Sim caro Tony, eu li todos os seus argumentos, e li sim "as bases" que se
fundamenta a homeopatia. Todo debate, seja ele qual for, visa chegar a um
consenso (pelo menos deveria ser assim), não é para mudar coisas
preestabelecidas na cabeça de ninguém. Os argumentos de autoridade podem
ser usado desde que sejam fundamentados. Ou seja, a falácia do argumento da
autoridade não acontece, pois todas as evidências vão contra a homeopatia e
eu não fui o úncio a apresentar argumentos de referências, por assim dizer.
Sim, todo argumento, seja ele qual for, precisa passar pelo mesmo crivo e
saber se ele resiste às dúvidas. Aliás, se ele resisitir às dúvidas que são
feitas, mais chances esse argumento tem de ser verdadeiro, ou a melhor
resposta. Tanto que eu disse isso: quando forem apresentados dados
concretos, e com metodologia séria de como foram feitos e atestarem
eficácia no tratamento eu serei o primeiro a dizer, a homeopatia é um
tratamento alternativo válido.

"Semelhante cura semelhante" ou "o sintoma trata o sintoma". Perceba que eu
nunca disse: "homeopatia cura a doença pela própira doença". Mas ela vai
incutir sim o pensamento: "é a força vital orgânica de nosso corpo que cura
diretamente e sem quaisquer sacrifícios as doenças naturais de todos os
tipos, tão logo seja favorecida por meio de remédios (homeopáticos)
corretos para lançar a vitória" (HAHNEMANN, Samuel. Exposição da Doutrina
Homeopática ou Organon da Arte de Curar. 3.ed. São Paulo: GEHSP, 2002,
p.28).

Para a homeopatia, em linhas gerais, os tratamentos alopáticos minam a
força ou energia vital (a força de preservação da vida), isto faz com que
se volte aos métodos mais antigos de curar (como em descrições literárias
dos gregos).

Porém a própria premisa de que a força vital orgânica cura diretamente
doenças naturais de todos os tipos falha quando você tem um quadro de
septcemia agravado por desnutrição, como num quadro de eczema, por exemplo
(um médico na Austrália foi preso por tratar sua filha de nove meses e meio
com homeopatia).(
http://oglobo.globo.com/mundo/casal-condenado-por-homicidio-por-tratar-bebe-com-homeopatia-3131420
)

Sabe o que aconteceu? Ela morreu! Vai ver que é porque ela não tinha essa
força vital orgânica ou por que o tratamento homeopático não estava
adequado. Ou porque houve um quadro infeccioso que não foi tratado com
antibióticos e se agravou, por isso, o agravo do quadro culminou com a
morte da criança.

E eu não apresentei argumentos diversos, eu apresentei fatos e em cima
deles eu fiz minha pergunta: "Por que num quadro grave de pneumonia, no
hospital, o médico manda injetar dipirona na veia, em vez de usar o
receituário homeopático? Com menos efeitos adversos e que "fubnciona". Era
só dar qualquer medicamento que provocasse as mesma sintomatologia e
pronto! Mas não é isso que é feito (e deve ter uma razão bem óbvia e
racional para isso).

Quando não apresentam as mesmas histórias de como é pensada a homeopatia,
me dizem: "Mas homeopatia funciona! Você é que não entende de nada!". Não
funciona tanto assim, pelo menos as evidências e os registros dizem isso. E
ninguém me responde por homeopatia, por que o paciente em quadro grave não
foi medicado com homeopatia, que tem menos efeitos adversos, ou por que uma
pessoa morreu de seu agravo com homeopatia, sendo que ela parte da premissa
da força orgância, do equilíbrio, e do medicamento correto.

Como já escreveu uma conhecida minha:

*Você trataria sua dor de cabeça com "aspirina 30C", vendida em bolinhas
contendo 0,000 mg de ácido acetilsalicílico extraído naturalmente da casca
do salgueiro? É um remédio orgânico, com todas as letras - mas a bolinha
que você ingere não contém nem um centésimo de miligrama do princípio
ativo, e provavelmente nem uma única molécula dele. Não tomaria?
Sentir-se-ia enganado? Ficaria com vontade de processar a farmácia? A
indústria farmacêutica que o produz, vendendo essencialmente
água/farinha/açúcar como remédio? Seu médico? Pois é.

Sim, homeopatia funciona - como placebo, e portanto para as afecções que
respondem ao efeito placebo, e somente essas. São doenças relacionadas a
estresse, como asma, alergias, problemas digestivos, e também dor e
aleitamento materno (ficar estressada reduz a produção de leite: se você
acredita que está se tratando com bolinhas de homeopatia ou tintura de
alfafa, pronto, isso pode até bastar para que seu cérebro decida que está
tudo bem de novo e passe a comandar a produção copiosa de leite)*.

Não funciona para doenças diagnosticadas e graves. E todas as evidências
apontam para isso.

Esse argumento de que é uma luta da indústria farmacêutica contra o
tratamento homeopático, por interesses econômicos, já foi rebatido e de
diversas maneiras. É, agora a indústria farmacêutica decidiu investir suas
pesquisas e seus esforços para o tratamento de malária, para combater a
proposta homeopática? Não, a indústria está interessada e prefere investir
seus recursos para tratar obesidade, impotência sexual, celulite, vai dar
muito mais dinheiro, do que competir com a homeopatia.

Qualquer indústria farmacêutica é processada por vender pílulas de farinha,
como foi o caso da que vendeu pílulas anticoncepcionais sem princípio ativo
por erro (você não acredita que uma indústria farmacêutica seria estúpida a
ponto de se dar voluntariamente tamanho tiro no pé para fazer economia,
acredita?).

Sinceramente, eu não me importo que os defensores da homeopatia fiquem
enfurecidos comigo e não queiram mais me responder (porque acham que
responderam mesmo minhas dúvidas e, assim, sempre precisam dar as mesmas
respostas). Não me importo que eles me escrevam coisas em tons furiosos
dizendo que eu não sei de nada, e continuem tratando suas pneumonias com
pílulas de açúcar ou gotas de álcool vendidas como remédio. Enquanto eu
tiver dúvida e não entender esse raciocínio homeopático, e falar por quase
protestos, eu vou questionar a homeopatia. E assim, por via das dúvidas,
resolver dar à criança à sua mercê tratamento correto com moléculas reais
de antibióticos e de quantos outros princípios atívos forem necessários.

E falácia, meu caro, como você sugere, no "apelo à autoridade", fuciona
para os dois lados. Se tivesse uma notícia comprovando que o eczema foi
curado por homeopatia e a OMS adota como tratamento alternativo de
septcemias a homeopatia, os homeopatas estariam com seus egos amaciados e
não dúvido que usariam o mesmo "recurso da autoridade".

Eu lamento que você não queira mais discutir o assunto; tinha sido, até
então, bastante proveitoso para mim. Em respeito a você, esta será a minha
última resposta sobre o assunto. Por que eu respeito você, que é ser humano
como eu e tem todo direito às suas crenças e convicções. Mas eu não
respeito ideias. Se quer que eu aceite como ciência ou como tratamento
eficaz os postulados e formulações homeopáticas, eu quero o mesmo rigor de
pesquisa, e evidências que suportem essas premissas.


Em 9 de abril de 2012 10:41, Tony Marmo <marmo.t...@gmail.com> escreveu:

> Caro Josué,
>
> Sim, Josué, a lei geral da homeopatia é que se uma coisa causa certo
> sintoma ela pode ser usada para combater aquele sintoma. É o princípio do
> semelhante cura o semelhante. Você não conhecia esse princípio, ou seja,
> você escreve contra homeopatia mas nem sabe no que ela se baseia.
>
> Infelizmente, a repetição no argumento da autoridade e na conversa do
> placebo não merecem mais minha resposta. Mas, noto que você somente
> confirma no texto abaixo o que eu disse: existe uma guerra movida pelas
> multinacionais contra a homeopatia. Peço-lhe que não me responda mais, que
> eu não tenho mais vontade de repetir argumentos que já usei contra
> alegações que outros já derrubaram no campo científico.
>
> Por favor, vamos encerrar o assunto por hora.
>
> Em 9 de abril de 2012 04:48, Josué Souza Tourinho Junior <
> josue.touri...@gmail.com> escreveu:
>
> "Os remédios homeopáticos *sempre passaram por experimentos controlados*desde 
>  que a homeopatia foi inventada. Aliás, os testes
>> *começam com indivíduos
>> sadios*, conforme já expliquei, e *somente depois que comprovadamente
>> causam
>> sintomas nos sadios* *são usados para combater os mesmos sintomas em
>> pessoas doentes*".
>>
>> Uma coisa causa sintoma e é usada para combater sintoma? Hã?
>>
>> A revista The Lancet, uma das mais prestigiosas publicações da área
>> médica, resolveu declarar guerra contra a homeopatia. O fogo cerrado, na
>> edição desta semana, vem em três frentes.
>>
>> A primeira é um artigo que joga um novo banho de água fria nos adeptos da
>> terapia. De acordo com o estudo, os efeitos clínicos do método são
>> compatíveis com os do placebo.
>>
>> Mathias Egger, da Universidade de Berna, na Suíça, e colegas compararam
>> 110 experimentos do uso de remédios homeopáticos com controle por placebo
>> com outros 110 em que foram aplicados tratamentos pela medicina
>> convencional, para doenças e situações semelhantes, de infecções
>> respiratórias a anestesias em cirurgias.
>>
>> Os efeitos dos tratamentos foram analisados após a divisão em grupos
>> pequenos com experimento de menor qualidade e grupos maiores com
>> experimentos de melhor qualidade. Os pesquisadores verificaram mais efeitos
>> benéficos no primeiro caso em relação ao segundo, tanto para quem foi
>> tratado por homeopatia quanto por alopatia.
>>
>> Entretanto, quando a análise se restringiu aos grupos maiores com
>> experimentos de melhor qualidade, não foi identificada evidência
>> convincente de que a homeopatia seria superior ao placebo. “Os resultados
>> são compatíveis com a noção de que os efeitos clínicos da homeopatia são
>> efeitos placebo.”
>>
>> Relatório polêmico
>>
>> Em editorial com o título “O fim da homeopatia”, The Lancet diz que o
>> mais surpreendente não são os resultados do estudo, mas que o debate
>> continue após “150 anos de resultados desfavoráveis” à homeopatia.
>>
>> O método foi criado no fim do século 18 pelo médico alemão Samuel
>> Hahnemann (1755-1843). Para a revista, é curioso que “quanto mais diluídas
>> se tornam as evidências da homeopatia, aparentemente maior é a sua
>> popularidade.” Segundo os editores, apesar de não haver comprovações
>> científicas dos benefícios da terapia, ela não apenas é muito popular em
>> todo o mundo como seu uso tem crescido nos últimos anos.
>>
>> Os editores da revista lembram que, apesar de por muito tempo ter havido
>> uma complacência com o método homeopático, o cenário tem mudado
>> recentemente. Em 2000, o Comitê Parlamentar em Ciência e Tecnologia do
>> Reino Unido emitiu um relatório ressaltando que “qualquer terapia que
>> afirme ser capaz de tratar de condições específicas deve mostrar evidência
>> de que isso será feito acima e além do efeito placebo”. O governo suíço foi
>> além. Após a divulgação de um estudo clínico de cinco anos, decidiu retirar
>> a cobertura dos tratamentos homeopáticos do sistema de saúde nacional.
>>
>> A revista faz um alerta incisivo. “São as atitudes dos pacientes e dos
>> profissionais de saúde que aumentam o perigo da escolha de terapias
>> alternativas, criando uma ameaça maior para o tratamento convencional – e
>> ao bem-estar dos pacientes –, mais do que os argumentos artificiais dos
>> supostos benefícios de diluições absurdas. (...) Agora, os médicos precisam
>> ser corajosos e honestos com seus pacientes a respeito da ausência de
>> benefícios da homeopatia.”
>>
>> Em reportagem,The Lancet ataca um recente relatório preliminar publicado
>> pela Organização Mundial da Saúde (OMS), feito pelo mesmo grupo que avaliou
>> a acupuntura em 2003, em outra análise controversa.
>>
>> O relatório da OMS sobre homeopatia, Homoeopathy: review and analysis of
>> reports on controlled clinical trials, afirma que o método terapêutico se
>> mostrou superior ao placebo em experimentos controlados e “equivalente à
>> medicina convencional no tratamento de doenças, tanto em homens quanto em
>> animais”.
>>
>> Os críticos não pouparam palavras. “O relatório é baseado em dados
>> positivos e esquece os negativos encontrados em outros estudos”, disse
>> Edzard Ernst, da Escola Médica Península, do Reino Unido. “A OMS não
>> deveria promover a homeopatia, da mesma forma que o fez com a acupuntura.”
>>
>> A OMS se defende ao afirmar que o relatório, além de preliminar, tem o
>> objetivo de estimular mais pesquisas sobre o assunto. “Nossa proposta é
>> melhorar as abordagens das pesquisas e levar a estudos clínicos mais
>> apropriados”, disse Xiaorui Zhang, que coordenou a análise da OMS.
>> *Fonte: Agencia Fapesp <http://www.agencia.fapesp.br>, 28/08/2005.*
>> Ver também:
>> http://www.parana-online.com.br/canal/vida-e-saude/news/136753/?noticia=CIENTISTAS+CONTESTAM+EFICACIA+DA+HOMEOPATIA
>>
>>
>> “A Organização Mundial de Saúde (OMS) endossou uma carta enviada pela
>> organização Voice of Young Science 
>> Network<http://www.senseaboutscience.org.uk/index.php/site/project/392/>,
>> condenando a promoção do uso de homeopatia para o tratamento de malária,
>> tuberculose, Aids, influenza e diarreia infantil em países em
>> desenvolvimento, principalmente na África ao sul do Saara. Segundo a rede,
>> formada por jovens profissionais da medicina interessados em pesquisa e
>> ligada a uma ONG que promove tratamentos de saúde que já tenham sido
>> comprovados, a promoção da homeopatia nesses países põe em risco a vida dos
>> pacientes. Segundo a OMS, a homeopatia "não tem lugar" no tratamento dessas
>> doenças”.
>> [Fonte: OMS alerta para risco de homeopatia contra Aids e 
>> malária<http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/08/21/oms-alerta-para-risco-de-homeopatia-contra-aids-malaria-762648956.asp>,
>> O Globo]
>>
>> Traduzimos abaixo a carta enviada pela ONG aos ministros de 
>> saúde<http://www.senseaboutscience.org.uk/PDF/Letter%20Health%20Ministers.doc.pdf>.
>> Que tal repassar e enviar também para as autoridades nacionais, em especial
>> o Conselho Federal de Medicina <c...@cfm.org.br>, que reconhece a
>> homeopatia como especialidade médica?
>>
>> “Caro Ministro de Saúde,
>>
>> Estamos escrevendo para alertá-lo aos comentários recentes da Organização
>> Mundial de Saúde (OMS) de que não recomendam o uso da homeopatia para HIV,
>> tuberculose, influenza e diarreia. Como um grupo de jovens médicos e
>> pesquisadores do Reino Unido e África, escrevemos à OMS em junho deste ano
>> levantando questionamentos sobre a promoção agressiva da homeopatia para
>> essas doenças sérias, que colocam vidas em risco (
>> www.senseaboutscience.org.uk/index.php/site/project/331/).
>>
>> Recebemos as seguintes respostas:
>>
>> *Dr. Mario Raviglione, diretor, Departamento de fim à Tuberculose, OMS*:
>> “Nossas orientações para administração e tratamento baseadas em testes,
>> além dos padrões internacionais para o tratamento de tuberculose, não
>> recomendam o uso da homeopatia”.
>>
>> *Dr. Mukund Uplekar, Sistemas de Estratégia e Saúde TB, OMS*: “As
>> orientações baseadas em evidências da OMS no tratamento da tuberculos… não
>> dão lugar a remédios homeopáticos”.
>>
>> *Dr. Teguest Guerma, Diretor Ad Interim, Departamento HIV/AIDS, OMS*: “O
>> departamento de HIV/AIDS da OMS investe recursos humanos e financeiros
>> consideráveis (…) para garantir o acesso de informação médica baseada em
>> evidências a a tratamentos comprovados, eficazes e seguros para o HIV…
>> Deixe-me terminar parabenizando os jovens médicos e pesquisadores de Sense
>> About Science pelos seus esforços para garantir que abordagens baseadas em
>> provas para tratar e cuidar de pessoas vivendo com o HIV”.
>>
>> *Dr. Sergio Spinaci, Diretor assistente, Programa Global de Malária, OMS*:
>> “Obrigado pela fabulosa documentação e pela denúncia nesta questão… O
>> programa Global de Malária recomenda que a malária seja tratada seguindo as
>> orientações da OMS para o Tratamento da Malária”. (Essas orientações não
>> incluem qualquer uso de homeopatia).
>>
>> *Joe Martines, em nome da Dr. Elizabeth Mason, diretora, Departamento de
>> Saúde e Desenvolvimento Infantil e Adolescente, OMS*: “Não encontramos
>> nenhuma evidência até hoje de que a homeopatia traga qualquer benefício no
>> tratamento da diarreia em crianças… a homeopatia não foca no tratamento e
>> prevenção da desidratação – em total contradição com a base científica e
>> nossas recomendações para o controle da diarreia”.
>>
>> O escritório da Dr. Margaret Chan, diretora geral da OMS, declarou em 14
>> de agosto de 2009 que estas respostas “expressam claramente a posição da
>> OMS”.
>>
>> Pedimos que você divulgue estes conselhos às agências de saúde em seu
>> país e se junte a nosso esforço para combater a promoção de terapias
>> ineficazes como a homeopatia (que raramente contém qualquer ingrediente
>> ativo) para estas doenças sérias. Por favor contate-nos caso queira
>> discutir este assunto.
>>
>> Atenciosamente,
>>
>> *Julia Wilson*
>> Em nome da rede Voice of Young Science
>> Sense About Science, Londres
>> *Marianne Baker
>> *Estudante de pós-graduação
>> Programa de Patologia Molecular do Câncer, Cancer Research UK
>> *Harriet Ball
>> *Estudante de pós-graduação
>> Instituto de Psiquiatria, King’s College London
>> *Dr Vitor Bernardes Pinheiro
>> *Career development fellow
>> Medical Research Council UK
>> *Julie Bristow
>> *PhD Student
>> Working on control of the vector of trachoma, Durham University
>> *Duncan Casey
>> *PhD student
>> Department of Chemistry, Imperial College London
>> *Dr Meera Cush
>> *Toxicologist
>> The Health Protection Agency
>> *Dr Oliver Fenwick
>> *Research Associate
>> Department of Physics, University College London
>> *Dr Melissa Friswell
>> *Postdoctoral Research Associate
>> Deptartment of Clinical Gastroenterology, University of Liverpool.
>> *Dr Melita Gordon
>> *Senior Lecturer and Consultant in Gastroenterology
>> University of Liverpool Gastroenterology Unit
>> Previously Research Fellow, College of Medicine, Blantyre, Malawi
>> *Dr Robert Hagan
>> *Postdoctoral Research Fellow
>> Biomolecular Scientist, University of St Andrews
>> *Evelyn Harvey
>> *Biochemist and Medical Writer
>> *Andrew Johnston
>> *Neuroscientist and Neurogeneticist
>> *Dr Tina Kresfelder
>> *Post-doctoral Fellow
>> Department Medical Virology
>> University of Pretoria, South Africa
>> *Jennifer Lardge
>> *PhD Student
>> Department of Physics, University College London
>> *Dr Simnikiwe Mayaphi
>> *MMed (Virology) student
>> Department of Medical Virology
>> University of Pretoria, South Africa
>> *Dr Daniella Muallem
>> *Postdoctoral researcher
>> Department of Neuroscience, Physiology and Pharmacology, University
>> College London
>> *Dr Michael Ofori
>> *Research Associate
>> Noguchi Memorial Institute for Medical Research, University of Ghana
>> *Bobby Ramakant
>> *Health and Development Networks Key Correspondent, India
>> *Dr Blanka Sengerová
>> *Postdoctoral researcher
>> Weatherall Institute of Molecular Medicine, University of Oxford
>> *Juliet Stevens
>> *Medical Student, University of Oxford
>> Currently on placement at Somerset State Hospital, Cape Town, South
>> Africa
>> *Harriet Teare
>> *DPhil Student
>> Organic Chemistry, University of Oxford
>> *Dr. Marietjie Venter
>> *Senior Lecturer
>> Department Medical Virology
>> University of Pretoria, South Africa
>> *Tom Wells
>> *PhD Student
>> Department of Chemistry, Imperial College London
>> *Patrick Woodburn
>> *PhD Student
>> London School of Hygiene and Tropical Medicine
>> Formerly a medical statistician with the Medical Research Council in
>> Uganda for three years.
>>
>> *Nosso pedido para divulgação também é apoiado pelos seguintes peritos e
>> organizações:
>> *The AIDS Care Watch campaign (ACW)
>> www.aidscarewatch.org – a civil society partnership of over 400
>> organizations
>> *Dr NJ Beeching
>> *Senior Lecturer and Clinical Lead in Infectious Diseases
>> Tropical and Infectious Disease Unit
>> Royal Liverpool University Hospital
>> *Dr Peter Flegg MD, FRCP, DTM&H
>> *Consultant Physician
>> Department of Infectious Diseases
>> Victoria Hospital
>> *Stephen Graham
>> *Associate Professor
>> Centre for International Child Health
>> University of Melbourne
>> *Marianne Johnson
>> *Director
>> AidCamps International
>> *Celina Menezes
>> *President – World Care Council Asia
>> President – Delhi Mahila Samiti (a women forum of Delhi Network of
>> Positive People)
>> *Dr Alastair Miller MA FRCP DTM&H
>> *Consultant Physician
>> Tropical & Infectious Disease Unit
>> Royal Liverpool University Hospital
>> *Beri Gisela Ntam
>> *Strategic Humanitarian Services in Cameroon
>> *Billian Nyuykighan
>> *Program Co-ordinator
>> Strategic Humanitarian Services in Cameroon
>> *Ndzerem Stephen
>> *Director and Development Analyst
>> Strategic Humanitarian Services in Cameroon
>>
>> Signatories are on an individual basis unless otherwise stated
>>
>> Julia Wilson
>> Development Officer
>> Sense About Science
>> 25 Shaftesbury Avenue
>> London W1D 7EG
>> Registered Charity No. 1101114
>> Tel: +44 (0)20 7478 4380
>> www.senseaboutscience.org
>> Sense About Science is a small charity that equips people to make sense
>> of science and evidence. We depend
>> on donations, large and small, from people who support our work. You can
>> donate, or find out more, at
>> www.senseaboutscience.org/donate”
>>
>> Fonte:
>> http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/2543/oms-adverte-contra-o-uso-da-homeopatia
>>
>>
>> --
>> *"**Há muito tempo que decidi não seguir os passos de ninguém. Se eu
>> perder ou ganhar, pelo menos foi do meu jeito"*. Viste também:
>> http://keepoutbox.blogspot.com
>>
>
>


-- 
*"**Há muito tempo que decidi não seguir os passos de ninguém. Se eu perder
ou ganhar, pelo menos foi do meu jeito"*. Viste também:
http://keepoutbox.blogspot.com
_______________________________________________
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