RES: [obm-l] analise real/calc

2008-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, vemos facilmente que o conjunto eh limitado inferiormente por -1. Para tod eps > 0, se escolhermos n impar tal que n > 1/eps, entao -1 < {(-1)^n+1/n < -1 + eps. Logo, a definicao de infimo eh satisfeita para -1. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTE

RES: [obm-l] analise real

2008-08-21 Por tôpico Bouskela
Vanessa: Por que você acha mais fácil postar a sua dúvida nesta Lista do que fazer uma pesquisa simplíssima na web? Preguiça? Veja: http://planetmath.org/encyclopedia/PrincipleOfFiniteInduction.html e depois: http://planetmath.org/encyclopedia/PrincipleOfFiniteInductionProvenFromWellO rderi

[obm-l] RES: [obm-l] analise real socooooro!!! - Livros / Enun ciado do 1º / Solução do 2º

2008-08-20 Por tôpico Bouskela
Por favor, verifique, com atenção, o enunciado do 1º problema! [EMAIL PROTECTED] _ De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Albert Bouskela Enviada em: quarta-feira, 20 de agosto de 2008 23:09 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: RE: [obm-

RES: [obm-l] Analise combinatoria - quantas comissoes?

2007-07-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Olah a todos que analisaram este problema. Conforme o Paulo disse, houve um engano nos dados, eu misturei na hora de digitar e. como estah, o problema eh inconsistente. Desculpem a falha. Os dados certos são 53 homens, 47 mulheres; Dentre os homens: 21 sao fluentes em Frances mas nao sabem Mate

RES: [obm-l] Analise?

2007-02-05 Por tôpico Artur Costa Steiner
Não entendi bem seu problema, mas para se provar que 2 funções são iguais é preciso analisa-las, levar em conta suas definicoes. A intuicoa nao serve para provas rigorosas. Artur -Mensagem original- De: kaye oliveira da silva [mailto:[EMAIL PROTECTED] Enviada em: sexta-feira, 2 de fevere

RES: [obm-l] +Analise(Derivada)

2006-01-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Jose, este exercicio envolve apenas conceitos basicos de analise. Eh um tipico feijao com arroz. Derive a funcao e analise o sinal de sua derivada. Os limites citados sao classicos. Eu tenho tentado ajudar, mas para progredir em qualquer ramo da mat., eh fundamental tentar resolver os problemas.

RES: [obm-l] +Analise(Derivadas)

2006-01-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Algumas sugestoes: 1) - f' nunca se anula e eh continua, logo tem sempre o mesmo sinal em I (mesmo que nao fosse continua, isso valeria). Assim, f eh estritamente crescente ou decrescente e, de fato, possui uma inversa g = f^(-1). Como f' nunca se anula em I, g eh diferenciavel em J e g'(x) = 1/f

RES: [obm-l] analise limite

2005-12-15 Por tôpico Artur Costa Steiner
Desculpe a demora na resposta. Sim, eh uma indeterminacao, mas o resultado eh muito conhecido. Artur -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de eritotutorEnviada em: segunda-feira, 12 de dezembro de 2005 22:34Para: obm-lAssunto: [obm-l] anal

RES: [obm-l] analise limite

2005-12-12 Por tôpico Artur Costa Steiner
Um conhecido resultado eh que lim (n=>oo) n^(1/n) = 1. Logo, o parenteses tende a 0 quando n vai para infinito. E como o expoente tambem vai para infinito, o limite eh 0.   Artur -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de eritotutorEnviada em

Re: RES: [obm-l] analise - upper bounds

2005-07-22 Por tôpico Fabio Niski
Obrigado Artur. Quanto a ser limite superior e limite inferior eu desconfiei que fosse mas entrei em duvida ao lembrar de outro conceito denotado por limsup e liminf lá das teorias de sequencias. Artur Costa Steiner wrote: Nao usa a hipotese mesmo nao. S A e B sao subconjuntos quaisquer d

RES: [obm-l] analise - upper bounds

2005-07-22 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nao usa a hipotese mesmo nao. S A e B sao subconjuntos quaisquer de R, entao sup(A U B) = sup{supA, supB}, nao importando se cada um destes supremos pertenca ou nao ao conjunto. Na nossa lingua, upper bound eh limite superior e lower bound eh limite inferior. Artur -Mensagem original- De

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico kleinad2
Sim, claro Fixado A e fazendo B variar de modo que A e B sejam perpendiculares, e finalmente fazendo t variar, temos uma parametrização da esfera... Beleza []s, Daniel '>'Mil perdoes. '>'de fato, o que eu queria escrever era '>'(f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t)

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico Fabio Niski
Mil perdoes. de fato, o que eu queria escrever era (f o alfa)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t) E eu nao explicitei mas para alfa.alfa ser constante basta tomar A e B vetores perpendiculares.. [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi, Não entendi duas coisas: g e f são funções d

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico kleinad2
Oi, Não entendi duas coisas: g e f são funções de R^n em R, então o que seria (f o g)(t)? Mesmo trocando por (f o alfa) (e as contas para a derivada estão de acordo), vale = r^2 + sen(2t)*, que não é constante (r = |A| = |B|). Aliás, = cos(2t)*. []s, Daniel '>'Lá vai. '>'Sejam A e B dois ponto

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico Fabio Niski
Lá vai. Sejam A e B dois pontos na esfera e seja alfa(t) = (cost)A + (sint)B. Entao (f o g)'(t) = grad(f(alfa(t)).alfa'(t) = g(alfa(t))alfa(t).alfa'(t) Como alfa.alfa é constante, temo que 0 = [d/dt](alfa(t).alfa(t)] = 2alfa(t).alfa'(t) e portanto (f o g)'(t) = 0. Assim, f(A) = f(B). Como queriamo

Re: RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico Tertuliano
Ola Artur! Estes exercicios estao no livro de Serge Lang de Analise. No primeiro exercicio g deve ser uma funcao de Rn em R, pois gradf eh um vetor do Rn. Assim, g(x)x representa a multiplicacao do escalar g(x) pelo vetor x. No segundo caso, /f'(x)/ eh a norma da transformacao linear f'(x). Se po

RES: [obm-l] Analise

2005-06-06 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Tertuliano Ei fiquei com umas duvidas. Na primeira, o que significa exatamente g(x)x? Isto tem que ser umvetor do R^n. Na segunda, para cada x de R^n, f'(x) eh uma funcao linear, que a cada vetor do R^n associa o produto do Jacobiano pelo vetor. O que se quer dizer por |f'(x| <1? O determina

RES: [obm-l] analise complex - holomorfia

2005-04-25 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Fabio, nao pude ver direito, mas hah um equivoco, pois |z| = raiz(x^2 + y^2) e vc esqueceu da raiz quadrda. Acho que ai da certo Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Fabio Niski Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 13:17 Para: obm-l

RES: [obm-l] analise complex - holomorfia

2005-04-25 Por tôpico Artur Costa Steiner
-Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Fabio Niski Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 13:17 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia Pessoal, considerem esse problema: Sejam M := {z pert C | Re(z) > 0) e f

RES: [obm-l] analise complex - holomorfia

2005-04-25 Por tôpico Pedro Antonio Santoro Salomao
O erro foi que |z| = sqrt(x^2+y^2). -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Fabio Niski Enviada em: Monday, April 25, 2005 1:17 PM Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] analise complex - holomorfia Pessoal, considerem esse problema: Sejam M :=