2009/10/29 Flavio Bello Fialho <be...@cnpuv.embrapa.br>:
> Ok, o estado de conservação não conta. Mesmo assim, acho que devemos
> olhar para a estrada na hora de classificá-la e compará-la com uma
> imagem padrão.
>
> Para mim, motorway e trunk são as mais fáceis. Motorway é a freeway de
> Porto Alegre a Osório. Trunk é a Av. Ipiranga, em Porto Alegre.
> Dificilmente vai ter algo assim em cidades pequenas. Já Brasília tem um
> monte dessas.
>
> Uma primary deve comportar mais trânsito que uma secondary e essa que
> uma tertiary. O critério deve ser comparável, pelo menos numa mesma região.


E se a gente pensasse em 'quantos passam por ela', ao invés de
'quantos ela aguenta'?

Exemplo: No centro de Montenegro, muitos usam a Ramiro Barcelos,
Osvaldo Aranha, João Pessoa e Santos Dumond. Essas ruas são de centro,
e tem muitas lojas e circulação de carros muito grande.

Mas o centro da cidade tem mais umas 15 ruas... e a circulação de
veículos é bem menor nessas outras. E todas as ruas tem a mesma
largura, todas são asfaltadas... ou seja: todas elas aguentariam o
mesmo número de veículos.

Então, no caso, as ruas mencionadas poderiam ser 'secondary', e as
outras 'tertiary' ? Ou todas elas devem ser 'secondary'?

Eu não usaria 'primary' para as mencionadas, porque tem uma rodovia
estadual que corta a cidade. Esta está como 'primary'.

Isto está correto?

--
Rodrigo de Avila
Analista de Desenvolvimento

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