Bom, vemos facilmente que o conjunto eh limitado inferiormente por -1. Para tod
eps > 0, se escolhermos n impar tal que n > 1/eps, entao -1 < {(-1)^n+1/n < -1
+ eps. Logo, a definicao de infimo eh satisfeita para -1.
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTE
Vanessa:
Por que você acha mais fácil postar a sua dúvida nesta Lista do que fazer
uma pesquisa simplíssima na web? Preguiça?
Veja:
http://planetmath.org/encyclopedia/PrincipleOfFiniteInduction.html
e depois:
http://planetmath.org/encyclopedia/PrincipleOfFiniteInductionProvenFromWellO
rderi
Por favor, verifique, com atenção, o enunciado do 1º problema!
[EMAIL PROTECTED]
_
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Albert Bouskela
Enviada em: quarta-feira, 20 de agosto de 2008 23:09
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: RE: [obm-
Olah a todos que analisaram este problema. Conforme o Paulo disse, houve um
engano nos dados, eu misturei na hora de digitar e. como estah, o problema eh
inconsistente. Desculpem a falha. Os dados certos são
53 homens, 47 mulheres;
Dentre os homens: 21 sao fluentes em Frances mas nao sabem Mate
Não entendi bem seu problema, mas para se provar que 2 funções são iguais é
preciso analisa-las, levar em conta suas definicoes. A intuicoa nao serve
para provas rigorosas.
Artur
-Mensagem original-
De: kaye oliveira da silva [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 2 de fevere
Jose, este exercicio envolve apenas conceitos basicos de analise. Eh um
tipico feijao com arroz. Derive a funcao e analise o sinal de sua derivada.
Os limites citados sao classicos.
Eu tenho tentado ajudar, mas para progredir em qualquer ramo da mat., eh
fundamental tentar resolver os problemas.
Algumas sugestoes:
1) - f' nunca se anula e eh continua, logo tem sempre o mesmo sinal em I
(mesmo que nao fosse continua, isso valeria). Assim, f eh estritamente
crescente ou decrescente e, de fato, possui uma inversa g = f^(-1). Como f'
nunca se anula em I, g eh diferenciavel em J e g'(x) = 1/f
Desculpe a demora na resposta. Sim, eh uma indeterminacao, mas o
resultado eh muito conhecido.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de eritotutorEnviada
em: segunda-feira, 12 de dezembro de 2005 22:34Para:
obm-lAssunto: [obm-l] anal
Um
conhecido resultado eh que lim (n=>oo) n^(1/n) = 1. Logo, o parenteses tende
a 0 quando n vai para infinito. E como o expoente tambem vai para infinito, o
limite eh 0.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de eritotutorEnviada
em
Obrigado Artur.
Quanto a ser limite superior e limite inferior eu desconfiei que fosse
mas entrei em duvida ao lembrar de outro conceito denotado por limsup e
liminf lá das teorias de sequencias.
Artur Costa Steiner wrote:
Nao usa a hipotese mesmo nao. S A e B sao subconjuntos quaisquer d
Nao usa a hipotese mesmo nao. S A e B sao subconjuntos quaisquer de R, entao
sup(A U B) = sup{supA, supB}, nao importando se cada um destes supremos
pertenca ou nao ao conjunto.
Na nossa lingua, upper bound eh limite superior e lower bound eh limite
inferior.
Artur
-Mensagem original-
De
Sim, claro Fixado A e fazendo B variar de modo que A e B sejam
perpendiculares,
e finalmente fazendo t variar, temos uma parametrização da esfera... Beleza
[]s,
Daniel
'>'Mil perdoes.
'>'de fato, o que eu queria escrever era
'>'(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t)
Mil perdoes.
de fato, o que eu queria escrever era
(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t)
E eu nao explicitei mas para alfa.alfa ser constante basta tomar A e B
vetores perpendiculares..
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi,
Não entendi duas coisas: g e f são funções d
Oi,
Não entendi duas coisas: g e f são funções de R^n em R, então o que seria
(f o g)(t)? Mesmo trocando por (f o alfa) (e as contas para a derivada estão
de acordo), vale = r^2 + sen(2t)*, que não é constante
(r = |A| = |B|). Aliás, = cos(2t)*.
[]s,
Daniel
'>'Lá vai.
'>'Sejam A e B dois ponto
Lá vai.
Sejam A e B dois pontos na esfera e seja alfa(t) = (cost)A + (sint)B. Entao
(f o g)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t)
Como alfa.alfa é constante, temo que
0 = [d/dt](alfa(t).alfa(t)] = 2alfa(t).alfa'(t)
e portanto
(f o g)'(t) = 0. Assim, f(A) = f(B). Como queriamo
Ola Artur!
Estes exercicios estao no livro de Serge Lang de
Analise. No primeiro exercicio g deve ser uma funcao
de Rn em R, pois gradf eh um vetor do Rn. Assim,
g(x)x representa a multiplicacao do escalar g(x) pelo
vetor x. No segundo caso, /f'(x)/ eh a norma da
transformacao linear f'(x). Se po
Oi Tertuliano
Ei fiquei com umas duvidas.
Na primeira, o que significa exatamente g(x)x? Isto tem que ser umvetor do
R^n.
Na segunda, para cada x de R^n, f'(x) eh uma funcao linear, que a cada vetor
do R^n associa o produto do Jacobiano pelo vetor. O que se quer dizer por
|f'(x| <1? O determina
Oi Fabio, nao pude ver direito, mas hah um equivoco, pois |z| = raiz(x^2 +
y^2) e vc esqueceu da raiz quadrda. Acho que ai da certo
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Fabio Niski
Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 13:17
Para: obm-l
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Fabio Niski
Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 13:17
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia
Pessoal, considerem esse problema:
Sejam M := {z pert C | Re(z) > 0) e f
O erro foi que |z| = sqrt(x^2+y^2).
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Fabio Niski
Enviada em: Monday, April 25, 2005 1:17 PM
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia
Pessoal, considerem esse problema:
Sejam M :=
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