[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] RE: [obm-l] RES: [obm-l] D ízima periódica

2010-10-19 Por tôpico Vinícius Santos
Por esse raciocínio, 17/4 não geraria dízima na base 10, uma vez que 4
não divide 10? Acho que está faltando algum detalhe ;-)

[]´s
Vinícius Fernandes dos Santos



2010/10/19 Albert Bouskela bousk...@msn.com:
 Olá!



 Sim! Esta é justamente a condição necessária e suficiente!



 Albert Bouskela

 bousk...@msn.com



 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
 de Pedro Chaves
 Enviada em: 18 de outubro de 2010 19:01

 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: [obm-l] RE: [obm-l] RES: [obm-l] Dízima periódica



 Caro Bouskela,
 A condição é necessária e suficiente? Isto é, a fração dada NÃO gera dízima
 periódica se, e somente se, a nova base for um múltiplo de 6?
  Um abraço do Pedro Chaves!


 

 From: bousk...@msn.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] RES: [obm-l] Dízima periódica
 Date: Mon, 18 Oct 2010 15:12:18 -0200

 Olá!



 A fração 17/6 gera uma dízima periódica na base 10 porque 6 (melhor, 3) não
 é divisor de 10 (i.e., a própria base).



 Desta forma, esta fração NÃO gera dízima periódica em qualquer base que seja
 múltipla de 6 (6, 12, 18...).



 Repare que se a base mais usual fosse 12 (com 4 divisores: 2, 3, 4 e 6),
 nossas contas teriam mais precisão em relação à base 10, que tem apenas 2
 divisores (2 e 5).



 Sds.,

 AB



 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
 de Pedro Chaves
 Enviada em: 18 de outubro de 2010 13:34
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: [obm-l] Dízima periódica




 A fração, na base dez, 17/6 não gera uma dízima periódica se mudarmos para
 que base de numeração menor do que dez?

=
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=


RE: [obm-l] D�vida �lgebra Linear [ URGENTE ]

2008-07-08 Por tôpico LEANDRO L RECOVA

O que voce esta chamando de P3(t,R)



From: Hugo Henley [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvida Álgebra Linear [ URGENTE ]
Date: Tue, 8 Jul 2008 16:53:06 -0300

Alguém poderia me ajudar a resolver a seguinte questão ?



Seja T: R4  - P3(t,R) dado por T(a,b,c,d) = at² + (b-c)t + d





a)  Determine KerT, ImT e explicite uma base para cada um desses
subespaços.

b)  Descreva geometricamente os subespaços do item anterior como
subespaços de R3.





Obrigado,



Hugo Henley




=
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[obm-l] RES: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] d emonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-27 Por tôpico Artur Costa Steiner
Pensei que o link tivesse ido...
 
http://primes.utm.edu/notes/proofs/FermatsLittleTheorem.html
 
Artur 

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de ralonso
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 16:25
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de 
FERMAT


qual link? 

Artur Costa Steiner wrote: 


Neste limk há uma provaArtur 

-Mensagem original- 
De: [EMAIL PROTECTED] [ mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Rodrigo Cientista 
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 13:41 
Para: obm-l@mat.puc-rio.br 
Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT 
 
Salhab, realmente houve uma falha
 
o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
 
seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n == x mod p
 
seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop 
p é equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p
 
w == r mod p implica w^p == r^p mod p 
  
  

w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq só demonstra o 
teorema quando w deixa resto 1 na divisão por p, tentei provar por indução para 
w+1, mas não saiu...) 


 
- Mensagem original  
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] 
Para: obm-l@mat.puc-rio.br 
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58 
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT 

Olá Rodrigo, 


não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ... 
de onde veio o 0? 


abraços, 
Salhab 
  
  

On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista   mailto:[EMAIL PROTECTED] [EMAIL 
PROTECTED] wrote: 

Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue: 

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos... 


escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência) 


n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência) 


se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência) 


assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar 
  


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armazenamento! 
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[obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] d emonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-26 Por tôpico Rodrigo Cientista
Obrigado Artur, mas eu estava tentando mesmo era uma prova mais simples das que 
eu conheço, só por distração... conheço uma prova com fatoriais.

Valeu


- Mensagem original 
De: Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Segunda-feira, 26 de Novembro de 2007 15:20:51
Assunto: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de 
FERMAT


Neste limk há uma prova
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Rodrigo Cientista
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT


Salhab, realmente houve uma falha
 
o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
 
seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n == x mod p
 
seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop 
p é equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p 
 
w == r mod p implica w^p == r^p mod p 
 
w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq só demonstra o 
teorema quando w deixa resto 1 na divisão por p, tentei provar por indução para 
w+1, mas não saiu...)


 
- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

Olá Rodrigo,

não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
de onde veio o 0?

abraços,
Salhab



On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista  [EMAIL PROTECTED] wrote:

Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue: 

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência)

n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência) 

se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência)

assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar


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[obm-l] Res: [obm-l] RES: [obm-l] Res: [obm-l] d emonstração: pequeno teorema de FERMAT

2007-11-26 Por tôpico Rodrigo Cientista
Por indução, é simples!!

Sabemos que n^p == n mop p para algum n(n=1, por exemplo), queremos saber se é 
válido para todo n.

expandindo, (n+1)^p = n^p + C_p,1*a^p-1 + ... + C_p,k*a^p-k + ... + 1

obs*** C_x,y = combinação de x e y

Como p divide C_p,k (pois o numerador é p! = p(p-1)(p-2)...), segue (n+1)^p == 
n^p + 1 mod p

Mas por hipótese de indução, já estava provado que n^p == n mop p oq implica 
n^p +1 == n + 1 mop p

Assim, (n+1)^p == n + 1 mod p, provando Fermat por indução sobre n

Realmente, essa é a prova mais simples, mas não é minha

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Rodrigo Cientista
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2007 13:41
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Res: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT


Salhab, realmente houve uma falha
 
o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...
 
seja x um resto qualquer da divisão de n por p, tal que n == x mod p
 
seja um k qualquer tal que x-k = 1 (chamarei de r) e n-k = w, assim n == x mop 
p é equivalente a n - k == x - k mop p que pode ser reescrito como w == r mod p 
 
w == r mod p implica w^p == r^p mod p 
 
w^p -w == r^p - r == 0 mod p, assim w^p == w == 1 mod p (oq só demonstra o 
teorema quando w deixa resto 1 na divisão por p, tentei provar por indução para 
w+1, mas não saiu...)


 
- Mensagem original 
De: Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 24 de Novembro de 2007 20:16:58
Assunto: Re: [obm-l] demonstração: pequeno teorema de FERMAT

Olá Rodrigo,

não entendi essa passagem: x^p - x == n^p - n == 0 mod p ...
de onde veio o 0?

abraços,
Salhab



On Nov 24, 2007 6:01 PM, Rodrigo Cientista  [EMAIL PROTECTED] wrote:

Em primeiro lugar olá a todos, sou novo na lista, e gostaria de saber se uma 
demonstração que dei para o pequeno teorema de fermat está equivocada ou não, 
conforme segue: 

o teorema diz que n^p ==n mod p, o que não sabemos...

escreverei n == x mod p, assim n == x mod p implica n^p == x^p mod p (das 
propriedades de congruência)

n^p == x^p mod p equivale a x^p == n^p mod p (das propriedades de congruência) 

se n == x mod p e x^p == n^p mod p então n + x^p == x+ n^p mod p (das 
propriedades de congruência)

assim x^p - x == n^p - n == 0 mod p implica n^p == n mod p como queríamos 
demonstrar


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Re: [obm-l] RES: [obm-l] d úvida sobre Limite

2007-06-29 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Jun 28, 2007 at 12:35:11PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
 Isso é decorrencia imediata da definicao da funcao exponencial: e^x = 1 + x +
 x^2/2! + x^3/3!..Eh uma serie de potencias. Conforme se sabe, funcoes
 dadas por series de potencia, ditas analiticas, sao continuas em seu dominio
 e apresentam derivadas de todas as ordens. Logo, em virtude da continuidae em
 0, lim (x - 0) e^x = e^0 = 1 + 0 + 0  =1.

É um pouco estranho discordar de uma definição, mas eu discordo que esta
(a definição via séries de potências) seja a melhor definição de exponencial.
A minha favorita é que e^x = f(x) onde f é a única solução de
f'(x) = f(x), f(0) = 1 (chamemos esta de definição via EDOs).
Outra definição popular é definir exp como a inversa de log (ou ln)
e definir log como a integral de 1/x, i.e., $\log(x) = \int_0^x (1/t) dt$
(definição via integral). A mais elementar é dizer que para todo a  1
existe uma única função crescente f: R - R satisfazendo
f(0) = 1, f(1) = a, f(x1+x2) = f(x1)*f(x2); chamemos f(x) de a^x
(definição elementar).

Existem outras. Pelas três primeiras definições a continuidade é trivial,
pela definição elementar nem tanto. Por outro lado, o Kleber (que mandou
a pergunta para a lista) não esclareceu com qual definição de exponencial
ele está trabalhando. Sem responder isso o problema fica sem sentido.

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] D�vida

2007-06-21 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Oi, Nicolau (e demais colegas envolvidos com este problema)...

Ah se eu tivesse como qualidade uma pequena dose que fosse do seu 
pragmatismo...!!!


Sua primeira solução (que eu havia conseguido fazer) e me lembra um 
exercício de 2005 do IME (que segue a mesma idéia da recorrência):


IME 2005: Sejam a, b e c as raízes do polinômio p(x) = x^3 + r x - 
t  onde r e s são números reais não nulos.

a) Determine a^3 + b^3 + c^3 em função de r e s;
b) Demostre que S^(n+1) + rS^(n-1)  -t S(n-2) = 0  para todo número 
natural n=2, onde S(k) = a^k + b^k +c^k

para qualquer número natural k.

Mas quando eu percebi que tinha que fazer aquelas contas desisti 
deste caminho, pois fui menos pragmático (um dos grandes defeitos que 
tenho) e pensei:  e se o enunciado pedisse  a^2001+b^2001+c^2001?   O 
que eu faria?   Certamente não seriam contas como 
aquelas.   Pensamento talvez romântico, mas ai fiquei tentando 
chegar no 21 sem passar pelas contas e confesso que não consegui...


Até usei o fato que p_(n+4) - p_(n+3) = p_(n+3) - p_(n)  para as 
contas ficarem mais rápidas (pelas diferenças), mas não me 
satisfiz...  Ah perfeccionismo...


Vivendo e aprendendo
Um grande abraço,
Nehab

At 11:15 21/6/2007, you wrote:

On Thu, Nov 01, 2001 at 02:02:41AM -0300, Pedro Costa wrote:
 Amigos da lista, me dê uma idéia resolver esta questão:

 Se a, b e c são números complexos tais que a+b+c = 1, a^2+b^2+c^2 = 3 e
 a^3+b^3+c^3 = 7, determine o valor de a^21+b^21+c^21.

Sejam X = ab+ac+bc, Y = a^2b + ab^2 + a^2c + ac^2 + b^2c + bc^2, Z = abc.
Temos
(a+b+c)^2 = (a^2+b^2+c^2) + 2(ab+ac+bc)
1 = 3 + 2X
X = -1

(ab+ac+bc)(a+b+c) = (a^2b+ab^2+a^2c+ac^2+b^2c+bc^2) + 3abc
-1 = Y + 3Z

(a+b+c)^3 = (a^3+b^3+c^3) + 3(a^2b+ab^2+a^2c+ac^2+b^2c+bc^2) + 6abc
-1 = 7 + 3Y + 6Z

Y = -4, Z = 1

Assim a, b, c são as raízes de x^3 - x^2 - x - 1 = 0.
Podemos observar que a seqüência p_n = a^n+b^n+c^n satisfaz
p_(n+3) = p_(n+2) + p_(n+1) + p_n donde obtemos os valores abaixo para p_n:

p_1  = 1
p_2  = 3
p_3  = 7
p_4  = 11
p_5  = 21
p_6  = 39
p_7  = 71
p_8  = 131
p_9  = 241
p_10 = 443
p_11 = 815
p_12 = 1499
p_13 = 2757
p_14 = 5071
p_15 = 9327
p_16 = 17155
p_17 = 31553
p_18 = 58035
p_19 = 106743
p_20 = 196331
p_21 = 361109

Assim a^21+b^21+c^21=p_21=361109.

Alternativamente, depois de encontrar o polinômio de raízes a,b,c
podemos considerar a matriz N = [[0,0,1],[1,0,1],[0,1,1]]
cujos autovalores são a,b,c.

[001]
N = [101]
[011]

Temos

  [011]
N^2 = [012]
  [112]

  [124]
N^4 = [236]
  [247]

  [24 7]
N^5 = [3611]
  [4713]

   [44 81149]
N^10 = [68125230]
   [81149274]

   [1951335890 66012]
N^20 = [3012255403101902]
   [3589066012121415]

   [35890 66012121415]
N^21 = [55403101902187427]
   [66012121415223317]

Observe que cada matriz pode ser calculada como um produto de duas das
matrizes anteriores.

Finalmente temos a^21+b^21+c^21=traço(N^21)=361109
(e chegamos na mesma resposta).

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] D�vida

2007-06-20 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Oi, gente,

Não acho que a solução por complexos dê frutos.  Mas a questão é 
mesmo nojentinha.  No sábado terei mais tempo e tentarei fechá-la 
como o Rennó comentou (ainda não consegui e não foi por preguiça, não).


Claro que se algum colega souber o pulo do gato não faça 
cerimônia...  Adorarei não ter que torrar parte dos poucos neurônios 
que ainda funcionam...


Abraços,
Nehab

At 19:23 20/6/2007, you wrote:

Olá Ronaldo,

Será que a solução do problema seguiria por esse caminho? Não seria 
possível utilizar apenas produtos notáveis para resolver? Assim como 
o Nehab e o Salhab estavam tentando?


On 6/20/07, ralonso 
mailto:[EMAIL PROTECTED][EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá Henrique.  Você tem 3 equações e três incógnitas alfa, beta e gamma.
Resolva o sistema, ache alfa, beta e gamma.
   Escreva alfa como:
alfa = cos w + i sen w,
   alfa^21 = cos 21w + i sen 21w

  fazendo o mesmo para beta e gamma e some os três.

[]s
Ronaldo.

Henrique Rennó wrote:

Olá Pedro,

Você poderia dizer qual a fonte deste problema? De onde ele foi tirado?
 On 11/1/01, Pedro Costa mailto:[EMAIL PROTECTED] 
[EMAIL PROTECTED] wrote:


Amigos da lista, me dê uma idéia resolver esta questão:

Se
[]
e
[]
são números complexos tais que
[]
,
[]
e

[]
, determine o valor de
[]
.


--
Henrique




--
Henrique
Content-Type: image/gif; name=clip_image004.gif
Content-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-Attachment-Id: 0.1.2
Content-Disposition: inline; filename=clip_image004.gif

Content-Type: image/gif; name=clip_image008.gif
Content-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-Attachment-Id: 0.1.4
Content-Disposition: inline; filename=clip_image008.gif

Content-Type: image/gif; name=clip_image012.gif
Content-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-Attachment-Id: 0.1.6
Content-Disposition: inline; filename=clip_image012.gif

Content-Type: image/gif; name=clip_image002.gif
Content-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-Attachment-Id: 0.1.1
Content-Disposition: inline; filename=clip_image002.gif

Content-Type: image/gif; name=clip_image010.gif
Content-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-Attachment-Id: 0.1.5
Content-Disposition: inline; filename=clip_image010.gif

Content-Type: image/gif; name=clip_image006.gif
Content-ID: [EMAIL PROTECTED]
X-Attachment-Id: 0.1.3
Content-Disposition: inline; filename=clip_image006.gif

inline: e963c.gifinline: e9646.gifinline: e9650.gifinline: e965a.gifinline: e9664.gifinline: e966e.gif

Re: [obm-l] D�vida

2007-06-18 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Oi, Salhab,

Não consegui enxergar o enunciado do problema em meu Eudora, mas... 
acompanhando sua proposta de solução...
Desenvolvendo X = (a+b+c)(a^2+b^2+c^2) , conseguimos o valor de abc 
que você mencionou:


X = a^3 +b^3 + c^3  + ab(a+b) + bc(b+c) + ac(a+c)
X = a^3 +b^3 + c^3  + ab(1-c) + bc(1-a) + ac(1-b)
X = a^3 +b^3 + c^3  + (ab+bc+ac) - 3abc
Logo, temos:  1.3 =  7 + (-1) - 3abc  ou seja, abc = 1

Logo, seu polinomio  é
x3 - x2 -x -1 = 0.  Fazendo z = x +1/3 elimina-se o termo em 
x^2  obtendo-se (se eu na errei nas contas)

x^3 - 4/3 x  - 38/27 =0 que é uma cubica padrão (modelito Cardano).

Abraços,
Nehab

PS: Eu gosto de apresentar como produtos notáveis as relações que 
se seguem, muito uteis qdo rola cubo...

(a + b + c)3  = a3 +b3 +c3 + 3(a + b + c)(ab + bc + ac) – 3abc
(a + b + c)3  = a3 +b3 +c3 + 3(a + b)(b + c)(a + c)

At 21:51 17/6/2007, you wrote:

Ola,

Vamos dizer que alfa = a, beta = b, gamma = c... entao:

a + b + c = 1
a^2 + b^2 + c^2 = 3
a^3 + b^3 + c^3 = 7

(a+b+c)^2 = a^2 + b^2 + c^2 + 2(ab + bc + ac) = 1^2
assim: 3 + 2(ab + bc + ac) = 1  ab + bc + ac = -1

(a+b+c)^3 = a^3 + b^3 + c^3 + 3(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 6abc = 1^3
7 + 3(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 6abc = 1
3(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 6abc = -6
(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 2abc = -2

bom, a ideia eh achar o valor de abc.. dai montamos um polinomio do 
3o. grau...
ja sabemos que ele eh a da forma: x^3 - x^2 - x - (abc)... assim, 
basta acharmos as raizes..


abraços,
Salhab





On 11/1/01, Pedro Costa mailto:[EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:

Amigos da lista, me dê uma idéia resolver esta questão:

See são números complexos tais que ,  e

, determine o valor de .

Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 0.0.0 - Release Date: unknown



Re: [obm-l] D�vida

2007-06-18 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Salhab

Você poderia me mandar o enunciado do problema, pois não consegui 
lê-lo.   O que se pede é a^7+b^7+c^7 ?


Não vai dar para fazer a forma polar nao, pois não é nada fácil 
encarar isto no Cardano.  De qualquer forma se você puder me mandar o 
enunciado, tentarei alguma solução mais acessível.


Abraços,
Nehab


At 13:53 18/6/2007, you wrote:

Olá Nehab,

obrigado por continuar minha solucao.. e gostei dos produtos
notaveis.. nao conhecia! mas já estao anotados! :)

agora, Pedro, basta encontrar as raizes do polinomio e fazer: a^7 + 
b^7 + c^7..

hmm uma sugestao eh trabalhar na forma polar :)

abraços,
Salhab

On 6/18/07, Carlos Eddy Esaguy Nehab [EMAIL PROTECTED] wrote:


 Oi, Salhab,

 Não consegui enxergar o enunciado do problema em meu Eudora, mas...
acompanhando sua proposta de solução...
 Desenvolvendo X = (a+b+c)(a^2+b^2+c^2) , conseguimos o valor de abc que
você mencionou:

 X = a^3 +b^3 + c^3  + ab(a+b) + bc(b+c) + ac(a+c)
 X = a^3 +b^3 + c^3  + ab(1-c) + bc(1-a) + ac(1-b)
 X = a^3 +b^3 + c^3  + (ab+bc+ac) - 3abc
 Logo, temos:  1.3 =  7 + (-1) - 3abc  ou seja, abc = 1

 Logo, seu polinomio  é
 x3 - x2 -x -1 = 0.  Fazendo z = x +1/3 elimina-se o termo em x^2
obtendo-se (se eu na errei nas contas)
 x^3 - 4/3 x  - 38/27 =0 que é uma cubica padrão (modelito Cardano).

 Abraços,
 Nehab

 PS: Eu gosto de apresentar como produtos notáveis as relações que se
seguem, muito uteis qdo rola cubo...
 (a + b + c)3  = a3 +b3 +c3 + 3(a + b + c)(ab + bc + ac) ­ 3abc
 (a + b + c)3  = a3 +b3 +c3 + 3(a + b)(b + c)(a + c)


 At 21:51 17/6/2007, you wrote:

Ola,

 Vamos dizer que alfa = a, beta = b, gamma = c... entao:

 a + b + c = 1
 a^2 + b^2 + c^2 = 3
 a^3 + b^3 + c^3 = 7

 (a+b+c)^2 = a^2 + b^2 + c^2 + 2(ab + bc + ac) = 1^2
 assim: 3 + 2(ab + bc + ac) = 1  ab + bc + ac = -1

 (a+b+c)^3 = a^3 + b^3 + c^3 + 3(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 6abc =
1^3
 7 + 3(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 6abc = 1
 3(a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 6abc = -6
 (a^2b + a^2c + ab^2 + ac^2 + bc^2) + 2abc = -2

 bom, a ideia eh achar o valor de abc.. dai montamos um polinomio do 3o.
grau...
 ja sabemos que ele eh a da forma: x^3 - x^2 - x - (abc)... assim, basta
acharmos as raizes..

 abraços,
 Salhab





 On 11/1/01, Pedro Costa  [EMAIL PROTECTED]
 wrote:

 Amigos da lista, me dê uma idéia resolver esta questão:

 See são números complexos tais que ,  e

 , determine o valor de .

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[obm-l] d�vida reincidente

2006-10-21 Por tôpico Orlando Onofre Filho


 saudaões pro pessoal da lista.. to precisando da ajuda em um problema que 
eu vi aqui e não consegui fazer uma solução satisfatória. eu entro só nos 
fins de semanas na net e eu não vejo as msg diariamente, por isso 
provavelmente essa questão jáfoi resolvida mas eu não a vi.  A questão era:
Suprimindo um fos elementos do conjunto (1,2,n) a média aritmética dos 
elemntos restantes


eu equacinonei o prolblema chamando de x o número suprimido e após fatorei a 
média aritmética em tres PA e a´pós fatorar a expressão obtive:


 x=n^2 - 16n +16 - (n-1)(5n+1)/10   , daí como n e x são interios e como 
5n=1 não pode ser múltiplo de 10 , logo somente (n-1) podeser mult. de 10.. 
dai jogando valores  para n eu obtive n=31 e x=19.   Mas eu achei a solução 
mto grande e penso que deve existir métods mais rápidos.. eu observei que a 
média diminui ao retirar um num. generica , esse resultado ocorre sempre? 
tentei demosntar mas não consegui. seria possivel algume demonstrar pra 
mim?era possível ver que o número de elemnto era 31 ao obeser que o 
somatório da média  normal era (1+n)n/2?


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Re: [obm-l] D�vida - probabilidades

2006-10-15 Por tôpico fabiodjalma
Também achei isso. 
E para o A, 0,4673. 


Em (13:37:05), obm-l@mat.puc-rio.br escreveu: 


A moeda é perfeita, portanto tem 50% de chance de ser cara e 50% de 
chance de ser coroa, por isso, quando voce jogar a moeda n vezes, a 
probabilidade de sair mais caras que coroas eh a mesma de sair mais 
coroas que caras. 
 
Mas então qual a diferença entre lancar 11 e 12 vezes? 
A diferença eh que com 11 vezes as únicas possibilidades são: 
- Ocorrem mais caras que coroas 
- Ocorrem mais coroas que caras 
Não pode ocorrer empate no número de lançamentos! Entao a 
probabilidade para o jogador A eh 50%. 
Já para o jogador B, pode ocorrer empate (pode cair 6 caras e 6 
coroas), entao a probabilidade de sair um numero diferente de caras e 
coroas é reduzida e como a probabilidade de ter mais caras que coroas 
é a mesma que ter mais coroas que caras, a probabilidade pro jogador B 
é menor que 50%. 
Portanto o jogador B tem menor probabilidade. 
 
Apesar de a questão não exigir, vou tentar calcular a probabilidade 
para o jogador B: 
Total de possibilidades: 2^12 
Quantas possibilidades tem numeros iguais de caras e coroas: 12! / (6! 6!) 
Quantas possibilidades tem numeros diferentes de caras e coroas: 
2^12 - 12! / (6! 6!) 
Probabilidade de numero diferente de caras e coroas: 
(2^12 - 12! / (6! 6!)) / 2^12 = 1 - 12! / (6! * 6! * 2^12) 
Probabilidade de mais caras que coroa: 
P = 1/2 do valor anterior = 1/2 - 12! / (6! * 6! * 2^13) 
Simplificando: 
P = 1/2 - (11 * 7 * 3) / (2^11) = 1/2 - 0,11279 = 0,3872 
Espero nao ter errado as contas... 
 
On 10/15/06, Andrezinho wrote: 
 
 
 Dois jogadores A e B, lançam uma moeda perfeita 11 e 12 vezes, 
 respectivamente. Qual deles possui a menor chance de conseguir mais caras 
do 
 que coroas? 
 
-- 
142857 
 
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-- 




RE: [obm-l] Res: [obm-l] D�vida (Fun��o e Divisibilidade)

2006-10-07 Por tôpico Qwert Smith

Eu achei que eu ja tinha mostrado isso.

Mas eu vou tentar fazer mais obvio.

f(a+1) = f(a+2) + f(a)
f(a+2) = f(a+3) + f(a+1)

somando os dois lados
f(a+3) = - f(a)

Ou seja, a cada 3 termos a funcao muda de sinal

Se a quantidade de 3 termos (quantidade de mudancas de sinal) e impar a 
funcao acaba com sinal oposto, se nao acaba com o mesmo sinal


se x = 3*n + a, entao f(x) = f(a) se n e par e f(x) = -f(a) se n e impar.


Agora troca x por 2006 e a por 2.  Melhorou?



From: Jefferson Franca [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Res: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Sat, 7 Oct 2006 09:56:32 -0700 (PDT)

Será que não daria pra provar sua conjectura ? Dizer que f(x) = f(2) se x 
for par e que f(x) = - f(2) se x for ímpar é insuficiente, vc não acha?



- Mensagem original 
De: Qwert Smith [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Outubro de 2006 18:54:26
Assunto: RE: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)


Vou tentar a primeira:

f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)

somando os dois lados
f(5) = -f(2)

Mas
f(6) = f(7) + f(5)
f(7) = f(8) + f(6)

e somando temos
f(8)=-f(5)=f(2)


logo se x = 3n + 2,  f(x) = f(2) pra n par e f(x) = -f(2) pra n impar

2006 = 3*n + 2 com n par, logo f(2006) = f(2) = 1

From: André Smaira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Thu, 5 Oct 2006 14:04:43 -0300 (ART)

Apesar de acertar (foi meio na sorte), não consegui resolver estes dois
exercícios da Olimpíada Mineira de Matemática. Se vcs souberem resolver 
me

passem a resolucao:

   5-) Considere uma função que tem a seguinte propriedade: f(x+1) + 
f(x-1)

= f(x) com x inteiro. Se f(2) = 1, qual o valor de f(2006)?

   a) -1
   b) 0
   c) 1
   d) 2


   8-) Sabendo que n é um número natural e que a divisão de n por 5 deixa
resto 1; por 7 deixa resto 5 e por 9 também deixa resto 5, qual é o resto
da divisão (n + 2)*(n + 1)^2 por 315?

   a) 2
   b) 5
   c) 11
   d) 25

   Agradeço antecipadamente,
   André Smaira


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RE: [obm-l] D�vida (Fun��o e Divisibilidade)

2006-10-05 Por tôpico LEANDRO L RECOVA


(a)

f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)
f(5) = f(6) + f(4)
f(6) = f(7) + f(5)
. .
...
f(2003) = f(2004) + f(2002)
f(2004) = f(2005) + f(2003)
f(2005) = f(2006) + f(2004)

Se voce somar ambos os lados, vai perceber que alguns termos se cancelam, e 
os unicos que ficam sao:


0 = f(2) + f(2006) = f(2006)=-f(2)=-1.

Se fiz algo errado, me avisem.

Leandro




From: André Smaira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Thu, 5 Oct 2006 14:04:43 -0300 (ART)

Apesar de acertar (foi meio na sorte), não consegui resolver estes dois 
exercícios da Olimpíada Mineira de Matemática. Se vcs souberem resolver me 
passem a resolucao:


  5-) Considere uma função que tem a seguinte propriedade: f(x+1) + f(x-1) 
= f(x) com x inteiro. Se f(2) = 1, qual o valor de f(2006)?


  a) -1
  b) 0
  c) 1
  d) 2


  8-) Sabendo que n é um número natural e que a divisão de n por 5 deixa 
resto 1; por 7 deixa resto 5 e por 9 também deixa resto 5, qual é o resto 
da divisão (n + 2)*(n + 1)^2 por 315?


  a) 2
  b) 5
  c) 11
  d) 25

  Agradeço antecipadamente,
  André Smaira


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RE: [obm-l] D�vida (Fun��o e Divisibilidade)

2006-10-05 Por tôpico LEANDRO L RECOVA
Na letra (b), toda a expressao esta elevada ao quadrado ou somente o ultimo 
termo?




From: André Smaira [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Thu, 5 Oct 2006 14:04:43 -0300 (ART)

Apesar de acertar (foi meio na sorte), não consegui resolver estes dois 
exercícios da Olimpíada Mineira de Matemática. Se vcs souberem resolver me 
passem a resolucao:


  5-) Considere uma função que tem a seguinte propriedade: f(x+1) + f(x-1) 
= f(x) com x inteiro. Se f(2) = 1, qual o valor de f(2006)?


  a) -1
  b) 0
  c) 1
  d) 2


  8-) Sabendo que n é um número natural e que a divisão de n por 5 deixa 
resto 1; por 7 deixa resto 5 e por 9 também deixa resto 5, qual é o resto 
da divisão (n + 2)*(n + 1)^2 por 315?


  a) 2
  b) 5
  c) 11
  d) 25

  Agradeço antecipadamente,
  André Smaira


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RE: [obm-l] D�vida (Fun��o e Divisibilidade)

2006-10-05 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Você se distraiu, Leandro...
Nehab

At 15:23 5/10/2006, you wrote:


(a)

f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)
f(5) = f(6) + f(4)
f(6) = f(7) + f(5)
. .
...
f(2003) = f(2004) + f(2002)
f(2004) = f(2005) + f(2003)
f(2005) = f(2006) + f(2004)

Se voce somar ambos os lados, vai perceber que alguns termos se 
cancelam, e os unicos que ficam sao:


0 = f(2) + f(2006) = f(2006)=-f(2)=-1.

Se fiz algo errado, me avisem.

Leandro




From: André Smaira [EMAIL PROTECTED]
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Subject: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Thu, 5 Oct 2006 14:04:43 -0300 (ART)

Apesar de acertar (foi meio na sorte), não consegui resolver estes 
dois exercícios da Olimpíada Mineira de Matemática. Se vcs souberem 
resolver me passem a resolucao:


  5-) Considere uma função que tem a seguinte propriedade: f(x+1) 
+ f(x-1) = f(x) com x inteiro. Se f(2) = 1, qual o valor de f(2006)?


  a) -1
  b) 0
  c) 1
  d) 2


  8-) Sabendo que n é um número natural e que a divisão de n por 5 
deixa resto 1; por 7 deixa resto 5 e por 9 também deixa resto 5, 
qual é o resto da divisão (n + 2)*(n + 1)^2 por 315?


  a) 2
  b) 5
  c) 11
  d) 25

  Agradeço antecipadamente,
  André Smaira


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RE: [obm-l] D�vida (Fun��o e Divisibilidade)

2006-10-05 Por tôpico Qwert Smith

Vou tentar a primeira:

f(3) = f(4) + f(2)
f(4) = f(5) + f(3)

somando os dois lados
f(5) = -f(2)

Mas
f(6) = f(7) + f(5)
f(7) = f(8) + f(6)

e somando temos
f(8)=-f(5)=f(2)


logo se x = 3n + 2,  f(x) = f(2) pra n par e f(x) = -f(2) pra n impar

2006 = 3*n + 2 com n par, logo f(2006) = f(2) = 1


From: André Smaira [EMAIL PROTECTED]
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Subject: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Date: Thu, 5 Oct 2006 14:04:43 -0300 (ART)

Apesar de acertar (foi meio na sorte), não consegui resolver estes dois 
exercícios da Olimpíada Mineira de Matemática. Se vcs souberem resolver me 
passem a resolucao:


  5-) Considere uma função que tem a seguinte propriedade: f(x+1) + f(x-1) 
= f(x) com x inteiro. Se f(2) = 1, qual o valor de f(2006)?


  a) -1
  b) 0
  c) 1
  d) 2


  8-) Sabendo que n é um número natural e que a divisão de n por 5 deixa 
resto 1; por 7 deixa resto 5 e por 9 também deixa resto 5, qual é o resto 
da divisão (n + 2)*(n + 1)^2 por 315?


  a) 2
  b) 5
  c) 11
  d) 25

  Agradeço antecipadamente,
  André Smaira


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Re: [obm-l] D�vida - mon�ide

2006-08-26 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab


Oi, Douglas
Antes de mais nada recordando (to curioso para saber sua idade - a minha
voce percebera adiante... ) o que eh uma inversa a direita e o que eh uma
funcao sobrejetora: se k eh (uma) inversa a direita de f
entao f o k = I onde I eh a funcao identidade em A
Figurinha:
A
A
+-+ ++
|
|
|
|
| p |
f | q
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
+-+ +-+
Observe que como f eh sobrejetora, dado qualquer q em A (do lado
direito) existe (pelo menos) um p em A (do lado esquerdo...) tal
que f(p) = q. Defina k de tal forma que para todo cara em
A (digamos q), k associe o tal sujeito p de A (ha pelo menos
um deles) cuja imagem por f eh q...
Logo para todo q em A , f(k(q)) = f(Z) onde Z = o cara cuja imagem
por f eh q, ou seja o tal p escolhido, com f(p) = q; Logo,
f(k(q)) = q
So para provocar, seria interessante antes de brincar com as funcoes em A
você brincar com as relacoes em A (nao necessariamente funcoes).
Voce faria descobertas mais gerais e interessantes... Por exemplo, quando
haveria uma relacao inversa a esquerda de uma relacao em A?

Esta sua pergunta me suscita uma lembrancca e uma reflexao . Quando
eu cursei engenharia (no IME) fui aluno de um cara dito excêntrico (no
mínimo) chamado Barbosa (para não identifica-lo muito...:-)).
Durante 2 anos o cara entupiu nossos olhos e ouvidos com Fundamentos da
Matemática, Lógica Formal, Teoria dos Tipos, uma tal de Caliortografia
Universal, etc, etc., Nicola Bourbaki e todos os demais delírios
formais que você possa imaginar. Claro que eu e mais
meia duzia eramos exceções. A turma odiava o cara. Mas
a historia (que se passou em 1965/1966 - nao digitei errado não) se
encarregou de lhe fazer justica. Por isto costumo
defender a tese que a Teoria dos Conjuntos aliada ao Calculo
Proposicional e Sentencial (na sua acepccao intuitiva, simples, com
enfase nas pequenas demonstracoes formais) eh o melhor abre craneo do
mundo para posteriormente os jovens se sentirem confortaveis com os
demais formalismos. A teoria dos numeros e a geometria
elementar caminham em paralelo para a abertura de craneo, mas agem em
registros de pensamentos um pouco diferentes e sao mais ludicos e
atraentes, reconhecco. Ou seja, necessarios mas nao
suficientes...
Abracos 
Nehab
At 09:34 26/8/2006, you wrote:
Sejam f, g pertencente a M(A),
sendo M(A) o monóide das transformações de um conjunto não vazio
A.
Como mostro que se f é sobrejetora então existe um transformação k
pertencente a M(A) que é inversa a direita de f.


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Re: [obm-l] D�vida sobre Olimp �ada Brasileira de Matem�tica

2006-05-29 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Sat, May 27, 2006 at 08:24:13AM -0300, fabiodjalma wrote:
   Sou  responsvl, na OBM, da Escola Parque e do Colgo Zaccaria. Como
   os  dois  j participaram  do evento anteriormente, considerei que j^J  estive
   Parque  (que  j recebeu  o  material)  mas  o Colgo Zaccaria noo
   recebeu. Como devo proceder?

A mensagem chegou um pouco danificada mas, se entendi bem, o material
chegou bem na EP mas n�o no Zaccaria, certo? Se voc� mesmo levar
uma c�pia do que voc� recebeu na EP para o Zaccaria estar� fazendo
a coisa certa, um grande favor a todos. []s, N.
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] D�vida sobre Olimp�ada Brasileira de Matem�tica

2006-05-27 Por tôpico fabiodjalma
 

Sou responsável, na OBM, da Escola Parque e do Colégio Zaccaria. Como os 
dois já participaram do evento anteriormente, considerei que já estivessem 
automaticamente inscritas. De fato, isso ocorreu com a Parque (que já 
recebeu o material) mas o Colégio Zaccaria não o recebeu. Como devo 
proceder?Grato.Fabio Henrique 
 
 
 
 
 
 

 




Re: [obm-l] Re: [obm-l] D úvida em Lógica

2006-02-25 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Sat, Feb 25, 2006 at 01:18:10PM +, Rhilbert Rivera wrote:
   O  problema   que  o livro nodeixa claro  como se faz no caso, por
   exemplo  de p ^ q v r, quando notemos  parnese, pois pode-se ver
   que (p ^q) v r no quivalente a

   p  ^(  q  v r). Pelo que o sr oloca o que devemos fazer mesmo para
   esclarecer  o  que  queremos   sar os parneses,  sso?   melhor
   modo  de   definir  de  maneira  clara esse assunto de precednia dos
   conectivos?

A minha opiniao pessoal, e as minhas recomendacoes, sao as seguintes:
(a) Se estiver escrevendo, encha as suas expressoes de parentesis;
um parentesis superfluo nao confunde ninguem (soh torna a expressao
um pouco mais longa) e a falta de um parentesis, ou a interpretacao
errada de um parentesis, pode atrapalhar muito.
(b) Se estiver lendo e aparecer uma expressao duvidosa, tente ou perguntar
(por exemplo, numa prova), ou procurar casos parecidos para ver qual
a convencao do autor (por exemplo, num livro), ou, em ultimo caso,
tentar ver qual das duas (ou mais!) interpretacoes faz sentido
(em geral as interpretacoes erradas sao obviamente absurdas).
(c) Se voce estiver redigindo uma prova, nao cobre de seus alunos que
eles saibam interpretar corretamente parentesis; existe muita opcao
mais interessante.

[]s, N.
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Re: [obm-l] D�vida - conjuntos

2005-07-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nao, a segunda representacao estah errada. {1, 2, 3}
eh SUBCONJUNTO de {1, 2, 3, 4, 5},  mas nao eh
ELEMENTO Esta CONTIDO mas nao PERTENCE a {1, 2, 3 ,4 ,
5}.

 O conjunto {{1, 2, 3), 4, 5},  tem por elementos o
CONJUNTO {1, 2, 3} e os NUMEROS 4 e 5.  
{{1, 2, 3), 4, 5} e {1, 2, 3, 4, 5} sao conjuntos
diferentes.

Artur
  ,  
--- admath [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Acho que agora está aparecendo.
  
 http://www.admath.cjb.net
  
 Obrigado.
  
 Daniel S. Braz [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 As imagens não estão aparecendo...
 
 Em 27/07/05, admath escreveu:
  A dúvida encontra-se em:
  
  http://www.admath.cjb.net
  
  Obrigado.
 
 Matemáticos são máquinas de transformar café em
 teoremas. (Paul Erdos)
 
 
   
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Re: [obm-l] D�vidas de matrizes. Algu�m pode me ajudar?

2005-07-21 Por tôpico Carlos Yuzo Shine
Oi gente,

O 1 sai usando a útil identidade (que também vale para
matrizes quadradas)
  A^k - I = (A - I)(A^(k-1) + A^(k-2) + ... + A + I)
(para números complexos, troque I por 1).

Por definição, uma matriz A é nilpotente quando A^m =
0 para algum m inteiro positivo. Observe que nem toda
matriz nilpotente é nula; por exemplo, as matrizes A
quadradas de ordem n que possuem todas as entradas
nulas exceto uma que não esteja na diagonal principal
satisfaz A^2 = 0.

Neste caso, a matriz precisa ser n por n; o produto AB
(nesta ordem) de duas matrizes A m por n e B p por q
só é definido quando n = p. Então A^2, que é A vezes
A, só está definido para A m por n quando n = m, ou
seja, quando A é quadrada.

OK, usando a identidade acima o problema de provar que
A - I é inversível e mesmo o de achar o inverso fica
simples: sendo k tal que A^k = 0, temos 
A^k - I = (A - I)(A^(k-1) + A^(k-2) + ... + A + I)
= -I = (A - I)(A^(k-1) + A^(k-2) + ... + A + I)

Logo A-I é inversível e sua inversa é
  -(A^(k-1) + A^(k-2) + ... + A + I).

[]'s
Shine

--- admath [EMAIL PROTECTED] wrote:

 1) Seja A uma matriz nilpotente nxn, mostre que A
 -In  é inversível e obtenha sua inversa.
 Gostaria de saber como resolvo este
 tipo de questão organizadamente, separando a
 hipótese a tese, essas coisas.
 
 2) A matriz inversa é A-1, onde A-1.A = A.A-1=I
Por que preciso
 garantir a matriz A sendo nxn?
 
 Obrigado.
 


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[obm-l] D�vida em Integral

2005-07-04 Por tôpico geo3d
Olá pessoal bom dia.

Estava resolvendo uma equação com Integral, pelo método de substituição 
trigonométrica, quando me deparei com a integral de cos^2 xdx. E não sabia a 
fórmula dela...e não consegui ir adiante. Existe alguma maneira (sem saber a 
fórmula), de olhando para o interior da integral, calcular o resultado ?

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[obm-l] D

2004-11-22 Por tôpico kleinad




23@


[obm-l] d

2004-10-30 Por tôpico jorgeluis



d


[obm-l] D

2004-10-30 Por tôpico JorginhoTapado



D


FW: [obm-l] d?vidas (geometria)

2003-11-24 Por tôpico Claudio Buffara
on 21.11.03 22:26, Thais Spiegel at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 N?o consigo resolver essas quest?es, se algu?m puder me ajudar ...
 
 -Sendo AA' , BB' , CC' e DD' arestas paralelas de um cubo cuja base ? o
 quadrado ABCD, calcule a medida da perpendicular comum ?s diagonais
 de faces AD' e BA' , em fun??o da aresta a do cubo.
 

Oi, Thais:

Uma ideia eh usar geometria analitica e vetores no R^3.
Por exemplo, coloque a origem em A, o eixo x na direcao de AB, o eixo y na
direcao de AD e o eixo z na direaco de AA'. Assim:
A = (0,0,0)
B = (a,0,0)
A'= (0,0,a)
D'= (0,a,a)

Logo, os vetores correspondentes a AD' e BA' seriam:
AD' = D' - A = (0,a,a)   e   BA' = A' - B = (-a,0,a)

Equacao da reta AD': (x,y,z) = (0,0,0) + u*(0,a,a) = a*(0,u,u)
Equacao da reta BA': (x,y,z) = (a,0,0) + v*(-a,0,a) = a*(1-v,0,v)
onde u e v sao parametros reais independentes.

Um vetor perpendicular a AD' e BA' seria dado pelo produto vetorial desses
dois vetores:
 i  j  k
 0  a  a  =  a^2*i - a^2*j + a^2*k
-a  0  a
Ou seja, podemos usar (a,-a,a) = a*(1,-1,1).

Agora fazemos a*(0,u,u) + k*a*(1,-1,1) = a*(1-v,0,v) onde k eh um parametro
a ser determinado. O significado geometrico disso eh o seguinte: uma vez
achado o vetor perpendicular comum (digamos W = a*(1,-1,1)), temos que achar
um ponto P sobre AD' e um escalar k, tal que o ponto P + k*W pertenca a BA'.

a*(0,u,u) + k*a*(1,-1,1) = a*(1-v,0,v) ==

(k,u-k,u+k) = (1-v,0,v) ==

k = 1 - v 
u - k = 0 
u + k = v ==

1 - v = u
2u = v ==

u = 1/3, v = 2/3  ==

os pontos sobre AD' e BA', extremidades da perpendicular comum, sao,
respectivamente: a*(0,1/3,1/3)   e   a*(1/3,0,2/3) ==

d^2 = a^2*(1/3^2 + 1/3^2 + 1/3^2) ==

d = a/raiz(3).

Imagino que o outro problema saia de forma analoga.

Um abraco,
Claudio.

 -Sendo AA' , BB' , CC' e DD' arestas paralelas de um cubo cuja base ? o
 quadrado ABCD, calcule a medida da perpendicular comum ? diagonal AC'
 do cubo e ? diagonal BA' da face, em fun??o da aresta a do cubo.
 

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=?iso-8859-1?q?Re: [obm-l] d=FAvida???=

2002-09-30 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado

Em Mon, 30 Sep 2002 01:19:23 -0300, Mário_Pereira [EMAIL PROTECTED] disse:

 Amigos de lista, peço ajuda: 
 
 
 Uma bola pula cada vez que bate no chão 2/3 da altura de onde caiu. 
 Deixando-a cair da altura de 12 metros, pergunta-se:
 a) qual será a altura do terceiro pulo?
 b) Quanto percorreu ao bater no chão pela terceira vez?
 
 
 Obrigado pelo auxílio. 
 
 Mário. 

A primeira queda é da altura 12, a segunda da altura 12*(2/3)=8, a terceira da altura 
8*(2/3) = 16/3, a quarta 32/9.

a)  32/9 metros
b)12+8+8+16/3+16/3 = (38 + 2/3)metros

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[obm-l] D E S A F I O

2002-03-22 Por tôpico heberhenrique

USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à 
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto 
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de 
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de 
massa, quando ela percorre um delta L=A-B, será. 


Grato desde já. 

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[obm-l] D E S A F I O

2002-03-22 Por tôpico heberhenrique

USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à 
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto 
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de 
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de 
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[obm-l] D E S A F I O

2002-03-22 Por tôpico heberhenrique

USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à 
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto 
A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento de 
inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro de 
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[obm-l] Re: [obm-l] D E S A F I O

2002-03-22 Por tôpico ghaeser

a quantidade de respostas recebidas é inversamente proporcional aa quantidade
de mensagens enviadas.

-- Mensagem original --

USP2002- É dado um plano inclinado de um ângulo theta em relação à 
horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no ponto

A do plano e passa a rolar sem escorregar. Sendo I=(2MR^2)/5 o momento
de

inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro
de

massa, quando ela percorre um delta L=A-B, será. 


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Matemáticos não são feitos, eles nascem


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Re: [obm-l] Re: [obm-l] D E S A F I O

2002-03-22 Por tôpico Juliana Freire

Gente,

Lembrem-se de que alguns programas de email às vezes replicam as mensagens mandadas, e 
não é culpa da pessoa.
Tão chato quanto receber diversas vezes a mesma mensagem, é recebem mensagens sem 
conteúdo nenhum apenas reclamando de uma coisa que
provavelmente não foi de propósito.

A pergunta do problema é qual a velocidade do centro de massa quando a esfera passa 
pelo ponto B?
Estou percebendo que não me lembro de nada disso... Não sei como resolver o problema!!


- Juliana

- Original Message -
From: Marcelo Ferreira [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, March 22, 2002 11:04 AM
Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] D E S A F I O


Que coisa chata!!! basta enviar uma mensagem. Se alguém estiver interessado
em responder, vai responder a esta única mensagem . Lembre-se que aqui
ninguém é obrigado a responder  a sua pergunta.

- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, March 22, 2002 9:58 AM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] D E S A F I O


 a quantidade de respostas recebidas é inversamente proporcional aa
quantidade
 de mensagens enviadas.

 -- Mensagem original --

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 horizontal. Uma esfera de massa M e raio R é abandonada em repouso no
ponto
 
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 inércia da esfera em relação a um diâmetro, a velocidade do seu centro
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Re: [obm-l] D E S A F I O

2002-03-22 Por tôpico Rogério Possi Júnior




From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
CC: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] D E S A F I O
Date: Fri, 22 Mar 2002 00:07:47 -0300

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Este problema é clássico!
Não é um problema tão complicado assim, mas exige certos conhecimentos
Vc já estudou a Dinâmica dos Corpos Rígidos?
Um abraço, Rogério.

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2002-03-21 Por tôpico heberhenrique

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