2009/11/11 Marcos Douglas <m...@delfire.net>: > 2009/11/11 Joao Morais <jcmorai...@gmail.com>: >> Exceto lembrar que é preciso especificar, implementar, testar e manter. > > Sim João, eu sei... ;-)
Sei disto. Apenas documentando prós e contras. >> Bom, se a ferramenta é boa, é mantida por uma empresa ou equipe séria >> e comprometida, utiliza uma linguagem com características modernas >> como meta classe, métodos de classe virtuais, generics e outros >> badulaques, possui bons frameworks, eu conheço bem e consigo suporte, >> o que me importa a quantidade de pessoas que a utilizam? > > Concordo com vc. Pena que as empresas não pensem da mesma forma... em > outras palavras, se vamos desenvolver algo para nós mesmos, para fazer > _nossos_ projetos, ok, ótimo. Mas se o foco da pessoa for outro, ou > seja, trabalhar para alguma empresa, então este projeto não tem grande > valia lá fora, no mundo corporativo, devido a linguagem utilizada > (Object Pascal). Tá me entendendo? Entendo. No entanto o meu foco era o seu projeto, bem como outros projetos em que você tem voz e poder de voto (e veto), e o que será entregue será apenas um artefato compilado que sua equipe irá manter. Outros cenários certamente devem ter outros tratamentos. > Ele não concorda, por exemplo, ter que > instalar vários megas para rodar uma aplicação .NET. Ele acha muito > mais simples ter apenas um binário, sem dependências, compilado para o > SO direto. Isso tb é performance. Ele tem razão em muitos aspectos. Concordo, em parte. Também aprecio artefatos simples, no entanto uma VM traz consigo um mundo de especificação que ditam algumas regras e ajudam você organizar as coisas, especialmente quando trabalha-se em equipes grandes. Quando você fala de Java, então, você ainda tem a vantagem de não ter dependência com fornecedor algum e tem mais facilidade para trocar de suporte. Ajude a construir uma especificação em Pascal e eu certamente vou pensar diferente =) Joao Morais