Determinar limites com base na definicai epsilon/ delta eh, muitas vezes,
consideravelmente dificil. Acho que este eh um detes casos.
Mas sem usar L'Hopital, podemos fazer o seguinte. Conforme jah visto, x^x =
e^(x ln(x), de mosdo que temos que avaliar lim x --> 0 x ln(x), caso exista.
Fazendo
Veja que (1 + 1/x)^x = e ^( x ln(1 + 1/x)). Sabemos que, para x em (-1, 1],
ln(1 +x) = x - x^2/2 + x^3/3 Assim, para x -->1 temos que ln(1+ 1/x) = 1/x
- 1/(2x^2) + o((1/(3x^3)). onde o(h) significa que lim h-> 0 o(h)/h = 0.
Temos então que, para x grande, x * ln(1+ x) =~x (1/x - 1/(2x^
Será que aqui ajuda utilizar o fato de que ln(y) <= y-1 para todo y> 0? Não sei
não, não pude entrar nos detalhes.
Abraços
Artur
[Artur Costa Steiner] Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Ronaldo Alonso
Enviada em: segunda-feira, 26 de março de 200
Houve um engano meu na passagem abaixo:
-Mensagem original-
Em virtude da irracionalidade de p e do fato de que os
m_k e n_k sao inteiros, eh facil demonstrar que as
sequencias m_k e n_k tambem tem seus termos distintos
2 a 2.
Isso nao eh verdade nao. O que acontece eh que n_k possui um
A prova do teorema geral baseia-se no fato de que, se
a eh irracional, entao o conjunto {m*a + n | m e n>0
sao inteiros} eh denso em R. Uma possivel prova
baseia-se no principio da casa dos pombos.
Assumindo-se demonstrado o teorema sobre o conjunto
acima, temos o seguinte:
Para todo y de f([0,p
Acho que sua prova estah legal. Não mostra que a aseq.
eh densa em [-1, 1], mas mostra que eh divergente.
Alias, na realidade sen(n) eh densa em [-1, 1] e nao
apenas em [0,1] como disse antes.
A prova do teorema geral baseia -se no fato de que, se
a eh irracional, entao o conjunto {m*a + n | m e
Nossa! Legal, Arthur, vou procurar nos arquivos da lista. Eu bem que imaginei que eu pudesse pegar uma subseqüência que levasse a qualquer número de [0,1], só que como não tinha idéia de como provar isso, acabei por não usar.
Minha demonstração foi a seguinte:sejam b_n = a_[pi/2 + 2npi], c_n = a_[3
A
sequencia eh de fato divergente, pois eh densa em [0,1]. Isto eh, todo elemento
de [0,1] eh limite de alguma subsequencia de sen(n). Isto eh um caso
partcular de um teorema que discutimos aqui na lista em outubro ou novembro de
2004.
Seja f
uma funcao continua e periodica de R em R cujo
Nao.
Esta condicao verifica-se para qualquer funcao que seja monotonicamente
crescente em [0, oo). Mas tais funcoes nao tem qie ir para oo quando x
-> oo. Exemplo : f(x) = 1 - exp(-x)
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Lucas
Legal,
muito obrigado!
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Luiz H.
BarbosaEnviada em: quarta-feira, 4 de janeiro de 2006
14:16Para: obm-lAssunto: Re:[obm-l] limite de uma
serie
Bom dia
A série Soma(n>=1) ((-1)^(
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de
claudio.buffaraEnviada em: terça-feira, 9 de agosto de 2005
18:37Para: obm-lAssunto: Re:[obm-l] limite de uma
sequencia
O problema é achar lim x(n), onde:
x(n) = p*x(n-1) + (1-p)*x(n-2) com
Ah
esqueca a outra mensagem, tah tudo certo , o meu p eh o seu 1
-p.
Artur
Oi
Claudio
Esta solucao eh
legal, eu nao me lembrei dela na hora de resolver. Era um problema
real.
Acho, porem, que ha
um equivoco na formula do limite. Eu cheguei a uma outra
expressao para o limite , lim x(n) = (b-a)/(1+p) + a, para a mesma
definicao de p, a qual eh a sua formula su
De fato, calcular esse polinômio característico de grau k deve ser
muito difícil. Mas eu percebi que 1 seria raiz desse polinômio, então
fiz a seguinte abordagem para o problema. (u_n é a sequência das
médias ponderadas)
u_n=somatório(1<=i<=k)[p*_i*u_(n-i)], onde
p*_i=(p_i)/[somatório(1<=j<=k
Nao sei se jah foi proposta nao. Eu me deparei com esta sequencia no meu
trabalho , em um algoritmo para otimizar a expansao de sistemas eletricos.
Aih sugeri a sequencia aa lista.
De fato, una saida eh determinar a formula do termo geral. Foi o que eu
acabei fazendo para a subsequencia de termos
original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: Monday, January 31, 2005 7:40 PM
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: RES: [obm-l] Limite lateral
Suponhamos que f seja monoticamente decrescente em X. As condicoes dadas
implicam a existencia de
Suponhamos que f seja monoticamente decrescente em X. As condicoes dadas
implicam a existencia de algum h >a tal que f seja limitada em (a,h) inter
X. Se f fosse ilimitada em toda vizinhanca aa direita de a, entao para todo
M>0 e todo h>a existiria algum w em (a,h) inter X tal que f(w) > M. Nesta
c
Veja a seguinte indução:
a| 1-a
|-
0,9 | 0,1 para um algarismo 9 em a temos
um algarismo 0 em 1-a seguido
de um algarismo 1.
0,99| 0,01pa
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