
 60km/h não merece ser chamada de motorway. As vias W3 e L2, apesar de
 largas, são lentas, têm bastante circulação de ônibus, pedestres,
 acesso a escolas, igrejas... Em Brasília, creio que a marcação tem que
 ter sua própria escala, baseada na função das vias e não no tanto de
 trânsito que comportam. 
 
 Mas estou em dúvida no seguinte: o Eixão deveria ser trunk ao invés
 de primária? E o Eixo Monumental, imenso mas com velocidade baixa,
 primário ou secundário? 
 
 (Eu não gostaria de ter minha cidade marcada como cheia de motorways
 ou mesmo trunks, se isso estimular ainda mais os motoristas a voarem
 baixo feito loucos! Apesar de largas, são vias onde ciclistas tentam
 compartilhar o espaço, por onde pessoas tentam atravessar já que não há
 faixas de pedestres por perto, e por aí vai.)
 
 Comentários?
 
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 catdevrandom
 
 
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recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Flavio Bello Fialho
Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam 
mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa 
palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada 
é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que 
usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir, 
lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o 
tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como 
primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão 
nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual 
ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a 
estrada em si.

catdevrandom escreveu:
 Eu gostei bastante da classificação sugerida para vias urbanas. Pelo
 que entendi, no momento está da maneira indicada abaixo. Adicionei
 algumas observações minhas (principalmente baseadas nesta página aqui:
 http://www.euvoupassar.com.br/visao/artigos/completa.php?id=1410, que
 explica o código brasileiro de trânsito para concurseiros.)
 
 Com relação às vias rurais, acho que ainda não chegamos em um consenso
 sobre tagear de acordo com as condições da estrada ou com a
 importância/função. Eu, pessoalmente, acho que BRs devem ser no mínimo
 primary, mesmo não sendo asfaltadas (especialmente se forem a única via
 de acesso aos lugares). Mas, tirando isso, gosto da classificação
 abaixo.
 
 --
 
 motorway:
 vias expressas duplicadas, sem cruzamentos ou
 obstruções (sinaleiras, lombadas, etc), com acesso por entradas e
 saídas, com 2 ou mais pistas em cada sentido e acostamento; sempre
 mapear as duas vias paralelas.
 
 trunk:
 vias de trânsito rápido duplicadas, com cruzamentos ou
 obstruções (sinaleiras, lombadas, etc) e acesso direto por ruas
 transversais, com 2 ou mais pistas em cada sentido; sempre mapear as
 duas vias paralelas.
 
 primary:
 -urbano: vias pavimentadas de transito rápido (normalmente 70-80km/h),
 com uma ou duas pistas em cada sentido, que ligam vários bairros; em
 cidades pequenas, são as vias de entrada e saída da cidade; podem ter
 canteiro central (mapear as duas vias paralelas, nesse caso).
 -rural: rodovias pavimentadas de transito rápido, não duplicadas, que 
 ligam uma cidade a outra.
 
 secondary:
 -urbano: vias pavimentadas de velocidade média (~60km/h), com uma ou
 duas pistas em cada sentido; em cidades pequenas, são as vias de ligação
 entre bairros (arteriais); têm cruzamentos com semáforos; podem ter
 canteiro central (mapear as duas vias paralelas, nesse caso).
 -rural: rodovia pavimentada, não duplicada, de acesso a uma vila ou
 povoado.
 
 tertiary:
 -urbano: vias pavimentadas comerciais (exemplo: centro da cidade) ou
 vias coletoras, de velocidade baixa (~40km/h), com cruzamentos
 e semáforos, conectadas às vias de trânsito rápido ou às arteriais. 
 -rural: rodovia não pavimentada (de terra ou cascalho) que liga um
 lugar a outro. 
 
 residential:
 -urbano: vias pavimentadas residenciais, com cruzamentos e sem
 semáforos, de velocidades baixas (~30km/h)
 
 unclassified:
 -urbano: ruas menores sem denominação oficial, não residenciais, mas que
 não são para pedestres. Possivelmente mais comuns em cidades pequenas e
 povoados
 
 track:
 -urbano: via não pavimentada.
 -rural: via não pavimentada de acesso local.
 
 service:
 -via de acesso restrito ou privado (acesso a posto de gasolina,
 a garagens, a terminais rodoviários, etc.)
 
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confidenciais, protegidas por sigilo profissional. Sua utilização 
desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a 
recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Ricardo Padilha
 2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br
 Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam
 mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa
 palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada
 é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que
 usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir,
 lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o
 tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como
 primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão
 nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual
 ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a
 estrada em si.

Até onde eu entendo, a qualidade da manutenção da estrada não deveria
influenciar a classificação da mesma.

Tomando um exemplo extremo: se houvesse uma rodovia duplicada, de vias
de sentido oposto separadas e com rampas de acesso, mas cheia de
buracos ou cuja superfície é de barro, eu ainda marcaria como
motorway. Mas complementaria com a maior quantidade possível de tags
adicionais para explicar que se trata de uma rodovia muito mal
conservada. Em um sistema ideal, essas tags adicionais seriam usadas
para renderizar a rodovia de maneira diferente no bitmap final.

Concordo que a distinção entre o que seria primary, secondary e
tertiary é bem mais sutil, mas ainda assim acho que o estado de
manutenção não deveria ser um critério para classificação. Até porque,
dado o esforço que os governos federal e estaduais colocam na
manutenção das rodovias, a gente teria que fazer um downgrade da
maior parte das rodovias todos os anos...


2009/10/29 Arlindo Pereira nig...@nighto.net:
 Talvez então a gente devesse ter uma tag para especificar se a rodovia é
 federal, estadual ou municipal? Porque tag por tag, a qualidade da pista
 pode ser definida com tags específicas pra isso, como track-type.

Quanto ao tag para indicar se é federal, estadual ou municipal: não é
para isso que servem as relations?

Att,
Ricardo

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Claudomiro Nascimento Junior
O problema é que o padrão de tags (e os renders) nasceram em países
desenvolvidos onde a relação entre as duas coisas (trafegabilidade e
importancia) é bem estável. Em países continentais e diversificados
como o nosso a relação não é tão direta.

2009/10/29 Bráulio Bezerra da Silva brauliobeze...@gmail.com:
 Uma coisa é trafegabilidade e outra é a importância. Um beco de asfalto de
 100m é mais importante do que uma rodovia de barro de 200Km que passa por 5
 estados, com nome de BR e tudo mais? Além disso, como já foi dito, há tags
 para indicar o terreno. Se o renderizador não indica isso, temos mais um
 problema a resolver, mas em um outro módulo do OpenStreetMap: o problema não
 está nas tags.

 2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br

 Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam
 mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa
 palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada
 é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que
 usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir,
 lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o
 tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como
 primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão
 nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual
 ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a
 estrada em si.

 catdevrandom escreveu:
  Eu gostei bastante da classificação sugerida para vias urbanas. Pelo
  que entendi, no momento está da maneira indicada abaixo. Adicionei
  algumas observações minhas (principalmente baseadas nesta página aqui:
  http://www.euvoupassar.com.br/visao/artigos/completa.php?id=1410, que
  explica o código brasileiro de trânsito para concurseiros.)
 
  Com relação às vias rurais, acho que ainda não chegamos em um consenso
  sobre tagear de acordo com as condições da estrada ou com a
  importância/função. Eu, pessoalmente, acho que BRs devem ser no mínimo
  primary, mesmo não sendo asfaltadas (especialmente se forem a única via
  de acesso aos lugares). Mas, tirando isso, gosto da classificação
  abaixo.
 
  --
 
  motorway:
  vias expressas duplicadas, sem cruzamentos ou
  obstruções (sinaleiras, lombadas, etc), com acesso por entradas e
  saídas, com 2 ou mais pistas em cada sentido e acostamento; sempre
  mapear as duas vias paralelas.
 
  trunk:
  vias de trânsito rápido duplicadas, com cruzamentos ou
  obstruções (sinaleiras, lombadas, etc) e acesso direto por ruas
  transversais, com 2 ou mais pistas em cada sentido; sempre mapear as
  duas vias paralelas.
 
  primary:
  -urbano: vias pavimentadas de transito rápido (normalmente 70-80km/h),
  com uma ou duas pistas em cada sentido, que ligam vários bairros; em
  cidades pequenas, são as vias de entrada e saída da cidade; podem ter
  canteiro central (mapear as duas vias paralelas, nesse caso).
  -rural: rodovias pavimentadas de transito rápido, não duplicadas, que
  ligam uma cidade a outra.
 
  secondary:
  -urbano: vias pavimentadas de velocidade média (~60km/h), com uma ou
  duas pistas em cada sentido; em cidades pequenas, são as vias de ligação
  entre bairros (arteriais); têm cruzamentos com semáforos; podem ter
  canteiro central (mapear as duas vias paralelas, nesse caso).
  -rural: rodovia pavimentada, não duplicada, de acesso a uma vila ou
  povoado.
 
  tertiary:
  -urbano: vias pavimentadas comerciais (exemplo: centro da cidade) ou
  vias coletoras, de velocidade baixa (~40km/h), com cruzamentos
  e semáforos, conectadas às vias de trânsito rápido ou às arteriais.
  -rural: rodovia não pavimentada (de terra ou cascalho) que liga um
  lugar a outro.
 
  residential:
  -urbano: vias pavimentadas residenciais, com cruzamentos e sem
  semáforos, de velocidades baixas (~30km/h)
 
  unclassified:
  -urbano: ruas menores sem denominação oficial, não residenciais, mas que
  não são para pedestres. Possivelmente mais comuns em cidades pequenas e
  povoados
 
  track:
  -urbano: via não pavimentada.
  -rural: via não pavimentada de acesso local.
 
  service:
  -via de acesso restrito ou privado (acesso a posto de gasolina,
  a garagens, a terminais rodoviários, etc.)
 
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 confidenciais, protegidas por sigilo profissional. Sua 

Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Samuel Vale
Em Qui, 2009-10-29 às 16:57 +0100, Ricardo Padilha escreveu:
  2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br
  Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam
  mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa
  palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada
  é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que
  usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir,
  lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o
  tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como
  primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão
  nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual
  ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a
  estrada em si.
 
 Até onde eu entendo, a qualidade da manutenção da estrada não deveria
 influenciar a classificação da mesma.
 
 Tomando um exemplo extremo: se houvesse uma rodovia duplicada, de vias
 de sentido oposto separadas e com rampas de acesso, mas cheia de
 buracos ou cuja superfície é de barro, eu ainda marcaria como
 motorway. Mas complementaria com a maior quantidade possível de tags
 adicionais para explicar que se trata de uma rodovia muito mal
 conservada. Em um sistema ideal, essas tags adicionais seriam usadas
 para renderizar a rodovia de maneira diferente no bitmap final.
 
 Concordo que a distinção entre o que seria primary, secondary e
 tertiary é bem mais sutil, mas ainda assim acho que o estado de
 manutenção não deveria ser um critério para classificação. Até porque,
 dado o esforço que os governos federal e estaduais colocam na
 manutenção das rodovias, a gente teria que fazer um downgrade da
 maior parte das rodovias todos os anos...
 

Olá,

Há algum tempo estava pensando em voltar nessa discussão. Concordo com o
Ricardo, existem etiquetas para especificar condições e piso da estrada.
A classificação dela nunca deveria ser feita com base nisso, nem mesmo
de velocidade. Existem cidades neste Brasil cujo o único acesso é por
uma estrada esburacada ou mesmo de terra batida. E eu marcaria este
acesso como primário!

Tenho usado o seguinte (em BH, Contagem, etc...):

- Primária para acesso primário entre as cidades, sejam avenidas ou
rodovias não BRs;
- Secundárias em avenidas que ligam regiões da cidade, geralmente de
grande movimento;
- Terciárias em vias que são principais em um bairro, talvez dois;
- Residenciais ou unclassified para as locais, sendo a segunda etiqueta
para vias mais movimentadas, geralmente com comércio ou indústrias (não
não classificadas como uma das anteriores;

No entanto, tenho respeitado o que os outros já etiquetaram, pois não
aparenta existir um padrão (após verificar várias outras cidades).

Eu espero que cheguemos a um consenso e um padrão adequado para nossa
realidade.

Abraço,

-- 
Samuel Vale srcv...@minaslivre.org


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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Flavio Bello Fialho
Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos 
olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma 
imagem padrão.

Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de 
Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre. 
Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um 
monte dessas.

Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que 
uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região.

Samuel Vale escreveu:
 Em Qui, 2009-10-29 às 16:57 +0100, Ricardo Padilha escreveu:
 2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br
 Eu penso em quem vai usar o mapa. O usuário espera que as primary sejam
 mais ou menos semelhantes em termos de trafegabilidade (existe essa
 palavra?). Mesmo que seja a única via de acesso a um lugar, se a estrada
 é ruim ela deve ter uma classificação compatível. Claro que temos que
 usar o bom senso. Existem estradas de terra que são ótimas de dirigir,
 lisas e bem conservadas, enquanto que para algumas pavimentadas o
 tertiary chega a ser bom demais. Só não acho indicado classificar como
 primary uma estrada onde um motorista pode quebrar um eixo do caminhão
 nos buracos (como, infelizmente, existem). O faro dela ser BR, estadual
 ou municipal não faz diferença para quem dirige. O importante é a
 estrada em si.
 Até onde eu entendo, a qualidade da manutenção da estrada não deveria
 influenciar a classificação da mesma.

 Tomando um exemplo extremo: se houvesse uma rodovia duplicada, de vias
 de sentido oposto separadas e com rampas de acesso, mas cheia de
 buracos ou cuja superfície é de barro, eu ainda marcaria como
 motorway. Mas complementaria com a maior quantidade possível de tags
 adicionais para explicar que se trata de uma rodovia muito mal
 conservada. Em um sistema ideal, essas tags adicionais seriam usadas
 para renderizar a rodovia de maneira diferente no bitmap final.

 Concordo que a distinção entre o que seria primary, secondary e
 tertiary é bem mais sutil, mas ainda assim acho que o estado de
 manutenção não deveria ser um critério para classificação. Até porque,
 dado o esforço que os governos federal e estaduais colocam na
 manutenção das rodovias, a gente teria que fazer um downgrade da
 maior parte das rodovias todos os anos...

 
 Olá,
 
 Há algum tempo estava pensando em voltar nessa discussão. Concordo com o
 Ricardo, existem etiquetas para especificar condições e piso da estrada.
 A classificação dela nunca deveria ser feita com base nisso, nem mesmo
 de velocidade. Existem cidades neste Brasil cujo o único acesso é por
 uma estrada esburacada ou mesmo de terra batida. E eu marcaria este
 acesso como primário!
 
 Tenho usado o seguinte (em BH, Contagem, etc...):
 
 - Primária para acesso primário entre as cidades, sejam avenidas ou
 rodovias não BRs;
 - Secundárias em avenidas que ligam regiões da cidade, geralmente de
 grande movimento;
 - Terciárias em vias que são principais em um bairro, talvez dois;
 - Residenciais ou unclassified para as locais, sendo a segunda etiqueta
 para vias mais movimentadas, geralmente com comércio ou indústrias (não
 não classificadas como uma das anteriores;
 
 No entanto, tenho respeitado o que os outros já etiquetaram, pois não
 aparenta existir um padrão (após verificar várias outras cidades).
 
 Eu espero que cheguemos a um consenso e um padrão adequado para nossa
 realidade.
 
 Abraço,
 
 
 
 
 
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disposto na Lei Federal nº 5.851, de 7 de dezembro de 1972, é enviada 
exclusivamente a seu destinatário e pode conter informações 
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desautorizada é ilegal e sujeita o infrator às penas da lei. Se você a 
recebeu indevidamente, queira, por gentileza, reenviá-la ao emitente, 
esclarecendo o equívoco.

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Agropecuária (Embrapa) a government company established under Brazilian 
law (5.851/72) is directed exclusively to its addressee and may contain 
confidential data, protected under professional secrecy rules. Its 
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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Rodrigo de Avila
2009/10/29 Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br:
 Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos
 olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma
 imagem padrão.

 Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de
 Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre.
 Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um
 monte dessas.

 Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que
 uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região.


E se a gente pensasse em 'quantos passam por ela', ao invés de
'quantos ela aguenta'?

Exemplo: No centro de Montenegro, muitos usam a Ramiro Barcelos,
Osvaldo Aranha, João Pessoa e Santos Dumond. Essas ruas são de centro,
e tem muitas lojas e circulação de carros muito grande.

Mas o centro da cidade tem mais umas 15 ruas... e a circulação de
veículos é bem menor nessas outras. E todas as ruas tem a mesma
largura, todas são asfaltadas... ou seja: todas elas aguentariam o
mesmo número de veículos.

Então, no caso, as ruas mencionadas poderiam ser 'secondary', e as
outras 'tertiary' ? Ou todas elas devem ser 'secondary'?

Eu não usaria 'primary' para as mencionadas, porque tem uma rodovia
estadual que corta a cidade. Esta está como 'primary'.

Isto está correto?

--
Rodrigo de Avila
Analista de Desenvolvimento

+55 51 9733.3488 • rodr...@avila.net.br • www.avila.eti.br

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico Rodrigo de Avila
2009/10/29 Rodrigo de Avila rodr...@avila.net.br:
 Exemplo: No centro de Montenegro, muitos usam a Ramiro Barcelos,
 Osvaldo Aranha, João Pessoa e Santos Dumond. Essas ruas são de centro,
 e tem muitas lojas e circulação de carros muito grande.

Em tempo: se quiserem ver o tamanho da cidade: http://osm.org/go/M5t4P9r_N-

--
Rodrigo de Avila
Analista de Desenvolvimento

+55 51 9733.3488 • rodr...@avila.net.br • www.avila.eti.br

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-29 Por tôpico catdevrandom

On Thu, 29 Oct 2009 17:20:15 -0200
Flavio Bello Fialho be...@cnpuv.embrapa.br wrote:

 Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway
 de Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre. 
 Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem
 um monte dessas.

Neste momento, estou mapeando Brasília, e na verdade estou com dúvida
se as nossas ruas imensas devem ser marcadas como motorway ou mesmo
trunk. Adoraria palpites nisso.

Eixão (DF-002): via que corta o Plano Piloto (área central de Brasília)
de cabo a rabo, 3 faixas para cada sentido, com área central (não é
canteiro, mas sim marcação no chão, onde não passam carros) sem
acostamento, sem cruzamentos ou sinais, velocidade máxima 80km/h.
Ônibus não passam (ou não deveriam passar) nela. Marquei como primária.

Eixinhos: vias paralelas ao Eixão, duas faixas para cada sentido, sem
cruzamentos, sem sinais, velocidade máxima 60km/h, ônibus circulam.
Marquei como secundárias.

Eixo Monumental: via que tem os órgãos do governo federal e distrital,
6 faixas para cada sentido, com canteiro central (gigante), com sinais,
sem cruzamentos, velocidade máxima 60km/h, ônibus circulam nela.
Marquei como primária.

Vias L4 Norte e Sul: vias expandidas há pouco tempo, com poucos sinais
em locais de travessia de pedestres, sem cruzamentos, 3 faixas para cada
sentido, velocidade máxima 70km/h. Marquei como primárias.

Vias W3 e L2, sul e norte: vias com sinais, com cruzamentos, com
travessia de pedestres, 3 faixas para cada sentido, velocidade máxima
60km/h, ônibus circulam (e muito!). A via W3 terá em breve um trem leve
também. Marquei como secundárias.

Vias principais dos Lagos Sul e Norte: 2 faixas para cada sentido, sem
cruzamentos, com sinais, velocidade máxima 70km/h, ônibus circulam.
Marquei como primárias.

EPTG: Principal via de ligação entre Brasília e a maior cidade satélite
do DF, Taguatinga), está sendo expandida para comportar o dobro de
carros de hoje com três faixas em cada sentido, vai ter corredor de
ônibus, vias marginais (com duas faixas pra cada lado), ciclovia. Creio
que essa, quando pronta, eu marcaria como motorway.

Do ponto de vista de tamanho das pistas, talvez o Eixão e Eixo
Monumental deveriam ser motorway ou trunk, as vias W3 e L2, primárias.
Mas Brasília é meio aberração... uma via de 12 faixas com velocidade de
60km/h não merece ser chamada de motorway. As vias W3 e L2, apesar de
largas, são lentas, têm bastante circulação de ônibus, pedestres,
acesso a escolas, igrejas... Em Brasília, creio que a marcação tem que
ter sua própria escala, baseada na função das vias e não no tanto de
trânsito que comportam. 

Mas estou em dúvida no seguinte: o Eixão deveria ser trunk ao invés
de primária? E o Eixo Monumental, imenso mas com velocidade baixa,
primário ou secundário? 

(Eu não gostaria de ter minha cidade marcada como cheia de motorways
ou mesmo trunks, se isso estimular ainda mais os motoristas a voarem
baixo feito loucos! Apesar de largas, são vias onde ciclistas tentam
compartilhar o espaço, por onde pessoas tentam atravessar já que não há
faixas de pedestres por perto, e por aí vai.)

Comentários?

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-28 Por tôpico Ricardo Padilha
Alguns comentários:

2009/10/28 Ulf Mehlig ulf.meh...@gmx.net:
 Por que evitar unclassified?! É simplesmente um tag para ruas/estradas
 que não tem denominação oficial (em contraste a primary, secondary e
 tertiary), e que não são residenciais ... Deve ser a maioria das ruas em
 muitos lugares!

Eu gosto de usar a cidade de Kalrsruhe como exemplo, dado que eles
praticamente definiram muitos dos padrões usados (isso e o fato de que
morei lá alguns anos, e portanto conheço as ruas pessoalmente). Se
você olhar no centro de Karlsruhe, praticamente não existem ruas
unclassified. Ou é tertiary ou é residential. Me parece que o fator
para decidir se uma rua é residencial ou não é o tráfico. E a decisão
sobre se é secondary ou tertiary é baseada na capacidade da rua
acomodar tráfego ou não. Ou seja, uma rua estreita, apesar de ter
muito tráfego na vida real, ainda é tertiary.

As ruas primary (exemplo: Kriegstraße [1]) são ruas que tem duas vias
para cada lado, separadas por canteiro central ou guard-rail.

 Em respeito à área rural: aqui no norte, pelo menos, a gente tem
 estradas que tem significância (e denominação, ex BR-xx) de uma
 secondary ou até primary, mas estão sem asfalto (ou com tão pouco de
 asfalto entre os buracos, que uma pista de chão seria melhor de qualquer
 jeito).

A qualidade da superfície da estrada não deveria ter a ver com sua
classificação. Se eu me lembro bem, é para isso que servem os tags
surface[2] e tracktype[3]. (Me corrijam se eu estiver errado)

 Acho também (ainda) que não deve-se exagerar o uso de primary, secondary
 e tertiary dentro de cidades. Se são ruas arteriais que conectam bairros
 importantes, tudo bem; mas praticamente qualquer pista dupla asfaltada?

Eu acredito que sim, se faz sentido do ponto de vista de tráfego.

 Porém, tenho as vezes a
 impressão que estas discussões estão mais determinadas pelo rendering
 atual do OSM, e então pela cor das ruas no mapa do site principal (quero
 as ruas no meu bairro todas amarelas ;-) Este tagging for the
 renderers não é visto positivo por uma parte significante dos
 integrantes do OSM ...

Se todas as ruas do seu bairro oferecem a mesma capacidade de
comportar tráfego, e essa capacidade é superior que a das ruas
vizinhas, então deveriam ser mapeadas em um nível que indica essa
diferença, independente de estarem no seu bairro ou não.

Pessoalmente, eu tageio no OSM sempre pensando em um navegador GPS.
Ou seja, se a gente considera que cada nível teria prioridade de rota
sobre o inferior, então eu tento classificar as ruas conforme o meu
conhecimento sobre elas, e como eu gostaria que uma determinada rua
fosse utilizada pelo sistema de navegação.

Em outras palavras, se eu sei que uma determinada rua é estreita e não
foi preparada para receber grande volume de tráfego, eu coloco como
residential.

Se for uma grande avenida, com quatro vias separadas por canteiro
central e interrompidas apenas por semáforos em crusamentos, eu coloco
primary, dado que estas deveriam (em teoria) suportar o maior fluxo de
tráfego.

Se for uma rua, que apesar de não ser duplicada, tem faixas largas
e/ou tem os semáforos ajustados para maximizar o fluxo de tráfego,
então é secondary.

Se for uma rua de tráfego pesado, mas do mesmo porte que uma
residential, eu coloco tertiary. Ou seja, tertiary é um compromisso
entre menor prioridade possível mas sem incomodar os bairros
residenciais com tráfego desnecessário. ;-)

Att,
Ricardo

[1]: http://www.openstreetmap.org/?lat=49.008lon=8.39389zoom=16layers=B000FTF
[2]: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:surface
[3]: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-28 Por tôpico Ulf Mehlig
Concordo contigo -- a tua observação sobre o tráfego e as implicações
para o roteamento através do GPS coincidem com o que eu queria dizer com
função das estradas. E é claro que o que seria secondary etc. depende
um pouco do avaliador.

O exemplo para estradas sem asfalto etc. coloquei justamente por que nas
sugestões mencionadas anteriormente apareceram aquelas descrições em
respeito à superfície.

A quantidade de ruas unclassified depende com certeza do tipo da
cidade e do bairro ... os centros comerciais das cidades deveriam ter
menos ruas residenciais, mesmo se tem gente morando, na minha
opinião ... mas isso já são detalhes :-)

On Wed, 2009-10-28 at 19:25 +0100, Ricardo Padilha wrote:
 Alguns comentários:
 
 2009/10/28 Ulf Mehlig ulf.meh...@gmx.net:
  Por que evitar unclassified?! É simplesmente um tag para ruas/estradas
  que não tem denominação oficial (em contraste a primary, secondary e
  tertiary), e que não são residenciais ... Deve ser a maioria das ruas em
  muitos lugares!
 
 Eu gosto de usar a cidade de Kalrsruhe como exemplo, dado que eles
 praticamente definiram muitos dos padrões usados (isso e o fato de que
 morei lá alguns anos, e portanto conheço as ruas pessoalmente). Se
 você olhar no centro de Karlsruhe, praticamente não existem ruas
 unclassified. Ou é tertiary ou é residential. Me parece que o fator
 para decidir se uma rua é residencial ou não é o tráfico. E a decisão
 sobre se é secondary ou tertiary é baseada na capacidade da rua
 acomodar tráfego ou não. Ou seja, uma rua estreita, apesar de ter
 muito tráfego na vida real, ainda é tertiary.
 
 As ruas primary (exemplo: Kriegstraße [1]) são ruas que tem duas vias
 para cada lado, separadas por canteiro central ou guard-rail.
 
  Em respeito à área rural: aqui no norte, pelo menos, a gente tem
  estradas que tem significância (e denominação, ex BR-xx) de uma
  secondary ou até primary, mas estão sem asfalto (ou com tão pouco de
  asfalto entre os buracos, que uma pista de chão seria melhor de qualquer
  jeito).
 
 A qualidade da superfície da estrada não deveria ter a ver com sua
 classificação. Se eu me lembro bem, é para isso que servem os tags
 surface[2] e tracktype[3]. (Me corrijam se eu estiver errado)
 
  Acho também (ainda) que não deve-se exagerar o uso de primary, secondary
  e tertiary dentro de cidades. Se são ruas arteriais que conectam bairros
  importantes, tudo bem; mas praticamente qualquer pista dupla asfaltada?
 
 Eu acredito que sim, se faz sentido do ponto de vista de tráfego.
 
  Porém, tenho as vezes a
  impressão que estas discussões estão mais determinadas pelo rendering
  atual do OSM, e então pela cor das ruas no mapa do site principal (quero
  as ruas no meu bairro todas amarelas ;-) Este tagging for the
  renderers não é visto positivo por uma parte significante dos
  integrantes do OSM ...
 
 Se todas as ruas do seu bairro oferecem a mesma capacidade de
 comportar tráfego, e essa capacidade é superior que a das ruas
 vizinhas, então deveriam ser mapeadas em um nível que indica essa
 diferença, independente de estarem no seu bairro ou não.
 
 Pessoalmente, eu tageio no OSM sempre pensando em um navegador GPS.
 Ou seja, se a gente considera que cada nível teria prioridade de rota
 sobre o inferior, então eu tento classificar as ruas conforme o meu
 conhecimento sobre elas, e como eu gostaria que uma determinada rua
 fosse utilizada pelo sistema de navegação.
 
 Em outras palavras, se eu sei que uma determinada rua é estreita e não
 foi preparada para receber grande volume de tráfego, eu coloco como
 residential.
 
 Se for uma grande avenida, com quatro vias separadas por canteiro
 central e interrompidas apenas por semáforos em crusamentos, eu coloco
 primary, dado que estas deveriam (em teoria) suportar o maior fluxo de
 tráfego.
 
 Se for uma rua, que apesar de não ser duplicada, tem faixas largas
 e/ou tem os semáforos ajustados para maximizar o fluxo de tráfego,
 então é secondary.
 
 Se for uma rua de tráfego pesado, mas do mesmo porte que uma
 residential, eu coloco tertiary. Ou seja, tertiary é um compromisso
 entre menor prioridade possível mas sem incomodar os bairros
 residenciais com tráfego desnecessário. ;-)
 
 Att,
 Ricardo
 
 [1]: 
 http://www.openstreetmap.org/?lat=49.008lon=8.39389zoom=16layers=B000FTF
 [2]: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:surface
 [3]: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype
 
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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-27 Por tôpico Arlindo Pereira
Olá Eliazer, bem vindo!

2009/10/27 Eliazer Kosciuk eliaz...@gmail.com

 Ola lista,

 Uma apresentação rápida e algumas duvidas:
 Sou Eliazer Kosciuk, Engenheiro Agrônomo, trabalho na Emater/RS como
 Extensionista Rural, e tenho me envolvido na área de geoprocessamento. Foi
 através deste envolvimento que acabei conhecendo o OpenStreetMap e, por
 tabela, a lista Talk-br.

 Estou mapeando o município onde moro, e também as regiões ao redor do mesmo
 (http://osm.org/go/M8hUiEY--)
 Tenho usado o OSM2GO no n810, o que me facilita o trabalho, pois traço as
 rotas, edito o mapa e envio para o OSM diretamente. Para trabalhos locais é
 tranquilo, mas quando abrange viagens maiores já enfrento problemas, pois
 acaba saindo fora da área que posso abranger em um mesmo projeto, então
 estou tentando aprender a usar o Maemo Mapper para traçar as rotas e depois
 importá-las para edição o próprio OSM.


Cheguei a usar por um tempinho um N800 com GPS Bluetooth - o que dá no mesmo
que o N810. O OSM2Go funciona legalzinho, mas começa a ficar lento com
lugares muito densamente mapeados, o que era o caso na região que tentava
editar. Para adicionar uma rua ou outra serve de boa, mas
adicionar/modificar POIs num lugar com centenas deles é meio complicado.


 E é do Maemo Mapper  que vem a minha primeira dúvida: alguém aqui da lista
 tem (ou conhece) o link do repositório de onde posso baixar os mapas do OSM
 para usar no Maemo Mapper? Não estou encontrando em lugar nenhum :(


A instalação do Maemo Mapper já vem com a opção de baixar os mapas, ele
baixa sob demanda. É possível configurar uma janela maior, isto é, baixar
uma área maior, e que níveis de zoom.


 Outra dúvida que eu tenho é quanto as convenções para o uso nas estradas e
 ruas: tenho muito interesse em mapear também as estradas vicinais, que
 percorrem o interior do município. Geralmente são estradas de chão batido, e
 tenho classificado elas como terciarias. Não sei se está correto, mas segue
 uma lógica em relação ao que já está presente no mapa da região (BRs como
 primárias, rodovias estaduais como secundárias, consequentemente estradas
 municipais seriam terciarias?). Está correto este uso? Onde encontro um guia
 com o padrão que deve ser seguido ou que está sendo adotado?


A ideia é essa mesmo, mas tendendo mais para a utilização, isto é, se uma
estrada municipal for muito mais importante (subjetivo, no sentido de
tráfego) que uma estadual, creio que ela deveria ser classificada num nível
maior.


 Tenho muitas outras dúvidas, mas já é muita dúvida numa simples
 apresentação... vou postando elas por aqui posteriormente.


Estamos aí pra isso ;)

[]s


 Grato,

 Eliazer Kosciuk
 www.ideaplus.com.br

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-- 
Arlindo Saraiva Pereira Jr.

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Acadêmico: arlindo.pere...@uniriotec.br
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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-27 Por tôpico Vitor George
Oi Eliazer,

Sobre a classificação de vias, eu acho que o mais correto no momento é usar
tertiary mesmo. A gente tinha tido uma discussão sobre isto há algum tempo,
e a discussão parou no que está no wiki:

http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Guia_de_Mapeamento_do_Território_Brasileirohttp://wiki.openstreetmap.org/wiki/Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro

Abraços,
Vitor

2009/10/27 Arlindo Pereira nig...@nighto.net

 Olá Eliazer, bem vindo!

 2009/10/27 Eliazer Kosciuk eliaz...@gmail.com

 Ola lista,

 Uma apresentação rápida e algumas duvidas:
 Sou Eliazer Kosciuk, Engenheiro Agrônomo, trabalho na Emater/RS como
 Extensionista Rural, e tenho me envolvido na área de geoprocessamento. Foi
 através deste envolvimento que acabei conhecendo o OpenStreetMap e, por
 tabela, a lista Talk-br.

 Estou mapeando o município onde moro, e também as regiões ao redor do
 mesmo (http://osm.org/go/M8hUiEY--)
 Tenho usado o OSM2GO no n810, o que me facilita o trabalho, pois traço as
 rotas, edito o mapa e envio para o OSM diretamente. Para trabalhos locais é
 tranquilo, mas quando abrange viagens maiores já enfrento problemas, pois
 acaba saindo fora da área que posso abranger em um mesmo projeto, então
 estou tentando aprender a usar o Maemo Mapper para traçar as rotas e depois
 importá-las para edição o próprio OSM.


 Cheguei a usar por um tempinho um N800 com GPS Bluetooth - o que dá no
 mesmo que o N810. O OSM2Go funciona legalzinho, mas começa a ficar lento com
 lugares muito densamente mapeados, o que era o caso na região que tentava
 editar. Para adicionar uma rua ou outra serve de boa, mas
 adicionar/modificar POIs num lugar com centenas deles é meio complicado.


 E é do Maemo Mapper  que vem a minha primeira dúvida: alguém aqui da lista
 tem (ou conhece) o link do repositório de onde posso baixar os mapas do OSM
 para usar no Maemo Mapper? Não estou encontrando em lugar nenhum :(


 A instalação do Maemo Mapper já vem com a opção de baixar os mapas, ele
 baixa sob demanda. É possível configurar uma janela maior, isto é, baixar
 uma área maior, e que níveis de zoom.


 Outra dúvida que eu tenho é quanto as convenções para o uso nas estradas e
 ruas: tenho muito interesse em mapear também as estradas vicinais, que
 percorrem o interior do município. Geralmente são estradas de chão batido, e
 tenho classificado elas como terciarias. Não sei se está correto, mas segue
 uma lógica em relação ao que já está presente no mapa da região (BRs como
 primárias, rodovias estaduais como secundárias, consequentemente estradas
 municipais seriam terciarias?). Está correto este uso? Onde encontro um guia
 com o padrão que deve ser seguido ou que está sendo adotado?


 A ideia é essa mesmo, mas tendendo mais para a utilização, isto é, se uma
 estrada municipal for muito mais importante (subjetivo, no sentido de
 tráfego) que uma estadual, creio que ela deveria ser classificada num nível
 maior.


 Tenho muitas outras dúvidas, mas já é muita dúvida numa simples
 apresentação... vou postando elas por aqui posteriormente.


 Estamos aí pra isso ;)

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  Grato,

 Eliazer Kosciuk
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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-27 Por tôpico Junior, Claudomiro
Na verdade a discussão parou aqui: 
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Talk:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro

Acho que eu fiquei de copiar o consenso da época para a página principal e 
não dei continuidade.

A noite eu dou uma atualizada.


-Original Message-
From: talk-br-boun...@openstreetmap.org 
[mailto:talk-br-boun...@openstreetmap.org] On Behalf Of catdevrandom
Sent: terça-feira, 27 de outubro de 2009 12:56
To: OSM talk-br
Subject: Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

Vitor George wrote:
 Sobre a classificação de vias, eu acho que o mais correto no momento é 
 usar tertiary mesmo. A gente tinha tido uma discussão sobre isto há 
 algum tempo, e a discussão parou no que está no wiki:
 
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Guia_de_Mapeamento_do_Território_Br
 asileiro

Bem vindo, Eliazer!

Vitor, legal que você apontou essa página no Wiki. Ainda não tinha visto...

Já temos definida alguma classificacão para as vias dentro das cidades? 
Estou tendo dificuldades com isso tentando mapear as vias de Brasília. 
Sei que o Detran tem a seguinte classificacão:

- vias de trânsito rápido (normalmente 80 Km/h)
- vias arteriais (normalmente 60 Km/h)
- nas vias coletoras (normalmente 40 km/ h)
- nas vias locais (normalmente 30 Km/ h)

Como está sendo mapeada essa classificacão com as tags do OSM? Vi que já teve 
uma discussão sobre isso em marco e que na discussão no wiki tem uma proposta 
feita pelo Claudomiro, mas não vi nenhuma conclusão sobre as vias urbanas...

[]s
catdevrandom

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Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

2009-10-27 Por tôpico Vitor George
Eu alterei as abas do Wikiproject Brasil para que o guia fique na cara.

Eu acho que temos que trabalhar mais nele para que sirva de referência para
este e outros casos.

2009/10/27 Junior, Claudomiro claudomiro.jun...@citi.com

 Na verdade a discussão parou aqui:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Talk:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro

 Acho que eu fiquei de copiar o consenso da época para a página principal
 e não dei continuidade.

 A noite eu dou uma atualizada.


 -Original Message-
 From: talk-br-boun...@openstreetmap.org [mailto:
 talk-br-boun...@openstreetmap.org] On Behalf Of catdevrandom
 Sent: terça-feira, 27 de outubro de 2009 12:56
 To: OSM talk-br
 Subject: Re: [Talk-br] Mais uma apresentação

 Vitor George wrote:
  Sobre a classificação de vias, eu acho que o mais correto no momento é
  usar tertiary mesmo. A gente tinha tido uma discussão sobre isto há
  algum tempo, e a discussão parou no que está no wiki:
 
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Guia_de_Mapeamento_do_Território_Brhttp://wiki.openstreetmap.org/wiki/Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Br
  asileiro

 Bem vindo, Eliazer!

 Vitor, legal que você apontou essa página no Wiki. Ainda não tinha visto...

 Já temos definida alguma classificacão para as vias dentro das cidades?
 Estou tendo dificuldades com isso tentando mapear as vias de Brasília.
 Sei que o Detran tem a seguinte classificacão:

 - vias de trânsito rápido (normalmente 80 Km/h)
 - vias arteriais (normalmente 60 Km/h)
 - nas vias coletoras (normalmente 40 km/ h)
 - nas vias locais (normalmente 30 Km/ h)

 Como está sendo mapeada essa classificacão com as tags do OSM? Vi que já
 teve uma discussão sobre isso em marco e que na discussão no wiki tem uma
 proposta feita pelo Claudomiro, mas não vi nenhuma conclusão sobre as vias
 urbanas...

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