18 mensagens em 4 horas nesse thread.
Eu desisti de Porto Alegre por enquanto, apesar de ter nascido e morado boa
parte da minha vida lá, em função da zona que virou a classificação das
ruas. A Barão do Amazonas está como living street? É o que acontece quando
se tenta reinventar os critérios de
Você leu a discussão inteira né? Há uma proposta nova de classificação que
dá um resultado bem menos horroroso e que a comunidade gostou (espero que
você tenha visto a foto, já a mostrei aqui 2 vezes). Está até descrito como
fazer. Se lhe incomoda tanto, você tem liberdade pra aplicá-la agora
Hehe, ok, acontece com todo mundo. :)))
Em 6 de janeiro de 2014 22:06, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:
Ah, desculpe, li preferir. :P
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
Eu disse preterir, não evitar.
Em 6 de janeiro de 2014 21:54, Fernando
Tenho que concordar com o Flávio. Dei uma olhada na Barão do Amazonas no
Google Street View e essa via é de tertiary para cima. Pelo fato de ter
muitos ônibus, atravessar o canal e ligar locais distantes colcaria como
secondary, junto a Guilherme Alvez, que tem característica semelhante e
Parece que todos estão ignorando quando eu disse que precisa de
refinamentos e quando eu disse talvez tenhamos que reclassificar
segundo esse novo critério com que concordamos e que isso resolveria
a maioria dos casos citados (mas não mudaria muito a grande maioria
dos demais).
Se ninguém assumir
Fernando, cartografia é uma arte-ciência bem pragmática. Você olha a via,
classifica e pronto. O caso da Barão do Amazonas é óbvio. É uma via
importante. Classificá-la como living street é definitvamente um erro.
Devemos gastar nosso tempo para discutir pontos realmente indefinidos.
Em 7 de
2014/1/7 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
Se eu mapeasse Porto Alegre, a Barão do Amazonas seria tertiary
Outro dia a discussão era sobre excessos de tertiary em Porto Alegre [?]
Olha, eu me perdi na discussão e nas críticas.
Se entendi corretamente, essa tal de Barão do Amazonas
Em 7 de janeiro de 2014 10:40, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:
2014/1/7 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
Se eu mapeasse Porto Alegre, a Barão do Amazonas seria tertiary
Outro dia a discussão era sobre excessos de tertiary em Porto Alegre [?]
Qual foi o critério usado
Nada foi estabelecido, foi uma crítica do Flávio com que alguns
concordaram. O critério que me convenceu foi comparar a densidade dessas
vias aqui com outras cidades no mundo. Parece que as pessoas quer que o
mapa tenha o mesmo aspecto visual. Tudo bem, se é o que a maioria quer.
2014/1/7 Paulo
Me permitam fazer um outro comentário aqui:
2014/1/6 Augusto Stoffel arstof...@yahoo.com.br
* Roteamento: Uma das razões para marcar certas vias como
contraindicadas seria melhorar o roteamento. Eu não gosto dos
resultados, na prática. Por exemplo, o trajeto que eu costumava
fazer do
Aqui em Porto Alegre, sem as living streets, praticamente todos os
roteadores me mandavam por ruelas dentro de vilas perigosas.
Basicamente foi isso que me motivou inicialmente a classificar essas
vias como living streets - e depois, a evoluir o meu conceito para o
de vias com pedestres na pista
Por mais respeitável que tenha sido a opinião do Flávio, o critério deve
ser objetivo. Se ele apresentou, por exemplo, um histograma com um pico em
tertiary, talvez eu concordasse, depois de minha própria análise.
Lá no Tracksource, a ferrmenta de validação tem uma funcionalidade que
apresenta a
Outro equívoco que o Flávio cometeu (segundo o que disseste) é comparar as
cidades. Elas têm projetos urbanísticos distintos e portanto podem
apresentar e apresentam concentrações diferentes por classe de via.
Brasília terá uma concentração grande de vias de alta classe. Paraty, no
RJ, só tem
Como usuário, eu gostei de ter as vilas mapeadas com living_street e
landuse residential qdo eu fui pra Porto Alegre. Depois disso eu marquei
algumas em Ribeirão, aquelas que eu conheço e nunca entraria em situação
normal..
Mas pensando em dados, seria interessante ter uma tag específica ou
.
[]s
Marcio
-Mensagem Original-
From: Roger C. Soares
Sent: Tuesday, January 7, 2014 12:08 PM
To: OpenStreetMap no Brasil
Subject: Re: [Talk-br] Excesso de living street em Porto Alegre
Como usuário, eu gostei de ter as vilas mapeadas com living_street e
landuse residential qdo eu
2014/1/7 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
Ideal mesmo seria ter uma tag para alterar explicitamente a
preferência do roteador por uma via - mas ainda assim, acho que
acabaríamos discutindo sobre qual a maneira mais ética de definir essa
preferência. Da maneira que o conceito
Ótimos exemplos. Vejamos.
Eu concordo, mas eu não mudaria a classificação só pra melhorar a rota
(embora eu me sinta tentado a fazer isso). Nessa mesma linha, essa
rota bizarra é bem mais segura e é a que eu preferiria de longe (pra
não ter que atravessar a vila, uma das mais perigosas da
, January 7, 2014 12:08 PM
To: OpenStreetMap no Brasil
Subject: Re: [Talk-br] Excesso de living street em Porto Alegre
Como usuário, eu gostei de ter as vilas mapeadas com living_street e
landuse residential qdo eu fui pra Porto Alegre. Depois disso eu marquei
algumas em Ribeirão, aquelas que eu
Não conheço a Barão do Amazonas, mas, pelo que foi dito aqui, discordo
de classificar como living_street pelo seguinte motivo: pelo código de
trânsito ou pelas leis locais, ela não é uma via compartilhada entre
carros e pedestres, mesmo que durante os dias úteis tenha muitos
pedestres
O atual sistema de classificação de vias permite o uso da tag
highway=living_street em dois casos: primeiro, através de um
critério objetivo baseado na largura da via, e, segundo, através de um
critério subjetivo, a saber, a presença de pedestres na rua. Eu estou
de pleno acordo com o primeiro
E quanto a highway=service? No Tracksource, no mapa do Rio, há as tais
ruas de serviço, ruas bem estreitas (ainda com boas calçadas) com
velocidade bem reduzida, que eu classificaria como service.
Em 6 de janeiro de 2014 21:18, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:
Augusto,
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
E quanto a highway=service? No Tracksource, no mapa do Rio, há as tais ruas
de serviço, ruas bem estreitas (ainda com boas calçadas) com velocidade bem
reduzida, que eu classificaria como service.
Seriam os becos?
Não é isso. São ruas normais, mas com velocidade muito reduzida pelo fato
de ser muito estreita, assim é bom que sejam preteridas no roteamento:
http://goo.gl/maps/aDhvv
Em 6 de janeiro de 2014 21:33, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.comescreveu:
2014/1/6 Paulo Carvalho
Service (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:highway%3Dservice) é
usado para permitir o acesso a residências e estabelecimentos. O que
define service é a sua função, não a sua estrutura. Uma via service
geralmente é uma via que dá acesso a uma propriedade (como um corredor
de estacionamento,
Deveria ter sido para carroça mesmo, pois está na parte antiga da cidade.
Em 6 de janeiro de 2014 21:52, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.comescreveu:
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
Não é isso. São ruas normais, mas com velocidade muito reduzida pelo
fato
de ser
O OSRM certamente não faz:
https://github.com/DennisOSRM/Project-OSRM/blob/master/profiles/car.lua
2014/1/6 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
Não é isso. São ruas normais, mas com velocidade muito reduzida pelo fato
de ser muito
Pode passar um exemplo?
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
Deveria ter sido para carroça mesmo, pois está na parte antiga da cidade.
Em 6 de janeiro de 2014 21:52, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com
escreveu:
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
2014/1/6 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
Pode passar um exemplo?
Esse que ele mandou: http://goo.gl/maps/aDhvv
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Ah, desculpe, li preferir. :P
2014/1/6 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
Eu disse preterir, não evitar.
Em 6 de janeiro de 2014 21:54, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
escreveu:
O OSRM certamente não faz:
On Mon, 2014-01-06 at 21:18 -0200, Fernando Trebien wrote:
Augusto, vamos por partes. Acredito que você está se baseando
essencialmente naquilo que você vê no mapa de Porto Alegre hoje. Em
outros lugares do Brasil, não vi pessoas adotando essa definição de
living street, e portanto, ainda está
A definição de living street é de ruas em que os pedestres têm o
direito legal de trafegar na pista a qualquer momento, onde os carros
têm menos preferência que os pedestres e precisam parar para eles. A
rigor, living streets não existem no Brasil, então, a rigor, elas não
poderiam ser usadas
2014/1/6 Augusto Stoffel arstof...@yahoo.com.br:
OK, faz sentido, mas nota que atualmente basicamente todas as ruas
dentro de vilas estão como living street, e algumas ruas importantes são
rebaixadas (AFAICT) a living street só porque atravessam ou margeiam uma
vila, mesmo que não haja
Tô quase dormindo, vou corrigir umas frases. :P
Só o estava guardado Só o estava guardando
e que nos casos em que não parecesse completo e que nos casos em
que não parecesse correto
o argumento de que é antiético categorizar vias pelo tipo de pessoa
que mora perto delas de fato é antiético
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