Acredito que seja um dos tipos de funçoes abaixo:
Estritamente crescente;
Estritamente decrescente;
Crescente;
Decrescene;
Os dois primeiros tipos de funçoes monotonas acima tem
a prop. de que a derivada de primeira ordem nunca se
anula e os dois restantes que ela nao é nula em todo
intervalo,
> A fç de Ackermann é definida para inteios não
negativos n e K por:
>
> I)f(0,n)=n + 1
> II)f(k,0)=f(k-1,1)
> III)f(k+1,n+1)=f(k,f(k+1,n))
> O valor de f(2,2) é:
I) f(1,1)=f(0+1,0+1)=f(0,f(1,0))=f(0,f(0,1))=f(0,1)+1=
=3
II) f(1,2)=f(0+1,1+1)=f(0,f(1,1))=f(1,1)+1=4
III) f(1,3)=f(0+1,2+1)=f(0,f
Interessante esse problema!
Suponhamos, inicialmente, que o intervalo é [0,1] e
que f(0) = 0.
Como f é C^1 em [0,1], f' existe e é contínua
em [0,1].
Seja g = |f'| (ou seja, g(x) = |f'(x)| para todo x
em [0,1]).
Então g também é contínua em [0,1] e, portanto,
atinge seu valor máximo, igu
a exemplo de f(x)= x^2 uma funcao eh dita par quando f(x)=f(-x)
e uma funcao eh dita impar quando f(x)=-f(-x)
toda funcao par apresenta o grafico simetrico em relacao ao eixo y enquanto
q a impar simetrico em relacao a origem.
exs: f(x)=senx=-sen(-x) , jah q o grafico de senx eh simetrico em rela
Seja ,g:R->R funções tais que: g(x)=1-x e (x)+2(2-x)=(x-1)³ para todo x E
R.Então [g(x)] é igual a
Temos que f[g(x)]= f(1-x)
f(1-x) + 2f(1+x) = (-x)^3 = -x^3
f(1+x) + 2f(1-x) = x^3
Logo f(1-x) - 4f(1-x) = -3x^3 e f(1-x) = f[g(x)] = x^3
Artur
OP
claro que eu estava dormindo quando respondi é sen(2x) e logo [e] e não [a]
---Original Message---
From: [EMAIL PROTECTED]
Date: segunda-feira, 01 de setembro de 2003 02:11:46
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Função Trigonométria e Geometria
Olá Pessoal,
Essa é a minha
A resposta é [a] pois |sen(x/2)| tem o periodo desejado e está entre 0 e 1, fazendo com que y esteja entre 2 e 3.
---Original Message---
From: [EMAIL PROTECTED]
Date: segunda-feira, 01 de setembro de 2003 02:11:46
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Função Trigonométria e Ge
Ola Elton,
Voce primeiro tem que estabelecer que g(x)>=0 pois esta sobre a raiz
(estou considerando a raiz quadrada pois voce so disse raiz) e x<>7 (x
diferente de 7) para nao ter divisao por zero.
Agora, faca o estudo do sinal da funcao e veja onde ela assume valores
positivos. Seja f(x)=x-2,
É, certamente meu professor se esqueceu de acrescentar o expoente. Obrigado pelas
respostas.
Grato,
Moreira
_
Quer ajudar o Brasil e não sabe como?
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Moreira,
esses caras são senh e cosh (seno e cosseno hiperbólicos). O caso é que o
enunciado de teu problema deveria ser
[f(x)]^2 - [g(x)]^2 = 1
O que, alias, é bem tranquilo de provar. Se de fato o teu problema é provar
f^2 -g = 1, aí lance mão de um contra exemplo como x=ln2 e pronto.
f(ln2) = 5
Oi Claudio, mais uma vez obrigada pela ajuda, consegui
entender sim.
[]´s
Renatinha
__
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=
Obrigado Morgado, você me ajudou muito!
[]´s
,Renatinha
__
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=
Esta definição da função zeta só vale para x
complexo com parte real > 1. Existe um procedimento, chamado de extensão
analítica (ou prolongamento analítico ou continuação analítica) que extende
(univocamente) esta função para um domínio mais amplo, o qual inclui 0, de forma
que, para Re(x) >
a descontínua em algum ponto.
No entanto, vale o "Teorema do Valor Intermediário" para derivadas:
Seja f diferenciável em (a,b). Dados x1 e x2, com a < x1 < x2 < b, se f'(x1)
< f'(x2) então, para todo c com f'(x1) < c < f'(x2), existe z ( x1 < z <
x2
Caro Artur,
Quando voce disse que f era diferenciavel, imaginei que voce estivesse
supondo que f' fosse continua. Eh isso que garante que a G da minha
provinha seja continua em I^2. Na verdade, fora da diagonal identidade,
ela eh sempre continua, basta f ser continua.
Pra provar a continuidade
> Caro Artur,
>
>
> Observe que uma hipotese crucial para a provinha abaixo eh que
f'(z) nao
> seja nem maximo, nem minimo da derivada de f no intervalo. E x^3
tem por
> derivada 3x^2, logo o zero nao se aplica ao teorema, pois eh
minimo da
> derivada da f, qualquer que seja o inter
Costa Steiner" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Thursday, February 06, 2003 11:20 PM
> Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Função uniformemente diferenciável
>
>
> >> -Original Message-
> >> From: [EMAIL PROTECTED] [
11:20 PM
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Função uniformemente diferenciável
>> -Original Message-
>> From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
>> [EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of Cláudio (Prática)
>> Sent: Wednesday, February 05, 2003 12:40 PM
>>
Caro Artur,
Observe que uma hipotese crucial para a provinha abaixo eh que f'(z) nao
seja nem maximo, nem minimo da derivada de f no intervalo. E x^3 tem por
derivada 3x^2, logo o zero nao se aplica ao teorema, pois eh minimo da
derivada da f, qualquer que seja o intervalo que contenha a origem
>> -Original Message-
>> From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
>> [EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of Cláudio (Prática)
>> Sent: Wednesday, February 05, 2003 12:40 PM
>> To: [EMAIL PROTECTED]
>> Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Função uniforme
>> Oi Claudio,
>>
>> Seja I=[a,b] e z em I.
>>
>> Defina G(x,y)=(f(x)-f(y))/(x-y) uma funcao de 2 variaveis em
>> IxI da seguinte forma:
>>
>> Se x<>y, nao ha problema.
>>
>> Se x=y, G(x,x)=f'(x).
>>
>>
>>
>> Eh claro que G eh continua, porque f eh derivavel, G(x,x)=f'(x) e
>> G(x,y)=G(y,x).
>>
>>
Ola Claudio e demais
colegas desta lista ... OBM-L,
E verdade. Verifiquei a mensagem original do Conway. O enunciado correto e :
Seja f(x)=x^2 + x + 1. Mostre que para todo natural N > 1, os numeros N,
f(N), f(f(N)), f(f(f(N))), ... sao primos entre si.
Um problema trivial. Basta analisar o MDC
Oi Claudio,
Seja I=[a,b] e z em I.
Defina G(x,y)=(f(x)-f(y))/(x-y) uma funcao de 2 variaveis em
IxI da seguinte forma:
Se x<>y, nao ha problema.
Se x=y, G(x,x)=f'(x).
Eh claro que G eh continua, porque f eh derivavel, G(x,x)=f'(x) e
G(x,y)=G(y,x).
Vamos supor que {min f' em I} < f'(z)
Caro Artur:
Tentando resolver os seus problemas (especificamente, com as voltas dos "se
e somente se") eu me deparei com uma dúvida:
Tome uma função f, diferenciável num intervalo aberto I.
É verdade que dado qualquer z em I, existem x e y em I tais que:
f'(z) = [f(x)-f(y)]/(x-y) ?
Este seria uma
Ola Claudio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
Eu vou encontrar o problema e a minha solucao enviarei novamente para esta
lista. Talvez, por te-lo reconstituido de memoria, eu tenha colocado uma
composicao a mais - deve ser so f(n), f(f(N)) e
f(f(f(N)))- no enunciado abaixo. Peco desculpas
como a distancia entre as raizes é 4 e o eixo de
simetria ´´e y , entaõ as raizes são 2 e -2.
daí utilizando a expressão y=ax^2+c ( b=0)
temos : 0=a.(2)^2-5 daí : a=5/4.
um abraço.
Amurpe
> Olá pessoal,
>
> Vejam a questão:
>
> (VUNESP) Uma função quadrática tem o eixo dos y como ei
x
From: [EMAIL PROTECTED]
>Olá pessoal,
>
>Vejam a questão:
>
>(VUNESP) Uma função quadrática tem o eixo dos y como eixo de simetria. A
distância entre os >zeros da função é de 4 unidades, e a função tem -5 como
valor mínimo. Esta função quadrática é:
>
>Resp: y= (5/4)x^2 -5
>
>Observação: Eu, ao ve
Se a variação da temperatura for linear entre cada
duas medições, então entre 100m e 500m, por exemplo, a temperatura cai 14ºC em
400 metros, ou seja, 3,5ºC a cada 100 metros. Se a 500m a temperatura é 7ºC,
então a 400m é 10,5ºC.
- Original Message -
From:
[EMAIL PROTECTED]
>
>O axioma da escolha fala que, p/ qq família não-vazia F de conjuntos
>não-vazios, vc pode fazer uma seleção contendo exatamente um elemento
de
>cada elemento de F. I.e., existe uma função c:F->UF tq c(A) é unitário,
p/
>todo A em F. Essa c é a tal função de escolha.
>O "canônica" deve ser se vc
O axioma da escolha fala que, p/ qq família não-vazia F de conjuntos
não-vazios, vc pode fazer uma seleção contendo exatamente um elemento de
cada elemento de F. I.e., existe uma função c:F->UF tq c(A) é unitário, p/
todo A em F. Essa c é a tal função de escolha.
O "canônica" deve ser se vc já
On Sat, Sep 28, 2002 at 12:58:45PM -0300, Salvador Addas Zanata wrote:
>
> A definicao de analiticidade pra funcoes complexas implica no seguinte
> fato:
>
> Se uma funcao complexa f e analitica num ponto, entao o seu polinomio de
> taylor centrado nesse ponto converge para f numa bola suficient
201 - 231 de 231 matches
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