> Se ∃Ø, então sim, mas não se o vazio for sinônimo de inexistente. Sim é bem > diferente mesmo, é difícil ver um livro não dogmático e alienante que > questione isto. O > >> Com efeito. Um outro possível probleminha é que "(∃x) ↔ ψ" não é uma >> expressão bem-formada em lógica de primeira ordem, não importa qual >> seja a fórmula ψ. > > Olá JM, não estou utilizando a linguagem de primeira ordem, pois ela é muito > pobre diante da linguagem natural (GAMUT, 1991, p.75). Meu questionamento > utiliza a linguagem natural.
Ah, fui enganado talvez pelo fato de que a expressão que você escreveu _parecia_ ser de uma *linguagem de primeira ordem* (linguagem que você de fato afirma que construirá, no índice do seu livro, ao descrever o Capítulo VI). Mas noto que de fato você tem um uso sui generis da *linguagem natural*, quando escreve coisas como "∃Ø". Em tempo: o material dos slides do Eduardo é _muito_ bom, e só posso recomendar vivamente a sua leitura, a todos. []s, JM -- LOGICA-L Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área de Lógica <logica-l@dimap.ufrn.br> --- Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "LOGICA-L" dos Grupos do Google. Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br. Para ver esta discussão na web, acesse https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAO6j_LiMsbsi9vr8OnATLa1i77Yroxr7fXLjcdGRDxg5zc5pCg%40mail.gmail.com.